13 HISTÓRIA MODERNA E CONTEMPORANEA PLANILHA PARA ENTREGAR

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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
PCC (PLANILHA)
3ª DISCIPLINA DO TERCEIRO SEMESTRE
 2021
CURSO DE HISTÓRIA
HISTÓRIA MODERNA E CONTEMPORANEA
TEMA DE SEMINÁRIO: O que se entende por INQUISIÇÃO?
Excelentíssima Senhora Professora Doutora Ana Cristina Alves Balbino e Colegas do Curso de História - UNIP - Saudações Acadêmicas. Espero que esta breve síntese, tente elucidar este tema. Grato. Sinceramente, Aluno: Wagner Paulon - Curso de História - RA: 2060528 - Polo: São Bernardo do Campo II - Rudge Ramos.
1.-Introdução:
RESUMO E REFLEXÃO
Idade Moderna foi alguns das feitios encontrados pelos historiadores para se analisar a história da humanidade. Seu corte de tempo principia com a derrocada do Império Bizantino e a conquista da cidade de Constantinopla pelo Império Turco-Otomano, em 1453. Seu retalhe final está demarcado com a Revolução Francesa, em 1789. 
AS GRANDES INVENÇÕES
A PÓLVORA. Era usada pelos chineses para a fabricação de fogos 
de artifício. Os árabes a introduziram na Europa. Revolucionou a arte 
da guerra, substituindo os antiquados engenhos por armas de fogo. 
A BÚSSOLA. Os chineses a conheciam. Os árabes a introduziram na 
Europa. Os italianos aperfeiçoaram-na. (UMA BÚSSOLA, INSTRUMENTO PEQUENO EM TAMANHO MAS GRANDE EM IMPORTÂNCIA PARA A 
NAVEGAÇÃO. No CENTRO FICAVA A ROSA-DOS-VENTOS COM UMA AGULHA IMANTADA INDICANDO O NORTE). 
O PAPEL. OS chineses fabricavam papel de trapos. Os árabes o 
introduziram na Europa. 
A IMPRENSA. Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg, alemão, inventou os tipos metálicos e móveis. O primeiro livro impresso foi a Bíblia em 1455. (TIPOGRAFIA DO SÉCULO XVI. CONHECIDA DOS CHINESES DESDE 
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O SÉCULO VI E INTRODUZIDA NA EUROPA SEIS SÉCULOS APÓS, A IMPRENSA FOI REVOLUCIONADA, NO SÉCULO XV, PELOS TIPOS MÓVEIS E METÁLICOS DE GUTTENBERG. 
OUTROS INVENTOS COMO: 
A caravela; (A CARAVELA, NOVO TIPO DE EMBARCAÇÃO DOS FINS DO sác. XV, REPRESENTOU UM IMPORTANTE PAPEL NOS 
PRIMÓRDIOS DA IDADE MODERNA).
o leme; 
o astrolábio; 
relógios; 
lentes.
A Idade Moderna divide-se em : 1) - Descobrimentos Marítimos; 2) - Revolução Comercial; 3) - O Renascimento; 4) - A Reforma; 5) - O Absolutismo; 6) - O Iluminismo; 7) - Os Déspotas Esclarecidos; 8) - O Novo Mundo.
Essa divisão é pautada na perspectiva histórica europeia, já que os marcos divisórios se referem indireta ou diretamente a fatos importantes para os europeus. A tomada de Constantinopla pelos turcos pôs fim ao Império Bizantino – herdeiro direto do Império Romano da Antiguidade e surgido onde hoje é a Itália – e representou o fim de uma longa era.
A concepção de uma Idade Moderna era também uma ruptura com o que foi considerado como uma Idade Média da História. Média, nesse sentido, era o período entre a Antiguidade e a Idade Moderna. A própria divisão histórica como conhecemos (Idades Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea) surge nesse momento da História europeia.
A Idade Moderna foi uma oposição à Idade Média, considerada equivocadamente como uma Idade das Trevas, já que era dominada pela religião 
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e pelo obscurantismo cristão-católico. A Idade Moderna apareceria como o momento de retomar a perspectiva de vida da Antiguidade greco-romana, considerada como o auge cultural da humanidade. O equívoco, nesse sentido, foi o de não considerar a produção cultural, filosófica e mesmo técnica verificada durante o período da Idade Média.
Isso pode ser entendido pelas grandes transformações ocorridas no território europeu no período. Foi durante a Idade Moderna que os europeus realizaram as Grandes Navegações e a Expansão Marítima, criando as condições para a dominação de continentes inteiros, como a África e a recém-conhecida América. O domínio dessas regiões resultou na conquista de inúmeras riquezas por parte das classes dominantes europeias, criando as bases para que pudessem expandir, posteriormente, sua forma de organização social para o restante do mundo.
A expansão dessa forma de organização social contou com uma base material pautada no desenvolvimento do capitalismo. A passagem de uma produção material predominantemente agrária para uma produção material mercantil e industrial ocorreu nesse período. Conduzindo essa passagem estavam os pioneiros do capitalismo, os burgueses, construindo suas riquezas a partir da exploração do nascente proletariado urbano. A chamada primeira Revolução Industrial, ocorrida principalmente na Inglaterra, iniciou-se na Idade Moderna.
No Aspecto cultural, a Idade Moderna caracterizou-se por uma produção muito rica. Seja em seu início, com o Renascimento, principalmente nos séculos XV e XVI, e a retomada da herança greco-romana, seja com os Iluministas do século XVIII, que propuseram novas formas filosóficas, científicas e políticas de se entender o mundo. Na religião, a principal mudança com o mundo medieval ocorreu com a Reforma Protestante, iniciada com Martinho Lutero no século XVI e que iria alterar permanentemente o mundo cristão ocidental.
Politicamente a Idade Moderna ficou caracterizada principalmente pela criação dos Estados Nacionais na Europa. Foi nesse processo que surgiram as 
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monarquias nacionais, criando estruturas políticas e administrativas centralizadas, em contraste à descentralização predominante na Idade Média. Essa estrutura político-administrativa serviu ainda de base para o fortalecimento do capitalismo e do poder político da burguesia. Essa classe social, quando se percebeu fortalecida econômica e politicamente, pôde se organizar e colocar fim à hegemonia antes detida pela nobreza aristocrática. O fim dessa hegemonia foi representado principalmente pela Revolução Francesa, quando o Estado representativo burguês foi criado, encerrando a Idade Moderna e iniciando a Idade Contemporânea.
A Idade Contemporânea é aprovisionada dos seguintes itens, que são extraordinários para o seu êxito: A Revolução Francesa suas causas e primórdios da revolução; A Assembleia dos Estados Gerais; A Constituinte; A Assembleia Legislativa; A Convenção; O Terror e o Diretório.	 
Na época napoleônica; O Consulado; O Império; As guerras napoleônicas e as Realizações napoleônicas. 	 
O Capitalismo comercial, financeiro e industrial e suas origens; A grande indústria e O Capitalismo comercial, financeiro e industrial 	 
As ciências e a técnica na 1.ª metade do século XIX: Suas Causas; Realizações das ciências; Realizações da técnica; Por que a Revolução Industrial começou na Grã-Bretanha. 
A Independência da América Espanhola: Causas da Revolução; Precursores; Miranda; Movimentos revolucionários; Bolívar e San Martín. 	 
Expansão das ideias liberais na Europa: O Liberalismo e nacionalismo; Reação absolutista; A Santa Aliança; A Restauração; Revoluções liberais de 1830 e Independência da Bélgica e da Grécia; Revoluções liberais de 1848 e A reação.
O Socialismo: Os Antecedentes históricos; Utopias literárias; Socialismo utópico; Owen; O socialismo na França; Socialismo de Estado; A Comuna de Paris; 	Carlos Marx e o "socialismo científico";	 Veblen; Algumas doutrinas e 
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movimentos posteriores; O socialismo cristão; A doutrina social da Igreja (leituras suplementares).
O ideal de unificação nacional: O princípio das nacionalidades; A unificação da Itália; 	 A unificação da Alemanha e A guerra franco-prussiana (1870-71).
O imperialismo colonialista na África e na Ásia: As Causas do imperialismo colonialista; 	 Divisão da África entre as potências europeias; Exploradores da África e O imperialismo na Ásia. 	. 
A política das alianças: A Tríplice Aliança; A Tríplice Entente e Outras alianças. 	 
A guerra de 1914 (I Guerra Mundial): As Causas; Sequência cronológica do desencadeamento da I Guerra Mundial; Características; Consequências; A conferência de Versalhes; O Tratado de Versalhes e Tratados secundários de Paz.
A revolução russa: Suas Causas; Revoluções de "fevereiro" e de "outubro"; O totalitarismo bolchevista; Nova fase do comunismo soviético e Características e realizações. 	 
O totalitarismo na Europa: Suas Causas; Características; O fascismo na Itália; O nazismo e A gênese filosóficado totalitarismo. 	 
A guerra de 1939 (II Guerra Mundial): Suas Causas; Fases e episódios mais importantes e Suas consequências. 	. 
Progressos gerais da civilização durante a Idade Contemporânea: Ciências; A nova física Einstein; Realizações da técnica; Santos Dumont; Filosofia; História; Literatura. Belas-artes; Características e evolução da ciência; Progressos sociais.
2.-Desenvolvimento:
Povos pré-colombianos: maias, astecas, incas, tupis. 
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Maias: cidades-estados, distinção entre as classes sociais, politeísmo sanguinolento, progresso artístico, literário e científico. 
Incas: monarquia absoluta, sociedade dividida em classes, politeísmo, agricultura desenvolvida, progresso artístico e científico. 
Astecas: monarquia absoluta, sociedade. baseada no família, politeísmo, agricultura desenvolvido, progresso artístico e científico. 
Tupis: governo tribal, sociedade baseado no família, religião fetichista, economia baseado em incipiente agricultura. 
Formação do Império Colonial Espanhol: conquisto do México em 1519 por Fernão Cortês. Conquisto do Peru em 1532 por Francisco Pizarro. 
Administração da América Espanhola: o administração local com o "Conselho dos Índias", que exercia os funções executivos, legislativas e judiciários, e "Casa da Contratación" que regulava e fiscalizava o comércio colonial. A administração local com vice-reinos do México, Peru, Novo Granada e Prata, capitanias gerais, audiências, cabildos. 	. 
Colonização da América Inglesa: primeiras tentativas com a fundação do "Colônia Perdido" de Raleigh na Virgínia. Chegada dos "peregrinos do Mayflower" (1620). 
Administração das colônias inglesas da América do Norte: governador nomeado por tempo indeterminado, para cada uma dos colônias, que eram autônomas e não tinham representantes no Congresso de Londres. 
Colonização francesa da América do Norte: fundação de Quebec 
e Montreal por Samuel Champlain. 
Causas da independência das colônias inglesas da América do Norte: sistema de exploração econômica, questão dos impostos (açúcar, selo e chá), as "leis intoleráveis". 
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Guerra da independência na América do Norte: Primeiro Congresso de Filadélfia repudiou as "leis' intoleráveis" e aprovou uma "declaração de direitos e agravos". No Segundo Congresso de Filadélfia foi declarado guerra à Inglaterra e George Washington recebeu o comando supremo das tropas revolucionárias. Em 1776 foi redigido a "Declaração da Independência". A Paz de Versalhes de 1783 pôs fim à guerra. A Constituição foi redigida em 1787. 
Revolução Francesa: revolução burguesa que provocou profundas transformações na vida política, social. e econômica da França e da Europa. 
Causas: absolutismo dos Bourbons, crise financeira, ideias dos filósofos, independência dos Estados Unidos, ascensão da burguesia. 
Períodos da Revolução: Assembleia Nacional Constituinte, Assembleia Legislativa, Convenção Nacional, Diretório. 
Convenção Nacional: Proclamação da República, execução do rei, terror, ditadura de Robespierre, reação termidoriana, realizações administrativas: calendário republicano, substituição do catolicismo pelo "culto da razão", sistema métrico decimal, construção do Louvre. 
Diretório: política externa: guerra contra os austríacos e egípcios. 
Napoleão Bonaparte: natural de Ajácio, Córsega, notável administrador e guerreiro, imperador dos franceses.
Consulado: centralização administrativa, Código Civil, Legião de Honra, Concordata com a Igreja. 
Império Napoleônico: campanhas militares contra as coligações europeias encabeçados pela Inglaterra, Prússia, Rússia, Áustria. Bloqueio Continental, que prejudicou mais a França do que a Inglaterra. Desastrosa campanha da Rússia. Abdicação de Napoleão. 
Governo dos Cem Dias: depois da fuga da Ilha de Elba, Napoleão governou cem dias e foi derrotado por Wellingtan na batalha de Waterloo. 
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Obras de Napoleão: Código Civil, banco, reforma do ensino. Aparelhamento dos portos. Universidades. 	
Congresso de Viena: Objetivos: recompor o mapa político da Europa. Principais figuras: Metternich, austríaco, e Talleyrand, francês. 
Santa Aliança: Objetivos: pôr em prática as decisões do Congresso de Viena e revigorar o absolutismo. 
Doutrina de Monroe: sintetizada na frase: "A América para os americanos", visava a impedir a intervenção da Santa Aliança em assuntos americanos. 
Causas da Independência da América Espanhola: sistema de exploração econômica, desigualdade social, sistema educacional, ideias dos filósofos, Independência dos Estados Unidos, Revolução Francesa. 
Precursores: Francisco Mirando, Antônio Mariíío, padre Miguel Hidalgo, Toussaint Louverture. 
Libertadores: Simão Bolívar, José de San Martín, Bernardo O'Higgins, José Sucre, Agostinho Itúrbide, Jacques Dessalines. 
França no século XIX: Luís XVIII, Carlos X, Luís Filipe, Segundo Império Napoleônico, Terceira República. 
Reinado de Luís XVIII: "Terror Branco", assassinato do Duque de Berry, intervenção na Espanha. 
Reinado de Carlos X: surgimento do "mito napoleônico", supressão da liberdade de imprensa. 
Reinado de Luís Filipe: conquista da Argélia, desenvolvimento do ensino, revoltas internas, progresso do comércio. 
Segundo Império Napoleônico: reforma administrativa, progresso 
intelectual, guerra da Criméia, do Mexico, Franco-prussiana, ocupação de Saigon.
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Era Vitoriana: surto econômico, reformas sociais e políticas, desenvolvimento artístico, literário e científico, expansão colonialista. 
Política interna: descentralização administrativa, leis trabalhistas, supressão do Ato de Navegação, reforma eleitoral, questão irlandesa. 
Questão da Irlanda: problema agrário, religioso e político, 
Desenvolvimento econômico: progresso industrial, rede ferroviária, 
ampliação da frota mercante, expansão do capitalismo inglês.
Política externa: colonialismo. 
Ministros da rainha Vitória; Disraeli, Melburne, Glcdstone.
Revolução Industrial: desenvolvimento econômico verificado na Inglaterra, no século XVIII, que provocou profundas transformações na vida política, social e cultural. 
Características: aumento do poder do capitalismo, desenvolvimento do setor fabril, progresso tecnológico, aplicação da energia à indústria. 
Por que a Revolução Industrial começou no Inglaterra: Revolução Comercial, sólido sistema monetário, mobilidade social, disponibilidade de carvão. 
Expansão da Revolução Industrial: Bélgica, Europa Central, Rússia, América, Ásia. 
Consequências da Revolução Industrial: grande indústria, colonialismo, formação da classe capitalista, ascensão do proletariado, 
aparecimento de novas doutrinas sociais, crescimento das classes.
Grandes Conflitos Mundiais: Primeira e Segunda Guerras Mundiais.
Causas da Primeira Guerra Mundial: política de aliança, paz armada, imperialismo econômico, nacionalismo, militarismo, crises diplomáticas, incidentes nos Bálcãs e no Marrocos, assassinato do príncipe Francisco Fernando. 
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Períodos da Primeira Guerra: guerra de movimento, guerra de trincheira, guerra submarina. 
Participação do Brasil: afundamento dos navios "Paraná" e 
"Macau". 
Consequências da Primeira Guerra: surgimento do fascismo e do 
nazismo, fragmentação dos Impérios Otomano e Austro-húngaro, aparecimento de novas nações; crise mundial de 1929. 	. 
Revolução Russo: bolcheviques e mencheviques. Kerensky, Lenin, Trotsky, Stalin. 
Fascismo: redução do analfabetismo, desenvolvimento econômico, combate à Máfia, rnilitarismo, imperialismo. 
Nazismo: militarismo, nacionalismo, antissemitismo. 
Causas da Segunda Guerra Mundial: imperialismo econômico, crise econômica de 1929, novo militarismo, armamentismo, desejo de vingança, choques ideológicos. 
Participação do Brasil: Monte Castelo e Montese. 
Consequências da Segunda Guerra: divisão do mundo em dois blocos, decadência dos regimes totalitários, armas atômicas, ONU. 
Órgãos da ONU: Assembleia-Geral, Secretaria, Corte Internacional de Justiça, Conselho Econômico e Social, Conselho de Segurança. 
2.1- Questão Discursiva:
Acontecimentos relevantes que assinalam o advento da Idade 
Moderna: 
o humanismo e o Renascimento;os grandes descobrimentos e a expansão geográfica; 
a formação do Estado nacional; 
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o absolutismo; 
a Reforma e a Contra-Reforma. 
Todos eles se relacionam, direta ou indiretamente, com dois relevantes acontecimentos da História: o fim da Guerra dos Cem Anos e a tomada de Constantinopla - ambos ocorridos em 1453. Por isso, muitos historiadores preferem esta data - 1453 - para - assinalar o fim 'da Idade Média e o começo da Idade Moderna. 
A Europa ocidental, estremecida perante a vigorosa ameaça dos turcos, congrega suas forças ao redor dos tronos reais. Crescem o prestígio e o poder da realeza, que vai construindo e organizando o Estado Nacional, no qual acabará impondo um regime absolutista. 
Assim, pois, nos séculos XIV e XV, o Estado feudal, fraco e descentralizado, vai sendo substituído pelo Estado nacional, centralizado e forte. A burguesia (aristocracia comercial), em defesa dos seus próprios interesses, apoiou a realeza - contra os senhores feudais. O mais antigo direito romano foi renovado: as interpretações dos legistas tendiam para o absolutismo monárquico. Eis as principais características do Estado moderno: 
1) impostos reais, para atender às despesas de nova organização social; 
2) exército nacional (independente dos feudos); 
3) justiça real (prevalecendo sobre a dos senhores feudais); 
4) moeda real (a substituir as diferentes moedas dos feudos). 
O estabelecimento do Estado nacional acha-se ligado, sempre, a guerras que abalam a estrutura do feudalismo: 
Na França, após a Guerra dos Cem Anos E1337-1453) contra os ingleses, onde se destaca a heroica figura de Joana D'Arc, que surge em auxílio do rei francês Carlos VII. O filho deste, Luís XI (governo: 1461-1483), consegue 
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eliminar o último grande senhor feudal, Carlos o Temerário, duque de Borgonha e torna-se um dos fundadores da unidade francesa. 
Na Inglaterra, a Guerra das Duas Rosas (1455-1485) - entre as casas de York e de Lancaster - enfraquece a nobreza feudal e prepara o caminho para o poder absoluto da monarquia e, portanto, da criação de um Estado nacional. 
Na Espanha, o Estado nacional vai surgindo da longa luta da Reconquista e consagra-se, finalmente, na união dos reinos de Aragão e Castela (Reis Católicos: Fernando e Isabel). A nobreza foi submetida com crudelíssima energia. Os reis empregaram, sobretudo, a temível, poderosa e lugubremente 
TEMA DE SEMINÁRIO: O que se entende por INQUISIÇÃO?
Inquisição, (A Inquisição, ou Santa Inquisição foi um grupo de instituições dentro do sistema jurídico da Igreja Católica Romana cujo objetivo era combater a heresia, blasfémia, bruxaria e costumes considerados desviantes. Violência, tortura, ou a simples ameaça da sua aplicação, foram usadas pela Inquisição para extrair confissões dos hereges. Começou no século XII na França para combater as dissidências religiosas, em particular, em relação aos cátaros e valdenses. Entre os outros grupos que foram investigados pela Inquisição Medieval encontram-se os fraticellis, os hussitas (seguidores de Jan Hus) e as beguinas, e os conversos. A partir da década de 1250, os inquisidores eram geralmente escolhidos entre os membros da Ordem Dominicana para substituir a prática anterior de utilizar clérigos locais como juízes. O termo Inquisição Medieval cobre os tribunais do século XII até meados do século XV.
No final da Idade Média e início do Renascimento, o conceito e o alcance da Inquisição foram significativamente ampliados em resposta à Reforma Protestante e à Contrarreforma Católica. Alargou-se a outros países europeus resultando nas Inquisição Espanhola e Portuguesa. 
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Esses dois reinos em particular operavam tribunais inquisitoriais ao longo de seus respectivos impérios (o Espanhol e o Português) na América, Ásia e África (resultando nas Inquisições Goesa, Peruana e Mexicana, entre outras). Um foco particular das inquisições espanhola e portuguesa foram os conversos, ou seja, judeus e muçulmanos que se tinham convertido ao catolicismo, e que eram considerados suspeitos de secretamente terem voltado a praticar suas religiões anteriores.
A instituição da Inquisição persistiu até o início do século XIX (exceto dentro dos Estados Pontifícios), após as guerras napoleônicas na Europa e depois das guerras hispano-americanas de independência na América. Sobreviveu como parte da Cúria Romana, e recebeu um novo nome em 1908, sob o Papa Pio X, como "Sacra Congregação do Santo Ofício". 
Em 1965, por ocasião do Concílio Vaticano II, durante o pontificado de Paulo VI e em clima de grandes transformações na Igreja após o papado de João XXIII, assumiu o seu nome atual: Congregação para a Doutrina da Fé).
"que sob o pretexto da religião, foi um instrumento político
 e o meio mais odioso do governo".
Em Portugal, o Estado nacional também se acha ligado à Reconquista (Henrique de Borgonha e Afonso Henriques). Outro fator: as guerras contra os castelhanos, que criam uma tradição de lealdade e nacionalismo entre os portugueses
A época é de crise, sobretudo moral. O egoísmo, a maldade e a estupidez dos homens geram dificuldades e sofrimentos. Há graves e complexos problemas: a fome, a doença, o desemprego, o crime, a corrupção, o despotismo, a pobreza e a riqueza extremadas, as regiões subdesenvolvidas, os imperialismos de todo tipo, a superprodução e o subconsumo, o êxodo rural, as excessivas concentrações humanas nas grandes cidades, o "estouro" da população mundial. Há inquietude social. 
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Acima de tudo, porém, continua a pairar, sobre todos nós, a 
constante ameaça de uma 3.a Guerra Mundial, que poderia resultar numa ampla catástrofe - o aniquilamento de parte substancial da Humanidade e o regresso a formas de vida primitivas. 
No momento atual, defrontam-se dois grandes blocos adversários: o capitalista (ou liberal-democrata, ou democrata-burguês), liderado pelos Estados Unidos, e o socialista, liderado pela União Soviética. 
A guerra, pois, continua sendo a mais terrível ameaça à existência 
e ao bem-estar do mundo. Prosseguem, porém, as tentativas de coexistência dos regimes antagônicos. 
Com tolerância, cooperação e fraternidade, poderá obter-se a paz duradoura. No passado, males tremendos foram sanados e sérios perigos foram banidos. Da mesma forma, também a guerra será eliminada no futuro. E haverá, então, paz e felicidade sobre a Terra. 
3.- Resumo
A historiografia tradicional divide a história da humanidade em períodos: História Antiga, História Medieval, História Moderna e História Contemporânea. Segundo esta concepção, a humanidade tem sua história dividida em períodos que correspondem a eventos ocorridos no continente europeu ou em decorrência das ações de seu povo. Isto denota a forma tradicional de periodizar a história como fortemente eurocêntrica. Essa forma de encarar a história da humanidade está sendo amplamente revista atualmente, pois é preciso se levar em consideração a existência de grandes civilizações com grandes culturas ao longo da história também fora do continente europeu.
A História Contemporânea, segundo os historiadores, tem seu início marcado pela Revolução Francesa, em 1789. De acordo com essa idéia, modificações nas estruturas sociais ocorreram para caracterizar uma nova fase. O evento ocorrido na França derrubou as marcas do Antigo Regime que dividiam a sociedade em escalas dentro de uma pirâmide, na qual o rei e a nobreza 
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ocupavam a posição mais alta, seguidos pelo clero e depois todo o resto da sociedade, incluindo camponeses e burguesia. O fato é que a classe burguesa já representava um importante grupo na ordem social e não recebia a devida consideração em troca, o que os levou a derrubar uma organização social já arcaica.
O Iluminismo teve grande influência na confecção de um novo período da humanidade, levantando a bandeira da razão e propaganda que as ciências seriam capazes de propiciar um progresso da civilização humana. O advento da nova fase colocou o indivíduo em destaque na história, capaz de definirseu próprio futuro. Ao contrário do que existia antes, quando o indivíduo era ligado a certa condição determinada pelo seu nascimento.
A História Contemporânea concretizou a presença determinante do capitalismo no cotidiano da humanidade. Exatamente por isso, surgiram novas teorias da vida humana em realidade alheia ao capitalismo. A consolidação de várias potências capitalistas desencadeou uma forte corrida por domínio de regiões fornecedoras de matéria-prima e consumidoras dos produtos industrializados. As tensões resultantes da corrida capitalista resultaram em esmagadoras guerras no século XX, colocando em questão a evolução da civilização.
Outros eventos também caracterizam fortemente a História Contemporânea. O novo período marcou as independências das antigas colônias europeias, embora o imperialismo tenha gerado um novo tipo de dependência, a econômica. No século XIX há de se destacar as unificações tardias de Itália e Alemanha, as quais desencadearam a instabilidade na Europa com a entrada de novos países na corrida imperialista.
No século XX, as Guerras Mundiais, a Revolução Russa, a Crise de 1929, a Descolonização da África e a Guerra Fria deram as marcas do novo período. No século XXI, dois eventos foram importantes, até o momento: o Atentado Terrorista de 11 de setembro e a Crise Econômica de 2008-2009. Entretanto, o questionamento sobre o caráter eurocêntrico de se dividir a história e o evento 
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terrorista de 2001 está predizendo uma nova fase da história da humanidade. Alguns historiadores já arriscam a dizer que estamos vivendo a História Pós-Contemporânea. Embora o termo não seja dos melhores, essa nova concepção se baseia no fato de que a soberania dos Estados Unidos, a grande potência mundial da era Contemporânea, tenha sido abalada com o atentado. Daí novas relações mundiais se desencadeariam.
4.- Citações Bibliográficas:
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________________________________ Sociedade Brasileira: uma história através dos movimentos sociais.
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BELMONTE. Caricatura dos tempos. São Paulo: Melhoramentos, 1982. 
FREITAS, Gustavo. 900 textos e documentos de Históra. Lisboa: Plátano, 1976 (3 volumes). 
LEMOS, Renato. Uma história do Brasil através da caricatura: 1840 – 2001. Rio de Janeiro: Bom Texto/Letras 
e Expressões, 2001. 
MARQUES, Adhemar et al. História Contemporânea através de textos. 10 ed. São Paulo: Contexto, 2004. 
_______________________ História Moderna através de textos. 10 ed. São Paulo: Contexto, 2003. 
MORRIS, Richard B. Documentos básicos da História dos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 
1964. 
NEVES, Maria de Fátima Rodrigues das. Documentos sobre a escravidão no Brasil. 3 ed. São Paulo: Contexto, 
2002. 
PEDRERO-SÁNCHEZ, Maria Guadalupe. História da Idade Média: textos e testemunhas. São Paulo: UNESP, 
2000. 
PINSKY, Jaime et al. 100 textos e História Antiga. 8 ed. São Paulo: Contexto, 2003. 
_________________ História da América através de textos. 9ed. São Paulo: Contexto, 2004
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TEMA DE SEMINÁRIO: 
O que se entende por INQUISIÇÃO?
A Inquisição (ou Santo Ofício) foi um conjunto de procedimentos judiciais que logo se tornaram instituições dentro da Igreja Católica Romana.
A Inquisição foi estabelecida pelo papado durante a Idade Média (século XIII) com o objetivo de combater a heresia, ou seja, qualquer linha de pensamento contrária a da Igreja Católica na época.
A primeira aparição da Inquisição se deu na França como resposta aos movimentos apóstatas e heréticos na visão da Igreja. Com o início do Renascimento e em reação à Reforma Protestante, a ação da Inquisição medieval foi expandida e deu origem a outros modelos na Espanha e em Portugal.
Inquisição medieval
A Inquisição medieval pode ser dividida em dois períodos distintos: a Inquisição episcopal e Inquisição papal.
A Inquisição episcopal foi a primeira forma de Inquisição criada no âmbito da Igreja Católica. Ela surgiu por volta de 1184 quando o Papa Lúcio III designou a investigação da crença dos cátaros, um grupo no sul da França que acreditava na existência de dois deuses.
O termo “episcopal” se deve ao fato de que as investigações eram administradas por bispos que, após delegação do papa, estavam incumbidos de erradicar a heresia. Para tanto, a Igreja conferiu aos responsáveis total liberdade para julgar e punir os considerados hereges.
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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
 
PCC (PLANILHA)
 
3
ª DISCIPLINA DO TERCEIRO SEMESTRE
 
 
2021
 
CURSO DE HISTÓRIA
 
HISTÓRIA MODERNA E CONTEMPORANEA
 
TEMA DE SEMINÁRIO: 
O QUE SE ENTENDE POR
 
INQUISIÇÃO?
 
Excelentíssima Senhora Professora Doutora Ana 
Cristina Alves Balbino e 
Colegas do Curso de História 
-
 
UNIP 
-
 
Saudações Acadêmicas. Espero que 
esta breve síntese, tente elucidar este tema. Grato. Sinceramente, Aluno:Wagner Paulon 
-
 
Curso de História 
-
 
RA: 2060528 
-
 
Polo: São Bernardo do 
Campo II 
-
 
Rud
ge Ramos.
 
1.
-
Introdução:
 
RESUMO E REFLEXÃO
 
IDADE MODERNA
 
foi 
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das 
feitios
 
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s pelos historiadores 
para se 
analisar
 
a história da humanidade. Seu 
corte
 
de tempo
 
principia
 
com a 
derrocada 
do Império Bizantino e a 
conquista
 
da cidade de Constantinopla pelo 
Império Turco
-
Otomano, em 1453. Seu 
retalhe
 
final está 
demarcado
 
com a 
Revolução Francesa, em 1789.
 
 
AS GRANDES INVENÇÕES
 
A PÓLVORA.
 
Era usada pelos chineses para a fabricação de fogos 
 
de artifício. 
Os árabes a introduziram na Europa.
 
Revolucionou a arte 
 
da guerra, substituindo os antiquados engenhos por armas de fogo. 
 
A BÚSSOLA.
 
Os chineses a conheciam. 
Os árabes a introduziram na 
 
Europa.
 
Os italianos aperfeiçoaram
-
na. 
(
UMA
 
BÚSSOLA,
 
INSTRUMENTO
 
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O
 
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.
 
 
O PAPEL.
 
OS chineses fabricavam papel de trapo
s. 
Os árabes o 
 
introduziram na Europa.
 
 
A IMPRENSA. 
Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg
, alemão, 
inventou os tipos metálicos e móveis. O primeiro livro impresso foi a Bíblia em 
1455. 
(
TIPOGRAFIA DO SÉCULO XVI. CONHECIDA DOS CHINESES DESDE 
 
1 
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
PCC (PLANILHA) 
3ª DISCIPLINA DO TERCEIRO SEMESTRE 
 2021 
CURSO DE HISTÓRIA 
HISTÓRIA MODERNA E CONTEMPORANEA 
TEMA DE SEMINÁRIO: O QUE SE ENTENDE POR INQUISIÇÃO? 
Excelentíssima Senhora Professora Doutora Ana Cristina Alves Balbino e 
Colegas do Curso de História - UNIP - Saudações Acadêmicas. Espero que 
esta breve síntese, tente elucidar este tema. Grato. Sinceramente, Aluno: 
Wagner Paulon - Curso de História - RA: 2060528 - Polo: São Bernardo do 
Campo II - Rudge Ramos. 
1.-Introdução: 
RESUMO E REFLEXÃO 
IDADE MODERNA foi alguns das feitios encontrados pelos historiadores 
para se analisar a história da humanidade. Seu corte de tempo principia com a 
derrocada do Império Bizantino e a conquista da cidade de Constantinopla pelo 
Império Turco-Otomano, em 1453. Seu retalhe final está demarcado com a 
Revolução Francesa, em 1789. 
AS GRANDES INVENÇÕES 
A PÓLVORA. Era usada pelos chineses para a fabricação de fogos 
de artifício. Os árabes a introduziram na Europa. Revolucionou a arte 
da guerra, substituindo os antiquados engenhos por armas de fogo. 
A BÚSSOLA. Os chineses a conheciam. Os árabes a introduziram na 
Europa. Os italianos aperfeiçoaram-na. (UMA BÚSSOLA, INSTRUMENTO 
PEQUENO EM TAMANHO MAS GRANDE EM IMPORTÂNCIA PARA A 
NAVEGAÇÃO. NO CENTRO FICAVA A ROSA-DOS-VENTOS COM UMA 
AGULHA IMANTADA INDICANDO O NORTE). 
O PAPEL. OS chineses fabricavam papel de trapos. Os árabes o 
introduziram na Europa. 
A IMPRENSA. Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg, alemão, 
inventou os tipos metálicos e móveis. O primeiro livro impresso foi a Bíblia em 
1455. (TIPOGRAFIA DO SÉCULO XVI. CONHECIDA DOS CHINESES DESDE