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Educação Domiciliar (homeschooling) - MS 7407 (STJ)

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Caso 2 – Mandado de Segurança 7407 – julgado pelo STJ em 24 de abril de 2002
“Carlos Alberto Carvalho de Vilhena Coelho e esposa, por si e representando três filhos menores
impúberes, Felipe, Gabriele e Pedro Henrique (respectivamente, com 9, 8 e 6 anos), impetram
mandado de segurança, com pedido de liminar, contra ato do Ministro da Educação que
homologou o Parecer n. 34/2000 da Câmara de Ensino Básico do Conselho Nacional de
Educação – CEB/CNE denegatório da pretensão de que os mencionados menores sejam
educados por seus pais – no que concerne ao ensino fundamental -, no recesso do lar e
independentemente de frequência ao estabelecimento de ensino no qual estão matriculados, que
avaliará os conhecimentos ministrados por ocasião das provas regularmente aplicadas aos
demais alunos, como tem sido feito com sucesso, aliás evidenciando a eficiência de tal
procedimento” (Trecho do voto do Ministro Relator Francisco Peçanha Martins).
Analisando o caso concreto, sou a favor do deferimento do Mandado de Segurança em
comento para que esses pais possam educar seus filhos em casa, em relação ao ensino fundamental,
sem entrar no mérito se realmente é cabível MS ou outro remédio constitucional para solucionar a
lide em análise.
A parte impetrante destaca alguns pontos que merecem ser reescritos para um melhor
embasamento do meu posicionamento a favor do pedido pleiteado.
• As crianças estão matriculadas em escola particular, à qual prestaram exames, nas
mesmas oportunidades em que o fizeram seus colegas de turmas; 
• Além do currículo básico, elas recebem aulas de música, inglês, hipismo, tênis,
matemática e religião. Participam, também de campeonatos, atividades culturais, participando,
ainda de programa radiofônico;
• Tal situação amolda-se ao preceito constitucional de que o dever de o Estado prestar
educação é supletivo daquele imposto à família. Ao Estado compete, simplesmente, aferir o grau de
conhecimentos ministrados aos meninos em idade escolar, velando para que se realize a meta
constitucional de que todos os brasileiros tenham formação intelectual mínima;
• Quando exige o comparecimento à escola, o Senhor Ministro da Educação dispensa
interpretação equivocada ao Art. 208, § 3º da Constituição Federal, ofendendo-o. É que o termo
frequência, utilizado no texto desse artigo é muito elástico, traduzindo apenas regularidade. Pode-se
frequentar a determinado ambiente, semanal, mensal ou anualmente. Exigir frequência diária é ir
além daquilo que o Constituinte pretendeu;
• Em verdade, se o Art. 208 quisesse frequência diária, teria sido expresso em tal
assertiva; 
• A Declaração Universal de Direitos Humanos – da qual o Brasil é subscritor - é
peremptória ao dizer que “os pais têm, prioritariamente, o direito de escolher o tipo de educação que
querem dar a seus filhos”;
• O sistema de escola domiciliar permite ao Poder Público cumprir fielmente o Art.
208, 3º da Constituição Federal, dando-lhe oportunidade de recensear os educandos, fazer-lhes
chamada, zelar pela frequência à escola. É que as crianças estarão, sempre, matriculadas, ao alcance
do controle estatal.
Pois bem, mister se faz analisar os detalhes do pedido; os pais não estão excluindo a
participação e responsabilidade do Estado na educação de seus filhos, uma vez que as crianças
estarão devidamente matriculadas e farão os exames/provas periódicos nas mesmas oportunidades e
com os demais colegas de turmas; os pais não estão impedindo a participação dos filhos na
interação com as demais pessoas fora do âmbito familiar, já que participam de outras atividades da
vida em sociedade, conforme apontadas acima; como já dito, o Estado terá seu papel respeitado na
vida educacional das crianças, podendo aferir o grau de conhecimentos ministrados aos filhos em
idade escolar, velando para que se realize a meta constitucional de que todos os brasileiros tenham
formação intelectual mínima; além disso, os pais garantirão a frequência dos filhos à escola, na qual
estarão devidamente matriculados, para a realização dos exames periódicos, respeitando a matriz
curricular proposta, uma vez que o art. 208 da CF deixa uma lacuna interpretativa sobre a exigência
de frequência diária ou não; por fim, vale destacar que os pais não descumprirão qualquer preceito
constitucional, já que não há lei que expressamente impeça tal o sistema de escola domiciliar, pelo
contrário, a Declaração Universal dos Direitos Humanos – da qual o Brasil é signatário – garante
esse direito aos pais.
Diante dessa introdução, é válido ainda entender o conceito básico desse tipo de
educação doméstica. De acordo com o site Nova Escola, “a Educação Domiciliar, ou
homeschooling, consiste na prática pela qual os próprios pais ou responsáveis assumem a
responsabilidade direta pela Educação formal dos filhos, que é feita em casa. As aulas podem ser
ministradas por eles ou por professores particulares contratados com o auxílio de materiais didáticos
e pedagógicos”. 
Nesse contexto inicial, e para fundamentar mais ainda meu posicionamento, na
sequência farei alguns apontamentos usando argumentos de juristas e estudiosos do direito a
respeito do tema de forma geral, bem como com enfoque no caso em discussão.
Eu poderia perfeitamente justificar meu posicionamento favorável simplesmente usando
o célebre voto do saudoso e ilustre Ministro do STJ, Franciulli Netto, quando se manifestou a favor
do pedido pleiteado em relação ao Mandado de Segurança ora em análise. No entanto, irei me
delimitar apenas a alguns dos seus apontamentos.
O Ministro observa ‘que, nada obstante, esclarece a Carta Magna, em harmonia com os
princípios constitucionais insculpidos em seu artigo 5º, que os cidadãos são livres para “aprender,
ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber”, bem como que a educação não visa
apenas à aquisição de conhecimento técnico ou científico, mas sim “ao pleno desenvolvimento da
pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. E acrescenta,
“é de ver, assim, que tem o indivíduo a faculdade de se educar segundo a própria determinação,
desde que o método escolhido proporcione seu pleno desenvolvimento, seu preparo para o exercício
da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Seguindo essa lógica, a própria Constituição de
1988, expressamente, permitiu o “pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência
de instituições públicas e privadas de ensino”. Tal circunstância, todavia, como acima mencionado,
não impede que, para se atingir o escopo do processo educacional, utilize-se a sociedade de outros
instrumentos e métodos, a par da existência da escola tradicional’. 
O Ministro Franciulli Netto ainda destaca que, “é de fácil inferência que a Constituição
Federal reconhece a precedência da família a qualquer organização social, até mesmo ao Estado, já
que constitui ela a própria base da sociedade, pois, como bem disse Pestalozzi, ‘a casa paterna é o
fundamento de toda a cultura humana’. Destarte, o conteúdo das normas constitucionais
disciplinadoras do direito à educação deve ser investigado em consonância com os preceitos
relativos à família, de maneira a evitar qualquer contradição. Se é dever do Estado e da família
garantir a educação e ao Estado a promoção do bem-estar da família, a vontade familiar prevalece
na determinação dos métodos e concepções pedagógicas”. 
Em complemento aos próprios argumentos, o Ministro [Franciulli], reforça que “se os
pais pretendem educar seus filhos em casa, como é a hipótese vertente, compete ao Estado, assim,
apenas fiscalizar as atividades da família para garantir que a educação ofertada, efetivamente,
possibilite o ‘pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercícioda cidadania e sua
qualificação para o trabalho’, assegurada a ‘formação básica comum e respeito aos valores culturais
e artísticos, nacionais e religiosos’, nos termos do artigo 210 da Constituição Federal. Diante desse
quadro, no intuito de proteger a integridade psicológica, emocional e até mesmo física das crianças,
o Estado tem o dever de fiscalizar o pátrio poder para coibir abusos, mas sempre tendo em vista a
liberdade da família de traçar seus próprios caminhos”.
Concluindo seu voto, o Ministro tece suas alegações sobre a premissa de que a família é
o primeiro templo em que a criança aprende a rezar; a primeira escola que lhe ensina a falar; enfim,
o mundo onde começa a caminhar. “Não se pode, por esse motivo, ‘condenar’ nenhuma família que
pretenda, desde que condições para tanto tenha, por amor aos filhos, garantir-lhes a educação de
forma alternativa à escola. Pelo contrário, o esforço, que tal empresa demanda dos pais, em
benefício unicamente dos filhos, deveria a eles render apenas elogios, tanto da sociedade como do
Estado”. 
Nesse contexto, importante se faz a observação de Paulo Lobo quando discorre sobre o
princípio da responsabilidade (p. 124), “a família, mais que qualquer outro organismo social,
carrega consigo o compromisso com o futuro, por ser o mais importante espaço dinâmico de
realização existencial da pessoa humana e de integração de gerações”. O autor discorre ainda sobre
o princípio da solidariedade, conforme se segue: 
“A solidariedade do núcleo familiar deve entender-se como solidariedade recíproca
dos cônjuges e companheiros, principalmente quanto a assistência moral e material.
A solidariedade em relação aos filhos responde à exigência da pessoa de ser cuidada
até atingir a idade adulta, isto é, de ser mantida, intruida e educada para sua plena
formação social. A Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança inclui a
solidariedade entre os princípios a serem observados, o que se reproduz no ECA (art.
4º)” (Paulo Lobo, p. 112)
 
E nas palavras do Ministro Paulo Medina, “se o método escolhido prescinde da
frequência à escola regular e, não obstante, alcança os fins fixados na norma, é válido e está em
conformidade com o ordenamento jurídico pátrio. Com efeito, a Constituição erige, como diretriz
do sistema educacional, o princípio da liberdade, traduzido na ‘liberdade de aprender, ensinar,
pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber’ (inc. II, art. 206), em especificação à garantia
genérica da liberdade, assegurada no caput do art. 5º. Aliada à liberdade, o ordenamento
constitucional assegura a coexistência ou pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas e de
instituições públicas e privadas de ensino (inc. III, art. 206). Como ressaltado, a Constituição
assegura a liberdade de aprendizagem e ensino, não elegendo concepção pedagógica exclusiva. A
função de educar compete à família. Ao Estado reserva-se a missão de tutela e ajuda na consecução
deste direito dever”.
Na força do texto ainda corroborado por Fernando Cintra Pimentel (1993, p. 76)
assevera-se: "No que tange à educação, o Estado tem, como um dever originário, exigir e
possibilitar a todos os cidadãos um certo grau de instrução e até um conhecimento adequado das
instituições do país. Mas que o Estado deva dar atenção especial à educação não significa que ele
próprio deva exercer, por si próprio, a função educativa. Na atual situação percebe-se que o Estado
pode não só subsidiar como suprir. A única atuação incompatível, em si mesma, com a liberdade é o
monopólio estatal do ensino, uma vez que em se tratando de educação o dever é, pela ordem, da
família, das sociedades intermediárias e do Estado.
Desse modo, de acordo com a precisa lição de Jacques Maritain (1959, p. 140/142),
verbis: “A educação depende, antes e acima de tudo, da família. Pois o fim da família não é apenas
procriar, - a promiscuidade seria bastante para isso - mas procriar seres humanos, educando-os não
só física, mas espiritualmente. Sob várias modalidades e formas, por toda parte e em todos os
tempos, tiveram os homens consciência dessa exigência da lei natural. Eis por que a função do
sistema educativo e a função educacional do Estado são apenas funções auxiliares (...). (...) O alvo
colimado pelo Estado é a unidade – unidade que consiste na adesão comum à Carta democrática.
Mas, a fim de alcançar essa unidade prática, torna-se indispensável um são pluralismo nos meios;
diferenciações interiores devem manifestar-se na estrutura do sistema educacional, de maneira a
proporcionar um ensinamento eficaz da Carta democrática”
Nesse diapasão, Paulo Lobo (p. 106) observa o seguinte:
Tome-se o exemplo da dignidade da pessoa humana, referido expressamente no
parágrafo 7º do art. 226 da CF: o casal é livre para escolher seu planejamento
familiar, mas deve fazê-lo em obediência ao princípio da dignidade da pessoa
humana, cuja observância conformará o intérprete apenas em cada situação concreta,
de acordo com a equidade, que leva em conta a ponderação dos interesses legítimos
e valores adotados pela comunidade em geral. No exemplo citado, um princípio
constitucional (dignidade) está a limitar e a confrontar outro princípio constitucional
(a liberdade de escolha). (Paulo Lobo, p.106)
O mesmo autor ainda acrescenta (p.108), que “a doutrina destaca o caráter
intersubjetivo e relacional da dignidade da pessoa humana, sublinhando a existência de um dever de
respeito no âmbito da comunidade dos seres humanos. Nessa dimensão, encontra-se a família, como
o espaço comunitário por excelência para realização de uma existência digna e da vida em
comunhão com as outras pessoas”.
Nota-se que há uma certa luta de queda de braços entre o Estado e a Família, onde a
Constituição Federal tenta propor um equilíbrio ao estabelecer que tanto um quanto o outro têm o
dever de garantir educação às crianças. E nesse conflito de interesses, onde a Família fica na
dependência dos péssimos serviços prestados pelo Estado, a criança acaba sendo “esquecida” dentro
de uma sala de aula mal estruturada, insalubre, com materiais de estudos insuficientes e de
qualidade duvidosa, sem falar nos péssimos salários pagos aos professores, que muitas vezes tiram
do próprio bolso para comprar algum aparelho/material essencial no suporte do aprendizado dos
alunos, porque o poder público está mais interessado em construir estádios de futebol em vez de
fornecer uma melhor estrutura para a educação do país.
Nesse sentido, vale destacar os apontamentos de Enio Gentil Vieira Júnior (p. 20):
Inegável, portanto, que o direito da criança e do adolescente passa hoje por uma
(natural) crise interpretativa, em que elementos de direito tutelar contaminam sua
aplicação, seja pela desatualizada formação de boa parte dos operadores, de matriz
menorista, pelos resquícios da antiga legislação do menor no corpo do Estatuto, ou
pela despudorada aplicação dos metaprincípios orientadores do direito da criança e
do adolescente em detrimento das regras objetivas de proteção. (Enio Gentil Vieira
Júnior, p.20)
Em tempo, cabe ressaltar alguns dos vários motivos que levam os pais a optarem pela
modalidade de ensino em casa, conforme afirmações da Associação Nacional de Educação
Domiciliar (ANED), os quais abrangem: o número reduzido de alunos em relação à escola; o ensino
personalizado de acordo com as demandas e possibilidades de cada aluno; a possibilidade de fazer a
integração entre conhecimentos de áreas diversas; o maior tempo de convivência com os filhos;
além desses motivos tem-se ainda a insatisfação com as opções de educação disponibilizadas pelo
poder público e suas deficiências estruturais, organizacionais, educacionais, que por si só já
bastariam como justificativa.
Por fim, apesar dospontos positivos apresentados aqui em relação à educação
domiciliar, é certo que existem muitos outros pontos que carecem de ser ajustados para que essa
modalidade de ensino realmente seja “legalizada”, pois a falta de regularização, isto é, a ausência de
uma lei que estabeleça regras e que defina alguns critérios gera insegurança entre os pais e os
especialistas sobre a viabilidade dessa modalidade de ensino no país. No entanto, conforme apontei
no início do meu posicionamento, eu sou a favor do deferimento do pedido pleiteado no Mandado
de Segurança em epígrafe, uma vez que reconheço a ineficiência e impossibilidade do Estado em
fiscalizar cada residência do Brasil para saber se realmente os pais estão oferecendo a devida
educação aos filhos de acordo com o estabelecido por nossa Carta Magna, nem tampouco sou a
favor de uma liberação sem os devidos procedimentos mínimos dentro dos limites impostos pelo
ordenamento jurídico, sem ferir direitos nem inobservar deveres.
Sou favorável que se conceda o direito aos impetrantes deste caso concreto, já que
alegaram e demonstram possuir condições necessárias para atender os objetivos que estabelece a
Constituição Federal no que diz respeito à educação, com base também nos argumentos expostos
nas linhas acima.
Fontes de Pesquisa (Caso 2):
Aut o ridade parental.pdf 
Menoristas(1).pdf 
Poder parental e gênero em escolas.pdf 
file:///C:/Users/Lcs%20Lopes/Desktop/POSITIVO/2%20(TER%C3%87A)%20Parentalidades,%20Conjugalidades%20e%20Vulnerabilidades/00%20ATIVIDADE%20Menoristas(1).pdf
file:///C:/Users/Lcs%20Lopes/Desktop/POSITIVO/2%20(TER%C3%87A)%20Parentalidades,%20Conjugalidades%20e%20Vulnerabilidades/00%20ATIVIDADE%20Autoridade%20parental.pdf
file:///C:/Users/Lcs%20Lopes/Desktop/POSITIVO/2%20(TER%C3%87A)%20Parentalidades,%20Conjugalidades%20e%20Vulnerabilidades/00%20ATIVIDADE%20Autoridade%20parental.pdf
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file:///C:/Users/Lcs%20Lopes/Desktop/POSITIVO/2%20(TER%C3%87A)%20Parentalidades,%20Conjugalidades%20e%20Vulnerabilidades/00%20ATIVIDADE%20Poder%20parental%20e%20g%C3%AAnero%20em%20escolas.pdf
https://stj.j u sbrasil.com.br/jurisprudencia/7231617/mandado-de-seguranca-ms-7407-df-2001- 
0022843-7-stj/relatorio-e-voto-12980245
https://www2.oa b sp.org.br/asp/clipping_jur/ClippingJurDetalheEmail.asp?id_noticias=12266 
https://www.semprefamilia.com.br/blogs/familiaseducadoras/quando-o-direito-encontra-a-justica-
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https://novaescola.org.br/conteudo/17020/educacao-domiciliar-os-pais-podem-optar-por-substituir-
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C aso 2 pceb34_00.pdf 
file:///C:/Users/Lcs%20Lopes/Desktop/POSITIVO/2%20(TER%C3%87A)%20Parentalidades,%20Conjugalidades%20e%20Vulnerabilidades/0%20ATIVIDADE%20caso%202%20pceb34_00.pdf
file:///C:/Users/Lcs%20Lopes/Desktop/POSITIVO/2%20(TER%C3%87A)%20Parentalidades,%20Conjugalidades%20e%20Vulnerabilidades/0%20ATIVIDADE%20caso%202%20pceb34_00.pdf
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https://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/7231617/mandado-de-seguranca-ms-7407-df-2001-0022843-7-stj/relatorio-e-voto-12980245
https://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/7231617/mandado-de-seguranca-ms-7407-df-2001-0022843-7-stj/relatorio-e-voto-12980245
https://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/7231617/mandado-de-seguranca-ms-7407-df-2001-0022843-7-stj/relatorio-e-voto-12980245

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