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Universidade Federal do Maranhão Direito – Noturno Larissa Lima Silva - Matrícula: 2019063546 Prof: Denisson Chaves Gonçalves RESENHA 2 – CRÍTICA À JURISPRUDÊNCIA DO STF EM MATÉRIA DE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE - Georges Abboud 1. PROBLEMA QUE O AUTOR QUER RESOLVER OU OBJETIVO DO TEXTO 1. SÍNTESE SOBRE PRINCIPAIS ARGUMENTOS DO AUTOR 1. COMPILADO DAS PRINCIPAIS CITAÇÕES DO TEXTO, MÍNIMO TRÊS 1. CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS SOBRE OS TEXTOS Tamanho 12, TIMES, espaçamento 1,5 1- O artigo se trata da versão escrita da palestra proferida no dia primeiro de outubro no evento "Semana de Palestras Constituição 22". O tema circunscreveu-se a uma análise crítica da jurisprudência do STF em matéria de controle de constitucionalidade. Nesse contexto, a partir dos julgados selecionados demonstramos a ausência de coerência e padrão decisório da jurisprudência do STF. O mesmo tem como objetivo examinar mediante perspectiva crítica as decisões mais relevantes e polêmicas proferidas pelo STF em controle de constitucionalidade. 2- O argumento inicial de Georges Abboud é que para ele, essa tolerância discricionária, em validar várias vertentes para uma mesma situação, não deve existir no âmbito decisional. O mesmo relata que esse relativos ou falta de rigorismo não acontece apenas no direito. Porém o mesmo afirma que não defende uma resposta correta absoluta, até porque a aplicação do direito é interpretativa, mas também não nos autoriza a afirmarmos que todo resultado alcançado para se decidir seja juridicamente válido. Georges afirma que o que importa na palestra são as premissas teóricas, para ele há uma resposta constitucionalmente adequada para o caso concreto. Ele exemplifica com o caso do mensalão onde o relator condenou e o revisor absolveu o mesmo réu. Portanto, o STF seria uma miniatura do que é o direito no brasil, permitindo vislumbrarmos os defeitos e as qualidades do estado-da-arte em que se encontra nosso sistema jurídico. No artigo também é relatado que no Brasil caminhamos para tudo ter efeito vinculante, menos a lei. Enquanto alguns institutos são rigorosamente aplicados, como a súmula vinculante, a lei em si não é, como é o caso do principio da legalidade onde sua aplicação fica a critério do julgador. no Brasil temos diversos julgados em que a lei não é aplicada porque o julgador considera a lei inconveniente, obsoleta, defasada etc. Basta lembrarmos da recente decisão do STJ que não permitiu à parte desistir do recurso, em flagrante desrespeito ao que estabelece o art. 501 do CPC ( LGL 1973\5 ) , porque considerou esse artigo obsoleto. 3-A partir daqui o autor vai analisar algumas decisões: ADIn 4.029/AM, rel. Min. Luiz Fux, j. 08.03.2012 (caso “Instituto Chico Mendes”)