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Sexualidade e Adolescência (Relatório Avaliativo) - Psicologia do Desenvolvimento I

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2
 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE HUMANIDADES
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
CURSO DE PSICOLOGIA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I
PROFESSORA: NARA MARIA FORTE DIOGO ROCHA
	
DÉBORA MARIA DE OLIVEIRA ALEXANDRE
ELIANDRA ESTEVAM ABREU
RAYANNE GABRIELLE TORQUATO DE FREITAS
PRIMEIRA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
FORTALEZA
	2019	
SUMÁRIO
	1
	INTRODUÇÃO .................................................................................................
	3
	2
	OS TABUS SOBRE A SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA ................
	4
	3
	GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: IMPACTOS BIOPSICOSSOCIAIS 
	6
	4
	O CASAMENTO INFANTIL NO BRASIL ..................................................
	8
	5
	CONCLUSÃO ...................................................................................................
	10
	
	REFERÊNCIAS ................................................................................................
	11
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho, serão tratados temas como os tabus sobre sexualidade e adolescência, a gravidez na adolescência e o casamento infantil, objetivando examinar concisamente as causas e os impactos biopsicossociais desses fenômenos. Consideramos que esses temas são extremamente pertinentes às discussões na Psicologia do Desenvolvimento, por serem fenômenos que afetam fortemente as crianças e os adolescentes nos dias atuais.
2 OS TABUS SOBRE A SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA
A temática da sexualidade ainda é cercada de tabus e a sua discussão no ambiente familiar é adiada diante da dificuldade que os pais possuem em aceitar o crescimento dos filhos, rejeitando as manifestações de sua sexualidade (TAKIUTI, 1989). “A comunicação sobre sexualidade entre pais e filhos é marcada, enfim, por uma ambiguidade em que ambas as partes reconhecem o problema, mas evitam enfrentá-lo. O dilema está então constituído” (DIAS e GOMES, 1999, p. 82). 
Os pais, embasados na crença de que a conversa sobre sexo pode induzir a adolescente a praticá-lo, procuram preservar o silêncio sobre o assunto. Além disso, os adolescentes sentem dificuldade em procurar os pais para esclarecer dúvidas sobre assuntos relacionados à sexualidade, o que está vinculado ao sentimento de medo de sofrer represálias. Tabus e preconceitos impedem o indivíduo de, até mesmo, buscar aprender. Diante disso, o adolescente busca auxílio com outros adolescentes, visando à troca de ideias ou mesmo ao compartilhamento de medos (SOUSA et. al, 2006).
A discussão sobre a sexualidade dos adolescentes é importante para que a primeira relação sexual seja vivida adequadamente, conhecendo os métodos contraceptivos e possuindo informações sobre  DST’s e sobre os fatores que levam a uma gravidez indesejada. “A atividade sexual não orientada pode trazer sérios conflitos à adolescente [...] os textos científicos frequentemente associam as atividades sexuais na adolescência à gravidez não planejada e às doenças sexualmente transmissíveis” (TAKIUTI, 1989, p. 52-53).
Dados revelam que, no mundo, uma em cada três adolescentes de 19 anos já é mãe ou está grávida do primeiro filho, somente 30% dos jovens usam métodos contraceptivos e, pelo menos, 1/3 das 30 milhões de pessoas infectadas pelo HIV têm entre 19 e 24 anos. Esses problemas poderiam ser evitados se o adolescente encontrasse no ambiente familiar liberdade para discutir sobre sexo e sexualidade (SOUSA et al., 2006, p. 409).
Mundialmente, na literatura, a idade da primeira relação sexual tem sido referida como um fenômeno cada vez mais precoce e em jovens solteiros, diferentemente do início do século até a década de 60 (SCHOR et. al, 2016). A adolescência vem sendo indicada como o período de início da vida sexual dos brasileiros. Segundo dados do Ministério da Saúde, a média de idade da primeira relação sexual é de 14,9 anos, sendo que os homens iniciam mais precocemente que as mulheres. Em 2012, a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) indicou que 29% dos adolescentes entrevistados, de 13 a 15 anos, já tiveram relação sexual (GONÇALVES et al., 2015).
“As primeiras relações não serão programadas e sim imprevisíveis se não houver, desde a infância, diálogos constantes entre a família e a adolescente” (TAKIUTI, 1989, p. 58). A primeira relação sexual é relatada como uma oportunidade que se apresenta "de repente", não existindo qualquer planejamento, embora não seja inesperada.  
Diante de discussões sobre sexualidade cercadas de tabu e do início da atividade sexual precoce, os jovens, na maioria das vezes, iniciam a vida sexual sem proteção, expondo-se à gravidez indesejada e não planejada.
3 GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: IMPACTOS BIOPSICOSSOCIAIS
Segundo Dias e Teixeira (2010), a gravidez na adolescência passou a ser vista como uma situação de risco biopsicossocial, capaz de trazer consequências negativas não apenas para as adolescentes, mas para toda a sociedade. Por isso, ela se tornou um problema social e de saúde pública 
Estima-se que, no Brasil, um milhão de adolescentes dão à luz a cada ano, o que corresponde a 20% do total de nascidos vivos (SILVA e TONETE, 2006).
A gravidez na adolescência é um desafio social e não é um problema exclusivo da adolescente, que normalmente, fica muito sozinha nesse período, pois o companheiro,  geralmente também adolescente, assustado, muitas vezes se afasta; os pais, defensores da moral vigente, esbravejam, agridem e levam a jovem à depressão (TAKIUTI, 1989, p. 73).
“Para os pais, os filhos são assexuados; os mesmos querem continuar sendo mães e pais de crianças, e crianças não engravidam” (TAKIUTI, 1989, p. 78). Os pais entendem a gravidez como um corte nas aspirações que possuem. Diante disso, a gravidez é escondida da família por medo da repressão dos pais, medo da interferência social, receio de frustrar o projeto dos genitores. As famílias desejam que as adolescentes não engravidem, já que esse evento vai de encontro aos planos que os pais preveem para elas (GUIMARÃES e WITTER, 2007).
A aceitação da gravidez passa por um processo de elaboração, e um dos motivos disso é a dificuldade para os pais admitirem os seus novos papéis de avós (TAKIUTI, 1989). Entretanto, é necessária uma postura de apoio por parte da família e do companheiro, pois esse momento para a adolescente é marcado por necessidade de carinho e compreensão, visto que a gravidez “significa uma rápida passagem da situação de filha para a de mãe, do querer colo para o dar colo; nesta transição abrupta do seu papel de mulher ainda em formação para o de mulher-mãe, vive uma situação conflitiva” (TAKIUTI, 1989, p. 74).
A gravidez em qualquer época é uma situação que normalmente gera alterações, mudanças do papel social da mulher, reajustamentos interpessoais e intrapsíquicos, e quando essa ocorre na adolescência, as alterações assumem um risco maior (PELLOSO et al., 2002, p. 776 ).
“A gestação na adolescência é considerada uma situação de risco biológico tanto para as adolescentes como para os recém-nascidos” (DIAS e TEIXEIRA, 2010, p. 124). Algumas complicações estão associadas à experiência de gravidez na adolescência, como tentativas de abortamento, anemia, desnutrição, sobrepeso, hipertensão, (pré)-eclâmpsia, desproporção cefalopélvica, hipertensão e depressão pós-parto, podendo também estar relacionada à comportamentos de riscos, como utilização de álcool e drogas ou mesmo a precária realização de acompanhamento pré-natal durante a gravidez  (DIAS e TEIXEIRA, 2010).
Em relação à saúde do bebê, 
a gestação na adolescência encontra-se associada a situações de prematuridade, baixo peso ao nascer, morte perinatal, epilepsia, deficiência mental, transtornos do desenvolvimento, aborto natural, surdez, além de morte na infância (DIAS e TEIXEIRA, 2010, p. 124).
Diante disso, ressalta-se a necessidade de um acompanhamento pré-natal eficaz e integral para que se diminuam tais impactos, além de continuar o acompanhamento da mãe durante o parto e pós-parto, e das crianças. 
“Em nível psicológico, a gravidez é vivida como um período demuitas perdas. É o corte no desenvolvimento, a perda total da identidade” (TAKIUTI, 1989, p. 92). A gestação implica na vivência simultânea de dois fenômenos importantes do desenvolvimento: o ser adolescente e o ser mãe (DIAS e TEIXEIRA, 2010).
A maternidade exige que a jovem redefina sua identidade levando em consideração o fato de que sua vida, da gravidez em diante, estará vinculada às demandas do filho. A projeção de si mesmo no futuro, elemento importante da construção da identidade na adolescência é substancialmente afetada no caso das adolescentes que engravidam, que precisam lidar com uma nova perspectiva temporal dada pelo desenrolar da gravidez e do próprio desenvolvimento do bebê após o nascimento. Planos são deixados de lado ou redimensionados em função da gestação e da maternidade (DIAS e TEIXEIRA, 2010, p. 125).
Em termos sociais, a gravidez pode estar relacionada à pobreza, evasão escolar, desemprego, ingresso precoce em um mercado de trabalho não qualificado, situações de violência e negligência (DIAS e TEIXEIRA, 2010). Além disso, há o impacto de um “viver a dois induzido”, não programado, em que o casamento é visto como uma forma “consertar as coisas”, mas que gera novos conflitos (TAKIUTI, 1989). A respeito do casamento na menoridade e seus impactos para o casal, em especial para a menina, será melhor explanado na seção seguinte.
4 O CASAMENTO INFANTIL NO BRASIL
O casamento no qual um dos envolvidos tenha menos de 18 anos é caracterizado internacionalmente como casamento infantil. Embora ocorra com meninos e meninas, os dados coletados em pesquisas e estudos como os de Taylor e Fonseca (2015) apontam as meninas como as mais afetadas na prática. Em especial aquelas inseridas em contextos de maior vulnerabilidade econômica.
Em se tratando do contexto brasileiro, é assustadora a disparidade entre o alto número de casos de jovens mulheres em uniões que se deram quando elas não haviam completado 18 anos (muitas não estavam nem mesmo na idade núbil - de 16 a 18 anos quando, com autorização dos responsáveis, podem casar-se legalmente) e os esforços ainda insuficientes para combater e erradicar essa problemática.
De acordo com a estimativa do PNDA, o Brasil ocupa o quarto lugar no mundo em números absolutos de mulheres casadas até 15 anos, com 877 mil mulheres com idades entre 20 e 24 anos que se casaram até os 15 anos (11%). O Brasil também é o quarto país em números absolutos de meninas casadas com idade inferior a 18 anos: cerca de 3 milhões de mulheres com idades entre 20 e 24 anos casaram antes de 18 anos (36% do total de mulheres casadas nessa mesma faixa etária). De acordo com dados coletados no Censo de 2010, pouco mais de 88 mil meninas e meninos (idades entre 10 e 14 anos) estão em uniões consensuais, civis e/ou religiosas, no Brasil (TAYLOR; FONSECA, 2015, p.34).
 A primeira pesquisa desenvolvida no Brasil sobre o tema foi promovida pelo Instituto Promundo, entre 2013-2015, na qual se coletaram dados nos estados com maiores índices de casamento envolvendo menores no Brasil, a saber: Maranhão e Pará. A pesquisa supracitada revelou a grande complexidade de caminhos que levam a esses números escandalosos, apontando cinco fatores principais:
(1) o desejo, muitas vezes, de um parente que, em função de uma gravidez, busca proteger a reputação da menina ou da família e assegurar a responsabilidade do homem em “assumir” ou cuidar da menina e do(a) bebê em potencial; (2) o desejo de controlar a sexualidade das meninas e limitar comportamentos percebidos como “de risco” associados à vida de solteira, tais como relações sexuais sem parceiros fixos e exposição à rua; (3) o desejo das meninas e/ou parentes de ter segurança financeira; (4) o desejo das meninas de saírem da casa de seus pais, com a expectativa de maior liberdade, ou para fugir de experiências de abuso ou controle da sexualidade em suas famílias de origem; (5) o desejo dos futuros maridos de se casarem com meninas mais jovens (consideradas mais atraentes e de mais fácil controle do que as mulheres adultas) e o seu poder decisório desproporcional nesta decisão (TAYLOR; FONSECA, 2015, p.36).
Como viemos falando - e o resultado (1) acima mostra - a influência do controle parental e da gravidez precoce se mostra determinante para que a vida de muitas meninas desemboque em um casamento desequilibrado, muitas vezes, não desejado por elas. Um dos motivos desse desequilíbrio, segundo Taylor e Fonseca (2015), é o fato de o controle da sexualidade da menina/mulher passar dos familiares para o marido. Nesse sentido, não é surpreendente que essas jovens se mostrem decepcionadas quando não vivenciam a liberdade que ansiavam ao unir-se a um parceiro e, pelo contrário, se encontram mais controladas do que antes.
Chaves (2017) aponta que o casamento infantil pode trazer, para a menina, consequências como a evasão ou o atraso escolar, por exemplo. Além disso, Chaves (2017) também ressalta que pode haver consequências como uma gravidez não planejada, na qual pode haver complicações, uma vez que o corpo dessa adolescente pode não estar preparado para dar à luz uma criança. Por fim, Chaves (2017) alerta que há também o risco de contração de HIV e de outras DST’s (o qual pode ser ainda maior em virtude da falta de conscientização dos adolescentes sobre a sexualidade, anteriormente debatida). 
No tocante a como o aparelho jurídico brasileiro abarca essa prática nociva ainda tão recorrente, pode-se citar um avanço importante que surgiu, em março deste ano, para combater o problema: a sanção da lei 13.811/19, que altera o Código Civil (o qual permitia o casamento de menores de 16 anos, se autorizado pelos responsáveis, ou em caso de gravidez), proibindo, assim, o casamento de menores de 16 anos por qualquer que seja o motivo. A nova lei, infelizmente, não altera a situação de adolescentes entre 16 e 18 anos, a já citada idade núbil, que podem casar-se com autorização dos responsáveis. A mudança partiu de um projeto de lei (PL 7119/17) da ex-deputada Laura Carneiro (RJ), aprovado pela Câmara dos Deputados no ano passado. 
4 CONCLUSÃO
A partir dessas discussões, concluímos que, principalmente no Brasil, questões como a gravidez e o casamento na adolescência ainda são bastante problemáticas, com números alarmantes e impactos deveras consideráveis sobre os sujeitos afetados. Logo, nesse contexto, é de extrema importância que esses assuntos sejam cada vez mais tematizados, tanto no meio acadêmico, por meio do aprofundamento do tema em pesquisas, quanto fora dele, em campanhas de conscientização promovidas pelo Poder Público em geral, por exemplo.
REFERÊNCIAS:
CHAVES, M.L.C. O “casamento na infância" e na adolescência e a sua perspectiva jurídica no Brasil. 2017. Monografia (Bacharelado em Direito) – Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.
DIAS, A.C.G.; GOMES, W.B. Conversas sobre sexualidade na família e gravidez na adolescência: a percepção dos pais. Estudos de psicologia (Natal). Vol. 4, n. 1 (jan./jun. 1999), p. 79-106, 1999.
DIAS, A.C.G.; TEIXEIRA, M.A.P. Gravidez na adolescência: um olhar sobre um fenômeno complexo. Paidéia (Ribeirão Preto): cadernos de psicologia e educação. Vol. 20, n. 45,(jan./abr. 2010), p. 123-131., 2010.
FERREIRA, C.A. Sancionada lei que proíbe casamento antes dos 16 anos de idade. Brasília, 15 mar. 2019. Disponível em: <https://www.camara.leg.br/noticias/553631-sancionada-lei-que-proibe-casamento-antes-dos-16-anos-de-idade/>. Acesso em: 28 set. 2019.
GONÇALVES, H. et al. Início da vida sexual entre adolescentes (10 a 14 anos) e comportamentos em saúde. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 18, p. 25-41, 2015.
GUIMARÃES, E.A.; WITTER, G. Gravidez na adolescência: conhecimentos e prevenção entre jovens. Boletim Academia Paulista de Psicologia, v. 27, n. 2, p. 167-180, 2007.
PELLOSO, S.M.; CARVALHO, M.D.B.; VALSECCHI, E.A.S.S. O vivenciar da gravidez na adolescência. Acta Scientiarum, v. 24, n. 3, p. 775-781,2002.
SCHOR, N. et al. Adolescência: vida sexual e anticoncepção. Anais, p. 213-239, 2016.
SILVA, L.; TONETE, V.L.P. A gravidez na adolescência sob a perspectiva dos familiares: compartilhando projetos de vida e cuidado. Revista Latino-Americana de Enfermagem, p. 199-206, 2006.
SOUSA, L.B.; FERNANDES, J.F.P.; BARROSO, M.G.T. Sexualidade na adolescência: análise da influência de fatores culturais presentes no contexto familiar. Acta Paul Enferm, v. 19, n. 4, p. 408-13, 2006.
TAYLOR, A.; FONSECA, V. O controle da sexualidade feminina e o casamento na infância e adolescência. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, Rio de Janeiro, p. 33, jul/dez. 2015. Disponível em: <https://www.academia.edu/34530400/O_controle_da_sexualidade_feminina_e_o_casamento_na_infância_e_addolescência>. Acesso em: 28 set. 2019.

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