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Coluna vertebral A coluna vertebral, com seus músculos e articulações, é o eixo do corpo, um pilar capaz de apresentar-se rígido ou flexível. A cabeça gira sobre ela e os membros superiores a ela estão ligados. Ela envolve completamente a medula espinhal, e protege parcialmente as vísceras torácicas e abdominais. Transmite o peso do resto do corpo para os membros inferiores e solo quando o indivíduo está de pé. A coluna vertebral é flexível porque está composta de muitas partes ligeiramente móveis, as vértebras. Alguma estabilidade, todavia, é fornecida pela forma da coluna e das suas partes constituintes. Desde a cabeça até a pelve, a coluna suporta progressivamente mais peso. As vértebras tornam- se progressivamente maiores, em direção inferior até o sacro, e daí se tornam sucessivamente menores. O comprimento da coluna mede cerca de dois quintos da altura total do corpo. Portanto, a coluna vertebral forma o eixo ósseo do corpo e está constituída de modo a oferecer a resistência de um pilar de sustentação, mas também a flexibilidade necessária à movimentação do tronco. Sua função principal é suportar o peso da maior parte do corpo e transmiti-lo, através das articulações sacroilíacas, para os ossos do quadril. Segundo os antropologistas, o ser humano é produto de três características básicas: encéfalo grande, postura ereta e mãos manipulativas. Consequências da postura ereta (bípede): Alterações nos sistemas: respiratório, circulatório Alterações nas posições dos órgãos Alterações no desenvolvimento muscular (grande desenvolvimento da musculatura posterior do dorso) Alterações na coordenação motora O processo respiratório nos quadrúpedes se dá de forma PENDULAR, ou seja, existe um movimento de anteriorização e posteriorização do esterno durante a inspiração e expiração. No ser humano, com a postura bípede, esse movimento se dá de duas formas: em ALÇA DE BALDE (elevação dos arcos costais e sua depressão durante a inspiração e expiração) e o movimento do tipo BRAÇO DE BOMBA (elevação do esterno e sua depressão durante a inspiração e expiração). Isso faz com que haja o aumento da cavidade torácica e melhora a dinâmica ventilatória. *Grande grupamento muscular profundo grupo eletor da espinha* Tem origem do mesoderma metamérico. Os estágios são: Mesenquimal ou pré-cartilaginoso (3° a 4° semana de vida embrionária) Cartilaginoso (por volta da 6° semana) Ósseo (centros de ossificação): ainda no período embrionário (incialmente três centros de ossificação primários que gradativamente vão sendo substituídos por cinco centros de ossificação secundários) 1 3 2 O ectoderma sofre um espessamento e uma depressão no seu dorso, o que no futuro formará o tubo neural, responsável pela origem de grande parte do sistema nervoso. Anteriormente ao tubo neural existe uma haste flexível conhecida como notocorda, que serve como eixo de sustentação do organismo. Em torno da notocorda surgem os corpos e discos intervertebrais, ao passo que, na sua porção póstero lateral, ocorre a migração de células mesenquimais que darão origem ao arco vertebral. No estagio ósseo: três centros primários (um anterior e dois póstero laterais); com o desenvolvimento, substituídos por cinco centros secundários (dois anteriores um cranial e um caudal, em forma de anel, conhecidos como epífises anulares e originarão os corpos vertebrais; três posteriores um mediano que vai formar o processo espinhoso e dois póstero laterais que darão origem aos processos transversos das vértebras). Suporte e distribuição do peso corporal Fixação de músculos Pivô e mobilidade da cabeça Proteção da medula espinhal Dá passagem aos nervos espinhais No interior do forame vertebral, temos a medula espinhal que dará origem ao nervo espinhal. O nervo espinhal se forma a partir da união de duas raízes: uma raiz ventral, que possui fibras exclusivamente motoras e uma raiz dorsal que contém fibras exclusivamente sensitivas. O nervo espinhal é misto: contém fibras motoras e sensitivas. Quando observamos uma coluna vertebral articulada, na vista posterior e anterior, chama a atenção que ela não possui nenhuma curvatura lateral. Porem, em uma vista lateral, vemos que ela não é retilínea, ela possui curvaturas de concavidade anterior e posterior. A coluna é segmentada, possuindo: 7 vértebras cervicais, 12 vértebras torácicas, 5 vértebras lombares, sacro (5 vértebras fundidas) e cóccix (vértebras rudimentares com o número variável de 3 a 5 vértebras coccígeas). Isso totaliza cerca de 33 vértebras. Na vista posterior, os processos espinhosos no segmento cervical tendem a ser bífidos, ao passo que no segmento torácico ele é longo, afilado e voltado inferiormente. No segmento lombar ele é curto, retangular e horizontalizado. No segmento torácico, as lâminas dos arcos vertebrais tendem a superpor a lâmina da vértebra vizinha, enquanto que no segmento lombar existe um espaço entre as lâminas dos arcos vertebrais: muito importante em termos de aplicação clínica (acesso mais fácil ao canal vertebral pelo segmento lombar do que no torácico). Entre os corpos vertebrais, existe uma articulação cartilaginosa, onde a cartilagem é uma fibrocartilagem, e a articulação é conhecida como disco intervertebral, onde existem anéis de fibrocartilagem concêntricos e localizados na periferia (ânulo fibroso) e um núcleo rico em água (núcleo pulposo). Além de articularem os corpos vertebrais, os discos intervertebrais são importantes amortecedores de impactos. Nos anéis de fibrocartilagem existem regiões mais fragilizadas, onde ele é mais delgado: região póstero-lateral. Ressonância magnética: discos possuem formas elípticas e são claros, o que representa a hidratação. Os discos escuros são desidratados e quando fazem uma projeção para dentro do canal vertebral é hérnia de disco. Hérnia: projeção do conteúdo de uma cavidade por meio ou através de um ponto fraco do revestimento dessa cavidade. Hérnia de disco: projeção do núcleo pulposo através de um ponto fraco do revestimento de fibrocartilagem (póstero- lateral): esse ponto fraco pode ser congênito ou pode ser adquirido. No caso da hérnia de disco, o mais comum de encontrar é uma ruptura dos anéis de fibrocartilagem. Essa projeção se dá em direção ao canal vertebral. É no forame intervertebral que passa o nervo espinhal: a hérnia de disco tende a se projetar na porção póstero-lateral comprimindo o nervo espinhal que dá passagem pelo forame intervertebral: isso traduz clinicamente em uma dor importante que segue o trajeto daquele nervo. Normalmente, toda vértebra possui um corpo anteriormente e um arco posteriormente, além de vários processos para conexões musculares e articulares. O corpo da vértebra é a parte que dá força e suporta peso. Ele consiste principalmente de osso esponjoso que contém a medula rubra. A parte compacta nas bordas das superfícies superior e inferior do corpo é o local mais espesso da vértebra e forma um anel. O arco vertebral é subdividido por lâminas que estão unidas ao corpo por pedículos. Esse pedículo possui uma incisura superior mais rasa e uma incisura inferior mais profunda. A partir do arco, existem projeções que são os processos: um mediano e posterior (processo espinhoso); dois póstero-laterais (processos transversos) e quatro processos articulares (projeções localizadas na transição entre o pedículo e a lâmina, sendo dois superiores e dois inferiores; também chamados de zigapófises). Na vista lateral das vértebras torácicas observam-se depressões, que são as fóveas costais e é exatamente nessas fóveasque se articulam as costelas. O conjunto de forames vertebrais (alojam a medula espinhal) forma o canal vertebral. As faces superiores e inferiores do pedículo apresentam uma denteação, as incisuras vertebrais (inferior e superior). Cada incisura, com a vértebra adjacente, forma um forame intervertebral para a passagem, do nervo espinhal e de vasos. As quatro faces articulares de cada vértebra e o disco intervertebral constituem o mecanismo de articulação de vértebras adjacentes. 1) SEGMENTO CERVICAL São as vertebras localizadas entre o crânio e o tórax. Caracterizam-se pela presença de um forame em cada processo transverso. Esse forame (transverso) dá passagem à artéria vertebral (exceto na sétima vértebra cervical), às veias vertebrais e ao plexo simpático. As duas primeiras vértebras são totalmente atípicas: ATLAS (CI) e AXIS (CII). ATLAS não possui corpo nem processo espinhoso. Possui massas laterais, com duas superfícies articulares superiores de forma ovoide que articula com os côndilos occipitais, e duas superfícies articulares inferiores mais arredondadas que se articulam com as superfícies articulares superiores do áxis. As duas massas laterais são ligadas por um aro anterior curto e um arco posterior longo. O arco possui uma projeção que é o tubérculo anterior (para inserção do ligamento longitudinal anterior) e tubérculo posterior (inserção do ligamento da nuca). Posteriormente às massas laterais temos o sulco da artéria vertebral (o nervo C1 também segue esse sulco). Há projeções laterais que são os processos transversos com forames transversários (ovais) em ambos os lados. Os processos transversos do atlas originam-se das massas laterais, fazendo com que estejam posicionados lateralmente em relação aos das vértebras inferiores. Essa característica torna o atlas a mais larga das vértebras cervicais, o que proporciona maior alavanca para os músculos fixados. Posteriormente ao arco anterior há uma faceta (fóvea do dente) para o processo odontoide do áxis. ÁXIS além do corpo ele possui uma projeção cranial, que é o processo odontoide do áxis e que se articula com a face posterior do arco anterior do atlas, permitindo uma articulação atlantoaxial mediana. O áxis tem um arco posterior com um processo espinhoso geralmente bífido. Há processos transversos laterais com forames transversários. É a vértebra mais forte das vértebras cervicais: CI, que sustenta o crânio, gira sobre CII. Tanto o dente quanto a medula espinhal no interior de seu revestimento (meninges) são circundadas pelo atlas. O dente situa-se anteriormente à medula espinhal e seve como eixo em torno do qual ocorre a rotação da cabeça. O dente é mantido em posição contra a face posterior do arco anterior do atlas pelo ligamento transverso do atlas esse ligamento estende-se de uma massa lateral até a outra, passando entre o dente e a medula espinhal, formando a parede posterior do “bocal” que recebe o dente. Suco para a artéria vertebral Vista anterior Vista póstero-superior VÉRTEBRAS CERVICAIS TÍPICAS vão de CIII a CVI, com corpo vertebral, arco vertebral e processo espinhoso bífido. Os processos articulares tendem a ficar num plano mais horizontalizado tendendo a oblíquo, o que favorece uma maior mobilidade no segmento cervical. Presença de processos transversos lateralmente, com um tubérculo anterior e um posterior ligados por uma lâmina óssea conhecida como barrocostotransversa, na qual passa o ramo ventral do nervo espinhal. Forame transversário oval no processo transverso. Forame vertebral grande e triangular. Face superior do corpo vertebral côncava com o unco (margem súperolateral elevada) do corpo e a inferior convexa. Os processos articulares: facetas superiores dirigidas superior e posteriormente, facetas inferiores dirigidas inferior e anteriormente. O tubérculo anterior da CVI é grande, sendo denominado tubérculo carótico devido ao fato de a artéria carótida comum poder ser comprimida de encontro a ele. VÉRTEBRAS TRANSICIONAIS vértebras mais inferiores de um segmento começam a perder características do segmento ao qual ela pertence e começam a ganhar características do seguimento seguinte. As vértebras mais inferiores do segmento cervical se assemelham muito às vértebras superiores do segmento torácico e assim por diante. VÉRTEBRA CVII (vértebra proeminente) processo espinhoso alongado e voltado inferiormente. Seus forames transversários são atravessados por pequenas veias e só raramente a artéria vertebral. O processo espinhoso não se bifurca e termina em um tubérculo que dá inserção para os ligamentos da nuca. O forame transverso pequeno está ausente algumas vezes. 2) SEGMENTO TORÁCICO Toda vértebra torácica tem fóvea costal e teremos costelas articuladas, normalmente, somente ao segmento torácico: três fóveas costais (superior, inferior e do processo transverso) de cada lado. Os processos articulares no segmento torácico tendem a ficar no plano frontal (coronal). A altura da lâmina na vértebra torácica é maior que a altura do corpo, então em uma coluna articulada haverá superposição das lâminas no segmento torácico, o que dificulta o acesso ao canal vertebral. As articulações costovertebral e costotransversal, ao articularem com as costelas, que são articulações sinoviais planas, permitem apenas o deslizamento entre as peças articuladas. A 10° vértebra torácica possui apenas duas fóveas costais de cada lado (uma no carpo e uma no processo transverso), quanto que a 11° e a 12° apenas uma mais centralizada no corpo, de cada lado. A fóvea costal do processo transverso articula com o tubérculo da costela. Os processos espinhosos são muito inclinados posteroinferiormente em relação ao plano do corpo da vértebra. Forame vertebral circular e menor do que os forames das vértebras cervicais e lombares. Os planos das faces articulares estão em um arco centralizado no corpo vertebral. 3) SEGMENTO LOMBAR Corpo bastante robusto, uma vez que é uma vértebra caudal em uma coluna articulada, possui um arco posterior, um processo espinhoso mais retilíneo, quadrangular e encurtado. Processos articulares tendem a ficar no plano sagital. Processos póstero-laterais correspondentes ao processo transverso dos segmentos cervical e torácico, conhecidos como processos costais. Processo arredondado na ponta do processo articular (processo mamilar). Entre o processo mamilar e o processo costal há o processo acessório. Numa vista anterior, não vemos a lâmina do arco vertebral, pois, no segmento lombar, ela é mais baixa. Portanto, em uma coluna articulada, haverá distância entre as lâminas do segmento lombar, favorecendo o acesso ao canal vertebral. 4) SACRO Fusão de cinco vértebras. Possui uma concavidade anterior com forames anteriores ou ventrais ou pelvíneos. Possui forames posteriores ou dorsais. Existe uma irregularidade na porção lateral do sacro. Existem projeções alinhadas posteriormente: crista sacral mediana (fusão dos processos espinhosos das vértebras sacrais); crista sacral lateral (fusão dos processos transversários das vértebras sacrais); crista sacral intermédia (fusão dos processos articulares das vértebras sacrais). O sacro tem uma abertura inferior conhecida como hiato sacral que é ladeado por duas projeções que são os cornos sacrais, voltados inferiormente. O sacro apresenta uma base, um ápice, parte lateral e faces pélvica e dorsal.Na margem superior do contorno anterior do corpo da SI, no plano mediano, um ponto mais projetado marca o promontório. O promontório é um ponto de referência importante no toque vaginal, exame de rotina em ginecologia e obstetrícia. A parte mais superior das partes laterais, correspondente ao corpo de SI, expande-se para ambos os lados e constitui as asas do sacro. A face dorsal do sacro é acidentada e convexa, enquanto a pélvica é lisa e côncava. Na parte mais cranial da face posterior, que corresponde à 1° vértebra sacral, estão presentes os proeminentes processos articulares que se articulam com os processos articulares inferiores da L5. 5) CÓCCIX Uma vértebra separada das demais por um disco intervertebral rudimentar. A 1° vértebra coccígea tem prolongamentos craniais, que são os cornos coccígeos. CURVATURAS PRIMÁRIAS curvaturas de concavidade anterior que seguem a curvatura da coluna fetal. São as curvaturas TORÁCICA e SACRAL. CURVATURAS SECUNDÁRIAS surgem após o nascimento; de concavidade posterior. São as curvaturas CERVICAL (se desenvolve a partir do momento em que a criança começa a sustentar o peso da própria cabeça) e LOMBAR (se desenvolve a partir do momento em que a criança começa a assentar). Acentuações anormais das curvaturas da coluna Cifose: torácica e sacral Lordose: cervical e lombar Escoliose: curvatura lateral Postura correta: equilíbrio; máxima sustentação exigindo o mínimo de esforço. - sexo feminino: cifose torácica (mamas muito grande); lordose lombar (uso contínuo de saltos) - gravidez: lordose lombar - obesidade: lordose lombar - biótipo: longilíneo (cifose torácica e lordose cervical) e brevilíneo (lordose lombar) Os movimentos da coluna são, em geral, o somatório de pequenos movimentos de vértebras adjacentes, resultando em ampla extensão da mobilidade da coluna como um todo. FLEXÃO: coluna curva-se anteriormente EXTENSÃO: coluna arqueia-se posteriormente. Seria uma flexão posterior INCLINAÇÃO LATERAL: para a esquerda ou direita ROTAÇÃO LATERAL DA CABEÇA: resulta da soma de pequenas torções entre vértebras adjacentes, permitidas por seus discos intervertebrais e pela natureza das respectivas articulações sinoviais A maior ou menor amplitude desses movimentos estará condicionada a alguns aspectos, principalmente à posição dos processos articulares dos arcos vertebrais nos diversos segmentos. Além disso, tem-se o condicionamento físico, o treinamento e a idade. O segmento cervical é o que apresenta maior amplitude de movimentos. LIGAMENTOS DOS CORPOS VERTEBRAIS - ligamento longitudinal anterior: cinta larga que se fixa e une anteriormente os corpos vertebrais. - ligamento longitudinal posterior: une posteriormente os corpos vertebrais. É bastante denso no plano mediano e mais delgado póstero- lateralmente, onde o anel fibroso dos discos também é mais delgado (hérnia de disco na região póstero-lateral). LIGAMENTOS DOS ARCOS VERTEBRAIS - ligamentos flavos ou amarelos: são ricos em fibras elásticas e unem as lâminas dos arcos vertebrais. Posteriormente, eles se fundem e são contínuos com o ligamento interespinhal. Anteriormente, se fundem com as cápsulas articulares das articulações intervertebrais. - ligamentos interespinhais: entre os processos espinhosos. - ligamentos intertransversais: pequenas fitas fibrosas entre os processos transversos das vértebras torácicas e vértebras lombares. - ligamento supraespinhal: unindo a extremidade dos processos espinhosos. É mais largo no seguimento cervical. NUMÉRICAS - costela cervical: pode determinar compressão vascular do membro superior ou do plexo braquial, deixando de ser variação anatômica para virar anomalia. - sacralização de L5: L5 parcialmente fundida a S1. Na contagem, parece que está faltando uma vértebra lombar: uma vértebra a menos. - lombarização de S1: S1 parcialmente desconectada de S2. Na contagem, parece que há uma vértebra lombar a mais: uma vértebra a mais. MORFOLÓGICAS - espinha bífida oculta: falta de fusão do arco vertebral no plano mediano: não tem hérnia; normalmente é uma variação anatômica. - espinha bífida verdadeira: além da ausência da fusão do arco vertebral, ocorre: meningocele (projeção/herniação da meninge) ou meningomielocele (herniação da meninge e de parte do sistema nervoso). Lig. Longitudinal posterior Lig. Longitudinal anterior Lig. intertransversário Ao longo do desenvolvimento da coluna vertebral, podemos ver que partes da vértebra são homólogas (tem a mesma origem). Elementos costais: Processos transversos das vértebras cervicais Costelas e processos transversos no segmento torácico Processos costais do segmento lombar Grande porção da asa lateral do sacro REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Moore, Keith L.; DALLEY, Arthur F.. Anatomia orientada para a clínica. 6 ed. Rio De Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2011. DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
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