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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD RELATÓRIO DE PRÁTICA - ACADÊMICO IDENTIFICAÇÃO 1. Acadêmico: Cleiton Regmar Barreto 2. Matrícula: 3092290 3. Curso: Engenharia Mecânica 5. Disciplina: Física Instrumental 6. Tutor(a) Externo(a): Paulo Welter DADOS DA PRÁTICA 1. Título: Lei de Hooke 2. Local: Laboratório Virtual AVA 3. Período: Noturno 4. Semestre: 1º 5. Data: 30/06/2021 INTRODUÇÃO O presente relatório tem como objetivo descrever e explicar as atividades e os experimentos propostos durante o laboratório experimental de física do dia trinta de junho de dois mil e vinte e um. Foram realizados três diferentes tipos de experimento envolvendo Movimento Retilíneo Uniforme (M.R.U.), Movimento Retilíneo Uniforme Variado (M.R.U.V.) e Lei de Hooke. Neste relatório irei trata sobre a Lei de Hooke OBJETIVOS Analisar as três leis de Newton no equilíbrio, analisar a proporcionalidade entre a elongação de uma mola e a força aplicada e mostrar que a relação é linear até certo limite de elasticidade. Verificar se um corpo elástico (mola) obedece à Lei de Hooke; calcular a constante elástica da mola, k, através de um experimento simples com um sistema massa-mola. Para tanto, mediu -se a elongação da mola com diversas massas na haste do sistema. MATERIAIS · Peso inicial; · Pesos; · Suporte indicador; · Gancho; · Molas; METODOLOGIA Para esse experimento foi posicionado a mola 1 na base de ensaio. O suporte indicador para a mola que se encontrado na base. Posicionado o ganho no suporte indicador. Inserir o peso de 23 gramas no gancho para verificar a deformação inicial. Foi acrescentado os pesos de 50 gramas no ganho e verificando a deformação que o peso gerou na mola. Inserido cada um dos outros pesos simultaneamente, anotando na tabela 1 a deformação da mola gerada pelo acréscimo de cada peso. Foi repetido os passos de 1 a 4 para as molas restantes M2e M3. para gerar a “Avaliação de Resultados”, neste roteiro, e responda foi de acordo com o que foi observado neste experimento. FOTOS Legenda Experimento Lei de Hooke e associação de molas. Legenda Experimento molas em série Legenda Experimento molas paralelas RESULTADOS E DISCUSSÕES FASE 01 LEI DE HOOKE 1) Preencha a tabela 1 abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento. n m(g) X0(m) Xn (m) ▲X= Xn - X0(m) Fn (N) 0 0,023 0,033 0,037 0,004 0,226 1 0,050 0,053 0,02 0,716 2 0,100 0,068 0,035 1,207 3 0,150 0,084 0,051 1,697 4 0,200 0,1 0,067 2,188 A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica da mola: 𝐹 = 𝑘 ∆𝑥 Onde: F = Força aplicada (N) K = Constante elástica da mola (N/m) ∆X = Alongamento ou deformação da mola (m) quando submetida a ação dos pesos A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que estão na mola pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). 𝐹 = 𝑚 𝑔 Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica da mola M1 Constante elástica M1 n m(g) X0(m) Xn (m) ▲X= Xn - X0(m) Fn (N) K (N/m) 0 0,023 0,033 0,037 0,004 0,226 1 0,050 0,053 0,020 0,716 35,8065 2 0,100 0,068 0,035 1,207 34,4751 3 0,150 0,084 0,051 1,697 33,2771 4 0,200 0,1 0,067 2,188 32,6512 2) Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada uma das molas utilizadas no experimento. Qual a função matemática representada no gráfico? Resposta: O gráfico é representado por uma função linear (função matemática do primeiro grau). 3) O que representa o coeficiente angular (ou declividade) do gráfico F versus ∆X? Resposta: representa a constante elástica da mola 4) Com base em suas medições e observações, verifique a validade da seguinte afirmação: “As forças deformantes são proporcionais às deformações produzidas, ou seja, F é proporcional a ∆x.”. Resposta: A força produzida pela mola é diretamente proporcional ao seu deslocamento do estado inicial. O equilíbrio na mola ocorre quando ela sem estar comprimida ou esticada. Após comprimi-la ou estica-la, a mola sempre faz uma força contrária ao movimento, portanto, F é proporcional a ∆x. 5) Qual mola possui a maior constante elástica? Compare seus resultados! Resposta: A mola que tem maior constante elástica é a mola 2 Constante elástica M1 n m(g) X0(m) Xn (m) ▲X= Xn - X0(m) Fn (N) K (N/m) 0 0,023 0,033 0,037 0,004 0,226 1 0,050 0,053 0,02 0,716 35,8065 2 0,100 0,068 0,035 1,207 34,4751 3 0,150 0,084 0,051 1,697 33,2771 4 0,200 0,1 0,067 2,188 32,6512 Constante elástica M2 n m(g) X0(m) Xn (m) ▲X= Xn - X0(m) Fn (N) K (N/m) 0 0,023 0,033 0,035 0,002 0,226 1 0,050 0,046 0,013 0,716 55,0869 2 0,100 0,057 0,024 1,207 50,2763 3 0,150 0,068 0,035 1,697 48,4894 4 0,200 0,079 0,046 2,188 47,5572 Constante elástica M3 n m(g) X0(m) Xn (m) ▲X= Xn - X0(m) Fn (N) K (N/m) 0 0,023 0,033 0,036 0,003 0,226 1 0,050 0,049 0,016 0,716 44,7581 2 0,100 0,062 0,029 1,207 41,6079 3 0,150 0,075 0,042 1,697 40,4079 4 0,200 0,089 0,056 2,188 39,0648 FASE 2 ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM SÉRIE 1) Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento. n m(g) X0(m) Xn (m) ▲X= Xn - X0(m) Fn (N) 0 0,023 0,117 0,226 1 0,050 0,157 0,04 0,716 2 0,100 0,187 0,07 1,207 3 0,150 0,217 0,1 1,697 4 0,200 0,247 0,13 2,188 A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do conjunto de molas: 𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟 Onde: F = Força aplicada (N) Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m) ∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). 𝐹 = 𝑚 𝑔 Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 e M2. 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = Molas em série M1 n m(g) X0(m) Xn (m) ▲X= Xn - X0(m) Fn (N) K (N/m) 0 0,023 0,117 0,226 1 0,050 0,157 0,04 0,716 17,9033 2 0,100 0,187 0,07 1,207 17,2376 3 0,150 0,217 0,1 1,697 16,9713 4 0,200 0,247 0,13 2,188 16,8279 É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em série: 𝐹1 𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 ∴ ∆𝑥1 = 𝑘1 𝐹2 𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 ∴ ∆𝑥2 = 𝑘2 Como a mesma força atua em cada mola e as deformações estão relacionadas por: ∆𝑥𝑟 = ∆𝑥1 + ∆𝑥2 Então: 𝑘𝑟 𝑘1 𝑘2 𝑘𝑟 𝑘1 𝑘2 Onde: Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m) K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m) K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m) Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante elástica do conjunto de molas em série M1 e M2. 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 0,02+0,013=0,033 = 0,0716/0,033 = 21,69N/m 35,8065x55,86 = 21,69N/m 2) Os resultados obtidos p ara a constante elástica do conjunto em série foram os mesmos para as duas formas de cálculo? Resposta: Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série não foram os mesmos para as duas formas de cálculo, embora as diferenças não foram muito significativas. 3) Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada conjunto de molas em série. Qual a função matemática representada no gráfico? Resposta: O gráfico é representado por uma função linear (função matemática do primeiro grau). 4) A constante k é a mesma para qualquer conjunto em série? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? Resposta: Não. Km2-> km3 = 24,6893 N/m 5) Comente sobre a relação entreas constantes das molas obtidas na parte I deste roteiro e os resultados das configurações em série. Resposta: As constantes das Molas em série são iguais à soma dos inversos das constantes elásticas das duas molas avaliadas no experimento. Molas em série M1 - M2 n m(g) X0(m) Xn (m) ▲X= Xn - X0(m) Fn (N) K (N/m) 0 0,023 0,117 0,226 1 0,050 0,157 0,04 0,716 17,9033 2 0,100 0,187 0,07 1,207 17,2376 3 0,150 0,217 0,1 1,697 16,9713 4 0,200 0,247 0,13 2,188 16,8279 Molas em série M2 - M3 n m(g) X0(m) Xn (m) ▲X= Xn - X0(m) Fn (N) K (N/m) 0 0,023 0,117 0,226 1 0,050 0,150 0,033 0,716 21,7009 2 0,100 0,176 0,059 1,207 20,4514 3 0,150 0,201 0,084 1,697 20,2039 4 0,200 0,226 0,109 2,188 20,0700 Molas em série M3 - M1 n m(g) X0(m) Xn (m) ▲X= Xn - X0(m) Fn (N) K (N/m) 0 0,023 0,117 0,226 1 0,050 0,158 0,041 0,716 17,4666 2 0,100 0,185 0,068 1,207 17,7446 3 0,150 0,216 0,099 1,697 17,1427 4 0,200 0,244 0,127 2,188 17,2254 FASE 3 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM PARALELA 1) Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento. n m(g) X0(m) Xn (m) ▲X= Xn - X0(m) Fn (N) 0 0,023 0,03 0,226 1 0,050 0,039 0,009 0,716 2 0,100 0,045 0,015 1,207 3 0,150 0,051 0,021 1,697 4 0,200 0,057 0,027 2,188 A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do conjunto de molas: 𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟 Onde: F = Força aplicada (N) Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) ∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). 𝐹 = 𝑚 𝑔 Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 e M2. 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 0,716 = 79,5700 0,009 Molas em paralelo M1 - M2 n m(g) X0(m) Xn (m) ▲X= Xn - X0(m) Fn (N) K (N/m) 0 0,023 0,03 0,226 1 0,050 0,039 0,009 0,716 79,5700 2 0,100 0,045 0,015 1,207 80,4420 3 0,150 0,051 0,021 1,697 80,8157 4 0,200 0,057 0,027 2,188 81,0233 É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em paralelo: 𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 Pela resultante de forças, é possível inferir que: 𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2 Então: 𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2 Onde: Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m) K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m) ∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos ∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação dos pesos ∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação dos pesos Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir que: 𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1 e M2. 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = K1 + K2 35,8065 + 55,0869 = 90,8934 2) Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo foram os mesmos para as duas formas de cálculo? Resposta: Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo não foram os mesmos para as duas formas de cálculo 3) Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para cada conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada no gráfico? Resposta: O gráfico é representado por uma função linear (função matemática do primeiro grau). 4) A constante k é a mesma para qualquer conjunto em paralelo? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? Resposta: Não, Km2 – Km3 = 89,5163 N/m 5) Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I deste roteiro e os resultados das configurações em paralelo. Resposta: Como os resultados obtidos vieram dos experimentos, portanto, os dados são aproximados, haverá desvio entre o cálculo analítico e o experimental. Molas em paralelo M1 - M2 n m(g) X0(m) Xn (m) ▲X= Xn - X0(m) Fn (N) K (N/m) 0 0,023 0,03 0,226 1 0,050 0,039 0,009 0,716 79,5700 2 0,100 0,045 0,015 1,207 80,4420 3 0,150 0,051 0,021 1,697 80,8157 4 0,200 0,057 0,027 2,188 81,0233 Molas em paralelo M2 - M3 n m(g) X0(m) Xn (m) ▲X= Xn - X0(m) Fn (N) K (N/m) 0 0,023 0,03 0,226 1 0,050 0,038 0,008 0,716 89,5163 2 0,100 0,044 0,014 1,207 86,1879 3 0,150 0,050 0,02 1,697 84,8565 4 0,200 0,057 0,027 2,188 81,0233 Molas em paralelo M1 - M3 n m(g) X0(m) Xn (m) ▲X= Xn - X0(m) Fn (N) K (N/m) 0 0,023 0,03 0,226 1 0,050 0,040 0,01 0,716 71,6130 2 0,100 0,047 0,017 1,207 70,9782 3 0,150 0,054 0,024 1,697 70,7138 4 0,200 0,060 0,03 2,188 72,9210 6) Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento. n m(g) X0(m) Xn (m) ▲X= Xn - X0(m) Fn (N) 0 0,023 0,028 0,226 1 0,050 0,032 0,004 0,716 2 0,100 0,036 0,008 1,207 3 0,150 0,040 0,012 1,697 4 0,200 0,044 0,016 2,188 A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do conjunto de molas: 𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟 Onde: F = Força aplicada (N) Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) ∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). 𝐹 = 𝑚 𝑔 Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1, M2 e M3. 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) = É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em paralelo: 𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀3 ∴ 𝐹3 = 𝑘3 ∆𝑥3 Pela resultante de forças, é possível inferir que: 𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2 + 𝐹3 Então: 𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2 + 𝑘3∆𝑥3 Onde: Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m) K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m) K3 = Constante elástica da mola M3 (N/m) ∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos ∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação dos pesos ∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação dos pesos ∆X3 = Alongamento ou deformação da mola M3 (m) quando submetida a ação dos pesos Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir que: 𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 + 𝑘3 Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1, M2 e M3. 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) = 0,716/0,004 = 179,0325 N/m k1+ k2 + k3 = 35,8065 + 55,0869 + 41,7581 = 132,6515 N/m 7) Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo foram os mesmos para as duas formas de cálculo? Resposta: Foram bem próximos, pois o ensaio possui uma régua com baixa precisão o que não permite ter certeza do deslocamento de cada peso. 8) Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para o conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada no gráfico? Resposta: O gráfico é representado por uma função linear (função matemática do primeiro grau). 9) A constante k é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o conjunto em paralelo com três molas? Em caso negativo,qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? O que é possível concluir? Resposta: A constante k não é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o conjunto em paralelo com três molas, o conjunto que obteve a maior constante elástica resultante foi o em paralelo com três molas, quanto mais molas em paralelo maior será a constante elástica, ou seja maior a dureza e menor a deformação da mola (∆X). REFERÊNCIAS Autor ALGETEC Laboratórios Virtuais - Física Instrumental –. Local AVA. Disponível em https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/10/60ce96fee6b14.html. Acesso em: 19. Junho. 2021 gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) 0.05 0.1 0.15 0.2 0.02 3.5000000000000003E-2 5.0999999999999997E-2 6.7000000000000004E-2 F 3.9999999999999994E-2 6.9999999999999993E-2 9.9999999999999992E-2 0.13 0.71613000000000004 1.2066300000000001 1.69713 2.1876300000000004 gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) 9.0000000000000011E-3 1.4999999999999999E-2 2.0999999999999998E-2 2.7000000000000003E-2 0.71613000000000004 1.2066300000000001 1.69713 2.1876300000000004 gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) 4.0000000000000001E-3 7.9999999999999967E-3 1.2E-2 1.5999999999999997E-2 0.71613000000000004 1.2066300000000001 1.69713 2.1876300000000004
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