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MECÂNICA TÉCNICA Faculdade Estácio de Sá PRINCÍPIOS GERAIS Mecânica A Mecânica é uma parte da física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos, que observa e descreve as condições de repouso ou movimento de corpos sob a ação de forças, com a finalidade de explicar e prever fenômenos físicos, fornecendo, assim, os fundamentos para as aplicações da Engenharia. PRINCÍPIOS GERAIS Mecânica A Mecânica é dividida em três vertentes: Mecânica dos Corpos Rígidos, Mecânica dos Corpos Deformáveis e Mecânica dos Fluídos. Nesta aula vamos nos ater a Mecânica dos Corpos Rígidos. A Mecânica dos corpos rígidos é subdividida em Estática, Cinemática e Dinâmica PRINCÍPIOS GERAIS Estática Trata-se de corpos em estado de repouso e equilíbrio das forças atuantes. Pelos corpos serem considerados rígidos, o material constituinte é desconsiderado, ou seja, os resultados obtidos independem das propriedades e características do material. CONCEITOS FUNDAMENTAIS Relações geométricas CONCEITOS FUNDAMENTAIS Relações trigonométricas CONCEITOS FUNDAMENTAIS Relações trigonométricas Lei dos cossenos Lei dos senos CONCEITOS FUNDAMENTAIS Relações trigonométricas CONCEITOS FUNDAMENTAIS Relações trigonométricas CONCEITOS FUNDAMENTAIS Relações trigonométricas FORÇA A Força representa a ação de um corpo sobre o outro sendo caracterizada pelo seu ponto de aplicação, sua intensidade, direção e sentido. A intensidade de uma força é expressa em Newton (N) Força é toda a grandeza capaz de provocar movimento, alterar o estado de movimento ou provocar deformação em um corpo. É uma grandeza vetorial cuja intensidade pode ser obtida pela expressão da física: F = m . a FORÇA FORÇA Sendo força um elemento vetorial se caracteriza por: Direção Sentido Módulo ou intensidade Ponto de aplicação ESTÁTICA RESULTANTE DE UMA FORÇA Quando um corpo é submetido a várias forças, é possível simplificar o sistema quando essas forças são substituídas por uma única (R), que produz ação idêntica à que é produzida pelo conjunto de forças, sendo esta denominada de força resultante. RESULTANTE DE UMA FORÇA RESULTANTE DE UMA FORÇA RESULTANTE DE UMA FORÇA Um outro modo de obtermos a resultante entre dois vetores é usando a Regra do Paralelogramo �⃗ = �⃗ + � �⃗ = �⃗ � + � � − 2 �⃗ � cos� RESULTANTE DE UMA FORÇA EXEMPLO O parafuso tipo gancho está sujeito a duas forças F1 e F2. Determine a intensidade (módulo) e a direção da força resultante RESULTANTE DE UMA FORÇA (a) (b) (c) RESULTANTE DE UMA FORÇA Aplica-se a lei dos cossenos para calcular FR: RESULTANTE DE UMA FORÇA Para calcular o valor de θ, aplica-se a lei dos senos: ���� ��� � = ���,�� ��� ���° → 150N . sen 115° = sen θ . 212,6 → = sen θ = ���,��� ���,�� sen θ = 39,8º A direção do ângulo θ de FR DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS Qualquer força no espaço pode ser decomposta segundo três direções. Normalmente usamos como referência três direções ortogonais entre si, escolhidas de acordo com o problema. DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS Qualquer força em um plano pode ser decomposta segundo duas direções. DECOMPOSIÇÃO DE FORÇAS Qualquer força em um plano pode ser decomposta segundo duas direções. ESTÁTICA Equilíbrio de um ponto Para que um corpo esteja em equilíbrio se faz necessário que todas as forças atuantes sobre ele se anulem EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO Determine as força em x e y das forças inclinadas EXEMPLO F = 20N: Fx = 20 . cos 40º → Fx = 15,32N Fy = 20 . sen 40º → Fy = 12,86N F = 30N: Fx = - 30 . cos 70º → Fx = -10,26N Fy = 30 . sen 70º → Fy = 28,19N F = 42N: Fx = - 42 . cos 20º → Fx = -39,47N Fy = 42 . sen 20º → Fy = 14,36N
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