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Sinalização celular- Ana

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Propriedades
Especificidades molécula sinalizadora sítio receptor associação ligação de sítio
Amplificação
enzima ativa outra enzima alcance maior cascata enzimática
fosforilação regula atividade protéica
Integralização sinais com efeitos opostos (ou não) resposta regulatório "impult" integrado Ambos receptores ligados
Positivamente
Negativamente
Dessensibilização
Sinal acopla ao receptor resposta feedback
exemplos
sequestro de receptor
down-regulation
inativação
produção de uma via inibitória
proteínas de suporte
grandes complexos de sinalização
ativação sequencial de proteínas
Receptores
Superfície
na membrana plasmática
proteína ancorada superfície externa da célula
ligante não atravessa a membrana
moléculas hidrofílicas
moléculas grandes
Intracelular
hidrofóbicos
atravessam a membrana alcance de receptores
resíduos de aminoácidos
complexo hormônio-receptor
mudança conformacional do receptor regulação atividade gênica
ligação do hormônio regiões do receptor com atividade de ligação do DNA se ligam a sequências específicas do DNA alteração do nível de transcrição
Canais iônicos
tem uma região intramembranar canal hidrofílico camada fosfolipídica
ligante na estrutura extracelular
modificação da estrutura da proteína íons específicos atravessam cálcio e cloro
normalmente aberto ligante se liga fechamento
alteração de níveis de íons mudança de atividade de outras moléculas
enzimas de ligação iônica
canais sensíveis à voltagem
produção de resposta
neurônios ligantes neurotransmissores
Acoplados à proteína G
Proteínas
métodos de sinalização em comum
estruturas em comum
membros com diferentes segmentos de proteínas atravessam a membrana transmissão de sinal no interior da célula através da proteína G
GCPR
heterogêneos ligação com diversos tipos de ligante
exemplo sensor de cheiro
se associam as proteínas G
Subunidades alfa, beta e gama
liberadas do GCPR interagem com outras proteínas via de sinalização resposta
subunidade alfa hidrolisa o GTP vira GDP proteína se torna inativa novamente
Se ligam ao GTP
quebra GDP proteína ligadas inativadas
proteínas liagadas ativas
exemplo de distúrbio: cólera
Tirosina quinase
ligados a enzimas
domínios intracelulares podem interagir com uma mesma enzima
catalisa a reação
enzimas que transfere P
proteína
outros alvos
principalmente a tirosina
funcionamento moléculas sinalizadoras ligação domínios extracelulares juntam-se receptores tirosina quinase se anexam ao P tirosina fosforilada
transmissão de sinal para outras moléculas
plataforma de encaixe proteínas cascata de sinalização
mudança morfologia celular segundos mensageiros
cálcio
AMO cíclico
produzida a partir de ATP
resposta a enzima adenilciclase
ativa PKA
fosforila os alvos
passa o sinal adiante
desligadas por fosfatodiester quebram AMPc transforma em AMP
diacilglirerol
inositol fosfato fosfatidilinositois fosforilados liberando segundos mensageiros PIP2 resposta a um sinal fosfalipase C clivagem de PIP2
DAG
permanece na membrana
ativa PKC fosforila seus próprios alvos
IP3 se funde no citoplasma acoplamento a canais de cálcio
ligantes dependentes no RE
liberando o cálcio continua cascata de sinalização
atuam na tradução do sinal
fosforilação ativação de proteínas desativação de proteínas alteram a atividade da proteínas
adição de fosfato
pela quinase
Mudança de conformação ativação da proteína transcrição gênica
Aspectos Gerais
Unicelulares
Pluricelulares
Transdução de sinaisconverte um tipo de sinal em outro
Cascata de sinalizaçãoInteraçõesReceptores-LigantesMolécula sinalizadoraResposta celular
Tipos
Endócrina
sinais por longas distâncias
Corrente sanguínea (normalmente)
rede de distribuiçãomensagens
células especializadascélulas alvoórgãos distantes
exemplos
GH
Pâncreas
Hipófise
Tireóide
Gônadas
Parócrina
comunicação de células próximasliberação de mensageiros químicoscomunicação com célula vizinha
exemplodesenvolvimento da medula óssea
Autócrina
célula sinalizadoracélula alvo
fatores de crescimentomediadores locais
libera sinalizadores
recebe sinalizadores
Pode ter efeito parócrino
importante no câncermetástase
Sinápticacélulas nervosas transmitem sinalsinapsejunção de células nervosastransmissão de sinalneurônio transmissor disparaimpulso elétrico
células vizinhasviagem pelo axônio
liberação de neurotransmissores
ligação aos receptoresalteração química
após a liberação
degradação
retorno a célula emissora
Sinalização por contato
pequenos canaisconectam células vizinhas
canais cheios de águadifusão entre célulasíons se movem entre as célulasnão transportam grandes moléculas
transferem moléculas sinalizadorastransmitem o estado atual das moléculasauxilia a célula vizinhacoordenação da resposta final
Ligantes
células sinalizadorasinteração com receptoresinterior ou superfície das células
Podem ser
Proteínas
Moléculas Hidrofóbicasesteroides
estrogêniofemininohidrofóbicos
testosteronamasculino
Vitamina DSintetiza na peleenergia solar
Óxido Nítrico
gás ligantedifusão diretamente através da membrana
papel fundamentalativar via de sinalizaçãomúsculo lisovasos sanguíneosdilatação
Drogadoenças cardiovascularesLiberação de NOrestauração do fluxo sanguíneo
Acesso à célula
pequenos
hidrofóbicos
ligação receptores intracelulares
Ligantes externos
solúveis em águapolarescarregadosnão atravessam a membrana com facilidade
ligantes de peptídeofatores de crescimentoinsulinaalguns neurotransmissores
Sinalização celular

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