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AV1 LITERATURA BRASILEIRA III

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Disciplina: LITERATURA BRASILEIRA III 
	AV
	Aluno: 
	
	Professor: MARCIA PEREIRA DA VEIGA BUCHEB
 
	Turma: 9001
	CEL0584_AV_201002290139 (AG) 
	 29/05/2021 14:02:58 (F) 
			Avaliação:
8,0
	Nota Partic.:
	Av. Parcial.:
1,0
	Nota SIA:
10,0 pts
	 
		
	LITERATURA BRASILEIRA III
	 
	 
	 1.
	Ref.: 641105
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Dentre  os  autores  do Pré-modernismo,  Lima Barreto se voltou em sua obra para  questões sociais e políticas que colocavam em  cena:
		
	
	As belezas naturais do Norte do Brasil.
	
	Os militares  republicanos  idealizados.
 
	 
	Os marginalizados do sistema republicano.
 
	
	Os sertanejos da Guerra de  Canudos.
 
	
	O povo  sofrido do sertão Nordestino .
 
	
	
	 2.
	Ref.: 130515
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	FIM E COMEÇO
 
A noite caiu com licença da Câmara
Se a noite não caísse
Que seriam dos lampiões?
 
                    Oswald de Andrade
 
 
Mário de Andrade, em seu texto teórico A escrava que não é Isaura, afirmou que o poema curto seria "resultado inevitável da época". O que acontecia na sociedade brasileira daquele período que pudesse justificar tal afirmativa?
		
	
	A necessidade de atender à demanda do mercado, dentro do contexto do capitalismo industrial, que se afirmava no Brasil.
	 
	O ritmo acelerado da vida moderna, bem como a falta de habilidade dos poetas novos, incapazes de elaborar sonetos à moda antiga.
	
	O ritmo da vida moderna, que se aproximava ainda  dos padrões das gerações passadas.
	
	O baixo nível de consciência do público provocava um desestímulo para a criação poética no Brasil, o que se aliava à pressa inerente à sociedade capitalista, que então se afirmava entre nós.
	 
	O ritmo acelerado da vida moderna, assim como a busca de formas de expressão novas, que se distanciassem dos padrões herdados das gerações passadas.
	
	
	 3.
	Ref.: 618212
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Na estrofe abaixo, extraída de um famoso poema de Carlos Drummond de Andrade, o eu lírico:
 
" Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração."
		
	
	demonstra insatisfação em estar no mundo.
	
	afirma que a sonoridade de seu nome não se justifica pela rima.
	 
	deixa evidente que a atividade poética não consiste apenas em fazer rimas.
	
	coloca em xeque o tamanho de seu coração.
	
	evidencia que gostaria de mudar de nome.
	
	
	 4.
	Ref.: 244788
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	No poema o Engenheiro, de João Cabral de Melo Neto é flagrante: O Engenheiro A luz, o sol, o ar livre envolvem o sonho do engenheiro. O engenheiro sonha coisas claras: Superfícies, tênis, um copo de água. O lápis, o esquadro, o papel; o desenho, o projeto, o número: o engenheiro pensa o mundo justo, mundo que nenhum véu encobre. (Em certas tardes nós subíamos ao edifício. A cidade diária, como um jornal que todos liam, ganhava um pulmão de cimento e vidro). A água, o vento, a claridade, de um lado o rio, no alto as nuvens, situavam na natureza o edifício crescendo de suas forças simples.
		
	 
	a preocupação com a geometrização e exatidão da linguagem.
	
	A informalidade
	
	A ironia
	
	O humor
	
	o coloquialismo da linguagem
	
	
	 5.
	Ref.: 2957046
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	(CENTEC-Bahia)
"Tudo seco em redor. E o patrão era seco também, arreliado, exigente e ladrão, espinhoso como um pé de mandacaru.
Indispensável os meninos entrarem no bom caminho, saberem cortar mandacaru para o gado, consertar cercas, amansar brabos. Precisavam ser duros, virar tatus. Se não calejassem, teriam o fim de Seu Tomé da bolandeira. coitado. Para que lhe servira tanto livro, tanto jornal? Morrera por causa do estômago doente e das pernas fracas."
 São características do romance regionalista de 1930 presentes no trecho:
		
	
	linguagem erudita e personagens populares.
	 
	linguagem coloquial e flagrante da relação homem X estruturas sociais.
	
	experimentalismo formal e crítica social.
 
	
	concisão de linguagem e incorporação de mitos regionais.
 
	 
	caracterização física minuciosa das personagens e representação da vida nordestina.
	
	
	 6.
	Ref.: 2956986
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	(ENEM- 2013)
Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.
[...]
Enquanto eu tiver perguntas e não houver resposta continuarei a escrever. Como começar pelo início, se as coisas acontecem antes de acontecer? Se antes da pré-pré- história já havia os monstros apocalípticos? Se esta história não existe, passará a existir. Pensar é um ato. Sentir é um fato. Os dois juntos ¿ sou eu que escrevo o que estou escrevendo. [...] Felicidade? Nunca vi palavra mais doida, inventada pelas nordestinas que andam por aí aos montes.
Como eu irei dizer agora, esta história será o resultado de uma visão gradual ¿ há dois anos e meio venho aos poucos descobrindo os porquês. É visão da iminência de. De quê? Quem sabe se mais tarde saberei. Como que estou escrevendo na hora mesma em que sou lido. Só não inicio pelo fim que justificaria o começo ¿ como a morte parece dizer sobre a vida ¿ porque preciso registrar os fatos antecedentes.
LISPECTOR, C. A hora da estrela. Rio de Janeiro:  Rocco, 1998 (fragmento).
A elaboração de uma voz narrativa peculiar acompanha a trajetória literária de Clarice Lispector, culminada com a obra A hora da estrela, de 1977, ano da morte da escritora. Nesse fragmento, nota-se essa peculiaridade porque o narrador
		
	
	observa os acontecimentos que narra sob uma ótica distante, sendo indiferente aos fatos e às personagens. 
	
	 relata a história sem ter tido a preocupação de investigar os motivos que levaram aos eventos que a compõem.
	
	 propõe-se a discutir questões de natureza filosófica e metafísica, incomuns na narrativa de ficção.
	
	admite a dificuldade de escrever uma história em razão da complexidade para escolher as palavras exatas.
	 
	 revela-se um sujeito que reflete sobre questões existenciais e sobre a construção do discurso.
	
	
	 7.
	Ref.: 2958700
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Na década de 1960,dois grupos teatrais merecem destaque: o Grupo Oficina, em São Paulo, e o Grupo Opinião, no Rio de Janeiro. Um deles encenou a peça "O rei da vela", cuja autoria é de
		
	
	Nélson Rodrigues
	
	Gianfrancesco Guarnieri
	 
	Oswald de Andrade
	
	Ariano Suassuna
	
	Chico Buarque
	
	
	 8.
	Ref.: 2957191
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O poema abaixo é de autoria do poeta Augusto de Campos, integrante do movimento concretista.
 
Nesse poema, nota-se uma técnica de composição que consiste 
		
	
	na disposição arbitrária de anagramas, sem produzir uma relação de sentido com o título do poema.
	
	na disposição aleatória de anagramas, sem produzir sentidos
	
	na disposição exaustiva de anagramas, sem produzir uma relação de sentido com o título do poema. 
	 
	na disposição exaustiva de anagramas, para produzir uma relação de sentido com o título do poema.
	
	na disposição arbitrária de anagramas, para produzir uma relação de sentido com o título do poema.
	
	
	 9.
	Ref.: 2958919
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Sobre a produção lírica contemporânea, é certo afirmar
		
	
	que há uma preocupação excessiva com a forma, recorrendo ao rigor métrico 
	
	que se trata de um poesia que retoma ideais estéticos neoclássicos 
	
	que há um retorno ao Romantismo, principalmente na temática nacionalista
	
	que se observa a evolução de um tendência surrealista, principalmente pela ênfase nos elementos oníricos
	 
	que ocorre o aprofundamento da reflexão sobre a realidade e a permanente busca de novas formas de expressão. 
 
	
	
	 10.
	Ref.: 263539
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	No conto Uma vela para Dario, de Dalton Trevisan, não é flagrante:
		
	
	o descaso com o próximo.
	 
	o altruísmo.
	
	o desrespeito com o serhumano.
	
	a espetacularização da morte.
	
	a cobiça.

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