Buscar

Integração do metabolismo celular

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

BIOQUÍMICA – 21/05/2021 
Integração do metabolismo celular 
 Metabolismo celular é o conjunto de todas as 
reações que acontecem com todas as 
biomoléculas do organismo 
 Biomoléculas: aminoácidos, peptídeos, 
proteínas, enzimas, carboidratos, ácidos 
nucleicos e lipídeos 
 Possuem funções biológicas 
específicas e encontram-se em locais 
específicos das células, 
desempenhando as funções 
 Para que possam desempenhar as 
funções biológicas, elas sofrem 
reações bioquímicas 
 Classes de vias metabólicas: 
1. Catabólicas: são aquelas que ocorrem 
com a produção de energia 
 Ocorre com a oxidação 
(quebra) de substâncias 
 Alimentos (glicídios, lipídeos) 
sofrem catabolismo e são 
transformados em: CO2 + 
H29 + energia 
 PRODUÇÃO DE ATP 
2. Anabólicas: são aquelas que ocorrem 
com consumo de energia 
 Ocorre com a síntese 
(formação) de substâncias 
 Energia e moléculas pequenas 
sofrem anabolismo e são 
transformadas em: moléculas 
complexas 
 CONSUMO DE ATP 
 
METABOLISMO CELULAR DO ORGANISMO 
 Cada tecido e órgão do corpo humano possui 
uma função especializada, a qual é refletida 
na sua anatomia e função metabólica 
 Órgãos trabalham em conjunto para poder 
desempenhar a função biológica de forma 
correta 
 Para que o metabolismo celular funcione 
perfeitamente é necessária a participação de 
diferentes órgãos 
 Exemplo: 
 Logo após uma refeição, para que o 
processo de digestão seja concluído, 
ocorre a participação de vários 
órgãos: boca, estômago, duodeno...  
as principais classes de nutrientes, 
presentes nesse processo, são os 
carboidratos, proteínas e lipídeos 
 Biomoléculas são hidrolisadas, ou 
seja, é a quebra de uma ligação 
simples através da entrada de uma 
molécula de água  digestão é um 
processo de HIDRÓLISE 
ENZIMÁTICA 
 Nutrientes sofrem hidrólise 
enzimática e são transformados em 
moléculas menores (poderão ser 
absorvidas através das células 
epiteliais que cobrem a luz intestinal) 
 caracteriza o processo de 
absorção e digestão 
 A maioria das biomoléculas precisam ser 
digeridas para serem absorvidas e, esse 
processo de absorção, ocorre 
prioritariamente no intestino 
 Após a absorção, as moléculas são levadas 
pelo sangue 
 São captados pelos hepatócitos do 
fígado através da veia porta 
 Processo de absorção configura-se 
como a passagem dos nutrientes da 
luz intestinal para a corrente 
sanguínea 
 Da corrente sanguínea, os nutrientes 
serão direcionados para as células 
necessitadas através da veia porta ou 
do sistema linfático 
 Para que as substâncias sejam absorvidas 
pelo sistema linfático, elas precisam ser 
lipossolúveis 
 Somente as substâncias lipossolúveis 
possuem a capacidade de migrar pelo 
sistema linfático, “cair” na circulação 
sistêmica e podendo, assim, ser 
metabolizada pelo fígado ou ser 
captada pelo tecido adiposo 
 Pelo sistema porta hepático vão ser 
absorvidos aquelas substâncias que são 
hidrossolúveis 
 De modo geral, a concentração de nutrientes 
no nosso sangue é prioritariamente 
controlada pelo FÍGADO 
 
 Capta os nutrientes e distribui pelo 
organismo 
 Órgão central do homeostasia de 
carboidratos, proteínas e lipídeos 
 Como que o fígado consegue fazer a captação 
e distribuição dos nutrientes para tecidos 
extra-hepáticos? 
 Através da adaptação de sua 
anatomia e atividade metabólica 
 
TECIDO ADIPOSO: 
 Consiste em adipócitos 
 Amorfo 
 Largamente distribuído no organismo sob a 
pele, ao redor dos vasos sanguíneos 
profundos e na cavidade abdominal 
 Perfaz cerca de 15% da massa de um homem 
adulto jovem 
 65% dessa massa é basicamente 
triacilglicerol (triglicerídeos) 
 São, metabolicamente falando, muito ativos 
 Respondem rapidamente ao estímulo 
hormonal, em uma ação metabólica conjunta 
(fígado, músculo estriado esquelético e 
coração) 
 
 
 
MÚSCULO ESQUELÉTICO: 
 Responde por 50% do oxigênio total 
consumido pelo homem em repouso 
 Corresponde a 90% do consumo total de 
oxigênio em uma atividade muscular ativa 
 Perfil metabólico depende muito de oxigênio 
 Metabolismo celular é especializado 
em produzir energia como fonte 
imediata 
 Produzir energia para ele funcionar 
 
SISTEMA NERVOSO CENTRAL – CÉREBRO: 
 Responsável por 20% do oxigênio total 
consumido em repouso 
 Responsável pelo transporte de íons para 
manter o potencial de membrana 
 Integra os sinais do corpo e do ambiente 
 Envia sinais para outros órgãos 
 É quem comanda o funcionamento do 
organismo como um todo 
 Metabolismo extremamente complexo 
 
PÂNCREAS: 
 Responsável pela produção dos hormônios que 
controlam, de forma integrada, o 
metabolismo de vários órgãos 
 Hormônios: insulina e glucagon 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRINCIPAIS HORMÔNIOS DO METABOLISMO 
CELULAR 
Metabolismo celular anabólico: 
 Principal hormônio é a INSULINA 
 Quando a insulina está em alta, ela contrapõe 
a adrenalina, glucagon, GH e cortisol 
 Esses hormônios vão apresentar uma 
produção reduzida 
 Quando isso acontece, o que será priorizado 
no organismo, é o ANABOLISMO 
 Rotas de produção de biomoléculas 
com consumo de energia 
 Corpo estará sendo direcionado para a 
síntese de: 
1. Proteínas 
2. Glicogênio 
3. Triglicerídeos 
 Produção de insulina pode ser estimulada ou 
inibida: 
 Estímulo: glicose alta  estado 
alimentado 
 Inibição: escassez de nutrientes e 
períodos de estresse (febre, 
infecção, trauma e exercício intenso) 
 Efeitos metabólicos da insulina em alguns 
órgãos: 
a. Tecido adiposo e músculos: aumento 
da captação de glicose devido a 
aumento de disponibilidade de GLUT 
4 
 Aumenta a disponibilidade 
dos transportadores de 
glicose 
 No músculo, a glicose vai ser 
utilizada para a síntese de 
glicogênio 
b. Fígado e músculos: aumento da 
síntese de glicogênio 
 Rota de glicogênese 
 No estado alimentado, 
quando o pâncreas produz e 
secreta insulina, esse 
hormônio favorece que a 
insulina captada, do tecido 
hepático e muscular, seja 
reservada na forma de 
glicogênio 
 Tem-se glicogênio hepático e 
glicogênio muscular 
c. Fígado: diminuição da glicogenólise e 
gliconeogênese 
 Isso acontece devido a “alta” 
de glicose circulando no 
organismo  muita insulina 
circulante, logo, tem-se muita 
glicose circulante 
 Não há necessidade de haver 
glicogenólise (quebra de 
glicogênio para liberação de 
glicose pelo fígado e 
músculos) e gliconeogênese 
(síntese de glicose pelo 
fígado) 
d. Tecido adiposo: diminuição do nível 
de ácidos graxos circulantes por 
inibir a degradação de triglicerídeos 
OU aumento da síntese de 
triglicerídeos em decorrência do 
aumento do transporte de glicose 
para o adipócito 
 Mais glicose entrando nos 
adipócitos, mais 
triglicerídeos sendo formado 
 No estado alimentado, inibe-
se a queima de gordura no 
corpo  há liberação de 
insulina, a qual inibe a lipólise 
(degradação de 
triglicerídeos) 
 Estado alimentado impede 
que se queime gordura 
 Se não há a degradação de 
triglicerídeos, no tecido 
adiposo, a concentração de 
ácidos graxos, na corrente 
sanguínea, diminui  não há 
degradação de triglicerídeos 
para fazer com que se tenha 
ácido graxo circulante 
e. Estimula a entrada de aminoácidos e 
a síntese de proteínas na maioria das 
células 
 Insulina é o principal 
hormônio anabólico: direciona 
o corpo para realizar sínteses 
e inibir as oxidações 
 
Metabolismo celular catabólico: 
 Principal hormônio é o GLUCAGON 
 Quando a insulina está em baixa, nota-se um 
aumento de adrenalina, glucagon, GH e 
cortisol 
 São os hormônios catabólicos que vão 
causar a mobilização e degradação de 
aminoácidos, ácidos graxos e glicose 
 Produção de glucagon pode ser estimulada ou 
inibida: 
 Estímulo: glicose baixa(estado 
jejum), aumento de aminoácidos 
 
(impedem a hipoglicemia) e adrenalina 
alta 
 Inibição: glicose alta e insulina alta 
 Efeitos metabólicos do glucagon em alguns 
órgãos: 
1. Tecido hepático: aumento na 
degradação do glicogênio e da 
gliconeogênese 
 Há um aumento da glicemia 
 Baixa de glicemia leva a uma 
rota de glicogenólise e 
gliconeogênese, para que o 
indivíduo não tenha uma 
hipoglicemia 
 Tem que aumentar a 
quantidade de glicose 
circulante 
2. Tecido adiposo: aumento da lipólise e 
consequente liberação de ácidos 
graxos 
 Contrário do que a insulina 
faz 
 Ativa a degradação dos 
triglicerídeos 
 Triglicerídeos degradados 
são transformados em 
glicerol e ácidos graxos, 
consequentemente, ocorre a 
liberação de ácidos graxos 
para a correte sanguínea 
3. Fígado: aumento da captação de 
ácidos graxos e oxidação à acetil-CoA 
 Posterior liberação de 
energia ou de corpos 
cetônicos 
 Decorrente do processo de 
lipólise, o qual libera ácidos 
graxos na circulação 
4. Fígado: aumento da captação de 
aminoácidos e consequente aumento 
da disponibilidade de esqueleto 
carbônico para a gliconeogênese 
 
PERFIL METABÓLICO DO FÍGADO 
 Principais biocombustíveis: glicose, 
aminoácidos e ácidos graxos 
 Fígado desempenha um papel central no 
metabolismo humano 
 Processa, distribui e fornece todos 
os nutrientes para todos os órgãos e 
tecidos extra-hepáticos, através da 
corrente sanguínea 
 A demanda nutricional dos tecidos extra-
hepáticos vai variar de um órgão para o outro 
e, também, da atividade desempenhada pelo 
organismo 
 Tem uma grande flexibilidade metabólica 
 
GLICOSE: 
 Glicose circulante na corrente sanguínea 
deve entrar nas células  ao menos é o que 
se espera que aconteça 
 Glicose entra no hepatócito e a primeira 
reação que acontece é a FOSFORILAÇÃO 
 Dessa forma, a glicose não consegue 
sair de dentro da célula 
 Para que a glicose entre na célula, 
significa que essa célula tem os 
transportadores específicos para a 
substância  GLUT 
 Concentração de glicose dentro do 
hepatócito é essencialmente a mesma 
que a concentração de glicose no 
sangue  isso faz com que o GLUT 
facilmente coloque glicose para 
dentro e, com a mesma facilidade, ele 
joga a glicose para fora 
 Só fica dentro do hepatócito a 
glicose que é necessária 
 Fosforilação acontece à custa de uma 
molécula de ATP e pela ação da 
enzima glicoquinase  leva a 
formação da glicose-6-fosfato 
(glicose fosforilada) 
 Glicose fosforilada passa a ter uma 
carga negativa que impede o 
reconhecimento dela pelo 
transportador, dessa forma, ela fica 
aprisionada pela célula e sem gasto de 
energia 
 Se houver a necessidade de outros órgãos, 
tecidos extra-hepáticos, pela glicose, ela irá 
passar por uma DESFOSFORILAÇÃO 
 Enzima responsável por catalisar essa 
reação é a glicose-6-fosfatase  
viabiliza a desfosforilação da glicose-
6-fosfato, liberando FOSFATO 
INORGÂNICO e GLICOSE LIVRE 
 Glicose é reconhecida pelo GLUT e é 
levada, pela corrente sanguínea, para 
abastecer energeticamente os 
tecidos extra-hepáticos que estejam 
necessitando dela 
 
 OBS.: Por que o músculo não consegue jogar 
glicose para a corrente sanguínea se ele 
também tem reserva de glicogênio, assim 
como o fígado? 
 
 Ele necessita para manter sua 
reserva metabólica 
 Não possui a glicose-6-fosfatase 
 Músculo necessita ficar com essa 
glicose para poder tirar energia dela 
 para ficar com a glicose, ele não 
consegue exportar para o sangue 
(falta a enzima) 
 
 Glicose-6-fosfato pode ser convertida em 
glicogênio 
 Utilizada para a síntese de glicogênio 
hepático, uma vez que é uma forma de 
armazenamento no fígado 
 Além disso, essa glicose-6-fosfato pode ser 
OXIDADA para a produção de energia 
 Através da glicólise 
 Glicose é oxidada para a obtenção de 
energia na forma de PIRUVATO 
 Piruvato pode sofrer 
DESCARBOXILAÇÃO e se 
transformar em Acetil-CoA 
 Acetil-CoA cai no ciclo do ácido 
cítrico (ciclo de Krebs): cadeia 
fosforilativa para gerar H2O + CO2 
+ ENERGIA 
 Oxidação total da glicose não é 
prioridade para o hepatócito: não é o 
principal biocombustível para o 
hepatócito 
 Acetil-CoA, ainda, pode ser precursor para a 
síntese de colesterol, ácidos graxos, 
triacilgliceróis e fosfolipídeos 
 Muitos dos lipídeos sintetizados pelo 
fígado podem ser exportados, por 
lipoproteínas sanguíneas, para outros 
tecidos 
 Acetil-CoA é proveniente da glicose-
6-fosfato 
 Outro destino que a glicose-6-fosfato pode 
percorrer: ela é substrato da via das 
pentoses-fostato 
 Glicose-6-fofato é utilizada para a 
síntese de ribose-5-fosfato 
 Ribose-5-fosfato é um carboidrato 
de extrema importância para a 
síntese de nucleosídeos, 
nucleotídeos e ácidos nucleicos 
 Corpo também produz NADPH nesse 
processo 
 No fígado, a depender das necessidades do 
corpo (manter a glicose circulando, manter a 
glicemia), usa o glicogênio reservado, através 
da glicogenólise 
 Quebra o glicogênio em glicose e 
glicose-1-fosfato 
 Glicose liberada já é completamente 
exportada para a corrente sanguínea 
 Glicose-1-fosfato liberada sofre 
ISOMERIZAÇÃO a glicose-6-
fosfato  depois sofre 
desfosforização para se ter glicose e 
ela conseguir ser liberada na 
corrente como glicose sanguínea 
 
Resumindo: 
Os processos que podem ocorrer no fígado são: 
1. Fosforilação 
2. Desfosforilação 
3. Oxidação seguida de descarboxilação 
4. Substrato da via das pentoses-fosfato 
5. Glicogenólise seguida de isomerização 
 
 
 
AMINOÁCIDOS: 
 Em uma dieta, rica em proteína, após a 
digestão dessa proteína, resultando em 
aminoácidos, os quais serão absorvidos 
através do sistema porta hepático 
 Caem na corrente sanguínea e chegam 
até os hepatócitos 
 Os destinos desses aminoácidos dependem 
das necessidades do organismo 
 Aminoácidos vão servir como precursores 
para a síntese da maioria das proteínas 
plasmáticas 
 
 Proteínas plasmáticas serão 
liberadas no plasma e exercem várias 
funções biológicas no organismo 
 A principal membrana plasmática é a 
ALBUMINA 
 Nos hepatócitos, os aminoácidos também são 
utilizados para a síntese das próprias 
proteínas hepáticas 
 Fígado constantemente renova sua 
carga proteica  possui uma 
velocidade de degradação muito alta, 
com a meia-vida de apenas alguns dias 
 De uma forma geral, o principal destino dos 
aminoácidos será a síntese de proteínas, 
sejam elas plasmáticas ou hepáticas 
 Aminoácidos também podem ser exportados 
para o sangue e, depois, seguirem para os 
tecidos extra-hepáticos 
 Nesses tecidos, esses aminoácidos 
podem ser usados para a síntese de 
proteínas teciduais 
 Além da síntese de proteínas, são unidades 
precursoras para a síntese de outros 
compostos nitrogenados (nucleotídeos, 
hormônios e porfirinas) 
 Acontece no fígado e outros tecidos 
 
 Também podem ser considerados como 
biocombustíveis, ou seja, fontes de energia 
 Em situações específicas como, por 
exemplo, em caso de excesso de 
aminoácidos que não podem ser 
armazenados e superam a 
necessidade para a síntese proteica e 
de compostos nitrogenados 
 A parte que representa a fonte de 
energia é o esqueleto carbônico  
direcionado para as rotas de 
produção de energia 
 Grupamento amina, ligado ao esqueleto 
carbônico do aminoácido, pode ser eliminado 
através de 3 reações: 
1. Transaminação 
2. Desaminação 
3. Ciclo da ureia 
 Quando sobra só o esqueleto carbônico, ele 
sofre reações específicas a depender do 
aminoácido em questão 
 Depende do radical 
 Resulta em: piruvato, Acetil-CoA ou 
intermediários do ciclo de Krebs 
 Em qualquer uma das opções, tem-se 
OXIDAÇÃO TOTAL do esqueleto 
carbônico, com geração de CO2, H2O 
e ENERGIA 
Através do ciclo da ureia é liberado o grupo 
amino 
 Esse grupo passa para o sangue e, do 
sangue, passa a ser o principal 
componente da urina 
 Piruvato gerado através do esqueleto 
carbônico pode ser usado para a síntese de 
glicose 
 Através da gliconeogênese 
 Glicose não fica no fígado, ela é 
exportada para a corrente sanguínea 
e pode ser, por exemplo, armazenada 
no músculo na forma de glicogênio 
 Além disso, o piruvato pode ser 
descarboxilado e gerar acetil-CoA 
 Essa molécula de acetil-CoA tem 
como principal destino ser utilizado 
no fígado para a geração de ácidos 
graxos e lipídeos  uma vez que esse 
aminoácido não tem como função 
gerar energia 
 
 Fora os aminoácidos da dieta, aminoácidos 
oriundos da degradação de proteínas 
musculares chegam ao fígado na forma de 
ALANINA 
 Quando a alanina chega ao 
hepatócito, ela é desaminada e se 
transforma em piruvato 
 Piruvato é substrato para a síntese 
de glicose 
 Durante uma atividade intensa, os 
músculos precisam de um “upgrade” 
de glicose para que o indivíduo não 
entre em um quadro de hipoglicemia 
 degrada as proteínas musculares 
para liberar aminoácidos 
 Essa glicose consegue abastecer 
energeticamente os músculos 
esqueléticos e o músculo cardíaco 
 Acontece durante uma atividade 
física intensa e durante o jejum 
prolongado 
 
Resumindo... 
Aminoácidos podem servir para: 
1. Produção de proteínas plasmáticas 
2. Produção de proteínas hepáticas 
3. Produção de compostos nitrogenados para o 
fígado e tecidos extra-hepáticos 
4. Produção de energia: situações drásticas ou 
dieta excessiva de proteínas 
 
 
 
 
 
 
ÁCIDOS GRAXOS: 
 É o principal combustível para o fígado 
 São componentes lipídicos que formam o 
triacilglicerol, lipídeos mais abundantes no 
organismo 
 Lembrando que: a reação que vai acontecer, 
prioritariamente, depende do que o corpo 
está necessitando no momento 
 Isso serve para o glicose e 
aminoácidos também 
 
 Ácidos graxos são convertidos, no próprio 
fígado, em lipídeos hepáticos 
 Exemplos de lipídeos hepáticos: 
fosfolipídeos e triglicerídeos 
 Na maioria das circunstâncias, como são os 
principais combustíveis para o fígado, vão 
para a ROTA DE OXIDAÇÃO 
 Degradação para a produção de 
energia 
 Energia na forma de: ATP, NADH e 
FADH2 
 Cadeia hidrocarbônica dos ácidos 
graxos vai ser quebrada a cada 2 
unidades de carbono através da rota 
de β-oxidação (ciclo de Liner)  gera 
moléculas de acetil-CoA, NADH e 
FADH2 
 Acetil-CoA gerado na β-oxidação é material 
de partida para o ciclo de Krebs, cadeia 
fosforilativa de elétrons 
 Essa molécula de acetil-CoA é 
completamente oxidado à CO2, H2O 
e ENERGIA  OXIDAÇÃO TOTAL 
 Rota prioritária para os ácidos graxos 
nos hepatócitos 
 Se o indivíduo estiver oferecendo para o seu 
corpo mais ácidos graxos do que ele precisa, 
vai haver, dentro do hepatócito, um excesso 
 Parte desses ácidos graxos em 
excesso serão transformados em 
lipídeos hepáticos e, a outra parte, 
será transformada em acetil-CoA 
 Essa acetil-CoA vai ser direcionada 
para a síntese de colesterol e sais 
biliares 
 Colesterol é utilizado para a síntese 
de hormônios esteroides e 
biossíntese das membranas 
 Sais biliares são produzidos no fígado 
e armazenados na vesícula biliar  
muito importante no processo de 
digestão e absorção de gorduras 
 Destino final dos lipídeos que são 
sintetizados no hepatócitos envolve 
mecanismos especializados de 
transporte de lipídeos  envolve as 
lipoproteínas 
 Acetil-CoA também pode ser utilizado para a 
síntese de corpos cetônicos no sangue 
 Isso acontece em uma situação onde 
há falta de glicose  jejum 
prolongado e diabetes não 
controlada... 
 Corpos cetônicos em excesso levam a 
um quadro de cetoacidose 
 Glicose é importante para a geração 
de piruvato, o qual é de fundamental 
importância para a geração do 
oxaloacetato 
 Oxaloacetato é a biomolécula 
fundamental para dar início ao ciclo 
de Krebs 
 Para que a molécula de acetil-CoA 
entre no ciclo de Krebs, ela precisa 
reagir com o oxaloacetato 
 Déficit de glicose faz com que haja a 
falta de piruvato, consequentemente, 
haverá déficit de oxaloacetato 
também  não tem ciclo de Krebs e 
nem nada decorrente dele 
 Nessa situação, o acetil-CoA vai ser 
utilizado pelo corpo para a síntese de 
corpos cetônicos  poderão ser 
oxidados e entrar no ciclo de Krebs 
de outros tecidos 
 Quando esses corpos cetônicos são 
oxidados, eles geram CO2, H2O e 
ENERGIA 
 Corpos cetônicos (acetona, aceto-
acetato e β-hidroxiglutirato) 
 
circulam no sangue, até os tecidos 
periféricos, e serem utilizados como 
combustível no ciclo de Krebs  no 
jejum prolongado, confere energia 
para 1/3 do coração e 60-70% do 
cérebro 
 Ácidos graxos também podem ser 
convertidos em fosfolipídeos e 
triacilgliceróis 
 São componentes importantes das 
lipoproteínas plasmáticas  
importantes para o transporte de 
lipídeos para o tecido adiposo e 
armazenamento dos triacilgliceróis 
 Por fim, eles podem ser liberados no sangue 
na forma de ácidos graxos mesmo 
 Ácidos graxos livres no sangue 
 Se ligam e são transportados pela 
albumina  podem ser transportados 
para o coração e músculos 
esqueléticos, sendo oxidados para a 
produção de energia 
 Cada albumina consegue transportar 
por vez 10 moléculas de ácidos graxos 
 
Resumindo... 
Ácidos graxos podem ser destinados para a síntese 
de: 
1. Lipídeos do fígado 
2. Lipoproteínas plasmáticas 
3. Ácidos graxos livres no sangue 
4. Formação de acetil-CoA 
5. Corpos cetônicos no sangue 
6. Formação de colesterol e sais biliares 
7. Ciclo de Krebs 
 
 
 
 
 
 
 De uma forma geral, o fígado é o centro 
distribuidor do organismo 
 Ele exporta nutrientes em 
proporções corretas para outros 
órgãos 
 Atenua as flutuações que ocorrem no 
organismo 
 Desintoxica o corpo: é no fígado que 
acontece o ciclo da ureia 
 Responsável pela identificação, 
precipitação e neutralização de 
vários aditivos orgânicos 
 Nutrientes que o fígado exporta ou atenua 
são: 
a. Glicose 
b. Lipoproteínas plasmáticas 
c. Proteínas plasmáticas 
d. Ácidos graxos ligados à albumina 
e. Corpos cetônicos 
f. Hormônios esteroidais 
g. Aminoácidos 
 Perfil metabólito do fígado é complexo! 
 
PERFIL METABÓLITO DO ADIPÓCITO 
 Tecido adiposo é constituído por vários 
adipócitos e está distribuído por todo o corpo 
 Perfaz cerca de 15% da massa de um homem 
adulto jovem 
 65% dessa massa corresponde ao 
triacilglicerol 
 Os adipócitos são muito ativos e respondem 
rapidamente ao estímulo hormonal em uma 
ação metabólica conjunta 
 Possuem um metabolismo glicolítico 
ativo 
 Utilizam a glicose como fonte 
oxidativa de energia, fazem a 
oxidação total dela  ciclo ácido 
cítrico e fosforilação oxidativa 
mitocondrial 
 Glicose, no tecido adiposo, pode ser 
convertida 100% em energia 
 Durante um período de alta ingesta de 
carboidrato (alta concentração de glicose 
circulante), o tecido adiposo vai poder 
converter o piruvato (decorrente da 
glicólise) 
 Piruvato vai ser convertido, 
descarboxilado, em acetil-CoA 
 Glicose alta  piruvato  acetil-CoA 
 ácidos graxos  triacilglicerol 
 Triacilglicerol fica armazenado no 
tecido adiposo  melhor forma de 
armazenamento de energia 
 Aumenta massa gorda!! 
 
 No homem, entretanto, a maior parte dos 
ácidos graxos são sintetizados nos 
hepatócitos e não nos adipócitos 
 Vai acontecer nos adipócitos 
celulares em momentos de excesso 
de glicose, alta ingesta de 
carboidrato 
 A principal função do adipócito é armazenar 
o triacilglicerol 
 A síntese dessa molécula vai ocorrer, 
prioritariamente, nos adipócitos 
 
SÍNTESE DE TRIACILGLICEROL NOS 
ADIPÓCITOS: Síntese vai ocorrer a partir da glicose 
advinda do fígado e dos ácidos graxos 
transportados do fígado através de VLDL 
 Tanto a glicose como os ácidos graxos 
podem ser advindos da alimentação 
 Para os ácidos graxos serem advindos 
da alimentação, significa que, eles 
foram absorvidos através do sistema 
linfático e foram transportados 
através de quilomícrons 
 No adipócito, a glicose vai ser transformada 
em glicerol-3-fosfato 
 Glicerol-3-fosfato vai reagir com o ácido 
graxo para produzir o triacilglicerol 
 
 Os hormônios controlam facilmente as 
reações que acontecem nos adipócitos 
 INSULINA: liberada no corpo em um 
estado alimentado, ou seja, excesso 
de glicose e ácidos graxos circulando 
pelo corpo 
o Anabolismo 
o Estimula a captação de 
glicose e ácidos graxos pelo 
tecido adiposo 
o Favorece a síntese de 
triacilglicerol 
 GLUCAGON e ADRENALINA: 
liberados no corpo em um estado 
jejum atrelado a uma atividade física 
o Catabolismo 
o Ativam a lipase hormônio 
sensitiva, ou seja, ela faz a 
lipólise (degradação de 
gordura, de triacilglicerol) 
o Triacilglicerol sofre essa 
hidrólise enzimática 
liberando ácidos graxos e 
glicerol 
o Glicerol cai na corrente 
sanguínea e dirige-se até o 
fígado  utilizado no fígado 
para a síntese de glicose 
o Ácidos graxos se ligam à 
albumina para poderem ser 
transportados até o fígado  
serão utilizados para manter 
energeticamente o fígado 
 
 
PERFIL METABÓLITO DO MÚSCULO 
 Músculo esqueléticos responde a 50% do 
oxigênio total no repouso e 90% do oxigênio 
total em uma situação que ele esteja muito 
ativo 
 Metabolismo muscular tem como função 
produzir ATP para o próprio músculo 
 Músculo pode usar glicose, corpos cetônicos 
e ácidos graxos como biocombustíveis 
 O uso depende do grau da atividade 
muscular 
 Atividade leve ou repouso: utiliza como 
combustível ácidos graxos, corpos cetônicos 
e glicose sanguínea 
 Ácidos graxos advindos do tecido 
adiposo 
 Corpos cetônicos advindos do fígado 
 Essas biomoléculas serão 
completamente oxidadas e degradas 
a acetil-CoA  cai no ciclo de Krebs 
para que haja uma queima total e gere 
como produtos CO2, H2O e 
ENERGIA 
 
 Moderadamente ativo, atividade leve: 
biocombustível vai ser a glicose, além de 
corpos cetônicos e ácidos graxos 
 Esses biocombustíveis vão ser 
oxidados a acetil-CoA, o qual vai cair 
no ciclo de Krebs para gerar CO2, 
H2O e ENERGIA 
 Explosão de atividade intensa, músculos 
excessivamente ativo: a demanda por 
energia é muito grande, fazendo com que o 
fluxo sanguíneo não consiga fornecer 
oxigênio e combustível suficiente para 
produzir o ATP necessário apenas pela 
respiração aeróbica 
 Glicogênio muscular armazenado vai 
ser degradado a lactato  processo 
anaeróbico 
 Lactato é produzido no músculo, cai 
na corrente sanguínea e segue em 
direção ao fígado  entra no ciclo de 
cori e vai ser utilizado para a 
gliconeogênese (gerar glicose no 
fígado) 
 Glicose é exportada para os tecidos 
extra-hepáticos, incluindo o músculo 
esquelético e SNC 
 
 Durante o esforço intenso, o ATP pode ser 
imediatamente regenerado pelo sistema 
creatina-fosfocreatina 
 Reação imediata da fosfocreatina 
com o ADP, catalisado pela enzima 
creatina quinase 
 Durante a reação do esforço, essa 
mesma enzima catalisa a reação 
inversa para tentar repor a creatina 
que foi utilizada 
 Ajuda o corpo nos primeiros segundos 
de uma atividade muito intensa 
 Grupo fosfato da fosfatocreatina é 
transferido para o ADP, 
transformando-se em ATP 
 Creatinafosfato sem o grupo fosfato 
se transforma em creatina 
 A medida que o esforço vai 
acontecendo, a enzima creatina 
quinase vai fazendo o processo 
inverso, para garantir sempre 
creatinafosfato e ADP 
 Excesso de lactato gerado no 
músculo, por um excesso que o corpo 
não estava preparado, causa um mau-
estar 
 
 
 
PERFIL METABÓLICO DO MÚSCULO CARDÍACO 
 O músculo cardíaco diferente do músculo 
esquelético por ele estar continuamente ativo 
 Apresenta um ritmo regular de 
contração e relaxamento 
 Coração possui um metabolismo 
completamente aeróbico 
 Durante todo o tempo 
 As mitocôndrias são muito mais abundantes 
no músculo cardíaco 
 Combustíveis do coração são: 
1. Glicose 
2. Ácidos graxos 
3. Corpos cetônicos 
4. Fosfocreatina 
 Da mesma forma que o músculo esquelético, o 
músculo do coração tem pouca reserva na 
forma de lipídeos e glicogênio 
 Metabolismo é essencialmente aeróbico 
 Há impossibilidade do O2 alcançar 
uma parte do músculo cardíaco 
quando os vasos sanguíneos estão 
bloqueados 
 Depósitos de lipídeos podem causar 
aterosclerose 
 Coágulos sanguíneos podem causar 
trombose coronariana 
 
 Morte dessa região causa infarto do 
miocárdio, levando a um ataque do 
coração 
 Utiliza o sistema fosfocreatina para 
regenerar o ATP 
 
PERFIL METABÓLICO DO CÉREBRO 
 Usa a glicose como combustível 
 Metabolismo respiratório muito ativo 
 Consome cerca de 20% do oxigênio total 
consumido em repouso 
 Pouco glicogênio, uma vez que depende da 
glicose sanguínea 
 Não possui reserva de glicogênio 
adequada 
 Glicose que mantém o cérebro 
funcionando é a advinda da corrente 
sanguínea 
 Em situações de dieta normal, a glicose vai 
ser o principal combustível para o cérebro 
 Glicose gera piruvato e energia 
 Piruvato é descarboxilado a acetil-
CoA, o qual cai no ciclo de Krebs, 
depois cadeia fosforilativa e gera 
CO2, H2O e ENERGIA 
 A energia obtida é usada para criar e 
manter um potencial elétrico através 
da membrana plasmática do neurônio, 
importante para o mecanismo de 
transferência de informação no SNC 
 Anabolismo 100% aeróbico 
 No jejum prolongado, o cérebro fica sem seu 
biocombustível principal que é a glicose 
 Sem biocombustível, não tem energia 
para ele funcionar 
 Cérebro tem um perfil metabólico 
que se adapta: passa a usar corpos 
cetônicos como fonte de energia 
 Corpos cetônicos entrarão no ciclo de 
Krebs e cadeia fosforilativa de 
elétrons para gerar CO2, H2O e 
ENERGIA 
 
 
 
 Por que o cérebro não usa ácidos graxos como 
fonte de energia? 
 Eles não conseguem atravessar a 
barreira hematoencefálica 
 Impermeabilidade da membrana 
impossibilita esse processo 
 
Gráfico mostrando o corpo como o corpo se adapta 
em função dos prolongamentos do jejum, tendo como 
base a glicose: 
 
 
 
 
ESTADO PÓS-ABSORTIVO APÓS A REFEIÇÃO 
 Liberação prioritária de INSULINA 
 Glicose vai ser captada pelo fígado, SNC, 
tecido adiposo e tecido muscular 
 No SNC: utilizada como fonte de energia 
 No tecido adiposo: excesso de glicose é 
utilizado na síntese de ácidos graxos e 
triacilgliceróis 
 
 No músculo: utilizada como fonte de energia 
e armazenamento de glicogênio muscular 
 Síntese de glicogênio no próprio fígado e 
pode ser utilizada como fonte de energia 
 
Resumo gráfico de tudo que foi falado: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTADOS DE JEJUM – DURANTE A NOITE 
 Tem-se, prioritariamente, a liberação de 
GLUCAGON 
 Hormônio afeta, de forma integrada, o tecido 
hepático, tecido adiposo e SNC 
 Em jejum, glucagon ativa a lipólise 
 Ácidos graxos vão alimentar 
energeticamente os tecidos 
 Corpos cetônico gerados também servem 
como energia 
 
Resumo gráfico de tudo que foi falado:

Continue navegando