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CURSO (s): Psicologia
	ANO / SEMESTRE: 2021/1 
	EIXO:
DISCIPLINA: Psicologia Escolar
CÓDIGO: 
PROFESSOR(ES): Simone Regina Sandri Modesti
	CRÉDITOS: 04
C / H TOTAL: 76
Data da Avaliação: 28/04
Avaliação Parcial 1
Nome dos alunos: Milene Wasielewski, Nathalia Pereira Marquezotti, Gabriela da Silva Bolze, Mylena Silva dos Anjos e Gabriela Marchezan.
Com base nos textos sugeridos para esta avaliação, e a partir da discussão com seu grupo de trabalho, responda as questões formuladas abaixo: 
Obs: em cada questão, a resposta não deverá ultrapassar 15 linhas:
1. Albertina Martinez em seu artigo “O que pode fazer o psicólogo na escola”, classifica as formas de atuação do Psicólogo na escola em dois grupos: “tradicionais” e “emergentes”. O que significa cada uma destas categorias?
Essa classificação tem como objetivo gerar visibilidade sobre as formas de atuação que apresentam correspondência com a concepção ampla de psicologia escolar, e se mostram promissoras para fortalecer a contribuição da psicologia para a otimização dos processos educativos na instituição escolar. É valido lembrar que ambas as formas de atuação coexistem e guardam entre si inter-relações e interdependências diversas.
“Tradicionais”: aquelas que podem ser consideradas com uma história relativamente consolidada.
“Emergentes”: as que apresentam configuração relativamente recente.
2. “Sob nosso ponto de vista, a especificidade do trabalho do psicólogo na escola
está fundamentalmente relacionada ao núcleo essencial da sua formação, entendido como o funcionamento psicológico humano, e às competências vinculadas a esse objeto.” (Martinez, A. )Comente esta afirmação da autora. 
O psicólogo escolar é um profissional que utiliza os conhecimentos produzidos sobre o funcionamento psicológico humano para colaborar com os processos de aprendizagem e desenvolvimento. Essa formação permite ao Psicólogo um olhar específico e diferenciado sobre os processos subjetivos, sociais e individuais que se expressam no contexto escolar e, consequentemente, capacita-o para o delineamento de formas de atuação diferenciadas nesse contexto. 
3. Como podemos compreender o fracasso escolar, fenômeno que preocupa toda a sociedade, e que desafia profissionais da educação, incluindo os psicólogos escolares? (texto:  Viégas, Lygia de Souza.  Psicologia Escolar e Educacional no Brasil: a importância da autocrítica)
As teorias apresentadas pela autora para explicar o fracasso escolar vem desde a teoria da hereditariedade da inteligência, que considera os negros e pobres como inferiores, até a teoria do déficit ou carência cultural, que não permite ao aluno diferente das classes mais privilegiadas desenvolverem-se ou competir de maneira igualitária. Por meio dos resultados dos testes de inteligência oferece a explicação e a mensuração das diferenças individuais, consolidando a ideia de que os mais capazes ocupam as melhores posições na sociedade. Dessa forma, o mérito e o esforço pessoal seria o único crivo utilizado para seleção educacional e social, o que justificaria os lugares sociais ocupados pelos indivíduos. Ao analisar ideologicamente essa teoria, a autora enumera três causas para as dificuldades de aprendizagem das crianças das classes populares, sendo elas: as condições de vida da criança, a falta de adequação da escola pública para trabalhar com esses alunos e ainda, em relação à figura do professor, destaca a ausência de sensibilidade e de conhecimentos da realidade vivida pelos alunos devido à distância cultural existente entre eles. Infelizmente a escola vai se apropriando dessas teorias, pregando um discurso de uma educação igualitária. No entanto, a responsabilidade do fracasso escolar ora é depositada no aluno ou na sua própria inadequação ao sistema ou a fatores externos.
4. Faça um resumo da proposta apresentada por Marlene Guirado em seu artigo “Psicologia Institucional: O Exercício da Psicologia Como Instituição”, para o exercício da Psicologia. 
O presente texto visa a atualizar e recolocar, agora no âmbito das mudanças de contexto conceitual e concreto do exercício da psicologia como instituição, o que já se vinha esboçando como uma proposta de Psicologia Institucional que respeitasse a especificidade de ação do psicólogo. 
A psicologia institucional é a abordagem da Psicologia nas instituições, fundamentada ao referencial psicanalítico, levando a instituição como um todo, um alvo da intervenção da Psicologia Institucional.
Tem o objetivo demonstrar a viabilidade de pensar a Psicologia como instituição, derivar a ideia de que onde e como quer que a exerça, estaremos reafirmando o caráter e produzindo um conjunto de relações, não em uma área de atuação profissional e sim, um modo de fazer concretamente a Psicologia, de produzi-la na interface com outras modalidades de conhecimento humano. Diferencia-se a psicologia institucional pelo fato de que como a psicologia trabalha a instituição como um todo, o psicólogo que trabalha com a psicologia institucional, estará, ao mesmo tempo, tomando, tanto a instituição e suas relações quanto a intervenção do psicólogo, a partir de uma perspectiva psicanalítica. Já a análise institucional é o movimento que compreende as relações sociais, um conceito de instituição e modo de inserção do profissional psicólogo que é de natureza imediatamente política de um modo específico, onde no texto, a autora afirma que toda a atuação do psicólogo nas instituições deve ser política, entendendo tal política como as relações de poder dentro das instituições.
Toda instituição, basicamente, se constitui na e pela relação de clientela; isto é, na relação de agentes institucionais com os clientes dessas instituições. Estes últimos demandam um determinado serviço e os primeiros se destinam a prestá-lo. É nessa relação que se define a tensão entre posse e alienação do objeto institucional. Uma relação de poder, portanto, um jogo de forças poder/resistência, que não se dá senão no e pelo discurso.
Quando se fala em mudança ou alteração, supõe-se que ela ocorra fundamentalmente na postura e na perspectiva do psicólogo; e não, como se costuma imaginar, que o psicólogo deva transformar a realidade, como se fosse dele, o lugar predestinado à crítica e alteração dos outros. Até porque, se ao fazer sua psicologia ele se dispõe a constantemente repensar o que e como se move nas relações instituídas, estará mobilizando um campo de forças e forçando um caminho na contramão das repetições e automatismos característicos das instituições.
5. Faça uma avaliação da disciplina até aqui, incluindo uma auto avaliação do seu desempenho.
Milene Wasielewski: Em minha visão as aulas da prof. Simone são objetivas e claras, de modo que o entendimento se torna muito mais fácil. Seu modelo de dar aulas faz com que os alunos se interessem mais pelos assuntos. Minha autoavaliação, eu considero estar entendendo o conteúdo e indo mais em buscas deste tipo de assunto. 
Gabriela da Silva Bolze: Aprendi muito com as aulas da prof.ª Simone, pois são objetivas e fáceis de serem compreendidas. Sinto-me muito acolhida nas aulas porque prioriza muito as duvidas dos alunos, minha auto avaliação e ótima porque estou aprendendo muito e ganhando cada vez mais conhecimentos. 
Mylena Silva:
Estou adorando a disciplina, psicologia escolar sempre me chamou atenção, ter outras perspectivas e conhecer melhor este campo de atuação está sendo muito enriquecedor. Estou entendo todos os conteúdos e conseguindo acompanhar com as leituras que são fundamentais para um melhor entendimento.
Nathalia Pereira Marquezotti: No meu entendimento estou gostando da disciplina, sempre que possível procuro esclarecer as dúvidas que vão surgindo através dos matériais das aulas e da ajuda da fala da profe, normalmente está ficando tudo bem claro e estou gostando muito dessa disciplina, espero e sei que estará me agregando muitos conhecimentos.
Gabriela Marchezan: Havia muitas dúvidas em relação a atuação do Psicólogo Escolar, hoje já tenho uma visão bem clara das possibilidadesde atuação. As aulas são objetivas e de fácil entendimento, estou gostando da didática.

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