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MIRELLA ZAMBONI RA00141669 TURMA: NA-3 ARQUITETURAS ORGANIZACIONAIS – PROF: ANTONIO VICO CASE TOYOTA: A TOYOTA E OS AIRBAGS MORTAIS (extraído do cap. 9 autoria de José Carlos de Souza Lima, no livro Manual Completo de Gestão... Edit. Atlas, 2019). A Toyota é uma das maiores montadoras do mundo e tem uma reputação de qualidade superior de longa data. Todavia, em 4 de Abril de 2017, anunciou um recall no Brasil por causa dos chamados "airbags mortais, que estão ligados mais de dez mortes no exterior. É o maior recall por causa do defeito já realizado no país, com um total de 538 mil carros. Dessa vez, foram chamadas 223.518 unidades do modelo Corolla; 138.346 do modelo Etios, e 176,866 da picape Hilux e do SUV SW4. A fabricante pretendia trocar os deflagradores do airbag do motorista e do passageiro, dependendo do modelo. Nos casos do Corolla e do Etios, a troca não foi feita imediatamente. O airbag desses modelos foi desativado, sendo colocada uma etiqueta alertando para isso. Os usuários (proprietários dos veículos) tiveram de retornar à concessionária da montadora para que a substituição fosse realizada. De acordo com informações da montadora, o problema foi motivado por um defeito no dispositivo de segurança produzido pela principal fornecedora desse tipo de equipamento no mundo, a japonesa Takata. Além da Toyota, ele envolve outas dez marcas de carros no Brasil: Toyota, Nissan, Fiat, Jeep, Chriysler, Volkswagen, Subaru, Mitsubishi, Audi e BMW. A falha está na peça de metal que armazena o gás que faz a bolsa abrir, chamada insuflador ou deflagrador. Ela pode trincar com o tempo e a umidade, fazendo com que a abertura do airbag seja muito mais forte que o normal e, ao se partir em pedaços, lançar estilhaços contra os ocupantes, causando graves ferimentos. PERGUNTAS DE INTEGRAÇÃO 1- Em que os gestores e engenheiros da empresa falharam na situação apresentada? Erro no projeto? Erro no processo? Erro na organização? Resposta: Houve um erro grave de processo por parte da organização, e seu fornecedor. Materiais e informações indevidas. O que resultou a falta de apresentação de defeitos. Acredito ser um grande erro por parte da empresa, por se tratar da segurança dos seus consumidores. Isso pode gerar graves consequências. E uma necessidade imediata de reparação. 2- Qual(is) consequência(s) e repercussão(ões) que situações desse tipo podem trazer para a empresa, em termos de imagem e de competitividade? Resposta: Na minha opinião, se trata de uma repercussão muito negativa para a organização, mediante aos seus consumidores. Isso demonstra que a companhia não está preocupada com a vida do próximo. E que não há credibilidade por parte deles. Os impactos disso podem gerar um desinteresse em consumir os produtos, e optar por outras montadoras que nos deixam confiantes quanto ao produto. 3- Se estivesse no lugar do principal executivo da empresa, como lidaria com tal situação? Resposta: Uma situação bem delicada, mas a principio iria me pronunciar em respeito aos meus consumidores e funcionários, e deixar claro que não gostaria que vinculassem o nome da minha empresa com irresponsabilidades. Tomaria muito cuidado para não gerar desespero e insegurança nas pessoas. O importante é deixar os consumidores seguros. O próximo passo seria estudar uma forma de trocar os produtos com defeitos o mais rápido possível, para evitar a chance de um novo acidente.
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