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Atenção Secundária à Saúde Artigo 7 • Universalidade do acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência; • Integralidade da assistência, entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações e dos serviços preventivos e curativos, exigidos para cada caso, em todos os níveis de complexidade do sistema. Estabeleceu como portas de entrada às ações e aos serviços de saúde no SUS: • Atenção primária; • Atenção de urgência e emergência; • Atenção psicossocial; • Serviços especiais de acesso aberto; Serviços de atenção hospitalar e os ambulatórios especializados: • Devem ser referenciados pelos serviços estabelecidos como portas de entrada. Conjunto de ações, práticas, conhecimentos e técnicas assistenciais caracteristicamente demarcados pela incorporação de processos de trabalho que englobam maior densidade tecnológica, as chamadas tecnologias especializadas. • Para entender a rede de serviços de atenção especializada como um território estratégico de intervenção do sistema de saúde, deve-se reconhecer que é a atenção básica que tem redefinido os papéis da atenção secundária e terciária. • A atenção especializada deve ser ofertada de forma hierarquizada e regionalizada, permitindo um conhecimento maior dos problemas de saúde da população de uma área delimitada. • Serviços médicos ambulatoriais e de apoio diagnóstico e terapêutico. Foi criado para melhorar a atenção global ao paciente. Através de uma troca de informações eficaz entre os diferentes níveis de assistência, permite-se a criação de um ambiente favorável à abordagem do paciente com o um todo. Um sistema ineficiente de contrarreferência prejudica o seguimento do indivíduo em suas diferentes patologias, impede a correlação de patologias de diferentes áreas da medicina e da saúde como um todo, dificulta a avaliação longitudinal do paciente e prejudica até mesmo a adesão correta do indivíduo ao seu tratamento; além de aumentar os gastos na saúde, pois cria encaminhamentos desnecessários. • A média complexidade tem sido historicamente definida por exclusão, representando as ações que transcendem aquelas da atenção básica e as que não se configuram como alta complexidade. • Composta por ações e serviços que visam atender os principais problemas e agravos de saúde da população, cuja complexidade da assistência na prática clínica demande a disponibilidade de profissionais especializados e a utilização de recursos tecnológicos, para o apoio diagnóstico e tratamento • Representa um dos maiores pontos de estrangulamento do sistema; • Dificuldade de acesso; • Baixa resolutividade; • Superposição de oferta de serviços nas redes ambulatorial e hospitalar; • Concentração em locais de alta densidade populacional; • Baixo grau de articulação. Conjunto de procedimentos que, no contexto do SUS, envolve alta tecnologia e alto custo, objetivando propiciar à população acesso a serviços qualificados, integrando-os aos demais níveis de atenção. • As principais áreas de alta complexidade estão organizadas em “redes” • Os procedimentos de alta complexidade encontram-se relacionados na tabela do SUS, em sua maioria no Sistema de Informações Hospitalares do SUS, e estão também no Sistema de Informações Ambulatoriais em pequena quantidade, mas com um impacto financeiro extremamente alto, como é o casos dos procedimentos de diálise, da quimioterapia, da radioterapia e da hemoterapia. Portaria n. 3992: 95% Custei com atenção Básica; média e Alta complexidade ambulatorial e hospitalar; vigilância em saúde; assistência farmacêutica e gestão do SUS; E, 5% em investimentos na rede de saúde. • Ociosos; • Custosos; • Inviáveis tecnicamente e financeiramente. • O aumento da produção não foi suficiente para a qualificação da assistência prestada; • Ausência de planejamento; • Não observação das necessidades/perfis da população; • Acesso baseado na oferta de serviços; • Incorporação tecnológica acrítica; • Serviços com baixa resolutividade; • Baixos investimentos em qualificação profissional; • Insuficiência dos parâmetros técnicos e epidemiológicos existentes; • Baixa regulação da oferta existente pela gestão pública; • Sistemas de referência ainda são insuficientemente organizados e os fluxos pouco regulados; • Desigualdades de oferta/uso desses serviços entre as regiões. Decreto N. 7508 de 2011 • Referência e contra referência; • Criação de sistemas de regulação (Sisreg); • Implantação dos Prontuários Eletrônicos; • Planificação da Atenção Básica (Ceará) – suporte para a organização e planejamento da atenção especializada; • Programas avaliativos. Assistente social, Unidade de Pronto Atendimento, ações de prevenção de doenças, Unidade Básica de Saúde, Centro de Saúde da Família. Centro de Especialidades Odontológicas, Ortodontista, Endodontista, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Hospital municipal e regional, Cirurgião BucoMaxilo, Médico Pediatra, Centro de Especialidades Odontológica Regional. Médico generalista, fisioterapeuta, nutricionista, odontólogo.
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