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Gestão e manejo de áreas protegidas

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GESTÃO E MANEJO DE ÁREAS PROTEGIDAS
Conservação está diretamente ligada à diversidade, ou seja, a variabilidade genética.
UC’s são instrumentos de precaução, esta é a cláusula pétrea. Ex.: espécies sem informações.
Ecologia da paisagem diz respeito aos aspectos naturais e culturais.
Restauração: voltar o mais próximo do original
Recuperação: minimizar os impactos sofridos
Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB) é um tratado da Organização das Nações Unidas foi estabelecida durante a notória ECO-92 – a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), realizada no Rio de Janeiro em junho de 1992 – assim como a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, e é hoje o principal fórum mundial para questões relacionadas ao tema.
Mais de 160 países já assinaram o acordo, que entrou em vigor em dezembro de 1993.
A Convenção está estruturada sobre três bases principais – a conservação da diversidade biológica, o uso sustentável da biodiversidade e a repartição justa e equitativa dos benefícios provenientes da utilização dos recursos genéticos – e se refere à biodiversidade em três níveis: ecossistemas, espécies e recursos genéticos.
Tal convenção serviu de base para a criação do SNUC. Sítios de ação???
Avaliação de impacto cumulativo no meio ambiente: radiação e interação entre impactos
ICMBio: cria, gere e promove as UC’s e seus entornos. Nacionais e federais.
Economia e biodiversidade do Brasil – IUCN
Soberania: mesmo o Brasil não protegendo a Amazônia, por exemplo, demais países não podem tomá-la.
Ciência e conhecimento Política e participação 		 Dinheiro
Bacia hidrográfica: é o conjunto de drenagens dos rios de determinada região, separada de outras por um divisor de águas. Ou seja, o curso d’água principal, seus interflúvios (divisor de águas); pontos cotados mais afluentes e curvas de nível. Podem ser planas ou de serra.
Áreas protegidas: UC’s são áreas protegidas assim como as Reservas Legais, as Reservas da Biosfera, os mosaicos e corredores ecológicos (funcional e estrutural) – são instrumentos de conservação complementares -, lugares de considerado interesse econômico por conservarem a sociobiodiversidade. O Código Florestal que regula. SNAP (Sistema Nacional de Áreas Protegidas)
Regulação pode ser: religiosa, social, política, de mercado, estado (independe de presidente), de governo...
Comando e controle do Estado: comando (Eco 92) e controle (Cop 21)
Desenvolvimento de base conservacionista MMA
Zoneamento Ambiental (ZAP)
Unidades de Conservação: conserva o patrimônio biológico existente.
"espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção" (inciso I do art.2 da Lei n.º9.985, de 18 jul. 2000)
SISTEMA BRASILEIRO DE UC’S E CADASTRO NACIONAL DE UC’S
Áreas protegidas e UC’s possuem jurisprudência (o conjunto das decisões sobre interpretações das leis feitas pelos tribunais de uma determinada jurisdição) distintas.
As diferentes categorias de UC’s, isto é, Proteção Integral ou Uso Sustentável, podem encontrar-se sobre ou justapostas. Estratégia de gestão compartilhada.
DIPUC (Diagnóstico Participativo de UC’s)
Desafetação ou recategorização de UC’s
Criação de RPPN é ato espontâneo do proprietário. Contudo o poder público diz se as características naturais são relevantes ou não. NÃO PODE SER COMPENSAÇÃO.
Roteiro para criação de UC’s: a viabilidade financeira é aspecto chave. Por isso, é mais fácil não desapropriar, logo há mais UC’s de Uso Sustentável.
· Os principais enfoques destes métodos priorizam a conservação de áreas que apresentem:
· Espécies símbolo
· Alta riqueza de espécies
· Alta concentração de espécies endêmicas
· Alta concentração de espécies consideradas como ameaçadas de extinção 
· Critérios para escolha da área:
· Estado de conservação da área: Uma unidade de conservação deve possuir grande parte de sua área coberta pela vegetação natural da região, com pouca ou quase nenhuma modificação antrópica.
· Valor histórico, cultural, antropológico e beleza cênica.
· Área disponível para implantação de uma unidade de conservação.
· Grau das pressões humanas sobre a área.
· Situação fundiária ou viabilidade de regularização fundiária. A disponibilidade de área a ser comprada pode encarecer e linearizar os limites da UC.PROBLEMAÇO
Elas obedecem a Constituição Federal
Território: é um espaço concreto que em um tempo determinado possui limites estabelecidos. Tem relação com a possibilidade de exploração e propriedade. Demanda empoderamento, apropriação. Gestão integrada de territórios.
· De conservação: áreas prioritárias, unidades de conservação, corredores de fauna... 
· De cultura: quilombolas, indígenas, urbanos 
· De religiosidade: manifestações, caminhos de peregrinação 
· Urbanos: zoneamentos, planos diretores 
· Água: Bacias hidrográficas
17% do território representativo deve ser protegido. Por isso a delimitação dos biomas.
Compensação ambiental e florestal
Critério locacional do LA, DN 217 12/2017 (APA não é)
Valoração ambiental: a biodiversidade não é valorável. Só existe serviço se houver usuário. Ex.: água.
Conselho Consultivo: domínio do estado
Conselho Deliberativo: comunidade tradicional entre outras. Delibera com eles e para eles. Princípio da participação.
UC’s e corredores são criadas. Territórios, mosaicos entre outros são reconhecidos.
PERDA DE HABITAT E ESPÉCIES INVASORAS SÃO AS PRINCIPAIS CAUSAS DA EXTINÇÃO DE ESPÉCIES

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