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Rins e vias urinárias

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1 
HELOÁ SANTOS – MED99 
RADIOLOGIA P2. 
Rins e vias urinárias 
 
MÉTODOS DE IMAGEM: 
• Radiografia Simples – método muito suscinto, praticamente só consigo avaliar calcificação; 
• Urografia Excretora – método pelo RX do abdome utilizando contraste IV para avaliar os rins excretando o 
contraste; 
• Uretrocistografia Miccional – método pelo RX utilizando contraste pela uretra. Serve para avaliar o caminho 
pela uretra e a bexiga. 
• Ultrassonografia; 
• Tomografia Computadorizada; 
• Ressonância Magnética. 
 
 
Imagem 1: urografia excretora. Consigo ver os rins excretando contraste e enchendo a bexiga. 
Imagem 2: uretrocistografia miccional 
 
Litíase renal 
 
 
 
 
 
 
 
 Cálculo renal que pode estar em qualquer local. 
 A dor normalmente ocorre pela movimentação do cálculo, quando ele 
está migrando pelo ureter e está fazendo uma dilatação a montante. 
 Cálculo caliciano – nos cálices renais; 
 Cálculo na pelve renal; 
 Cálculo na JUP – junção ureteropélvica; 
 Cálculo ureteral – causa bastante dor; 
 Cálculo na JUV – junção ureterovesical. Cálculo impactado no óstio entre 
o ureter e a bexiga. 
 Rins D e E; 
 Ureteres; 
 Bexiga; 
 Órgão sexual masculino ou feminino; 
 Urina sai pela uretra. 
 2 
HELOÁ SANTOS – MED99 
RADIOLOGIA P2. 
RADIOGRAFIA SIMPLES: 
• Imagem radiopaca (com densidade cálcica) na projeção das vias urinárias. São informações limitadas, 
basicamente só falam a favor de calcificação. 
 
 
Imagem 1: Calcificação na loja renal esquerda. 
Imagem 2: calcificação preenchendo cálices e pelve renal – cálculos coraliformes. 
Imagem 3: calcificação em loja renal direita. 
 
Imagem 1: cálculos impactados na bexiga. Ocorre em pacientes que tem tendência em formar cálculos na 
bexiga; 
Imagem 2: cálculo na bexiga. 
 
ULTRASSONOGRAFIA: 
• Método inócuo, com boa disponibilidade e custo x benefício; 
• Não é um método ideal para avaliar cálculo. 
• Identifica bem cálculos maiores que 5 mm; 
• Boa para avaliar dilatação do sistema coletor e bexiga; 
• Os ureteres são bem avaliados no terço proximal (junção uretero-piélica) e distal (junção uretero-vesical). 
 
 3 
HELOÁ SANTOS – MED99 
RADIOLOGIA P2. 
 
Imagem 1: seta apontando para um cálculo renal na região dos cálices renais. Descrição do cálculo: estrutura 
hiperecogênica com sombra acústica posterior. 
Imagem 2: estrutura hiperecogênica com sombra acústica posterior, localizada na pelve renal. 
 
 
→ Dilatação dos cálices e pelve renal, por isso, está pretinho. É consequência de um cálculo impactado no 
ureter. Chama-se dilatação pielocalicinal. 
 
Imagem 1: calculo impactado no ureter. Ureter é esse estrutura tubular. 
Imagem 2: cálculo impactado na JUV. Estrutura sacular anecóica é a bexiga. 
Cálice renal 
Pelve renal 
 4 
HELOÁ SANTOS – MED99 
RADIOLOGIA P2. 
 
Imagem 1: cálculo impactado na uretra peniana. 
Imagem 2: essa estrutura alongada é o corpo do pênis e em seu interior há presença de um cálculo. 
 
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA: 
• Técnica mais eficaz para detecção de cálculos renais, principalmente menores que 5mm; 
• Inicialmente é realizada sem contraste venoso; 
• Identifica o cálculo e mensura sua dimensão e densidade, com o ROI; 
• Avalia repercussão a montante (dilatação do sistema coletor); 
• Visualiza bem toda a extensão do ureter. 
 
 
 
TC de abdome em corte coronal. Presença de uma imagem 
hiperdensa e uma estrutura dilatada. Cálculo impactado no 
ureter esquerdo com dilatação a montante. 
TC de abdome em corte axial. Cálculo renal 
impactado no ureter direito. 
 5 
HELOÁ SANTOS – MED99 
RADIOLOGIA P2. 
 
 
 
Pielonefrite aguda 
• Na maioria das vezes não precisa de exame radiológico, já que o diagnóstico é feito clinicamente. 
• A ultrassonografia e a tomografia com contraste podem auxiliar nos casos complicados. 
 
 
TC de abdome em corte axial. Cálculo 
impactado na JUV. 
TC de abdome em corte axial. Cálculo impactado 
na JUV esquerda. 
 6 
HELOÁ SANTOS – MED99 
RADIOLOGIA P2. 
 
Rim heterogêneo com possíveis áreas de abscesso e com hiperecogenicidade da gordura adjacente. As 
imagens marcadas de vermelho são os abscessos. 
 
 
TC de abdome com contraste. Rim D heterogêneo identificado por áreas mais escuras no rim D pois não estão 
captando perfeitamente o contraste, indicativo de inflamação. Imagem típica de pielonefrite na TC. 
 
 
 7 
HELOÁ SANTOS – MED99 
RADIOLOGIA P2. 
Imagem 1: rim esquerdo aumentado de tamanho, densificação da gordura adjacente e área de abscesso. 
Típico de abscesso renal. Seta azul indica a área de abscesso. 
Imagem 2: apresenta a mesma coisa. Rim esquerdo aumentado de tamanho, densificação da gordura 
adjacente e área de abscesso. Pielonefrite mais complicada. 
 
Anomalias congênitas 
DUPLICIDADE DO SISTEMA COLETOR: 
 
Imagem 2: na fase tardia da TC com contraste, consegue ver que há presença de 2 ureteres do lado 
esquerdo. 
Imagem B: na fase tardia do contraste pode se observar que há 2 ureteres do lado direito. 
 
URETEROCELE: 
 
Apresenta uma saculação na entrada da bexiga, localizado na JUV (junção ureterovesical. 
 
Cistos e tumores 
CISTOS RENAIS: 
• Ultrassonografia: imagem nodular anecóica (preta) – cisto. Determina reforço acústico posterior. 
• Tomografia computadorizada: imagem nodular hipodensa sem realce após o contraste. 
• Podem apresentar septos e calcificações, determinando uma classificação chamada de Bosniak. Sendo 
necessário para determinar a conduta para com o cisto. 
 8 
HELOÁ SANTOS – MED99 
RADIOLOGIA P2. 
 
Imagem 1: imagem anecoica com reforço acústico posterior. 
Imagem 2: imagem hipodensa e quando faz contraste, o cisto não o capta. 
 
 
→ 3 e 4 são indicativos de cirurgia; 
→ O 4 pode haver componentes de tecidos moles que captam contraste. 
→ 2F é indicativo de acompanhamento. 
→ O tipo 1 não tem septo, não tem calcificação, por isso, não precisa fazer nada. 
 
TUMORES RENAIS: 
• Massas de tamanhos variados, com realce pelo contraste; 
• Alteração do contorno renal/distorção da arquitetura interna (sistema coletor); 
• Podem ser vistos ao USG, TC e RM. 
 9 
HELOÁ SANTOS – MED99 
RADIOLOGIA P2. 
 
Imagem 1: USG. Nodulação sólida compatível com tumor renal; 
Imagem 2: TC de abdome com contraste. Formação nodular com densidade de partes moles que capta 
contraste.

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