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Switches_DmOS-Layer2_Capitulo_ManutençãoBoas_Praticas

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GUIA OFICIAL DE CAPACITAÇÃO
Switches DmOS
Layer 2
Conceito
Configuração
Operação
Atividades práticas
www.datacom.com.br
2Versão da Apostila: 5.8.0
© 2020 Datacom / Teracom Telemática S.A.
Este material foi desenvolvido pelo Centro de Treinamento DATACOM exclusivamente para o curso de Switches
DmOS Layer 2.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida ou transmitida de qualquer
modo ou por qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e transmissão de informação, sem prévia
autorização expressa da DATACOM.
Apesar de terem sido tomadas todas as precauções na elaboração deste material, a DATACOM não assume qualquer
responsabilidade por eventuais erros ou omissão bem como nenhuma obrigação é assumida por danos resultantes
do uso das informações contidas neste guia. As especificações fornecidas neste documento estão sujeitas a
alterações sem aviso prévio e não são reconhecidas como qualquer espécie de contrato.
3Versão da Apostila: 5.8.0
Apresentaremos neste capítulo funcionalidades que podem auxilia-lo na analise de comportamentos presentes no
DmOS e ao final do capítulo, você estará apto à:
• Atualizar e identificar a versão de firmware ativa;
• Configurar data e hora do equipamento de forma manual ou através de um servidor de SNTP;
• Monitorar o uso da CPU e da memória;
• Identificar alarmes gerados e os logos dos eventos ocorridos;
• Habilitar o SNMP para monitoramento do equipamento.
4
O DmOS possui duas posições de memória flash para armazenamento do firmware e salva automaticamente a nova versão na posição
não utilizada ou inativa.
DmOS#show firmware
Status: Idle
Download progress: -
Version State
------------------------------------
4.8.0-206-1-g1e52874 Active
4.6.0-555-1-g25eb9cc Inactive
DmOS#show firmware files
Chassis/Slot Product Model File 1 File 2
-------------------------------------------------------------------------
1/1 DM4170 4.8.0-206-1-g1e52874 4.6.0-555-1-g25eb9cc
É possível realizar a atualização de firmware através dos protocolos SCP e HTTP:
DmOS#request firmware add scp://10.0.106.24/DM4050_24GX_FW-2.2.2.swu username datacom password
datacom
DmOS#request firmware add http://10.0.106.24:8000/DM4050_24GX_FW-2.2.2.swu
Observe o release notes de cada versão de firmware, principalmente nas questões de upgrade e downgrade em notas importantes.
Caso uma versão de firmware incorreta ou de um outro modelo seja enviada para o equipamento, após a realização do download, no
momento da verificação será apresentada a mensagem de firmware corrompido ou inválido. Ao consultar, o firmware, a versão
gravada anteriormente na posição inativa, será apagada, ficando apenas a versão ativa/corrente.
DmOS#show firmware
Status: Idle
Download progress: -
Version State
------------------------------------
5.4.0-309-1-g88884fcbee Active
- Empty
Após esta situação, caso o usuário tente executar o comando de activate, a mensagem a seguir será apresentada: Firmware
upgrade: Failed to activate the firmware: There is only one firmware in the equipment.
Versão da Apostila: 5.8.0
http://10.0.106.24:8000/DM4050_24GX_FW-2.2.2.swu
5
É recomendado sempre salvar a configuração antes do processo de upgrade de software. Para salvar a configuração
utilize o comando save <file_name>
A partir da versão 4.0 não há suporte para downgrade de firmware preservando o database. O database da
versão antiga será restaurado, se houver. Todas as alterações na configuração realizadas após o upgrade para
a versão 4.x serão perdidas no processo de downgrade. Caso o equipamento nunca tenha recebido firmware
diferente de 4.x, ao realizar o downgrade o equipamento irá iniciar com a configuração de fábrica.
O DmOS 5.2 é o release de suporte de longo prazo (Long-Term Support - LTS) para a plataforma DM4775 32CX
(código 820.0014.00). Essa plataforma continuará recebendo releases de manutenção com base no DmOS 5.2, se
necessário, com correções de bugs. No entanto, não haverá atualizações com novas funcionalidades.
Versão da Apostila: 5.8.0
6
O Brasil possui quatro fusos horários:
UTC−2: Atol das Rocas, Fernando de Noronha, São Pedro e São Paulo, Trindade e Martim Vaz;
UTC−3 (horário de Brasília): Regiões Sul, Sudeste e Nordeste; estados de Goiás, Tocantins, Pará e Amapá e
o Distrito Federal;
UTC−4: Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima e a parte do Amazonas que fica a leste da
linha que interliga Tabatinga e Porto Acre;
UTC−5: Estado do Acre e a porção do Amazonas que fica a oeste da linha mencionada acima.
Fusos maiores que +12 GMT:
GMT+12:45: Ilhas Chatham – Nova Zelândia (localiza-se próximo a linha internacional de mudança de data);
GMT +13 : Ilhas Phoenix na Micronésia, Tonga e Samoa na Oceania;
GMT +14: Espórades Equatoriais, em Kiribati (ao sul do Havaí e a norte da Polinésia Francesa), como curiosidade,
possuem a mesma hora que no Havaí, mas no dia seguinte e chegam a ter 26 horas de diferença de outras ilhas da
Oceania.
O horário é inserido no formato de 24 horas. A seguir, um exemplo de data e hora configurados.
DmOS#show system clock
2018-08-02 08:14:51 UTC-3 BRA
Versão da Apostila: 5.8.0
7
Abaixo, observa-se o show sntp com as configurações realizadas.
DmOS#show running-config sntp
sntp client
sntp min-poll 3
sntp max-poll 4
sntp server 10.0.106.24
Os valores inseridos no pool são em potência de 2, então o intervalo é de 2^3 (8 segundos) até 2^17 (131.072
segundos/2.184 minutos/36,4 horas).
O SNTP não trata da questão do horário de verão, portanto esta informação deve ser inserida e alterada conforme
cada região.
O cliente SNTP pode operar em VRFs especificando a interface utilizada como origem dos pacotes:
DmOS(config)#sntp source <interface | ipv4 | ipv6> <interface-l3 | a.b.c.d |
x:x:x:x::x>
A RFC2030 define o SNTP para as versões IPv4 e IPv6.
Pacotes de servidores SNTP com versão anterior a 4 são descartados.
Versão da Apostila: 5.8.0
8
Quando configurado o horário do equipamento de forma manual será apresentado no show sntp a informação de
“local”.
DmOS#show sntp
Tally Codes (TC):
*: syspeer, .: distance exceeded, o: PPS derived, +: candidate, #: selected,
-: outlyer, x: falseticker, blank: unreachable
TC Server IP Stratum When(*) Poll(*) Delay(ms) Offset(ms) Reach Auth
---------------------------------------------------------------------------------
127.127.1.0 10 1 8 0.000 0.000 yes none
*Field in seconds if not specified, otherwise 'h' for hours and 'm' for minutes.
As redes NTP utilizam um sistema hierárquico para fontes de horário. Cada nível desse sistema hierárquico é
denominado stratum.
O nível do stratum é definido como o número de contagens de saltos da fonte oficial. O horário sincronizado é
distribuído através da rede usando o NTP.
Stratum 0: A rede NTP obtém a hora de fontes de horário oficiais e são dispositivos de pontualidade de alta precisão,
com pouco ou nenhum atraso associado a eles.
Stratum 1: Estão diretamente conectados às fontes de horário oficiais. Atuam como o principal padrão de horário da
rede.
Stratum 2 e inferiores: Os servidores do stratum 2 estão conectados aos dispositivos da stratum 1 através das
conexões de rede. Os dispositivos do stratum 2, como os clientes NTP, sincronizam a hora usando os pacotes NTP dos
servidores do stratum 1. Quanto maior o número do stratum, mais baixo seu nível/qualidade/precisão. A valor
máximo da contagem de saltos é 15. O Stratum 16, o nível mais baixo de stratum, indica que um dispositivo não está
sincronizado.
Versão da Apostila: 5.8.0
9
A memória pode ser alocada por processos internos devido a sucessivos flaps de links. Após a correção do flap a
memória voltará para o estado inicial. Recomenda-se o uso da funcionalidade Link Flap Detection para as interfaces
Ethernet.
Versão da Apostila: 5.8.0
10
Os alarmes podem ser classificados em três níveis de severidade: critical, major e minor, conforme observados a
seguir.
Critical (alarmes críticos) – São alarmes que impactam o funcionamento doequipamento e necessitam ação de
correção imediata.
Major (alarmes de alta prioridade) – São alarmes que impactam o funcionamento do equipamento, mas não são
críticos. A condição deve ser investigada para verificar necessidade de uma ação imediata. Alguma ação de correção
será necessária.
Minor (alarmes de baixa prioridade) – Não impede o funcionamento do equipamento, mas a condição deve ser
analisada e se necessária corrigida para não se tornar mais severa.
Versão da Apostila: 5.8.0
11
São armazenados 10Mbytes de logs e são ordenados com base na ordem de registro e não por data.
De acordo com a RFC5424, o protocolo Syslog é usado para transportar mensagens de notificação de eventos. O
syslog é usado por dispositivos de rede para enviar mensagens de eventos para um servidor externo, geralmente
chamado de Syslog Server.
Por exemplo, se uma interface Ethernet for desativada, uma mensagem será enviada para o servidor externo
configurado para alertar esta mudança. Esta configuração é importante para visualização de logs e eventos dos
equipamentos da rede de forma centralizada.
Abaixo, segue um exemplo de mensagens enviadas para um servidor syslog.
O syslog pode operar em VRFs.
Alterações em interfaces l3 utilizadas para acesso ao servidor syslog podem fazer com que o serviço pare de
funcionar. Como workaround, é necessário remover a configuração do Syslog, realizar commit e, em seguida,
configurá-lo novamente.
Versão da Apostila: 5.8.0
12
SNMP – Simple Network Management Protocol é um padrão de gerenciamento de rede amplamente usado em
redes TCP/IP. O SNMP fornece um método de gerenciamento de hosts de rede, como computadores servidores ou
estações de trabalho, roteadores, switches e concentradores a partir de um computador com uma localização central
em que está sendo executado o software de gerenciamento de rede.
Protocolo da camada de aplicação que possibilita gerenciar a rede quanto ao seu desempenho e eventuais
problemas em tempo real, sua especificação pode ser obtida na RFC 1157. A sua finalidade é transportar as
informações de gerenciamento através das portas UDP 161 e 162.
Componentes do SNMP
1. Dispositivo Gerenciado: Dispositivo de rede a ser gerenciado e que possui suporte ao protocolo SNMP;
2. Agente: Módulo de software que armazena as informações do dispositivo gerenciado, em uma base estruturada
conhecida como MIB, por exemplo, ocupação da memória e temperatura;
3. Sistema de Gestão de Rede: Sistema responsável pelo monitoramento e controle dos dispositivos gerenciados,
por exemplo, o DmView.
Tipos de Mensagens do SNMP
GET: Utilizada pelo gerente para ler o valor dos objetos MIB do agente;
SET: Utilizada pelo gerente para definir/alterar o valor dos objetos MIB do agente;
TRAP: Utilizada para comunicar um evento do agente para o gerente.
A MIB é na essência um banco de dados lógico que armazena informações estatísticas de configurações e de status
relativas a todos os possíveis objetos gerenciáveis da rede.
É acessada através do conceito de comunidades, com permissão para leitura ou leitura e escrita, todas as
informações armazenadas estão em tempo real. Tanto o agente como o gerente devem fazer parte da mesma
comunidade.
A RFC que define a sua utilização é a RFC1213 e as obsoletas a RFC1158. As TRAPs respeitam a RFC1215.
Versão da Apostila: 5.8.0
13
Segue abaixo um exemplo de captura de OIDs.
O aumento na quantidade de objetos ou diminuição no intervalo entre consultas SNMP poderá ocasionar lentidão na gerência ou
erros nas consultas SNMP. A versão 5.4 possui suporte a MIB Entity (RFC 6933).
Para o envio de TRAPS para um servidor, utilizando a comunidade public, adicione o endereço do servidor desejado, conforme a
sintaxe abaixo:
DmOS(Config)#snmp target TRAP ip 172.24.255.171 v2c sec-name public
DmOS(config)#snmp notify std_v2_trap tag TRAP
A linha DM4360 e DM4370, pode enviar a TRAP de dying gasp para o servidor no momento de falta de energia. Caso, esteja-se
utilizando o DmView, esta informação também pode ser coletada.
DmView:
Mib Browser:
Não são enviadas traps ou informs de dying gasp para targets SNMP associadas a VRF MGMT ou VRFs de clientes nas plataformas
DM4360 e DM4370.
Versão da Apostila: 5.8.0
14
Caso o agente SNMP seja desabilitado, o uptime do equipamento é reiniciado. São permitidas até 64 sessões SNMP.
A seguir, visualiza-se um exemplo de configuração para a versão 3 do SNMP.
Configurar usuário e a senha:
DmOS(config)#snmp usm local user <userv3>
DmOS(config-user-user1234)#auth md5 password <password>
DmOS(config-user-user1234)#priv aes password <password>
Configurar a versão do agente SNMP para v3:
DmOS(config)#snmp agent version v3 
Configurar o grupo de acesso e permissões:
DmOS(config)#snmp vacm group public
DmOS(config-group-public)#access usm auth-priv
DmOS(config-access-usm/auth-priv)#notify-view root 
DmOS(config-access-usm/auth-priv)#read-view root 
DmOS(config-access-usm/auth-priv)#write-view root 
Configurar os membros do grupo 
DmOS(config-group-public)#member <security_name> sec-model usm
Versão da Apostila: 5.8.0
15Versão da Apostila: 5.8.0
DATACOM. Command Reference. 2020
DATACOM. Descritivo dos Produtos DM4360 / DM4370 / DM4380 / DM4050 / DM4250 / DM4170 / DM4270. 2020.
DATACOM. Guia de Configuração Rápido DmOS. 2020.
16Versão da Apostila: 5.8.0
17
Os serviços disponíveis estão organizados por linhas de produtos e o para acesso as informações apenas coloque o
mouse sobre o item desejado.
Nas laterais estão disponíveis dois menus:
Lado esquerdo
Serviços – Acesso ao menu de serviços por equipamentos;
Solicitações – Consulta as solicitações realizadas com status de aberta, aguardando atuação 
ou encerradas;
Novo Chamado – Abertura de chamados para a equipe de suporte;
Base de Conhecimento – Acesso a base de documentos;
Pesquisa de Satisfação – Realização da pesquisa de satisfação referente ao atendimento 
recebido;
Links Personalizados – Ferramentas e aplicativos gratuitos.
Versão da Apostila: 5.8.0
18Versão da Apostila: 5.8.0

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