Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO AULA 2 PROFA. DRA. LUCIANE DE GODOI 2 CONVERSA INICIAL Qualquer atividade em laboratório exige o manuseio de diferentes reagentes e produtos químicos, e a exposição a determinados agentes químicos podem trazer efeitos adversos na saúde. O uso conhecimento e uso correto de Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual, além dos cuidados na prevenção de acidentes em laboratório e o controle de incêndios ajuda no trabalho seguro em laboratório. TEMA 1 – CONCEITO E DEFINIÇÃO DOS TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 1.1 Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) Os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC’s) têm por objetivo proteger a saúde e a integridade de quem utiliza determinada área de trabalho, como o laboratório, por exemplo, diminuindo os riscos provocados pelo manuseio de produtos químicos e biológicos. Estes equipamentos são instalados no local de trabalho e servem para prevenir ou minimizar acidentes. Alguns aspectos importantes a serem observados: Os EPC’s podem ser de uso rotineiro ou emergencial, e podem minimizar o uso de EPI’s; Devem ficar em lugares de fácil acesso e com sinalização adequada; Seu uso é apenas para a finalidade à qual foi destinado; É responsabilidade do profissional a sua conservação e a comunicação em caso de dano ou alteração que prejudique o funcionamento, para que seja substituído; Seu uso é obrigatório e o profissional deve ser treinado sobre o uso adequado do equipamento. Os EPC’s mais comuns em laboratório são as sinalizações de segurança, extintor de incêndio, manta corta-fogo, chuveiro de emergência, lava-olhos e capela de exaustão. Extintor de Incêndio: os extintores devem ser usados quando for detectado algum foco de incêndio (Fig.1). É de suma importância que se Figura 1 - Extintores de Incêndio. Fonte: FreeImages 3 observe que existem diferentes tipos de extintores que servem para diferentes origens de foco de fogo. É fundamental ter conhecimento da origem do incêndio para que se escolha o agente extintor adequado para tal situação, evitando aumentar as chamas ou criar novos focos com curto-circuito, por exemplo. Manta Corta fogo: é um material empregado em casos de incêndio que se estende para as roupas do profissional, extinguindo o fogo por abafamento, sendo fabricadas com tecido não combustível. São recomendadas para laboratórios que trabalham com uma grande quantidade de líquidos inflamáveis. Chuveiro de Emergência: os chuveiros (Fig.2) devem ser usados em casos de derramamentos de produtos químicos sobre o profissional. Deve ter um crivo de aproximadamente 30 cm de diâmetro, acionamento por alavanca e ser mantido preparado para uso imediato em caso de acidentes. No caso do guarda-pó, ou até mesmo a roupa, estar encharcado de produto químico, estes devem ser retirados antes de utilizar o chuveiro. Lava-olhos: é um equipamento que deve ser usado em casos de contato de produtos químicos com os olhos, com o objetivo de enxaguar e livrar os olhos de contaminantes (Fig.3). Pode estar acoplado, ou não, ao chuveiro de emergência. Diferentemente do chuveiro, seu acionamento se dá por meio de uma placa instalada ao lado, que deve ser empurrada para permitir a vazão de água. Figura 2 - Chuveiro de Emergência. Fonte: ShutterStock Figura 3 - Lava-olhos. Fonte: ShutterStock 4 Capela de Exaustão: é um equipamento imprescindível para um laboratório, onde se manipula produtos químicos tóxicos e que liberam gases ou vapores. Qualquer reação que tenha liberação de gases deve ser conduzida estritamente dentro da capela. No uso da capela deve ser observados se o sistema de exaustão está operando corretamente, se seu interior está limpo e sempre manter a janela com abertura mínima possível. Em qualquer reação que exija aquecimento, certifique-se de que não tenha nenhum material inflamável ou explosivo dentro da capela. Dentro de qualquer laboratório é fundamental que estes equipamentos estejam presentes para prevenir e minimizar possíveis acidentes, garantindo assim a integridade física de todo que utilizam o espaço. 1.2 Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) são utilizados para proteger o profissional atuante no laboratório em operações com risco de exposição, como no manuseio de reagentes químicos, vidrarias, equipamentos, material biológico, etc. Devem ser produzidos em material adequado, de boa qualidade e proporcionar o mínimo desconforto. Jaleco ou avental: proporciona proteção para o corpo e é recomendado para o manuseio de substâncias químicas. Deve ser de algodão, pois queima mais devagar e reage impede que ácidos e bases atinjam a pele. Para uma proteção adequada, deve ser de mangas comprimdas e com comprimento até o joelho e ser usado sempre fechado, de preferência com velcro para facilitar sua remoção em caso de acidentes (Fig.5). Luvas: oferecem proteção para as mãos e braços, dependendo do tamanho da luva. É necessário o uso deste EPI em operações com substâncias tóxicas absorvíveis pela pele e contra substâncias perigosas como solventes, ácidos, bases, etc. As luvas devem ser feitas com materiais resistentes para proteger a pele, sendo considerados a que tipo de risco o profissional está Figura 5 - Jaleco de Laboratório. Fonte: FreeImages 5 submetido, seja químico ou físico, para escolher o tipo adequado de luva. Os tipos mais comuns são de látex, PVC, Nitrila, Neoprene e Viton. Óculos de Segurança: fornecem proteção facial e ocular (Fig.7) e devem estar sempre presentes nas atividades em laboratório, sendo de uso obrigatório em procedimentos que apresentam risco de espirros ou respingos ou emanação de vapores ou névoas. Devem ser feitos de forma confortável para ser usado por longos períodos e não interferir no campo de visão do profissional. Máscara de Proteção Facial: proporciona proteção das vias respiratórias para ser usada em operação onde ocorre exalação de produtos tóxicos fora da capela. Deve ser feita com filtro adequado, havendo, portanto, diferentes tipos de máscara para situações distintas de exposição, como poeira (Fig.8), vapores orgânicos e substâncias potencialmente tóxicas. TEMA 2 – RISCO QUÍMICO PARA A PREVENÇÃO DOS ACIDENTES EM LABORATÓRIO O ambiente de laboratório é insalubre e muitas vezes sujeito à exposição a agentes tóxicos, inflamáveis, etc., dependendo da atividade realizada nele. Há uma grande possibilidade da ocorrência de acidentes ou desenvolvimento de doença no âmbito profissional de quem atua no laboratório. Esses acidentes ou doenças podem ser decorrentes, na maioria dos casos, por conta da algmas circunstâncias: O desconhecimento sobre o risco da atividade sendo desempenhada ou do produto/reagente sendo manipulado; A falta de atenção do profissional na execução do seu trabalho, muitas vezes pelo excesso de confiança, gerando em muitos casos imprudência dentro do laboratório. Por mais acostumado que esteja com o manuseio de um reagente ou com a prática de um procedimento, nunca se deve deixar Figura 7 - Óculos de Segurança. Fonte: FreeImages Figura 8 - Máscara de Proteção contra material particulado. Fonte: FreeImages 6 de tomar as devidas precauções e seguir os procedimentos de segurança, visto que o trabalho do químico é perigoso; A pressa em realizar uma tarefa ou estresse são fatores que aumentam a probabilidade de ocorrer um acidente, visto que pode acarretar na falta de atenção e imprudência citada anteriormente; A falta de organização e limpeza no trabalho e durante a execução de quaisquer tarefas podem apresentar riscos sérios. O profissional pode esquecer-se do reagente que foi usado e não foi identificado, ou umproduto derramado sobre a bancada e que não foi limpo; O não cumprimento às normas de segurança no laboratório podem colocar o profissional em riscos desnecessários. Para que tais riscos sejam minimizados, alguns aspectos devem ser levados em consideração. É essencial sempre ter conhecimento sobre os riscos ligados aos procedimentos realizados ao manusear reagentes e outros materiais. Durante o trabalho toda atenção e fundamental em todas as atividades, assim como a destreza. Essas medidas garantem que a possibilidade e probabilidade de ocorrência de acidentes ou doenças ocupacionais diminuam consideravelmente. TEMA 3 – CONTROLE NA EXPOSIÇÃO AOS AGENTES QUÍMICOS Os fatores de risco ligados à suas propriedades físicas, químicas e toxicológicas, apresentadas a seguir. Ressalta-se a importância de buscar informações referentes a cada reagente antes de manuseá-lo, para que se tome as medidas adequadas de segurança. Asfixiantes: são substâncias que dificultam a respiração, podendo ser um asfixiante simples – que são perigosos em grandes quantidades, pois diminuem a concentração de oxigênio no ar – e um asfixiante químico – que impede a chegada de oxigênio nos tecidos, interrompendo a respiração; Explosivos: são substâncias que podem detonar quando colocadas sob o efeito do calor, choque ou fricção. As temperaturas de detonação são características de cada substância, além da possibilidade de formar misturas explosivas, sendo necessário conhecer as propriedades reativas delas ao manusear e misturá-las; Inflamáveis: são substâncias que entram em combustão quando submetidas a determinadas condições. A inflamabilidade de uma substância 7 depende de uma série de fatores, tais como a pressão de vapor (pressão em que o líquido e seu vapor coexistem em equilíbrio), ponto de ignição (temperatura em que uma substância desprende vapor suficiente para produzir fogo pelo contato com o ar ou uma fonte de ignição), e o ponto de ebulição. Decorrente de tais fatores, uma substância pode ser classificada como: o Inflamável: substâncias que apresentam ponto de fulgor entre 38 e 94° C; o Facilmente Inflamável: substâncias que apresentam ponto de ignição menor que a temperatura ambiente, incluindo as que possuem ponto de fulgor entre 23 a 38° C e temperatura de ebulição menor que 100° C. A maioria dos solventes orgânicos se enquadram nessa classificação; o Extremamente Inflamáveis: susbtâncias que apresentam ponto de fulgor menor que 0° C, principalmente gases combustíveis, incluindo as que possuem ponto de ignição menor que 23° C e ponto de ebulição menor que 38° C; Oxidantes: são substâncias que quando entram em contato com outras podem produzir uma reação altamente exotérmica, liberando uma grande quantidade de calor; Tóxicas: são substâncias que podem causar dano ou morte por meio da interação química com o tecido vivo. As principais formas de intoxicação podem ser por inalação, ingestão e absorção cutânea, podendo ser classificadas pelo índice de dose letal de acordo com a forma de ingestão (Tabela 2); TABELA 2 – CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES TÓXICOS POR DOSE LETAL Ingestão (mg/kg) Cutânea (mg/kg) Inalação (mg/m3) Nocivo 200-2000 400-2000 2-20 Tóxico 25-200 50-400 0,5-2,0 Muito Tóxicos <25 <50 <0,5 8 Corrosivos: são substâncias que podem causar danos ou alterações irreversíveis em tecidos vivos ou materiais inorgânicos pelo contato. Exemplos mais comuns são bases e ácidos concentrados; Irritantes: são substâncias que no contato com a pele ou com as mucosas podem provocar uma reação inflamatória, normalmente ácidos e bases diluídos e alguns compostos orgânicas. Quanto mais solúvel em água, mais irritante é a substância; Carcinogênicos: são substâncias que contêm agentes capaz de iniciar ou acelerar o desenvolvimento de um tumor maligno. Essas substâncias podem ser divididas em classes: o Classe I: causam o efeito comprovado por estudos epidemiológicos de causa e efeito; o Classe II: provavelmente carcinogênicos para o homem, com alguns estudos de longo prazo já feitos; o Classe III: suspeitas de causar câncer no organismo humano, porém sem dados suficientes para comprovar; Mutagênicos: são substâncias que podem causar alteração no material genético das células somáticas e reprodutivas, sendo divididas em classes da mesma forma que as substâncias carcinogênicas. TEMA 4 – FORMAS DE CONTROLE DE INCÊNDIOS O ambiente de laboratório é um espaço propício para a ocorrência de incêndios, devido à presença de diversas fontes causadoras de incêndios, como o estoque de líquidos voláteis e inflamáveis, os equipamentos elétricos conectados à rede elétrica (podendo provocar uma sobrecarga), as tubulações e cilindros de gás, além e possíveis trabalhos com produtos e reações que podem acarretar em acidentes. A má conservação e falta de manutenção do laboratório, assim como o desrespeito às inúmeras normas de segurança já citadas podem gerar incêndios no laboratório. Um incêndio é um processo em que ocorre uma reação de combustão, a qual necessita de três componentes fundamentais para sua propagação: um combustível, comburente (oxigênio) e uma fonte de ignição (calor ou faíscas). 9 Existem diferentes classes de incêndio, de acordo com as causas de cada: Os incêndios de Classe A são com materiais combustíveis como madeira, tecidos, plásticos, etc.; Os incêndios de Classe B são com líquidos inflamáveis como álcoois, cetonas, derivados do petróleo, etc.; Os incêndios de Classe C são provocados por equipamentos elétricos energizados; Os incêndios de Classe D são com materiais pirofóricos, ou seja, que entram em combustão em contato com a umidade do ar. Para realizar o controle de incêndios é necessário extinguir um dos componentes essenciais de sua propagação. Os extintores de incêndios atuam de forma a resfriar o material em combustão ou eliminar o contato do combustível com o oxigênio. Existem, portanto, extintores próprios para cada situação, sendo os tipos mais comuns: Extintor de Água Pressurizada (classe A); Extintor de Pó Químico Seco (classe B e C); Extintor de Espuma Mecânica (classe A e B); Extintor de CO2 (classe B e C). É se suma importância que qualquer profissional atuando em laboratório conheça os tipos de extintores, para que se destinam e seja treinado no manuseio para casos de emergência. Para que se previna e evite incêndios, alguns cuidados devem ser tomados: Manter os líquidos inflamáveis longe da chama do bico de bunsen ou qualquer fonte de calor; Certifique-se sempre de que não há vazamento de gás, verificando os registros de gás; Nunca conectar vários aparelhos a uma mesma tomada; Conectar aparelhos de alto consumo a uma rede que suporta a alta amperagem de operação; Armazenar líquidos inflamáveis e voláteis em refrigerador, de preferência à prova de explosão; 10 Não deixar frascos abertos na bancada, muito menos próximo a fontes de calor; Desligar sempre os aparelhos e registros ao sair do laboratório; Manter sempre registro de ocorrências e causas; Evitar o trabalho sozinho em laboratório; Mantar atualizadas as Fichas de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ’s) e com fácil acesso. Seguindo sempre as normas de segurança e as recomendações, o trabalho em laboratório se torna muito mais seguro e eficiente. TEMA 5 – O PROJETO ELÉTRICO E HIDRÁULICO O Projeto elétrico, assim como o projeto hidráulico do laboratório é desenvolvido após se definir o layout do laboratório, tendo por base o projeto estrutural e funcional de acordo com o tipo de atividade desenvolvida, após definir todas as necessidades em termos de instalações elétricas e hidráulicas. Este projeto também deve contemplar os sistemas de segurança no caso de vazamentos degases, que são uma das maiores causas de acidentes com incêndio no laboratório, assim como sistemas elétricos seguros a fim de evitar curto circuito. 5.1 O projeto hidráulico O projeto hidráulico abrange e todo o transporte de líquidos e gases (fluídos) considerando as linhas de água das torneiras, capelas, lavadores de olhos e chuveiros de emergência, e também o sistema de esgoto e também os sistemas para lavagens de gases nos exaustores de capelas. O consumo de água, vapor e GLP e ar comprimido também devem estar dimensionados neste projeto, pois gases são fluídos e necessitam de linhas especiais, cada qual deve ser identificada com cores específicas. Os locais de armazenamento dos cilindros e registros de gases também devem estar dentro deste planejamento, de forma que os cilindros fiquem em locais seguros e fora da área de trânsito intenso no laboratório. Dentre os sistemas de segurança que estão incorporados no projeto hidráulico, estão as linhas de alimentação de água para as mangueiras de combate a incêndio e dispositivos de emergência. 11 5.2 As capelas As capelas de exaustão são locais dotados de exaustores de gases, dependendo do tipo de atividade desenvolvida no laboratório, são dotadas sistemas de lavagem de gases e obedecem a critérios rigorosos de construção e segurança. Além de se levar em conta o tipo de trabalho, a quantidade de operadores que irão utilizar estes sistemas, o volume e o tipo de análises a serem realizadas, como por exemplo, emissão de gases tóxicos, ácidos ou bases, o uso de aquecedores, sistemas de destilação ou extração de substâncias, ou ainda para uso em análises microbiológicas, este sistema deverá ainda prever: Sistemas para lavagem de gases tóxicos, Estrutura robusta, com vidro de proteção e materiais resistentes à choques e impactos, Revestimento interno resistente ao ataque de produtos químicos, resistentes à corrosão e com instalações elétricas seguras e protegidas, e um nível de ruído aceitável, além de sistema de iluminação adequada ao tipo de atividade. NA PRÁTICA Você já parou pra pensar que em todas as atividades que realizamos, sejam nas atividades profissionais, ou nas atividades esportivas ou em momentos de lazer, somos obrigados a usar equipamentos de segurança? Imagina se você iria se arriscara fazer uma escalada, ou saltar de paraquedas sem os equipamentos apropriados? Ou até mesmo mergulhar em alto mar sem usar um cilindro de oxigênio e uma roupa apropriada? Até mesmo para cozinhar, usamos equipamentos de proteção, como avental e luvas para não queimar as mãos. Os equipamentos de proteção individual não foram feitos para "dar um charme" na pessoa e sim para protegê-la dos riscos externos, ou seja, preservar a saúde física de quem o utiliza que é o mais importante, pois a sua vida, não tem preço. FINALIZANDO Nesta segunda aula, estudamos os conceitos e definições de EPI e EPC e também a importância de usar corretamente estes equipamentos de proteção, pois ao trabalhar em um laboratório, estamos expostos aos riscos de intoxicação por agentes químicos. Pois o laboratório é muitas vezes considerado um ambiente insalubre, e, dependendo do tipo de atividade e das 12 análises que são realizadas, é necessário um controle periódico do nível de alguns elementos químicos e substâncias nocivas que podem causar sérios danos à saúde dos trabalhadores. Também estudamos algumas formas de prevenir focos de incêndio e conhecemos alguns agentes extintores, os quais possuem uma classificação de acordo com os materiais combustíveis e comburentes. Para complementar o estudo sobre o projeto hidráulico e elétrico do laboratório, vimos como este pode contribuir para um layout de laboratório seguro e com isso, favorecer a prevenção contra incêndios causados por agentes químicos e outros fatores aos quais estamos sujeitos em nossa atividade profissional. E para complementar os estudos sobre este assunto, sugerimos a leitura do artigo, sobre a importância do uso correto dos equipamentos de proteção individual e coletiva, acessando o link: http://revistas.unoeste.br/index.php/ce/article/download/401/826 REFERÊNCIAS ANDRADE, M.Z. Segurança em laboratórios químicos e biotecnológicos, Caxias do Sul, RS, EDUC, 2008. CARVALHO, P.R. Boas práticas químicas em biossegurança, Rio de Janeiro: Interciência, 1999. Chemical Safety Matters, Cambridge: Cambridge University Press, 1992. MARIANO, A. B., et al., Guia de Laboratório para o Ensino de Química: instalação, montagem e operação. Conselho Regional de Química IV Região, São Paulo, 2012. FILHO, A. F. V., Segurança em Laboratório Químico. Conselho Regional de Química IV Região, Campinas, SP, 2008. Do VAL, A. M. G., et.al., Segurança e Técnicas de Laboratório – Volume I. Departamento de Química, UFMG, 2008.
Compartilhar