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Desenho doObjeto High Line - NYC Department of Parks & Recreation Conceitos, leitura espacial e integração urbana UNIVERSO URBANO © {Flixelpix} David (CC AT NC) Desenho Urbano: algumas temáticas Técnicas e instrumentos de controle do desenvolvimento do meio ambiente construído Interpretação dos valores individuais e de grupos Identificação das qualidades físico espaciais Interdisciplinaridade Meios de implementação 2 ESCALAS do URBANO Espacial: espaço entre edifícios Temporal: transformações e evolução do meio ambiente Cliente Múltiplo: conciliação de interesses Multiprofissional: interdisciplinaridade Orientação: Controle de desenvolvimento urbano 3 PROCESSO no DESENHO URBANO Dimensões de Performance (Cf. Kevin Lynch): Vitalidade Senso Congruência Acesso Controle Eficiência Justiça 4 Análise visual Lugar Conteúdo Percepção do meio ambiente Identidade, estrutura e significado Comportamento ambiental DESENHO DO OBJETO Urbano Elementos da lógica da formação, evolução e transformação dos elementos urbanos 5 Adaptado de ADAM, Roberto Sabatella.Analisando o conceito de Paisagem Urbana de Gordon Cullen. UFPR Segundo Cullen: “ Paisagem urbana é a arte de tornar coerente e organizado, visualmente, o emaranhado de edifícios, ruas e espaços que constituem o ambiente urbano. Esse conceito de paisagem, elaborado nos anos 1960, exerce forte influência em arquitetos e urbanistas exatamente porque possibilita análises seqüenciais e dinâmicas da paisagem a partir de premissas estéticas, isto é, quando os elementos e jogos urbanos provocam impactos de ordem emocional.” A Paisagem Urbana 6 O primeiro é a ótica, que é a visão serial propriamente dita, e é formada por percepções seqüenciais dos espaços urbanos, primeiro se avista uma rua, em seguida se entra em um pátio, que sugere um novo ponto de vista de um monumento e assim por diante. O segundo fator é o local, que diz respeito às reações do sujeito com relação a sua posição no espaço, vulgarmente denominado sentido de localização, “estou aqui fora”, e posteriormente, “vou entrar em um novo espaço”, e finalmente, “estou cá, dentro”; esse aspecto refere-se às sensações provocadas pelos espaços; abertos, fechados, altos, baixos etc. O terceiro aspecto é o conteúdo, que se relaciona com a construção da cidade, cores, texturas, escalas, estilos que caracterizam edifícios e setores da malha urbana. Os 3 aspectos estruturadores da paisagem cf. Gordon Cullen 7 Visão Serial adaptado de Robeto Sabatella Adam 8 LUGAR: relação sensorial do ser humano com o espaço e entorno Sentido Posicional: Identidade ou simpatia com o que nos cerca Estar no local Estar chegando Estar passando/passeando/locomovendo A experiência cinética se converte em experiência plástica, uma viagem através De aglomerações e vazios, uma seqüência de exposição e contração, expansão e repressão 9 aqui ali 10 CONTEÚDO. Relaciona-se este último aspecto com a própria constituição da cidade: a sua cor, textura, escala, o seu estilo, a sua natureza, a sua personalidade e tudo o que a individualiza. Se se considerar que a maior parte das cidades é de fundação antiga, apresentando na sua morfologia provas dos diferentes períodos de construção patentes nos diferentes estilos arquitetônicos e nas irregularidades do traçado, é natural que evidenciem uma amálgama de materiais, de estilos e de escalas. [...] O homem tem em todos os momentos a percepção da sua posição relativa, sente a necessidade de se identificar com o local em que se encontra, e esse sentido de identificação, por outro lado, está ligado à percepção de todo o espaço circundante. “[...] Hoje em dia o ambiente encontra-se totalmente fragmentado em zonas desconexas: casas para um lado, árvores para o outro, isto é, zonas totalmente desligadas umas das outras, como uma série desarticulada de notas musicais tocadas no piano com um único dedo”. Os elementos que compõem o ambiente devem ter relação expressivade modo que utilizando as mesmas “notas” surjam acordes e seqüências coerentes Fonte:www.cronologiadourbanismo.ufba.br/apresentacao 11 Resultado da ação articulada do conjunto de diversos agentes sociais, culturais, políticos e econômicos, publico e privado. Essa aglomeração dá condição para o desenvolvimento, mas são as ações dos envolvidos que irão determinar o crescimento e por isso existem espaços urbanos tão diferenciados. DESENVOLVIMENTO LOCAL Entendendo os agentes e suas conexões a criação e implantação do M.U. estará “plugada” com o todo 12 Consumo relacionado à: Escolas Hospitais Áreas de lazer Infraestrutura urbana Elementos do consumo que diferenciam e destacam um bairro de outro O deslocamento no espaço urbano e habitabilidade Caracterizando os centros e sub-centros: Elementos da estrutura espacial urbana: O centro principal da metrópole (a maior aglomeração de empregos ou de comércio e serviços); Os sub-centros de comércio e serviços (aglomerações diversificadas de comércios e serviços, réplicas menores do centro principal), Os bairros residenciais Áreas industriais. 13 Diferenciação entre centro da cidade e centralidade Centralidade: Processo de constituição dos centros Centro: Referencia simbólica da urbanização Centro: Fator de coesão, integração das comunidades, Grupos e espaços numa relação hierárquica 14 Eixos ou Áreas Comerciais e/ou de Serviços (com especialização funcional e/ou socioeconômica, ou não):denominações que devam ser aplicadas a determinadas porções da cidade. Centralidade é um atributo, uma condição de uma área, ou retícula. Sub-centros e eixos não seriam novas centralidades, mas: outras áreas centrais ou eixos de concentração de atividades centrais (edificações destinadas a determinadas atividades econômicas e certas funções urbanas, alguns meios de consumo coletivo). Sub-centro: Reproduz o centro em menor escala, do ponto de vista das atividades que concentra, e com hierarquia distinta, guardando diversidade funcional Centros e Sub-centros 15 SUBCENTRO Reproduz, em menor escala, o centro, mantendo determinada diversidade funcional que caracteriza essa última área; Se caracteriza por um consumo freqüente de uma população vizinha Sub-centro, eixo comercial e/ou de serviços 16 Sobre as características dos sub-centros, cinco se destacam no campo das referências: Simbolismo = a integradora em nível funcional e social; Acessibilidade = entendida como a facilidade de se atingir determinado destino; Geração de viagens = as características dos sistemas de transportes; Concentração de atividades = variedade de comércios e serviços; Valor do solo = menor valor em relação as área centrais tradicionais; 17 MOBILIDADE É condição de um indivíduo, ou grupo social, possuir maior, ou menor, possibilidade de se deslocar na cidade, acessando áreas para trabalho, consumo, estudo, moradia.. Mobilidade é a possibilidade, ou não, de um indivíduo ou grupo social chegar a determinada área, considerando-se os meios de transporte disponível e as condições de se utilizar destes. ACESSIBILIDADE É atributo de uma área da cidade ser mais ou menos acessível a partir de outras áreas ou pontos da cidade e considerando-se as possibilidades de mobilidade de um indivíduo ou grupo social. Acessibilidade é a qualidade de uma determinada área ser alcançada, ou não, pelos diferentes indivíduos ou grupos sociais. 18
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