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BRUNO N°07
4° ANO A
CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES 
EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
SOCIEDADE E ESPAÇO URBANO
TOLEDO
2019
BRUNO N°07
4° ANO A
CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES 
EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
SOCIEDADE E ESPAÇO URBANO
Trabalho apresentado à Disciplina de Sociologia, ministrada pelo Professor Ademir , para fins de obtenção de nota do segundo trimestre.
Nota_______
_______________________
 Assinatura Prof(a)
TOLEDO
2019
INTRODUÇÃO
No presente trabalho será apresentado os problemas sociais nas areas urbanas e como veio se percebendo a desigualdade social e as divisões gritantes, como chegou ao nivel atual, as formas de organização, os efeitos positivos e negativos da era moderna industrializada, como a tecnologia e o capitalismo afeta na organização social e o'que é segurança para os mais pobres e como a sociedade é afetadas pelos problemas sociais.
Primeiras palavras
Juliana aguarda ansiosa a chegada do carnaval. Moradora de uma metrópole brasileira, gosta de participar. No momento, só não conseguiu resolver o problema do retorno para casa após os de desfiles, pois mora distante da região central e as principais atrações e eventos Ocorrem io longe de seu bairro. Ela sabe das dificuldades que o enfrentara , mas não desiste, pois entende que a cidade deve ser um espaço para todos, es e não somente para os que possuem mais dinheiro e poder.
Situações como a vivida por Juliana interessam à Sociologia Urbana.. Por meio desses estudos, é possível compreender como e por que as cidades se desenvolvem como resultado de relações sociais, bem como reconhecer suas diferentes formas.
Ordem x conflito: duas perspectivas sobre as cidades
De modo geral, as cidades surgiram como resultado de transformações sociais abrangentes que modificaram as estruturas econômicas, políticas e culturais das sociedades em diferentes momentos históricos.
Como veremos ao longo deste capítulo, o objeto privilegiado de estudo da Sociologia será a cidade industrial moderna. As transformações radicais promovidas pelas revoluções Industrial e Francesa desenvolveram a industrialização capitalista e a democracia liberal representativa, assim como criaram novos modos de vida e conflitos urbanos inéditos na história da humanidade.
As novas relações sociais geraram conflitos de interesses, avidamente defendidos pelas partes beneficiadas, posto que, de um lado, encontravam-se os proprietários dos meios de produção, muitas vezes associados, e, de outro, os sindicatos que representavam os trabalhadores dos mais diversos setores.
Apesar de continuarmos a utilizar o termo "cidade" para falar de realidades distintas (da Antiguidade e da atualidade), a cidade contemporânea representa um fenômeno historicamente novo, que, por vezes, é traduzido em novos conceitos, como metrópole Ou megalópole.
Duas abordagens se destacam tendo em vista esse princípio.
A influência da Escola de Chicago: ordenamento ecológico da cidade
Você já ouviu falar de analogias entre cidades e selvas, ruas e veias, pessoas e formigas? Durante a primeira metade do século XX, surgiu nas Ciências sociais uma forma de compreensão do espaço urbano como ecossistema, ou seja, uma visão que defende haver um desenvolvimento de relações ecológicas entre humanos.
A teoria sobre o meio urbano foi desenvolvida por um conjunto de cientistas sociais da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. Apesar das diferenças de abordagem e das várias teorias mobilizadas para explicar o fenômeno urbano, esses pesquisadores foram identificados como uma "escola de pensamento" sociológico, a Escola de Chicago. Pela primeira vez, pesquisadores usavam as ferramentas das Ciências Humanas para explicar a formação das cidades e os comportamentos específicos de sua população sem recorrer à Teologia ou à moral religiosa.
Apesar de a Ecologia Urbana ter sido superada nas Ciências sociais teorias que valorizam mais as relações entre os grupos sociais do que os grupos e o meio ambiente, é importante conhecê-la por seu ter fundador e pela herança que deixou para a sociologia Urbana O principal aspecto dessa herança é a metodologia de pesquisa desenvolvida pelos sociólogos formados no período, que abriram mão de ideias preconcebidas a respeito dos comportamentos que se "deveria" ter na cidade.
A Nova Sociologia Urbana
Para os pensadores dessa corrente, a cidade só poderia ser compreendida como espaço produzido pelos conflitos inerentes às contradições básicas do capitalismo, não por processos ecológicos análogos aos processos de seleção, ocupação e substituição de populações em ecossistemas naturais.
No século XX, o capitalismo passou a depender cada vez mais dos equipamentos e dos serviços urbanos fornecidos pelo Estado para garantir a oferta de mão de obra (os chamados "exércitos industriais de reserva"). 
Esses movimentos, aliados àqueles dos trabalhadores organizados, passaram a contestar o funcionamento da sociedade capitalista e a lutar contra seus princípios econômicos, que Produziam segregação e concentração de riqueza. 
Valor de troca e valor de uso das cidades
Os conceitos de valor de troca e valor de uso permitem compreender o conflito entre os interesses do mercado e os dos habitantes, especialmente da maioria, que pertencem às classes trabalhadoras. A cidade apresenta um valor de uso para seus moradores, que é proporcional à sua utilidade e à qualidade dos equipamentos oferecidos, como moradia, lazer e mobilidade. 
Todavia, para a classe detentora dos meios de produção a cidade não é só o local onde se produz mercadoria, onde esta circula e é consumida, mas ela própria (seu solo e área construída) também se traduz em valor. Dessa forma, a cidade não é apenas utilizada, mas pode ser trocada, negociada como uma mercadoria. O solo urbano, ao ser tomado como uma mercadoria, assume, além de seu valor de uso, um valor de troca.
Conflitos urbanos: violência e privatização do espaço público
78,6% dos cidadãos brasileiros, especialmente os que vivem nas grandes cidades, afirmam ter muito medo de serem assassinados. Não cidadãos que trabalham como policiais ou em atividades de risco (o que poderia justificar esse medo), mas trabalhadores urbanos.
As consequências sociais desse sentimento compartilhado são, na atualidade, um importante objeto de estudo da Sociologia. O medo tornou-se uma justificativa recorrente para as mudanças na administração dos espaços públicos e privados e nas formas de mobilidade urbana. 
É em razão de percepções desse sentimento de medo que shopping centers se reproduzem como alternativa ao comércio de rua, o qual, ao perder consumidores, tende a diminuir ou mesmo a desaparecer. Também por causa dessa busca de proteção, multiplicam-se os condomínios fechados, que oferecem opções de comércio e de lazer em um ambiente protegido por serviços de segurança privados, o que diminui a circulação de moradores da cidade. 
Sabemos que a violência acontece tanto no campo quanto nas cidades, e tanto nas cidades grandes como nas pequenas. Assim, é importante entender o destaque alcançado pela expressão "violência urbana" a partir do final dos anos 1970, termo qualifica no senso comum a violência nas cidades que mas que também se relaciona com os conceitos sociológicos "exclusão". 
Nessa discussão, é importante ressaltar mais uma teoria, a chamada teoria das "classes perigosas". As condições miseráveis da classe operária na cidade europeia do século XIX (especialmente na França, onde a teoria foi pensada) foram associadas à explosão de violência e de criminalidade então deflagrada, o que despertou em seus contemporâneos um grande interesse por essa classe. Esse interesse criou nas classes burguesas um medo crescente e, em consequência, uma preocupação com a segurança.
Essa teoria, utilizada para explicar a relação entre as classes na França do século XIX, foi recuperada a partir dos anos 1980 para explicar as explosões de revoltasnos subúrbios de Paris e em outras cidades do mundo, inclusive no Brasil.
Segregação socioespacial
Nos anos 1970 e 1980, os estudos sobre violência urbana se diversificararam, buscando demonstrar que a "violência urbana" não se restringe aos comportamentos desviantes, mas é também uma violência do Estado e das classes dominantes população mais pobre. A teoria da dominação, inspirada no marxismo e em Weber, foi recuperada para pensar essas formas de violência institucional.
Hoje, o debate sobre a "criminalização da pobreza" procura deixar evidente que o processo de encarceramento e de estigmatização dos mais pobres não se baseia na busca por segurança, mas num "saneamento" social — que, por atingir Principalmente os grupos não brancos, já foi comparado, no Brasil, a uma "limpeza étnica", baseada na segregação social dos pobres, cuja população é, em sua maioria, preta ou parda. Vejamos como alguns estudiosos têm questionado a violência e sua relação com a desigualdade de classe, assim como a participação do Estado nesse quadro por meio de seu aparato policial e judicial.
As diferenças que marcam nossas cidades são gritantes quando observamos os bairros diversos, as formas de moradia e sua população, o grau de conservação dos equipamentos públicos e de acesso aos meios de transporte. É possível ver nessas diferenças um importante aspecto territorial do processo da formação social brasileira: a segregação espacial urbana.
Em consequência, a distância social na cidade contribui para a reprodução das desigualdades, na medida em que as oportunidades ficam menos acessíveis àqueles que mais necessitam delas. Além disso, quanto menos conexões há entre os segmentos da população, mais se enfraquecem as redes de sociabilidade e mais se priva cada grupo do contato com as diferenças.
Outro dado relevante é o fato de que as áreas residenciais mais privilegiadas da cidade produzem uma demanda constante de serviços para a população mais pobre, desde segurança e manutenção predial até atividades relacionadas à jardinagem, à construção civil e aos serviços domésticos. Nos grandes centros brasileiros, essa demanda motivou a população pobre a ocupar informalmente áreas em torno dos locais mais abastados. Outro fator que contribui para a ocupação informal da cidade é a dificuldade de locomoção para o trabalho, pois a rede de transporte público é ineficiente para levar os trabalhadores das áreas mais afastadas para o centro e vice-versa.
Administração das cidades e o mercado
A difusão do pensamento único que acompanhou o desenvolvimento da globalização no final do século XX também influenciou o processo de reestruturação urbana. A prevalência de uma ideologia neoliberal no cenário internacional imprimiu nas cidades uma nova dinâmica de urbanização, que se apoia em grande parte na privatização do espaço público. Tal processo pode ser compreendido, em linhas gerais,como a aplicação das técnicas de planejamento estratégico de empresas privadas no espaço público da cidade. Em uma analogia com o mercado privado, deve-se considerar dois principios básicos:
l) a cidade é uma mercadoria a ser vendida em um mercado constituído de todas as demais cidades;
2) a cidade é uma empresa, uma unidade de gestão de negócios.
Assim, dois modelos de cidade são contrapostos: um baseado na lógica de mercado para a distribuição dos recursos urbanos (por exemplo: serviços públicos, como ia nação e esgoto; equipamentos urbanos, como parques, estádios, hospitais e escolas). a e outro que valoriza a política como meio de democratização da cidade e resolução s dos conflitos sociais que acontecem nela (por exemplo, com decisões tomadas em conjunto com conselhos municipais, por meio de plebiscitos e fiscalização eficiente dos vereadores).
A oposição entre centro e periferia é muitas vezes promovida pela especulação imobiliária, que torna mais caros os imóveis nas áreas centrais, mas também é consequência direta de políticas públicas de habitação, que propositalmente afastam os mais pobres do centro e das zonas residenciais mais valorizadas da cidade. Um conceito que explica essa estratégia atualmente é o de gentrificação.
Sociedade civil e a gestão democrática da cidade
O uso mercantil do planejamento estratégico é alvo de críticas quando, por causa dele, a gestão pública deixa de priorizar os interesses sociais e passa a privilegiar os interesses privados. Mas quais são as alternativas políticas a esse princípio de gestão? A administração pública dispõe de instrumentos úteis para promover uma reforma urbana capaz de colocar 0 interesse público em primeiro lugar, bem como combater a especulação imobiliária, reduzir a segregação espacial e recuperar a capacidade da população de participar das decisões bre a administração da cidade, entre os quais estão diferentes mecanismos da democracia representativa (como os conselhos, os comitês de mobilização social e a Câmara Municipal) e da democracia direta (como plebiscitos, consultas e audiências públicas).
As principais críticas às experiências de orçamento participatívo são a possível incompetência dos conselheiros para decidirem o melhor destino dos gastos (por falta de informação ou mau aconselhamento técnico), a definição prévia dos critérios a serem decídídos, realizada por técnicos em gabinetes (que limitam ou manipulam a vontade popular expressa pelos conselheiros), o pequeno percentual de recursos destinados à deliberação pública e a ocupação dos conselhos por funcionários do Estado. O sucesso desse tipo de projeto de participação popular dependerá sempre de muitos fatores, como o compromisso da administração municipal com a iniciativa, a consciência e a capacidade de mobilização da população, bem como os recursos disponíveis para investimento.
A economia popular urbana, também chamada de economia solidária, corresponde a uma forma de sobrevivência e organização social da população mais pobre diferente da economia informal e do chamado Terceiro Setor. Trata-se de um conjunto de atividades de caráter econômico que procura estabelecer novas formasde sociabilidade, ao mesmo tempo que garante a subsistência e o desenvolvimento de determinada comunidade pobre da cidade.
Copa e Olimpíadas: boas ou ruins para a cidade?
Desde a década de 1990, o Brasil vinha pleiteando com insistência o direito de sediar um megaevento esportivo como os Jogos Olímpicos. Em 30 de outubro de 2007, a Federação Internacional de Futebol Associado (Fifa) anunciou que o Brasil seria a sede da Copa do Mundo de 2014. Em 2 de outubro de 2009, foi a vez de o Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciar finalmente a escolha da cidade do Rio de Janeiro para sediar os Jogos Olímpicos de 2016.
No discurso oficial, sediar eventos desse porte só traz benefícios para a cidade. Ou seja, é uma grande oportunidade de desenvolvimento. Um aspecto negativo diz respeito ao fenômeno ideológico da propaganda. Afinal, se sediar um evento do porte de uma Olimpíada é visto como uma grande "oportunidade de negócios", não faltarão recursos de marketing para "vender" a cidade. Assim, o espaço para críticas e manifestações que explicitem os conflitos e os problemas urbanos pode ficar reduzido ou ausente. A imagem comercializada mascararia a realidade e as questões sociais seriam negligenciadas.
Moradia: mercadoria restrita sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - SNHIS
LEI 11.124, DE 16 DE JUNHO DE 2005.
Art. 10 - Esta Lei dispõe sobre o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - SNHIS, cria Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social FNHIS e institui o Conselho Gestor do FNHIS. Art. 20 - Fica instituído o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - SNHIS, com o objetivo de:
I - viabilizar para a população de menor renda o acesso à terra urbanizada e à habitação digna e sustentável;
II - implementar políticas e programas de investimentos e subsídios, promovendo e viabilizando o acesso à habitação voltada à população de menor renda;
A questão habitacional torna visível a exploração dos moradores da periferia. Os programas voltadospara a construção de habitações para as classes pobres são precários, deixando um grande contingente de pessoas sem teto. A maioria dos programas habitacionais se concentra na proposta de serem linhas de financiamento de moradias e terrenos, com base em regras de mercado que implicam o pagamento pelas habitações por parte dos que que contraem a dívida. Para isso, deve-se ter comprovação de renda e emprego formal, e é preciso que a casa esteja em terreno com posse legal. Esses requisitos nem sempre são preenchidos por pessoas das classes populares, pois muitos se acham desempregados ou em trabalhos informais.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO
podemos concluir que ao longo dos anos vem se percebendo os problemas ambientais, mas também as soluções, mas é difícil ir contra valores fortemente estabelecidos e tidos como uma necessidade para se viver, a tecnologia traz muitos pontos positivos mas também negativos como a degradação do meio ambiente e a exploração de seus recursos naturais, assim acarretando em muitos problemas de não conseguir distribuir igualmente seus problemas, assim afetando apenas as classes mais pobres.

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