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Ambiente Virtual de Aprendizagem
Curso: Ciências Contábeis
Disciplinas: 
Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis, Análise de Investimento, Contabilidade de Custos, Administração Financeira e Desenvolvimento Econômico. 
Jéssica Camargos – RA 9612517233
Thiago Araújo – RA 8745951361
Desafio Profissional
Anhanguera Educacional
Campinas
2016
Ambiente Virtual de Aprendizagem
Curso: Ciências Contábeis
Disciplinas: 
Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis, Análise de Investimento, Contabilidade de Custos, Administração Financeira e Desenvolvimento Econômico.
Desafio Profissional
Trabalho desenvolvido para as disciplinas de Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis, Análise de Investimento, Contabilidade de Custos, apresentado à Anhanguera Educacional como requisito parcial para avaliação na Atividade Desafio Profissional sob orientação da tutora Morgana Silva do Carmo.
Anhanguera Educacional
Campinas
2016
 
Apresentação
O presente Desafio Profissional enfatiza a importância das Análises de Demonstrações Contábeis para a ascensão e saúde financeira de uma organização. O principal objetivo deste Desafio Profissional se insere na perspectiva de abordar conhecimentos acerca das analise de demonstrações contábeis, relacionando essas ferramentas de contabilidade com os fatores organizacionais. A partir da análise das demonstrações contábeis se torna possível evidenciar e confrontar informações e elementos patrimoniais de uma organização, evidenciando assim aspectos relativos à realidade econômica e patrimonial da empresa, fatores esses que faz com que aperfeiçoem as ações da empresa de maneira estratégica para possíveis tomadas de decisões, apresentando dados esclarecedores aos seus usuários sobre a sua situação atual.
O presente estudo precedeu de maneira a delimitar uma temática e a partir daí levantando questões acerca dos conceitos das Ciências Contábeis, mais precisamente sobre Análise de Demonstrações Contábeis, numa perspectiva empresarial. Os estudos precederão de maneira teórica embasando-se em literaturas específicas. Os recursos que foram utilizados no decorrer da construção do Desafio Profissional se caracterizam a partir de pesquisas na internet, em livros, estudos na biblioteca e imprescindivelmente a relação com o professor orientador, com o intuito de viabilizar fundamentos e conhecimentos acerca do assunto, levando em consideração as ideias de autores renomados que tratam da temática em questão.
Sumário
1. PASSO 1 ................................................................................................ 5
1.1. Importância das Demonstrações Contábeis .................................... 5
2. PASSO 2 ................................................................................................ 6
2.1. Análise Verticais.............................................................................. 6
2.2. Análise Vertical da DRE.................................................................. 9
2.3. Análise Horizontais.......................................................................... 9
3. PASSO 3 ................................................................................................ 11
3.1. Índices Utilizados nas Análises........................................................11
3.2. Importância das Análises de Investimentos	.....................................24
3.3. Como Investir ..................................................................................25
3.4. Quais Pesquisas Realizadas .............................................................27
4. PASSO 4 ................................................................................................ 28
4.1. Conceito de PayBack ...................................................................... 28
4.2. Conceito de PayBack Descontado .................................................. 28
4.3. Conceito de Valor Presente Líquido – VPL ................................... 29
4.4. Conceito de Taxa Interna de Retorno – TIR ................................... 29
5. PASSO 5 ................................................................................................ 30
5.1. Demonstrativos Contábeis .............................................................. 30
6. PASSO 6 ................................................................................................ 35
6.1. Ponto de Equilíbrio Contábil .......................................................... 35
7. PASSO 7 ................................................................................................ 36
7.1. Financiamento e/ou Investimento ................................................... 36
7.2. Valor Principal e Valor Futuro ....................................................... 39
8. PASSO 8 ................................................................................................ 40
8.1. Parecer dos Demonstrativos ........................................................... 42
9. Bibliografia ............................................................................................ 47
		
1. PASSO 1
1.1. Importância das Demonstrações Contábeis
A importância das Demonstrações Contábeis é informar ao público externo o valor do patrimônio das entidades, onde que, na verdade, é muito mais que isso, pois, além de fornecer os dados necessários aos usuários externos, como investidores e credores, é o balizamento na gestão dos recursos internos da empresa. As Demonstrações Contábeis são um grande controle gerencial da empresa, uma vez que todos os fatos econômicos ocorridos no seu dia a dia são registrados na contabilidade. Ela oferece subsídios e informações para diversos setores da empresa, além de fornecer índices para ajudar na tomada de decisão, com números de dias de giro dos estoques, medida da capacidade de pagamento, grau de endividamento, dentre outros. Além de mostrar mês a mês o lucro obtido pela empresa. 
Para usuários externos, as Demonstrações Contábeis mostram o quanto de crédito pode ser ofertado à companhia, ou qual seu valor patrimonial, assim, o público interessado em informações pode cruzar dados, calcular índices e projetar o futuro da empresa, minimizando os riscos de investir ou oferecer crédito a ela.
No mundo moderno e globalizado, a contabilidade se reveste de uma importância maior, onde os mercados se confundem e se entrelaçam, especialmente no campo financeiro. Com o crescimento econômico da sociedade e a entrada, nesse seguimento, de novos investidores de várias/todas as partes do mundo, a utilização da análise dessas Demonstrações Contábeis torna-se ainda mais necessária, pois são seus resultados que mostrarão os caminhos a ser seguidos por investidores.
Na busca de conhecer as atividades de empresas desconhecidas, ou muito conhecidas os investidores se utilizam das Demonstrações Contábeis das empresas que esperam investimentos. As demonstrações Contábeis é o principal termômetro para mostrar a saúde financeira das companhias, tal que, em todos os países, quando uma empresa pretende abrir seu capital, aumentam as exigências por maiores e melhores informações contábeis. A análise das Demonstrações Contábeis é o exame de laboratório da saúde econômica, financeira e patrimonial da empresa, é um diagnóstico bem estruturado da situação do patrimônio, é uma maneira de transformar os dados das Demonstrações Contábeis em valores relativos, tornando-os mais fáceis de serem comparados com outras empresas ou mesmo com o mercado.
2. PASSO 2
2.1. Análise Verticais
A Análise Vertical, também denominada análise da estrutura, facilita a avaliação da estrutura das demonstrações financeiras (Balanço Patrimonial e DRE) e a representatividade de cada conta em relação ao total do Ativo e Passivo, bem como a participação de cada conta do Demonstrativo de resultado na formação do lucro ou prejuízo do período analisado. Apresenta valores percentuais de cada conta e grupo de conta em relação a um valor base: no caso do Balanço Patrimonial,esse valor base é o total Ativo ou do Passivo; na DRE, o valor base é o total da receita líquida. O cálculo do percentual da participação relativa das contas ou grupo de contas do Ativo ou do Passivo obtém-se dividindo o valor de cada conta ou grupo de conta pelo valor total do Ativo ou do Passivo.
2.2. 
Análise Vertical da DRE
2.3. Análise Horizontais
A análise horizontal consiste m verificar a evolução dos elementos do Balanço Patrimonial e da DRE durante um determinado período. Essa verificação se faz entre os valores de uma mesma conta ou grupo de contas, evidenciando a evolução da conta ou do grupo de conta por períodos. 
Uma das maneiras de apurar os percentuais de evolução da Análise Horizontal é tomar como base um exercício e calcular a evolução dos demais, sempre em relação ao exercício base.
A outra maneira, e também a mais usual na Análise Horizontal, é tomar como base o exercício imediatamente anterior ao que está sendo analisado. Esse método torna mais dinâmica à análise, possibilitando apurar a evolução em menores períodos de tempo.
A relação existente entre o valor de uma conta contábil (ou grupo de contas) em determinada data e seu valor obtido na data-base (ou ano-base) é chamado de Número-índice. Valor ano seguinte
Número-índice = ------------------------------ X 100
 Valor ano-base
3. PASSO 3
3.1. Índices Utilizados nas Análises
Dedica – se à mensuração e interpretação dos principais índices financeiros e econômicos utilizados para analisar as demonstrações contábeis elaboradas pelas empresas, também, demonstra a função de cada cálculo através de fórmulas, bem como a interpretação dos resultados obtidos, para um preciso mapeamento da “saúde” financeira e econômica da empresa.
A técnica de análise das demonstrações financeiras, foi selecionados 11 índices, que compõem a estrutura de capital, sua liquidez e o nível de rentabilidade, destacamos também quatro índices de dependência bancária, visando medir o grau de dependência em relação aos bancos. O ponto de destaque é apresentado uma técnica comparativa (quadro comparativo) entre empresas de mesma atividade ou de atividades diferentes, que através da análise deste, pode-se posicionar àquela que está financeira e economicamente mais bem - situada no mercado.
Não existe uma legislação em especial para definir a utilização e as formas de apurar os indicadores, o que existe, são metodologias conhecidas, amplamente estudadas e aprovadas pelo mercado financeiro mundial.
Os índices financeiros envolvem métodos de cálculo que consiste em relacionar contas ou grupos de contas para analisar e monitorar o desempenho econômico-financeiro de uma empresa. Estes índices constituem no primeiro passo para uma análise financeira da empresa, destinam-se a mostrar as relações entre contas das demonstrações contábeis, sua principal característica é apresentar uma ampla visão da situação econômico-financeira da empresa.
Quando usamos os índices, estamos utilizando tipos de medidas para apurar a situação econômica e financeira da empresa, e essas medidas nos fornecem parâmetros para que possamos analisar, avaliar e elaborar um diagnóstico preciso da situação em que se encontra a empresa. E não adianta utilizar indiscriminadamente todos os índices, é preciso saber qual ou quais utilizar; Uma boa análise não depende da qualidade de índices, mais da capacidade para escolher os necessários, para identificar o objetivo da análise.
Os índices são divididos em duas categorias para facilitar a sua utilização: a dos que mostram a situação financeira e a dos que mostram a situação econômica.
Fórmulas e Índices
Representamos abaixo as fórmulas para a obtenção dos 11 (onze) principais índices utilizados para colher os dados necessários para a análise da situação financeira e econômica de uma empresa.
1. Estrutura de Capital
O primeiro grupo de índices analisa a estrutura de capital, e o seu cálculo é obtido relacionando as origens de capitais (fonte de recursos) entre si e com o Ativo Permanente. O resultado obtido demonstra o grau de dependência da empresa em relação ao capital de terceiros e o grau de imobilização. Como esse grupo de índices mostra a participação do capital de terceiros e a imobilização deste capital e do próprio, quanto menor o resultado obtido com eles, melhor, pois isso indica menos capital de terceiros e uma menor imobilização desses capitais.
O capital de terceiros pode ser obtido no Balanço Patrimonial pela seguinte Fórmula:
Capital de Terceiro = Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo
Participação de capitais de terceiros (endividamento)
Fórmula: Capital de Terceiros X 100
 Passivo Total
Este índice mostra qual a participação de capital de terceiros no total dos recursos obtidos para o financiamento do Ativo, isto é, indica o quanto o capital de terceiros está financiando o Ativo da empresa, ou seja, quanto menor ele for, melhor.
Esse índice faz uma análise do ponto de vista estritamente financeiro (dinheiro), mostrando o grau de dependência da empresa em relação a capitais de terceiros. Do ponto de vista econômico (lucro), pode ser vantajoso para a empresa utilizar o capital de terceiros se os juros pagos por esse capital forem menores que os recebidos pelas aplicações financeiras.
Composição do endividamento
Fórmula: Passivo Circulante X 100
 Capital de Terceiros
 
Este índice mostra, do total de capital de terceiros, qual é o percentual das dívidas a curto prazo, que estão representadas pelo Passivo Circulante, em outras palavras: do total que a empresa tomou de capital de terceiros, qual o percentual de dívidas que vencem a curto prazo, logo, quanto menor ele for, melhor.
Quando esse índice está elevado, dependendo do tipo de dívida à curto prazo, a empresa deverá ficar alerta, verificando se terá condições de honrar tais dívidas no prazo acordado.
Imobilização do Patrimônio Líquido
Fórmula: Investimento + Imobilizado + Intangível X 100
 Patrimônio Líquido
Este índice mostra qual o percentual de comprometimento do capital próprio no investimento, Imobilizado e Intangível. O capital próprio corresponde ao valor que o acionista investiu na empresa, e é representado pelo Patrimônio Líquido; assim quanto menor for o indicador, melhor.
Quando a empresa direciona grande parte dos recursos do Patrimônio Líquido para o Investimento, Imobilizado e Intangível, em detrimento do Ativo Circulante, a consequência é a necessidade de capital de terceiros para financiar o Ativo Circulante, que compreende as operações de compra e venda da empresa. O recomendável seria que esses valores estivessem balanceados, evitando que a empresa recorresse a bancos para o financiamento do Ativo Circulante.
Imobilização dos Recursos não Correntes
Fórmula: Investimento + Imobilizado + Intangível X 100
 Patrimônio Líquido + Exigível à Longo Prazo
Este índice mostra a utilização de recursos não correntes na aquisição de Investimento, Imobilizado e Intangível. Recursos não correntes são recursos a longo prazo, quer por meio de capital próprio (Patrimônio Líquido), quer por meio do capital de terceiros (Exigível a Logo Prazo); assim, quanto menor for esse índice, melhor.
2. Liquidez
Os índices de Liquidez mostram a condição financeira da empresa, a curto (Liquidez Seca), médio (Liquidez Corrente) e longo prazo (Liquidez Geral). Não devemos confundi-los com a capacidade de pagamento, pois esses índices somente indicam a solidez da situação financeira da empresa, sem levar em consideração as variáveis que também influenciam no pagamento das dívidas, tais como prazo, renovação da dívida, recebimentos e etc. Esses índices são vistos como bons indicadores de problemas de Fluxo de Caixa, sinalizando a administração da empresa sobre possíveis pressões de falta decaixa.
Liquidez Seca
Fórmula: Ativo Circulante – Estoques 
 Passivo Circulante
A Liquidez Seca, leva em consideração todas as contas que podem ser convertidas em dinheiro com relativa facilidade antes do prazo normal, se for necessário, mesmo que isso tenha um custo financeiro.
Tirar do cálculo de liquidez o valor de estoque elimina algumas variáveis que podem comprometer a análise, que são os itens obsoletos e de baixa rotatividade. Não é o caso da Liquidez Corrente, que embute o estoque no cálculo.
Liquidez Corrente
Fórmula: Ativo Circulante 
 Passivo Circulante
 
Este índice é considerado por muitos autores como o melhor indicador da capacidade de pagamento da empresa, pois mostra a capacidade de satisfazer suas obrigações a médio prazo de vencimento.
Aceitar o índice como bom depende muito do setor em que a empresa opera: um Índice de Liquidez baixo em uma empresa que presta serviços de utilidade pública é aceitável, mas em uma fábrica não seria, porque o Fluxo de Caixa da primeira é mais previsível, sofrendo menos impacto da economia que uma fábrica. Quanto mais previsíveis forem os fluxos de caixa de uma empresa, menor será o Índice de Liquidez á curto prazo.
Quanto mais alto for o índice, mais “folga” a empresa possuirá para gerenciar o Fluxo de Caixa, podendo, assim, equilibrar as entradas e saídas, tendo maior segurança e fortalecendo a situação financeira.
Liquidez Geral
O Índice de Liquidez Geral indica a capacidade de pagamento dos financiamentos e dívidas á longo prazo. O resultado apurado mostra quanto á empresa tem de bens e direitos para cada R$ 1,00 de dívida. Quanto maior for esse indicador, melhor.
Fórmula: Ativo Circulante + Realizável à Longo Prazo 
 Passivo Circulante + Exigível à Longo Prazo
Mas esse índice não é válido para o curto prazo, pois o seu principal problema é que os diversos valores correntes de diferentes datas se misturam, limitando a análise do curto prazo.
Rentabilidade
Neste grupo de indicadores, são apresentadas as formas de cálculo da rentabilidade dos capitais que foram investidos na empresa. São indicadores importantes, pois evidenciam os resultados empresariais: sucesso ou insucesso.Esses Índices de Rentabilidade são calculados com base na receita líquida mas pode-se também, quando for o caso, calculá-los sobre a receita bruta, deduzidas as devoluções de vendas e os abatimentos.
Giro do Ativo
Fórmula: Vendas Líquidas 
 Ativo Total
O Ativo Total é considerado pela soma dos investimentos da empresa. Assim, esse indicador mede a eficiência com o qual a empresa usa seus Ativos para gerar vendas; quantas vezes o Ativo Total se renovou por meio destas; pelas vendas, e se a empresa está gerando um volume suficiente de atividade, tendo em vista seu investimento total do Ativo.
Isso pode ter ocorrido por alguns fatores, tais como retratação do mercado, concorrência ou estratégia da empresa etc. Quanto maior o resultado obtido com esse indicador, mais eficientemente os Ativos da empresa têm sido usados.
Margem Líquida
Este índice demonstra o quanto á empresa obteve de Lucro Líquido em relação à receita líquida, indicando também a capacidade da empresa em gerar lucro.
Fórmula: Lucro Líquido X 100 
 Vendas Líquidas
Rentabilidade do Ativo
Este índice demonstra o quanto á empresa conseguiu rentabilizar o seu Ativo, qual foi o Lucro Líquido em relação ao Ativo Total. Trata-se de um indicador de desempenho que mostra o quanto a empresa foi rentável em relação ao total dos seus recursos (Ativo).
Fórmula: Lucro Líquido X 100 
 Ativo Total
Rentabilidade do Patrimônio Líquido
Fórmula: Lucro Líquido X 100
 Patrimônio Líquido Médio
Este índice mostra a rentabilidade do capital aplicado na empresa pelos sócios (acionistas) e a taxa de rendimento do capital próprio. Nesse indicador, verifica-se a rentabilidade do capital, que não é a mesma coisa que lucratividade, pois a rentabilidade é o quanto o capital está sendo remunerado pelo lucro, o quanto está se ganhando sobre ele, já a lucratividade é o quanto a empresa está tendo de lucro sobre suas operações de venda.
3.2. Importância das Análises de Investimentos
A análise de investimentos é muito importante, pois, toda organização possui um plano estratégico, ou seja, uma estratégia formal ou informal, detalhada ou simplificada, de como atingir os seus objetivos, esse plano estratégico pode ser formalizado em documentos ou simplesmente está presente na mente do proprietário ou presidente da empresa, contudo, a sua realização está intimamente ligada à análise dos investimentos necessários à sua realização. 
Tem uma importância fundamental tanto para a economia quanto para as organizações, onde que, a economia de qualquer país só pode crescer com um fluxo contínuo de investimentos. As análises de investimentos são fundamentais para as organizações, na verdade, para a própria sobrevivência das organizações à longo prazo e está condicionada ao volume de investimentos realizado por elas.
Nos dias atuais muito se fala no papel que a informação possui sobre a realização de negócios entre as empresas. Há afirmações do tipo "a informação significa poder", o que significa que quanto mais informação de qualidade puder deter de mais poderio estará dotada uma organização. Numa primeira análise desse assunto, há que se dizer que o parágrafo anterior possui sim um alto grau de veracidade. Contudo, para efeitos deste desafio, à preocupação recaí sobre a conjugação do ciclo de vida das entidades a partir das informações contidas nas demonstrações contábeis. Cada fase do ciclo de vida organizacional possui uma série de características e variáveis; além disso, trata-se de um processo evolutivo no qual atingir a fase seguinte significa avanço, sucesso. Desta forma, se a empresa conseguir verificar em que fase se encontra, que características e variáveis lhe são peculiares e o que precisa para chegar à fase seguinte, ela estará dispondo de mais um instrumento que possa lhe dar segurança no processo de gestão empresarial. O que se pretende, definitivamente, é conhecer o ciclo de vida da empresa a fim de que todas as decisões nela tomadas sejam consistentes e capazes de conduzir a empresa ao sucesso. Portanto, há duas preocupações básicas em se conhecer o valor e importância das informações quando da análise de empresas: as informações necessárias à análise do ciclo de vida da organização e aquelas necessárias ao processo decisório destas organizações. Não se pode deixar de dizer que as informações extraídas dos relatórios contábeis, especialmente as necessárias à formação da análise financeira da empresa, são de suma importância para a tomada de decisão diária. Entretanto, a partir deste momento, as discussões estarão centradas em análise de balanços, de forma a enfocar sua importância para se conhecer o processo evolutivo (ciclo de vida) das organizações. 
3.3. Como Investir
Investimento é um conceito originário do campo da Economia e que tem uma grande importância para as organizações. O investimento, em seu sentido econômico, 
significa utilizar recursos disponíveis, no tempo presente, para criar mais recursos no futuro.
Dessa forma, abrir uma empresa e cursar uma faculdade, atos aparentemente sem relação nenhuma, podem ser entendidos como investimentos, uma vez que, neles, renuncia-se a recursos no presente em prol de mais recursos no futuro.
O termo “investimento” é muito utilizado no cotidiano das sociedades modernas, podendo ser encontrado, facilmente, em manchetes de jornais, sites na internet, declarações de políticos e autoridades sobre o assunto, às vezes, podendo ser bastante confuso para a compreensãode quem se baseia apenas na leitura dos jornais ou divulgação midiática, já que muitas coisas, aparentemente diversas situações igualmente tratadas, de forma genérica, como “investimento”.
A economia de qualquer país só pode crescer com um fluxo contínuo de investimentos. A lógica dessa afirmação é que, para a economia crescer, faz-se necessário aumentar a produção das fábricas, empresas e fazendas das unidades produtivas, o que se mede mais tradicionalmente pelo Produto Interno Bruto (PIB). Uma vez que as unidades produtivas têm capacidade de produção limitada, ou seja, não podem produzir mais do que a capacidade de suas máquinas e instalações, para aumentar o PIB a longo prazo, é fundamental criar novas unidades produtivas e aumentar a capacidade das já existentes, o que só é possível via investimentos.
Os investimentos podem ser de diversos tipos, mas, basicamente, dividem-se em três grandes categorias, quando definidos em relação a sua origem. Temos os seguintes tipos básicos de investimento:
a) Investimentos Públicos: São recursos disponibilizados pelos governos ou entidades públicas a fim de gerar bem-estar social. Os investimentos públicos, em geral, não tem o objetivo de gerar retornos monetários, mais sim retornos sociais.
b) Investimentos Privados: São recursos disponibilizados por pessoas jurídicas ou físicas de direito privado, a fim de gerar retorno monetário aos investidores. Esses investimentos são os maiores geradores de empregos e tributos de qualquer país capitalista.
c) Investimentos Mistos: São recursos disponibilizados em parte pelos governos ou entidades públicas e, em parte, por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado. Esse tipo de investimento normalmente estrutura-se na forma de uma empresa de capital misto e tem o objetivo de gerar tanto bem-estar para a sociedade quanto retorno monetário.
3.4. Quais Pesquisas Realizadas
 O mercado oferece uma ampla variedade de investimentos possíveis, cabendo ao administrador analisar quais são os melhores investimentos de forma racional, objetivando escolher as melhores opções, sendo que, na análise de investimentos se faz três considerações que influenciam a decisão: A Econômica, A Financeira e a de Ambiente Empresarial.
Considerações Econômicas – Essas considerações levam em conta, sobretudo, a rentabilidade e o risco dos investimentos de maior retorno e de menor risco para a organização, esse estudo também é conhecido como Engenharia Econômica. Assim, todas as análises de investimento levam em consideração o custo de oportunidade, também conhecido como custo de capital.
Considerações Financeiras – Essas considerações levam em conta a disponibilidade de recursos próprios ou financiamentos, sendo que, não faz sentido se analisar investimentos para os quais não há recursos disponíveis, sejam esses próprios ou de terceiros.
Considerações de Ambiente Empresarial – São considerações políticas, sociais, culturais e de meio ambiente que afetam o investimento e são mais difíceis de analisar, pois muitas vezes, não podem ser expressas em valores monetários. Contudo são de fundamental importância já que influenciam diretamente a viabilidade de um investimento.
4. PASSO 4
4.1. Conceito de PayBack
O método do payback tem como pressuposto avaliar o tempo que o projeto demorará, para retornar o total do investimento inicial. Quanto mais rápido o retorno, menor o payback e melhor o projeto. Assim, o payback sempre deve ser mensurado em tempo – quanto menor o tempo de retorno, mais interessante será o investimento.
A melhor forma de calcular o payback é construir uma tabela com o valor do investimento inicial, os períodos, o fluxo de caixa de cada período e o valor acumulado dos fluxos de caixa. No momento em que o valor acumulado dos fluxos de caixa atingir o valor do investimento inicial, atingiu-se o payback, ou seja, o investimento retornou os recursos utilizados, ou ainda, recuperou-se o capital investido.
O método do payback é, de todas as técnicas de análise de investimento, a mais intuitiva e simples, e essas são as suas grandes virtudes. Contudo, também por essa grande simplicidade, o payback pode levar a falhas graves de análise. A conclusão, quanto ao método payback, é que essa técnica é muito atraente por sua simplicidade e facilidade de cálculo, porém, pode induzir à graves erros de análise, conforme exposto anteriormente. Dessa forma, qualquer análise de investimento séria não pode basear-se, exclusivamente, no método do payback, sob pena de cometer graves erros e provocar sérios prejuízos. O payback pode continuar a ser utilizado, porém apenas como uma primeira estimativa do investimento, sendo necessárias análises adicionais por métodos mais robustos, como o VPL ou a TIR. A técnica do payback pode ser útil se utilizada em conjunto com essas outras técnicas.
4.2. Conceito de PayBack Descontado
O método de PayBack Descontado, considera a taxa de juros para realizar o cálculo do período gasto. Período de recuperação descontado: período no qual os resultados líquidos da operação do empreendimento, descontados a uma determinada taxa, equivalem financeiramente ao investimento.
Fómula: PayBack = _ _ |FCCDj- ___ _ X (Ano+ - Ano-) + Ano –
 (|FCCDj-|+|FCCDj+|)
FCCD = Fluxo de Caixa Acumulado Descontado
4.3. Conceito de Valor Presente Líquido - VPL
O método do Valor Presente Líquido é um método alternativo ao do payback, visando corrigir as principais deficiências apresentadas por este. A sigla mais utilizada é VPL. Esse método também é conhecido por seu nome em inglês, ou seja, Net Present Value, cuja sigla é NPV. Para utilizar o VPL, faz-se necessário construir o fluxo de caixa do projeto, sendo os seus principais componentes:
· Investimento inicial e investimentos adicionais;
· Fluxos de caixa positivos ou negativos de retorno;
· Valor residual do investimento, se houver.
O método do VPL utiliza os princípios de matemática financeira, calculando o vapor presente do fluxo de caixa do investimento. Esse método e chamado de líquido, pois considera o fluxo total com as saídas (investimentos) e entradas (retornos) descontadas a uma taxa de atratividade.
4.4. Conceito de Taxa Interna de Retorno – TIR
A Taxa Interna de Retorno é um método similar ao VPL, ou seja, utiliza a mesma lógica de cálculo, contudo, apresenta os resultados em porcentagem, e não em valores monetários. Dessa forma, é bastante popular, uma vez que muitos investidores preferem mensurar retornos em porcentagens, e não em valores absolutos. Esse método também é conhecido por seu nome em inglês, ou seja, Internal Rate of Return, cuja sigla utilizada é IRR.
Para utilizar a TIR, faz-se necessário construir o fluxo de caixa do projeto, sendo os seus principais componentes: 
· Investimento inicial e investimentos adicionais;
· Fluxos de caixa positivos ou negativos de retorno;
· Valor residual do investimento, se houver.
Após a montagem do fluxo de caixa, calcula-se a TIR. Adota-se uma taxa mínima de atratividade para avaliar se o resultado da TIR é compatível com as expectativas do investidor e, assim, se o projeto é interessante. O método da TIR tem como pressuposto 
calcular o retorno composto (em%) do fluxo de caixa, ou seja, qual é taxa composta necessária para transformar o investimento inicial nos fluxos futuros, como se o valor fosse aplicado em renda fixa.
5. PASSO 5
5.1. Demonstrativos Contábeis
Os demonstrativos contábeis são relatórios que dimensionam a real situação financeira e patrimonial de uma organização em determinado período. Essa ferramenta de gestão é imprescindível para as empresas, pois os métodos de análise das demonstrações contábeis são fontes de dados que auxiliam as organizações nas tomadas de decisões.
Compreende-se que os Demonstrativos Contábeis são de suma importância para as pessoas que compõe o cenário organizacional, desde o presente até os funcionários, pois possibilita o esclarecimento das ações econômicas e informações patrimoniais da empresa. As Demonstrações Contábeistambém interessam ao público externo, tais como acionistas, clientes, fornecedores e etc., sendo estes usuários das demonstrações.
Uma vez que a empresa assume as ferramentas dos Demonstrativos Contábeis, a gestão passa a ter uma visão mais estratégica dos seus negócios, pois por meio das informações poderão ser tomadas decisões operacionais como: compra, venda investimentos, financiamentos, e etc. é importante que a empresa saiba adequadamente qual a sua real posição econômica para que a mesma obtenha crescimento e ascensão no mercado, e a contabilidade auxilia significativamente neste processo.
As Demonstrações Contábeis são o produto final da contabilidade, e se dividem em obrigatórias e facultativas, sendo que, as exigidas pela legislação societária, estão:
· Balanço Patrimonial – è um importante relatório contábil, no qual, tem a importância de demonstrar a situação estática do patrimônio, como, quais são os bens, direitos e obrigações da empresa numa determinada data. Por força legal, sempre deve ser publicado o balanço do ano em referência e o exercício imediatamente anterior, sendo que, no caso de grupos econômicos, deverá também ser publicado o resultado consolidado.
Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) – Demonstrar qual o lucro ou prejuízo do exercício publicado, bem como a sua estrutura de apuração, demonstrando o “caminho” que o dinheiro percorre dentro de uma empresa até ser apurado o lucro, “caminho” esse que tem seu ponto de partida na receita operacional, que vai sendo subtraída pelos custos e despesas incorridos no período, inclusive os tributos Municipais, Estaduais e Federais, até chegar ao lucro da empresa. Obedece ao mesmo critério de publicação do Balanço Patrimonial, ou seja, a publicação da DRE será feita comparando – se dois exercícios, o atual com o do ano anterior, podendo ser apresentada em conjunto, uma demonstração consolidada, quando for o caso.
Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) – Nesta demonstração evidencia-se de onde vieram os recursos da empresa no exercício e onde foram aplicados.
Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido – Demonstra – se as modificações do Patrimônio Líquido da empresa no exercício, incluindo a formação do lucro e seu destino. A Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido pode substituir o Demonstrativo de lucros acumulados.
· Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC) – Este demonstrativo é parecido com a DOAR, porém, é muito mais explicativo e detalhado, também, é de supra, importância na gestão interna das empresas.
· Demonstração do Valor Adicionado ou Agregado – Esta demonstração evidencia claramente o valor das riquezas criadas pela empresa durante o seu processo produtivo, bem como os procedimentos utilizados para a sua efetiva distribuição, preenchendo a lacuna criada pela demonstração do resultado do exercício e pelo balanço patrimonial, cujo foco não repousa na forma com que foram distribuídos os valores adicionados ou agregados.
· Notas Explicativas – É uma explicação dos métodos utilizados para contabilização, bem como eventuais mudanças de critérios e o detalhamento de algumas contas, em especial a de investimentos. Atualmente as Notas Explicativas também são utilizadas, para demonstrar fator de relevâncias sociais, para empresas que não publicam Balanço Social.
· Relatório da Diretoria – Este relatório serve para a direção da empresa apresentar explicação sobre a sua gestão e planejamentos futuros.
· Balanço Social (facultativo) – É um demonstrativo novo e ainda não obrigatório pela legislação, mas cada vez mais exigido pela sociedade econômica nacional e internacional, pois retrata a preocupação da empresa com a sociedade e o meio ambiente.
6. PASSO 6
6.1. Ponto de Equilíbrio Contábil
Conceito
Corresponde ao nível de vendas em que a empresa não tem lucro nem prejuízo. A Receita Líquida (vendas e/ou serviços) será exatamente o suficiente para cobrir os custos totais. A partir desse nível a empresa passa a ter lucro e abaixo desse nível a empresa opera com prejuízo.
O ponto de equilíbrio existe, basicamente, em função do fato de alguns custos incorridos pela empresa serem fixos, ou seja, não variarem na mesma proporção do aumento das vendas. Poderíamos afirmar que, se todos os custos fossem variáveis, a margem de lucro não seria afetada pelo aumento das vendas e não haveria ponto de equilíbrio.
Assim na Cia. Exemplo S/A, apesar de ter uma boa rentabilidade, necessita melhorar sua produtividade para aumentar o lucro sobre as vendas.
7. PASSO 7
7.1. Financiamento e/ou Investimento
· Financiamento de Ativo
Este indicador informa qual a participação das instituições de crédito no total dos investimentos e qual o percentual dos recursos da empresa que está sendo financiado pelos bancos ou financeiras. Esses empréstimos e financiamentos são a curto e longo prazo (Passivo Circulante e Exigível à Longo Prazo).
Fórmula: Empréstimos e financiamentos X 100
 Ativo Total
· Participação de Instituições de créditos no Endividamento
Este indicador mostra o percentual de participação das instituições de crédito no total de recursos tomados junto a terceiros. Assim, quanto menor ele for, melhor, pois isso indica que a empresa está utilizando mais recursos operacionais (salários, fornecedores, impostos etc.), que bancos para financiar suas operações.
Fórmula: ______Financiamento___ X 100
 Capital de Terceiros
· Financiamento do Ativo Circulante por Instituições Financeiras
Fórmula: Financiamento à Curto Prazo X 100
 Ativo Circulante
Indica quanto os financiamentos à curto prazo representam se comparados aos recursos correntes da empresa (Ativo Circulante). A empresa pode ter considerável valor no Ativo Circulante, mas, em contrapartida, os financiamentos à curto prazo (Passivo Circulante) podem corresponder a uma grande parcela desses recursos.
· Duplicatas Descontadas
Fórmula: Duplicatas Descontadas X 100
 Duplicatas à Receber
Este indicador demonstra, do total de duplicatas a receber, quanto foi utilizado em desconto; Em outras palavras, esse desconto é considerado um financiamento bancário, pois a empresa está antecipando recebimento por meio de empréstimo bancário, e as duplicatas são a garantia oferecida ao banco. Quando esse percentual está muito elevado, passa a ser um fator muito preocupante, afinal, a empresa está sendo obrigada à resgatar antecipadamente todas as suas vendas a prazo.
7.2. Valor Principal e Valor Futuro
· Valor Principal ou Valor Presente
É de interesse vital para o pessoal da área financeira, por que, ele fornece uma base para a lucratividade de vários projetos ou investimentos diferentes durante um período de vários anos. O valor presente, então, é o valor do dinheiro dos retornos ou rendas futuros, descontada a taxa de capitalização. A taxa de desconto ou de capitalização é uma taxa de juro aplicada a uma série de futuros pagamentos ou recebimentos ajustados ao risco e à incerteza do fator tempo.
Para calcular o valor presente, a taxa de desconto deve ser determinada considerando quanto risco está associado a cada investimento. Os níveis de risco seguem uma regra simples. Determinado o nível de risco, o próximo passo é ajustar os retornos ou rendas futuras à incerteza do prazo. De modo geral, os seguintes princípios são aplicados para avaliar as taxas de desconto.
1. Entre duas rendas futuras, aquela que tiver a data de resgate posterior deve ter a maior taxa de desconto;
2. Quanto menor for o risco percebido, menor deverá ser a taxa d desconto;
3. Se as taxas de juros gerais do mercado subirem, a taxa de desconto deverá subir também.
O risco pode declinar devido a perspectiva mais favoráveis, dos negócios, à previsão da queda das taxas de inflação e de juros, ou por condições econômicas mais estáveis. Quando o risco se reduz,o valor presente das rendas futuras aumenta.
O valor presente de qualquer retorno futuro declina quanto mais distante for o futuro. Obviamente, esse procedimento emprega um ajuste matemático para o valor do dinheiro no tempo. O princípio envolvido não é difícil de captar – o valor presente dos retornos é meramente o reverso do valor futuro composto.
· Valor Futuro
Qualquer investimento ou comprometimento de caixa, razoáveis devem proporcionar um aumento de valor ao longo do tempo. Dada uma quantia de dinheiro que se deseje aplicar, pode-se descobrir quanto tal montante aumentará no futuro, uma vez que a taxa de retorno seja conhecida. Esse cálculo é chamado de encontrar o valor futuro de um investimento.
Existem duas maneiras para determinar o valor futuro de um investimento, usando a fórmula matemática ou usando uma tabela de valor futuro. A fórmula para o valor futuro é:
 N
VF = P(1 + R)
 N
Em que:
VF = Valor Futuro para o período N
 N
P = Investimentos ou Aplicação Inicial (principal)
R = Taxa de Juro Anual
N = Número de Períodos
8. PASSO 8
O cálculo, entendimento, interpretação e aplicação dos índices, percentuais, quocientes e resultados apresentados em análises contábeis são fortes instrumentos de gestão e diagnóstico do desempenho empresarial. O histórico da evolução desses índices é impressionante, dado o aumento da complexidade das empresas desde o século XVIII, a partir da Revolução Industrial. Com a complexidade com que as empresas, também a partir da globalização e da abertura dos capitais, passaram a conviver, a necessidade de informações completas e estruturadas passou a ser imprescindível para a avaliação de seus resultados. Margens de rentabilidade, pontos de equilíbrio, graus de solvência e liquidez, tendências e comparabilidade, graus de imobilização e capacidade de geração de caixa são algumas das várias informações que precisam ser estudadas e comentadas, na forma de relatórios de diagnóstico.
Conceito
Os relatórios de análise resumem-se a um grupo de informações, redigidas de forma clara, lógica e estruturada, contendo a opinião e a conclusão do analista sobre os índices contábeis calculados nos diversos grupos de resultados contábeis, tais como Índices de Liquidez, Análises Horizontal e Vertical, graus de endividamento, Rentabilidade, dentre outros. É importante dizer que os índices calculados, por si só e isolados não proporcionam ao avaliador uma interpretação final e conclusiva. A preparação de um relatório comentado, informando as opiniões e resultados que os índices apresentam, acrescenta à visão do avaliador uma ferramenta importantíssima na tomada de algumas decisões dentro da empresa.
O entendimento dos índices contábeis também deve estar correlacionado com o porte da empresa e seu seguimento de negócio. Empresas de grande porte, que atuam no segmento industrial, apresentam índices voltados à produção, eficiência de máquinas e equipamentos, graus de representatividade de custos fixos e variáveis, taxas de imobilização de capital e taxas de retorno de investimento. 
Obviamente, todas as empresas, especialmente aquelas que apresentam suas informações de forma completa e estruturada, devem ser avaliadas, consoante à aplicação de todas as 
análises e índices apresentados, no entanto, peculiaridades do negócio, do tamanho da empresa, e até mesmo da região onde atuam, devem ser levadas em consideração no momento em que um relatório de análise interpretativo é confeccionado.
Legislação
Não existe legislação que obrigue a preparação de relatórios de análise contábil, ou indique as formas de como elaborá-lo, no entanto, as normas de preparação de demonstrações contábeis, tais como o Balanço Patrimonial e a DRE, a Demonstração de Origens e Aplicação de Recursos, que são peças fundamentais no estudo e interpretação da situação patrimonial e financeira de uma empresa, estão disciplinadas pela Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/1976), o que nos leva a respeitar a forma de preparação desses demonstrativos para que os índices sejam interpretados, e o relatório de análise, devidamente redigido e concluído. 
Base de dados
Para que o analista possa verificar os Índices Contábeis calculados e interpretá-los na forma de relatório de análise, é preciso preparar ou ter à disposição os quadros demonstrativos desses índices. Nem sempre o responsável pela confecção do relatório de análise é o mesmo que calculou os Índices Contábeis, e dessa forma a interpretação se dá pela visualização dos quadros de cálculos e suas conclusões. Quando o analista calcula, prepara e interpreta as demonstrações contábeis e seus indicadores, o entendimento e as conclusões podem ser revistos e risco de distorção.
Formato da Redação
Escrever é comunicar-se. Escrevemos para comunicar alguma coisa a alguém. E o que significa comunicar-se? Pela própria etimologia da palavra, significa tornar comum uma informação, uma ideia, um projeto. Ao redigirmos um e-mail, um relatório, um memorando ou qualquer tipo de texto, queremos que outras pessoas compreendam e assimilem nossa mensagem, ou seja, o que estamos querendo dizer. E como proceder para que essa meta se concretize? Inicialmente, todo texto precisa ser claro e objetivo, isto é, a mensagem tem que ser facilmente assimilada pelo leitor e deve ir direto ao ponto, sem assuntos periféricos que dificultem a compreensão.
Peter Drucker, advogado, professor, escritor e consultor americano, chama nossa atenção com uma brilhante afirmação: “Na chamada era do conhecimento, as empresas mais bem-sucedidas serão aquelas com a capacidade de aprender mais rápido que seus concorrentes”. Para isso, é fundamental que elas se comuniquem, mais e melhor – interna e externamente – utilizando-se de linguagem objetiva, correta e concisa.
Ao escrever, não precisamos ficar obcecados por demonstrar erudição e cultura gramatical. Se quisermos escrever bem, de modo eficaz, devemos direcionar a nossa preocupação para três funções básicas de uma redação:
· Produzir uma questão ou resposta;
· Tornar o pensamento comum;
· Persuadir, convencer.
Para confecção de um relatório de análise contábil, devemos reunir as informações mais importantes dentro do contexto financeiro da empresa; Produzir informações questionadoras, cuja frase ou parágrafo indique a conclusão do raciocínio: facilitar o entendimento do leitor e convencê-lo de que a interpretação do escritor está correta e completa.
8.1. Parecer dos Demonstrativos
De acordo com a análise dos índices econômicos e financeiros da Cia. WARK em 2000 e 2001, bem como com a interpretação da Análise Vertical e Horizontal do Balanço Patrimonial e da DRE, apresentamos, a seguir, um relatório circunstanciado, interpretando e concluindo sobre a evolução financeira da empresa neste período, e destacamos as seguintes informações:
A respeito da Análise Vertical do Ativo, Passivo e da Demonstração do Resultado, podemos verificar que o Ativo Circulante aumentou sua representatividade sobre o total do Ativo de 46,2%, em 200, para 52,6% em 2001, especialmente pelo aumento da conta de duplicatas a receber – clientes, que em 2000 representava 20,1% sobre o Ativo, e em 2001, aumentou para 24,8%. O aumento no volume de vendas contribuiu para essa variação.
A conta Empréstimos e Financiamentos reduziu sua participação no total do Passivo, de 11,1%, em 2000, para 5,1%, em 2001, demonstrando que o endividamento no longo prazo caiu em relação ao total das obrigações.
Constatamos que a margem de lucro de 9,8%, em 2000, caiu para 9,4%, em 2001, apesar da redução da representatividade do Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) de 55,8%, em 2000, para 54,5%, em 2001. Isso se deve particularmente ao crescimento das despesas administrativas, que aumentaram sua representatividade da receita líquida de 24,8%, em 2000, para 26,2%, em 2001.
A respeito da Análise Horizontal do Ativo, Passivo e da Demonstração do Resultado, podemos verificar que o Ativo cresceu 18,3% de 2000 para 2001, e esse impacto se deve,sobretudo, ao aumento das Disponibilidades (Bancos e Aplicações Financeiras). O lucro gerado em 2001, como não foi investido no Ativo Imobilizado, permaneceu no Capital de Giro da empresa.
Em relação ao Passivo, o circulante aumentou em 14% de 2000 para 2001, acréscimo ocorrido, em particular, pelo aumento da conta Impostos e Contribuições a Recolher e Fornecedores. O bom resultado líquido apurado no ano incrementou o pagamento dos tributos.
E, finalmente, na Demonstração do Resultado, constatamos que, apesar do aumento da receita líquida de 11,24%, de 2000 para 2001, o Lucro Líquido aumentou apenas 6,98% no mesmo período, em virtude do aumento das despesas operacionais em torno de 17,1%.
A participação de Capitais de Terceiros demonstra que, em 2000, esse percentual representou 38,22% do total dos recursos investidos na empresa; já em 2001, esse índice diminuiu para 32,42%, revelando que a empresa está menos dependente de capital/recursos de terceiros, possivelmente incorrendo em pagamento de menores despesas financeiras.
A Composição do Endividamento indica que a dívida a curto prazo, no ano de 2000, representava 71,05%; no ano de 2001, o percentual aumentou para 84,36%, demonstrando que houve maior concentração de compromissos a saldar em prazos de pagamento menores. Sinalizamos a preocupação com relação ao pagamento de dívidas concentradas a curto prazo, uma vez que a necessidade de caixa será imprescindível para a liquidação desses passivos.
O Grau de Imobilização do Patrimônio Líquido mostra que, em 2000 a empresa havia investido 85,38% do Patrimônio Líquido no Ativo Permanente, ficando pouco mais de 
14% investido no Ativo Circulante. Já no ano de 2001, esse percentual diminuiu para 66,48%, indicando uma mudança na política da empresa ao direcionar recursos para o Ativo Circulante, financiando com recursos próprios as operações que envolvem o Capital de Giro da companhia.
O Grau de Imobilização dos Recursos não correntes sinaliza que, em 2000, a empresa utilizou 72,41% dos recursos não correntes no financiamento do Ativo Permanente, ao passo que esse percentual diminuiu para 61,84% em 2001, demonstrando que a empresa optou por direcionar menos recursos para o Ativo Permanente e uma maior parcela para o Ativo Circulante. A empresa demonstra pouca necessidade de investimentos em Ativo Imobilizado (parque industrial novo, com boa manutenção e poucas substituições de equipamentos), e/ou necessita de capital para financiamento de operações e liquidação de passivos.
No Índice de Liquidez Geral, podemos interpretar que, em 2000, a empresa possuía, para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 1,24 de recursos disponíveis para pagamento de obrigações a curto e longo prazo. Já em 2001, a empresa aumentou a Liquidez Geral, tendo, para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 1,70 de recursos disponíveis.
No Índice Liquidez Corrente, identificamos que, em 2000, a empresa possuía, para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 1,70 de recursos disponíveis para pagamento de obrigações à curto prazo. Já em 2001, a empresa aumentou esse índice, tendo, para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 1,89 de recursos disponíveis.
Em relação à Liquidez Seca, a empresa possuía, em 2000, R$ 1,18 de recursos de rápida conversibilidade (caixa, bancos e aplicações financeiras), capazes de saldar cada R$ 1,00 de dívidas. Essa situação, que já era satisfatória em 2000, melhorou em 2001, quando os recursos aumentaram para R$ 1,49. Essa análise demonstra que a companhia consegue pagar todas as suas dívidas somente com os recursos disponíveis, sem necessitar da realização de outros Ativos Circulantes, como os estoques. A empresa demonstra uma ótima gestão de caixa.
Pelo Giro do Ativo, podemos verificar que, no ano de 2000, o volume anual de vendas renovou 1,79 vezes o Ativo Total; Já no ano de 2001, esse índice caiu para 1,65, evidenciando queda no desempenho da empresa. Fatores como retração do mercado, forte 
concorrência, prática abusiva de descontos, descontinuidade na venda de produtos ou estratégias diferenciadas podem ter contribuído para a diminuição desse desempenho.
O índice da Margem Líquida mostra que, em 2000, depois de descontados todos os custos e despesas, restaram 10,48% das vendas líquidas da empresa a título de Lucro Líquido. Já em 2001, esse índice foi reduzido para 8,95%, indicando que a empresa auferiu menor lucro. As possíveis causas para isso são: queda nas vendas, aumento da carga tributária, custos e despesas acima do previsto e qualquer outra estratégia adotada que culminou na redução da margem de lucro.
A evolução da Rentabilidade do Ativo se mostrou ineficiente entre os dois períodos. Em 2000, a rentabilidade foi de 18,72%, ao passo que, em 2001, esse índice diminuiu para 14,80%, demonstrando que a empresa não remunerou a utilização de seus ativos com a mesma eficiência que no ano anterior.
O percentual apurado na Rentabilidade do Patrimônio Líquido indica que a empresa remunerou o capital investido pelos sócios em 24,88% no ano de 2001. Comparando com taxas de remuneração de investimentos no mercado, concluímos que o rendimento do capital da Cia. WARK foi satisfatório, ficando acima de rendimentos da caderneta de poupança e de fundos de investimento, atrás apenas da remuneração do mercado de ações.
Já os índices de Financiamento de Ativo demonstram que, em 2000, a participação das instituições de crédito no financiamento do Ativo representava 18,54%. Em 2001, esse índice apresentou uma sensível redução: Diminuiu para 8,80%, indicando que a participação do capital próprio foi maior, financiando as operações com recursos da própria empresa ou dos sócios.
O nível de Endividamento com Bancos (participação de instituições de crédito no endividamento) verificou que, no ano de 2000, os financiamentos representavam 48,51% do capital de terceiros registrado na empresa. Esse percentual foi reduzido para 27,15% em 2001, demonstrando que a empresa liquidou empréstimos ao longo do ano ou movimentou suas operações com recursos próprios, de suas próprias atividades ou de sócios.
O Grau de Financiamento do Ativo Circulante (financiamento do Ativo Circulante por instituições financeiras) diminuiu entre os dois anos. De 16,18%, em 2000, para 7,21, em 
2001. Essa queda nos permite concluir que a empresa foi menos dependente do capital de bancos para financiar seus Ativos a curto prazo, como, sobretudo contas a receber de clientes e estoques.
Concluímos, com base nos dados, informações e índices econômicos e financeiros apresentados neste relatório de análise, que a Cia. WARK S/A encontra-se em boa situação financeira, apresentando, entre os dois períodos, uma ótima evolução, crescimento em suas operações e boa rentabilidade. Com base nessas informações, o analista pode decidir, com propriedade, sobre a possibilidade de concessão de créditos, avaliação de novos investimentos e até sobre o valor da empresa.
Conclusão
Os principais assuntos abordados neste Desafio Profissional tratam da importância das Demonstrações Contábeis para evidenciar a situação econômica e financeira das organizações, sendo possível revelar tais situações a partir de índices, e também avaliar o que ocorreu em determinado prazo de exercício.
Como resultado das pesquisas pode-se dizer que às análises a partir de índices são importantes ferramentas contábeis, que evidenciam questões referentes à situação financeira de uma empresa a ser analisada, a parir destes instrumentos a organização pode avaliar a sua capacidade de pagamento ou de saldar seus compromissos em prazos pré-determinados. Para isso os índices refletem a capacidade da empresa bem como a situação financeira em curto prazo, longo prazo ou em prazo imediato.
Conclui-se que as Demonstrações Contábeis são de suma importância numa organização, pois reflete a situação financeira e patrimonial da empresa, fatores estes que permitem articular, ações para tomadas de decisões como investimentos, aplicações, crescimento dos empreendimentos, enfim auxilia a empresa no que tange o planejamento e controle financeiro.
É importante frisar queà Análise das Demonstrações Contábeis não se configuram em apenas cálculos e resultados finais e sim como informações muito relevantes para ações de tomadas de iniciativas por parte de uma organização.
Pode-se dizer que os métodos de análise das demonstrações contábeis são meios de interpretação de dados, que resultam em informações relevantes que auxiliam na gestão financeira de uma organização, possibilitando aos administradores projeções mais precisas e eficientes para as tomadas de decisões.
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FRANCO, Hilário. Estrutura, Análise e Interpretação de Balanços. 15™ edição. Ed. Atlas. 
4
Passivo2000AV2001AV
Passivo Circulante90.800,00 27,2%110.000,00 27,3%
Fornecedores42.100,00 12,6%56.300,00 14,0%
Impostos e Contribuições12.300,00 3,7%22.000,00 5,5%
Impostos e Taxas2.400,00 0,7%6.500,00 1,6%
Provisão para CSLL2.700,00 0,8%4.000,00 1,0%
Provisão para Imposto de Renda7.200,00 2,2%11.500,00 2,9%
Salários e Encargos10.200,00 3,1%14.500,00 3,6%
Empréstimos e Financiamentos25.000,00 7,5%15.000,00 3,7%
Dividendos a Pagar1.200,00 0,4%2.200,00 0,5%
Passivo não Circulante37.000,00 11,1%20.400,00 5,1%
Exigível a Longo Prazo37.000,00 11,1%20.400,00 5,1%
Emprestimos e Financiamentos37.000,00 11,1%20.400,00 5,1%
Patrimônio Líquido206.600,00 61,8%271.800,00 67,6%
Capital Social Realizado163.100,00 48,8%166.700,00 41,4%
Reservas43.500,00 13,0%105.100,00 26,1%
Reservas de Capital- 0,0%- 0,0%
Reservas de Lucros43.500,00 13,0%105.100,00 26,1%
Ações em Tesouraria- 0,0%- 0,0%
Prejuízos Acumulados- 0,0%- 0,0%
Total do Ativo334.400,00 100,0%402.200,00 100,0%
Análise vertical do Passivo do Balanço Patrimonial da Cia. WARK 
Plan1
	Análise vertical do Passivo do Balanço Patrimonial da Cia. WARK 
	Passivo	2000	AV	2001	AV
	Passivo Circulante	90,800.00	27.2%	110,000.00	27.3%
	Fornecedores	42,100.00	12.6%	56,300.00	14.0%
	Impostos e Contribuições	12,300.00	3.7%	22,000.00	5.5%
	Impostos e Taxas	2,400.00	0.7%	6,500.00	1.6%
	Provisão para CSLL	2,700.00	0.8%	4,000.00	1.0%
	Provisão para Imposto de Renda	7,200.00	2.2%	11,500.00	2.9%
	Salários e Encargos	10,200.00	3.1%	14,500.00	3.6%
	Empréstimos e Financiamentos	25,000.00	7.5%	15,000.00	3.7%
	Dividendos a Pagar	1,200.00	0.4%	2,200.00	0.5%
	Passivo não Circulante	37,000.00	11.1%	20,400.00	5.1%
	Exigível a Longo Prazo	37,000.00	11.1%	20,400.00	5.1%
	Emprestimos e Financiamentos	37,000.00	11.1%	20,400.00	5.1%
	Patrimônio Líquido	206,600.00	61.8%	271,800.00	67.6%
	Capital Social Realizado	163,100.00	48.8%	166,700.00	41.4%
	Reservas	43,500.00	13.0%	105,100.00	26.1%
	Reservas de Capital	- 0	0.0%	- 0	0.0%
	Reservas de Lucros	43,500.00	13.0%	105,100.00	26.1%
	Ações em Tesouraria	- 0	0.0%	- 0	0.0%
	Prejuízos Acumulados	- 0	0.0%	- 0	0.0%
	Total do Ativo	334,400.00	100.0%	402,200.00	100.0%
R$AVR$AV
Receitas Operacionais Líquidas597.200,00 100,0%664.300,00 100,0%
(-) Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) / Serviços Prestados (CSP)333.040,00- -55,8%362.000,00- -54,5%
(=) Lucro Bruto / Resultado Bruto264.160,00 44,2%302.300,00 45,5%
(-) Despesas Operacionais208.544,00- -34,9%244.200,00- -36,8%
Despesas com Vendas11.400,00- -1,9%12.000,00- -1,8%
Despesas Financeiras (deduzidas as receitas financeiras)33.760,00- -5,7%42.200,00- -6,4%
Despesas Administrativas148.155,00- -24,8%174.300,00- -26,2%
Despesa com Depreciação15.229,00- -2,6%15.700,00- -2,4%
(+/-) Outras Receitas e despesas Operacionais17.200,00 2,9%20.000,00 3,0%
(+) Receitas
(=) Resultado Operacional antes do Imposto de Renda e CSLL (lucro ou prejuízo)135.728,00- -22,7%166.100,00- -25,0%
(-) Provisão para Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ)10.580,00- -1,8%11.500,00- -1,7%
(-) Provisão para Contribuição Social S/ Lucro Líquido (CSLL)3.720,00- -0,6%4.000,00- -0,6%
(=) Resultado Líquido do Exercício (Lucro ou Prejuízo) 58.516,00 9,8%62.600,00 9,4%
Análise Vertical da Demonstração do Resultado do Exercício da Cia. WARK 
Plan1
	Análise Vertical da Demonstração do Resultado do Exercício da Cia. WARK 
		R$	AV	R$	AV
	Receitas Operacionais Líquidas	597,200.00	100.0%	664,300.00	100.0%	1,261,502.00
	(-) Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) / Serviços Prestados (CSP)	- 333,040.00	-55.8%	- 362,000.00	-54.5%
	(=) Lucro Bruto / Resultado Bruto	264,160.00	44.2%	302,300.00	45.5%
	(-) Despesas Operacionais	- 208,544.00	-34.9%	- 244,200.00	-36.8%
	Despesas com Vendas	- 11,400.00	-1.9%	- 12,000.00	-1.8%
	Despesas Financeiras (deduzidas as receitas financeiras)	- 33,760.00	-5.7%	- 42,200.00	-6.4%
	Despesas Administrativas	- 148,155.00	-24.8%	- 174,300.00	-26.2%
	Despesa com Depreciação	- 15,229.00	-2.6%	- 15,700.00	-2.4%
	(+/-) Outras Receitas e despesas Operacionais	17,200.00	2.9%	20,000.00	3.0%
	(+) Receitas
	(=) Resultado Operacional antes do Imposto de Renda e CSLL (lucro ou prejuízo)	- 135,728.00	-22.7%	- 166,100.00	-25.0%
	(-) Provisão para Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ)	- 10,580.00	-1.8%	- 11,500.00	-1.7%
	(-) Provisão para Contribuição Social S/ Lucro Líquido (CSLL)	- 3,720.00	-0.6%	- 4,000.00	-0.6%
	(=) Resultado Líquido do Exercício (Lucro ou Prejuízo) 	58,516.00	9.8%	62,600.00	9.4%
Passivo2000AV2001AV
Passivo Circulante90.800,00 100,0%110.000,00 121,1%
Fornecedores42.100,00 100,0%56.300,00 133,7%
Impostos e Contribuições12.300,00 100,0%22.000,00 178,9%
Impostos e Taxas2.400,00 100,0%6.500,00 270,8%
Provisão para CSLL2.700,00 100,0%4.000,00 148,1%
Provisão para Imposto de Renda7.200,00 100,0%11.500,00 159,7%
Salários e Encargos10.200,00 100,0%14.500,00 142,2%
Empréstimos e Financiamentos25.000,00 100,0%15.000,00 60,0%
Dividendos a Pagar1.200,00 100,0%2.200,00 183,3%
Passivo não Circulante37.000,00 100,0%20.400,00 55,1%
Exigível a Longo Prazo37.000,00 100,0%20.400,00 55,1%
Emprestimos e Financiamentos37.000,00 100,0%20.400,00 55,1%
Patrimônio Líquido206.600,00 100,0%271.800,00 131,6%
Capital Social Realizado163.100,00 100,0%166.700,00 102,2%
Reservas43.500,00 100,0%105.100,00 241,6%
Reservas de Capital- 0,0%- 0,0%
Reservas de Lucros43.500,00 100,0%105.100,00 241,6%
Ações em Tesouraria- 0,0%- 0,0%
Prejuízos Acumulados- 0,0%- 0,0%
Total do Ativo334.400,00 100,0%402.200,00 120,3%
Análise Horizontal do Passivo do Balanço Patrimonial da Cia. WARK 
Plan1
	Análise Horizontal do Passivo do Balanço Patrimonial da Cia. WARK 
	Passivo	2000	AV	2001	AV
	Passivo Circulante	90,800.00	100.0%	110,000.00	121.1%
	Fornecedores42,100.00	100.0%	56,300.00	133.7%
	Impostos e Contribuições	12,300.00	100.0%	22,000.00	178.9%
	Impostos e Taxas	2,400.00	100.0%	6,500.00	270.8%
	Provisão para CSLL	2,700.00	100.0%	4,000.00	148.1%
	Provisão para Imposto de Renda	7,200.00	100.0%	11,500.00	159.7%
	Salários e Encargos	10,200.00	100.0%	14,500.00	142.2%
	Empréstimos e Financiamentos	25,000.00	100.0%	15,000.00	60.0%
	Dividendos a Pagar	1,200.00	100.0%	2,200.00	183.3%
	Passivo não Circulante	37,000.00	100.0%	20,400.00	55.1%
	Exigível a Longo Prazo	37,000.00	100.0%	20,400.00	55.1%
	Emprestimos e Financiamentos	37,000.00	100.0%	20,400.00	55.1%
	Patrimônio Líquido	206,600.00	100.0%	271,800.00	131.6%
	Capital Social Realizado	163,100.00	100.0%	166,700.00	102.2%
	Reservas	43,500.00	100.0%	105,100.00	241.6%
	Reservas de Capital	- 0	0.0%	- 0	0.0%
	Reservas de Lucros	43,500.00	100.0%	105,100.00	241.6%
	Ações em Tesouraria	- 0	0.0%	- 0	0.0%
	Prejuízos Acumulados	- 0	0.0%	- 0	0.0%
	Total do Ativo	334,400.00	100.0%	402,200.00	120.3%
Ativo2000AV2001AV
Ativo Circulante154.500,00 100,0%208.000,00 134,6%
Disponibilidades35.000,00 100,0%54.000,00 154,3%
Caixas e bancos2.700,00 100,0%1.200,00 44,4%
Aplicações financeiras32.300,00 100,0%52.800,00 163,5%
Duplicatas a receber - Clientes67.200,00 100,0%98.000,00 145,8%
Tributos e contribuições a recuperar- 100,0%- 0,0%
Estoques47.300,00 100,0%44.000,00 93,0%
Emprestimos a receber5.000,00 100,0%12.000,00 240,0%
Ativo não Circulante179.900,00 100,0%194.200,00 107,9%
Realizável a Longo Prazo3.500,00 100,0%13.500,00 385,7%
Contas a receber3.500,00 100,0%7.000,00 200,0%
Investimentos31.000,00 100,0%36.000,00 116,1%
Participações societárias31.000,00 100,0%36.000,00 116,1%
Imobilizado115.400,00 100,0%122.700,00 106,3%
Máquinas135.000,00 100,0%158.000,00 117,0%
(-) Depreciação acumulada19.600,00- 100,0%35.300,00- 180,1%
Intangível30.000,00 100,0%22.000,00 73,3%
Marcas e patentes30.000,00 100,0%22.000,00 73,3%
Total do Ativo334.400,00 100,0%402.200,00 120,3%
Análise Horizontal do Ativo do Balanço Patrimonial da Cia. WARK 
Plan1
	Análise Horizontal do Ativo do Balanço Patrimonial da Cia. WARK 
	Ativo	2000	AV	2001	AV
	Ativo Circulante	154,500.00	100.0%	208,000.00	134.6%
	Disponibilidades	35,000.00	100.0%	54,000.00	154.3%
	Caixas e bancos	2,700.00	100.0%	1,200.00	44.4%
	Aplicações financeiras	32,300.00	100.0%	52,800.00	163.5%
	Duplicatas a receber - Clientes	67,200.00	100.0%	98,000.00	145.8%
	Tributos e contribuições a recuperar	- 0	100.0%	- 0	0.0%
	Estoques	47,300.00	100.0%	44,000.00	93.0%
	Emprestimos a receber	5,000.00	100.0%	12,000.00	240.0%
	Ativo não Circulante	179,900.00	100.0%	194,200.00	107.9%
	Realizável a Longo Prazo	3,500.00	100.0%	13,500.00	385.7%
	Contas a receber	3,500.00	100.0%	7,000.00	200.0%
	Investimentos	31,000.00	100.0%	36,000.00	116.1%
	Participações societárias	31,000.00	100.0%	36,000.00	116.1%
	Imobilizado	115,400.00	100.0%	122,700.00	106.3%
	Máquinas	135,000.00	100.0%	158,000.00	117.0%
	(-) Depreciação acumulada	- 19,600.00	100.0%	- 35,300.00	180.1%
	Intangível	30,000.00	100.0%	22,000.00	73.3%
	Marcas e patentes	30,000.00	100.0%	22,000.00	73.3%
	Total do Ativo	334,400.00	100.0%	402,200.00	120.3%
R$AVR$AV
Receitas Operacionais Líquidas597.200,00 100,0%664.300,00 111,2%
(-) Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) / Serviços Prestados (CSP)333.040,00- 100,0%362.000,00- 108,7%
(=) Lucro Bruto / Resultado Bruto264.160,00 100,0%302.300,00 114,4%
(-) Despesas Operacionais208.544,00- 100,0%244.200,00- 117,1%
Despesas com Vendas11.400,00- 100,0%12.000,00- 105,3%
Despesas Financeiras (deduzidas as receitas financeiras)33.760,00- 100,0%42.200,00- 125,0%
Despesas Administrativas148.155,00- 100,0%174.300,00- 117,6%
Despesa com Depreciação15.229,00- 100,0%15.700,00- 103,1%
(+/-) Outras Receitas e despesas Operacionais17.200,00 100,0%20.000,00 116,3%
(+) Receitas
(=) Resultado Operacional antes do Imposto de Renda e CSLL (lucro ou prejuízo)135.728,00- 100,0%166.100,00- 122,4%
(-) Provisão para Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ)10.580,00- 100,0%11.500,00- 108,7%
(-) Provisão para Contribuição Social S/ Lucro Líquido (CSLL)3.720,00- 100,0%4.000,00- 107,5%
(=) Resultado Líquido do Exercício (Lucro ou Prejuízo) 58.516,00 100,0%62.600,00 107,0%
Análise Horizontal da Demonstração do Resultado do Exercício da Cia. WARK 
Plan1
	Análise Horizontal da Demonstração do Resultado do Exercício da Cia. WARK 
		R$	AV	R$	AV
	Receitas Operacionais Líquidas	597,200.00	100.0%	664,300.00	111.2%	1,261,502.11
	(-) Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) / Serviços Prestados (CSP)	- 333,040.00	100.0%	- 362,000.00	108.7%
	(=) Lucro Bruto / Resultado Bruto	264,160.00	100.0%	302,300.00	114.4%
	(-) Despesas Operacionais	- 208,544.00	100.0%	- 244,200.00	117.1%
	Despesas com Vendas	- 11,400.00	100.0%	- 12,000.00	105.3%
	Despesas Financeiras (deduzidas as receitas financeiras)	- 33,760.00	100.0%	- 42,200.00	125.0%
	Despesas Administrativas	- 148,155.00	100.0%	- 174,300.00	117.6%
	Despesa com Depreciação	- 15,229.00	100.0%	- 15,700.00	103.1%
	(+/-) Outras Receitas e despesas Operacionais	17,200.00	100.0%	20,000.00	116.3%
	(+) Receitas
	(=) Resultado Operacional antes do Imposto de Renda e CSLL (lucro ou prejuízo)	- 135,728.00	100.0%	- 166,100.00	122.4%
	(-) Provisão para Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ)	- 10,580.00	100.0%	- 11,500.00	108.7%
	(-) Provisão para Contribuição Social S/ Lucro Líquido (CSLL)	- 3,720.00	100.0%	- 4,000.00	107.5%
	(=) Resultado Líquido do Exercício (Lucro ou Prejuízo) 	58,516.00	100.0%	62,600.00	107.0%
Estrutura de capital
Liquidez
Situação EconômicaRentabilidade
Situação Financeira
Plan1
	Situação Financeira	Estrutura de capital
		Liquidez
	Situação Econômica	Rentabilidade
ÍndiceFórmula
Estrutura de Capital
Participação de Capitais de TerceirosCapitais de Terceiros
(endividamento)Passivo Total
Composição do EndividamentoPassivo Circulante
Capitais de Terceiros
Imobilização do PatrimônioInvestimento + Imobilizado + Intangível
Patrimônio Líquido
Imobilização dos Recursos não CorrentesInvestimento + Imobilizado + Intangível
Patrimônio Líquido + Exigível a longo Prazo
Liquidez
Liquidez GeralAtivo Circulante + Realizável a Longo Prazo
Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo
Liquidez CorrenteAtivo Circulante
Passivo Circulante
Liquidez SecaAtivo Circulante - Estoques
Passivo Circulante
Rentabilidade
Giro do AtivoVendas Líquidas
Ativo Total
Margem LíquidaLucro Líquido
Vendas Líquidas
Rentabilidade do AtivoLucro Líquido
Ativo Total
Rentabilidade do Patrimônio LíquidoLucro Líquido
Patrimônio Líquido Médio
Quadro Demostrativo: Índice x Fórmula
X 100
X 100
X 100
Econômico
X 100
X 100
X 100
X 100
Financeiro
Financeiro
Plan1
	Quadro Demostrativo: Índice x Fórmula
		Índice	Fórmula
	Financeiro	Estrutura de Capital
		Participação de Capitais de Terceiros	Capitais de Terceiros	X 100
		(endividamento)	Passivo Total
		Composição do Endividamento	Passivo Circulante	X 100
			Capitais de Terceiros
		Imobilização do Patrimônio	Investimento + Imobilizado + Intangível	X 100
			Patrimônio Líquido
		Imobilização dos Recursos não Correntes	Investimento + Imobilizado + Intangível	X 100
			Patrimônio Líquido + Exigível a longo Prazo
	Financeiro	Liquidez
		Liquidez Geral	Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo
			Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo
		Liquidez Corrente	Ativo Circulante
			Passivo Circulante
		Liquidez Seca	Ativo Circulante - Estoques
			Passivo Circulante
	Econômico	Rentabilidade
		Giro do Ativo	Vendas Líquidas
			Ativo Total
		Margem Líquida	Lucro Líquido	X 100
			Vendas Líquidas
		Rentabilidade do Ativo	Lucro Líquido	X 100
			Ativo Total
		Rentabilidade do Patrimônio Líquido	Lucro Líquido	X 100
			Patrimônio Líquido Médio
Considerando o Balanço da Cia. WARK, apresentado
20002001
Capital deTerceiros127.800,00 130.400,00 
Passivo Circulante90.800,00 110.000,00 
Exigível a Longo Prazo37.000,00 20.400,00 
Passivo Total334.400,00 402.200,00 
Índice 2000:
127.800,00 
334.400,00 
Índice 2001:
130.400,00 
402.200,00 
X 100 = 38,22%
X 100 = 32,42%
Esses índices mostram que, em 2000, o capital de terceiros representou 
38,22% do total dos recursos investidos na empresa; em 2001, esse 
percentual caiu para 32,42% do total dos recursos.
Plan1
	Considerando o Balanço da Cia. WARK, apresentado
		2000	2001
	Capital de Terceiros	127,800.00	130,400.00
	Passivo Circulante	90,800.00	110,000.00
	Exigível a Longo Prazo	37,000.00	20,400.00
	Passivo Total	334,400.00	402,200.00
	Índice 2000:
	127,800.00	X 100 = 38,22%
	334,400.00
	Índice 2001:
	130,400.00	X 100 = 32,42%
	402,200.00
	Esses índices mostram que, em 2000, o capital de terceiros representou 38,22% do total dos recursos investidos na empresa; em 2001, esse percentual caiu para 32,42% do total dos recursos.
Considerando o Balanço da Cia. WARK, apresentado
20002001
Capital de Terceiros127.800,00 130.400,00 
Passivo Circulante90.800,00 110.000,00 
Exigível a Longo Prazo37.000,00 20.400,00 
Índice 2000:
90.800,00 
127.800,00 
Índice 2001:
110.000,00 
130.400,00 
X 100 = 71,05%
X 100 = 84,36%
Esses índices demonstram que, dos valores de capitais de terceiros que a 
empresa havia tomado em 2000, a dívida a curto prazo representava 
71,05%; no ano de 2001, esse percentual subiu para 84,36%, mostrando 
que houve uma maior concentração da dívida a curto prazo.
Plan1
	Considerando o Balanço da Cia. WARK, apresentado
		2000	2001
	Capital de Terceiros	127,800.00	130,400.00
	Passivo Circulante	90,800.00	110,000.00
	Exigível a Longo Prazo	37,000.00	20,400.00
	Índice 2000:
	90,800.00	X 100 = 71,05%
	127,800.00
	Índice 2001:
	110,000.00	X 100 = 84,36%
	130,400.00
	Esses índices demonstram que, dos valores de capitais de terceiros que a empresa havia tomado em 2000, a dívida a curto prazo representava 71,05%; no ano de 2001, esse percentual subiu para 84,36%, mostrando que houve uma maior concentração da dívida a curto prazo.
Considerando o Balanço da Cia. WARK, apresentado
20002001
Investimentos31.000,00 36.000,00 
Imobilizado115.400,00 122.700,00 
Intangível30.000,00 22.000,00 
176.400,00 180.700,00 
Patrimônio Líquido206.600,00 271.800,00 
Índice 2000:
176.400,00 
206.600,00 
Índice 2001:
180.700,00 
271.800,00 
X 100 = 85,38%
X 100 = 66,48%
Esses índices demonstram que, em 2000, a empresa havia investido 
85,38% do Patrimônio Líquido no Investimento, Imobilizado e Intangível, 
deixando pouco mais de 14% investido no Ativo Circulante; Já no ano de 
2001, esse percentual caiu para 66,48%, mostrando uma mudança na 
política da empresa.
Plan1
	Considerando o Balanço da Cia. WARK, apresentado
		2000	2001
	Investimentos	31,000.00	36,000.00
	Imobilizado	115,400.00	122,700.00
	Intangível	30,000.00	22,000.00
		176,400.00	180,700.00
	Patrimônio Líquido	206,600.00	271,800.00
	Índice 2000:
	176,400.00	X 100 = 85,38%
	206,600.00
	Índice 2001:
	180,700.00	X 100 = 66,48%
	271,800.00
	Esses índices demonstram que, em 2000, a empresa havia investido 85,38% do Patrimônio Líquido no Investimento, Imobilizado e Intangível, deixando pouco mais de 14% investido no Ativo Circulante; Já no ano de 2001, esse percentual caiu para 66,48%, mostrando uma mudança na política da empresa.
Considerando o Balanço da Cia. WARK, apresentado
20002001
Investimentos31.000,00 36.000,00 
Imobilizado115.400,00 122.700,00 
Intangível30.000,00 22.000,00 
176.400,00 180.700,00 
Exigível a Longo Prazo37.000,00 20.400,00 
Patrimônio Líquido206.600,00 271.800,00 
Índice 2000:
176.400,00 
243.600,00 
Índice 2001:
180.700,00 
292.200,00 
X 100 = 72,41%
X 100 = 61,84%
O cálculo desses índices mostra que, em 2000, a empresa utilizou 
72,41% dos recursos não correntes no financiamento do Investimento, 
Imobilizado e Intangível; esse percentual caiu para 61,84% em 2001, 
demonstrando que a empresa optou por direcionar uma menor 
quantidade desses recursos para o Ativo Permanente e uma maior 
parcela para o Ativo Circulante.
Plan1
	Considerando o Balanço da Cia. WARK, apresentado
		2000	2001
	Investimentos	31,000.00	36,000.00
	Imobilizado	115,400.00	122,700.00
	Intangível	30,000.00	22,000.00
		176,400.00	180,700.00
	Exigível a Longo Prazo	37,000.00	20,400.00
	Patrimônio Líquido	206,600.00	271,800.00
	Índice 2000:
	176,400.00	X 100 = 72,41%
	243,600.00
	Índice 2001:
	180,700.00	X 100 = 61,84%
	292,200.00
	O cálculo desses índices mostra que, em 2000, a empresa utilizou 72,41% dos recursos não correntes no financiamento do Investimento, Imobilizado e Intangível; esse percentual caiu para 61,84% em 2001, demonstrando que a empresa optou por direcionar uma menor quantidade desses recursos para o Ativo Permanente e uma maior parcela para o Ativo Circulante.
Considerando o Balanço da Cia. WARK, apresentado
20002001
Ativo Circulante154.500,00 208.000,00 
Estoques47.300,00 44.000,00 
Passivo Circulante90.800,00 110.000,00 
Índice 2000:
107.200,00 
90.800,00 
Índice 2001:
164.000,00 
110.000,00 
 = 1,18
 = 1,49
A empresa, em 2000, tinha recursos a curto prazo no valor de R$ 1,18 
para cada R$ 1,00 de dívida, conseguindo pagar todas as suas dívidas 
somente com os recursos de rápida conversibilidade; em 2001, houve 
uma considerável melhora no índice. Quanto maior o resultado desse 
indicador, melhor.
Plan1
	Considerando o Balanço da Cia. WARK, apresentado
		2000	2001
	Ativo Circulante	154,500.00	208,000.00
	Estoques	47,300.00	44,000.00
	Passivo Circulante	90,800.00	110,000.00
	Índice 2000:
	107,200.00	 = 1,18
	90,800.00
	Índice 2001:
	164,000.00	 = 1,49
	110,000.00
	A empresa, em 2000, tinha recursos a curto prazo no valor de R$ 1,18 para cada R$ 1,00 de dívida, conseguindo pagar todas as suas dívidas somente com os recursos de rápida conversibilidade; em 2001, houve uma considerável melhora no índice. Quanto maior o resultado desse indicador, melhor.
Considerando o Balanço da Cia. WARK, apresentado
20002001
Ativo Circulante154.500,00 208.000,00 
Passivo Circulante90.800,00 110.000,00 
Índice 2000:
154.500,00 
90.800,00 
Índice 2001:
208.000,00 
110.000,00 
 = 1,70
 = 1,89
No resultado apresentado no Índice de Liquidez Corrente, podemos 
analisar que, em 2000, a empresa possuia R$ 1,70 de recuros para cada 
R$ 1,00 de dívida, ocorrendo uma melhora no indicador de 2001, que 
subiu para R$ 1,89 de recursos para cada R$ 1,00 de dívida, mostrando 
que a empresa melhorou sua gestão de caixa. Quanto maior for esse 
indicador, melhor.
Plan1
	Considerando o Balanço da Cia. WARK, apresentado
		2000	2001
	Ativo Circulante	154,500.00	208,000.00
	Passivo Circulante	90,800.00	110,000.00
	Índice 2000:
	154,500.00	 = 1,70
	90,800.00
	Índice 2001:
	208,000.00	 = 1,89
	110,000.00
	No resultado apresentado no Índice de Liquidez Corrente, podemos analisar que, em 2000, a empresa possuia R$ 1,70 de recuros para cada R$ 1,00

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