Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
História da saúde Pública → Entender o contexto da saúde pública é muito importante para defender e debater qual é o SUS no qual acreditamos e lutamos contra seu desmonte de desfinanciamento progressivo. Senta, lá vem história... → Antes da chegada do português, as práticas de medicina natural - ervas, plantas, chás- e crenças espirituais - amuleto, rezas- era predominante por meio dos pajés, curandeiros e benzedeiros. → 1500 - Chegada dos portugueses Jesuítas faziam da prática médica europeia utilizando- se principalmente da disciplina e do isolamento como técnica para cuidar dos doentes. → 1543 - Criação da 1 Santa Casa em Santos -SP A saúde era tratada como caridade e filantropia por meio das santas Casas. Em, 1779 existiam apenas 4 médicos migrados de Portugal no RJ, o restante era tratado por curandeiros; barbeiros; parteiras; boticários (farmacêuticos); pajés; rezadores → 1808 – Fuga da família real e criação das primeiras faculdades de medicina (período colonial) RJ se trona sede de todo o Império Português. Abrem- se as 2 primeiras escolas de ensino médico no brasil (Bahia), ambas ligadas aos hospitais militares à época; Isso ocorreu pelo interesse na manutenção de uma mão- de-obra saudável e capaz de manter os negócios da realeza; → 1850 – Criação da junta central de higiene Pública - por meio da junção entre a inspetoria geral da saúde dos portos e o instituo sanitário federal, sendo ligada ao ministério da justiça do Brasil. Essa criação teve por interesse político e econômico do Estado de garantir sua sustentabilidade e a produção da riqueza, de controle da mão de obra e dos produtos, com ações coletivas para o controle das doenças, disciplina e normatização da prática profissional. Criação de hospitais públicos para atender doenças consideradas nocivas à população e de necessário controle pelo pesado, como, doenças mentais, a tuberculose e a hanseníase. Assim, em 1852 é inaugurado o hospital psiquiátrico brasileiro no RJ A saúde e o sanitarismo eram uma pauta só, sendo obrigação do estado intervir na propagação de epidemias através do controle sanitário das cidades, portos e navios. A preocupação maior era a saúde da cidade e do produto; a assistência ao trabalhador era uma consequência dessa política. Assim algumas campanhas foram implementadas, mas eram poucos resolutivas. Ex: quarentena; → 1889- proclamação da República – Fortalecimento e a consolidação econômica da burguesia cafeeira A lavoura do café e toda a base para armazenamento e exportação do produto, dependentes do trabalho assalariado, necessitava cada vez mais de mão-de-obra, e as epidemias que se alastravam entre os trabalhadores, devido às péssimas condições de saneamento, prejudicavam o crescimento da economia. → 1897 – Criação da Diretoria Geral de Saúde Pública (DGSP) Começou a busca por conhecimento e ações na área da saúde pública, nas universidades e no exterior, e a criação de institutos específicos para pesquisa, como o Instituto Soroterápico Federal, em 1900, renomeado Instituto Oswaldo Cruz um ano depois. → 1902- Entrada de Rodrigues Alves na presidência (republica velha) Fez obras públicas, na tentativa mais sistematizada de organização e saneamento da capital. Logo depois, vieram as específicas da saúde, combate à febre amarela, peste bubônica e a varíola. → 1903- Reforma na saúde por Oswaldo Cruz, assumiu a DGSP → 1904- Ele propõe um código sanitário que institui a desinfecção, inclusive domiciliar, o arrasamento de edificações consideradas nocivas à saúde pública, notificação permanente dos casos de febre amarela, varíola e peste bubônica e a atuação da polícia sanitária. Além de propor a Vacinação obrigatória. Revolta da Vacina – por seus métodos agressivos → 1910-1920- Tem início segunda fase do movimento sanitarista com Oswaldo Cruz A ênfase passou a estar no saneamento rural e no combate a três endemias rurais (ancilostomíase, malária e mal de chagas). → 1920- Criação da Diretoria Nacional de Saúde pública. Reforçando o papel do governo central e a verticalização das ações. Mas o fato de as ações de saúde pública estarem voltadas especialmente para ações coletivas e preventivas deixava ainda desamparada grande parcela da população que não possuía recursos próprios para custearia uma assistência à saúde. → Na década de 1920, o estado sofria com a crise do padrão exportador capitalista. Os países importadores tornavam-se cada vez mais exigentes com a qualidade dos produtos. Existiam muitas represálias com relação a produtos brasileiros, pois os navios e portos ainda mantinham níveis de higiene insalubres, exportando doenças. → As revoltas populares, movimentos anarquistas e comunistas pressionavam por ações mais efetivas do Estado na atenção à saúde. Foi a partir desses movimentos que o chefe de polícia, Eloy Chaves, em 1923 propôs uma lei que regulamentava a formação de Caixas de aposentadorias e pensões (CAPS) para algumas organizações trabalhistas mais atuantes política e financeiramente, como os ferroviários e os marítimos. → 1923 – Lei Eloy chaves Sistema previdenciário excludente. Uma pequena parcela contava com essa aposentadoria. As caps eram organizadas por empresas e administradas e financiadas por empresas e trabalhadores, em uma espécie de seguro social. O estado nada contribua financeiramente e muito menos tinha responsabilidade da administração dessas caixas Benefícios assegurados: socorros médicos (para trabalhador e toda a família), medicamentos, aposentadoria e pensões ara herdeiros. A partir de 30, o Estado assume ativamente o papel de regulador da economia e define um projeto baseado na industrialização; → 1930- GOVERNO VARGAS E CRISE MUNDIAL → 1930 – Criação do ministério da educação e saúde pública (Mesp) + Ministério do trabalho, indústria e comércio (MCTI) Os primeiros anos do Mesp foram marcados pela inconstância e indefinição de projetos e propostas, enquanto o MTIC reunia proposições claras e bastantes específicas de proteção do trabalhador, inclusive área da saúde. A política de proteção ao trabalhador iniciada no governo Vargas marca uma trajetória de expansão e consolidação de direitos sociais. Como: obrigatoriedade da carteira profissional, jornada de oito horas, direito a férias e lei do salário mínimo. → Criação dos institutos de aposentadorias e pensões (Iaps) Iaps passa a incluir toda uma categoria de profissional, não mais apenas empresas, e a contar coma participação do estado na administração, controle e financiamento. Com ele inicia-se a montagem de um sistema público de previdência social mantendo ainda o formato contributivo do trabalhador para garantia do benefício. → A partir da década de 1950, mudanças ocorreram no sistema de proteção à saúde. O processo de acelerada industrialização determinou um deslocamento do polo da economia. Até então, a economia era agricultura, mas agora a massa operária deve ser atendida pelo sistema de saúde. Assim, ocorreu uma expansão progressiva e rápida dos serviços de saúde, instaurando a prática de convênios- empresa para supri as demandas cada vez mais crescentes. Surgem grandes hospitais, com tecnologia de última geração e as especializações. A assistência se torna mais cara, e o hospital, torna-se o ponto de referência para a busca de um atendimento em saúde. O modelo de saúde que passa a se definir baseado no hospital e na assistência cada vez mais especializada também seguiu uma tendencia mundial, obtidos pela ciência médica no pós-guerra. → 1953- Criação do Ministério da Saúde - Atribuindo um papel político específico para a saúde no contexto do Estado brasileiro. → 1956- Criação do Departamento Nacional de Endemias Rurais (deneru) – possibilitando oincremento nas ações e nos programas de saúde voltados para o combate às doenças endêmicas na área rural. Na prática, os anos do desenvolvimentismo mantiveram a lógica de organização do modelo político em vigor para saúde, com ações e serviços de saúde pública de um lado e o sistema previdenciário de outro, com políticas isoladas de saúde que atendiam diferentes objetivos. O que tínhamos? Uma saúde preventiva contra doenças transmissíveis e outra previdenciária. Assim, o direito à saúde integral ainda não era um direito do cidadão brasileiro. Mas esse desenvolvimentismo gerou riqueza e mobilizou recursos, o que levaria a mudanças concretas nas cidades e novas demandas para o sistema previdenciário e para a saúde pública. Agora as políticas de saúde configuram-se um importante instrumento do Estado, não mais apenas pelo controle da circulação do trabalhador e produtos, mas pelo q mobilizou, como postos de trabalhos, indústrias (medicamentos, equipamentos), hospitais, ambulatórios. → 1964- GOLPE MILITAR A nova forma de organização do Estado trouxe mudanças para o sistema sanitário brasileiro, dentre elas a ênfase na assistência médica, o crescimento progressivo do setor privado e a abrangência de parcelas sociais no sistema previdenciário. → 1966- Unificação do Iaps e a constituição do Instituto Nacional da Previdência Social (INPS). A criação do INPS permitiu uma uniformização dos institutos, principalmente em termos dos benefícios prestados, causando certa insatisfação naqueles contribuintes com mais benefícios. Pois com a unificação, a assistência dos mais ricos podia também ser usufruída pelos contribuintes de outros institutos, que contribuíam com valores menores e não apresentavam uma assistência de tão boa qualidade. → No início de 1970, as políticas do INPS levaram à inclusão de outros profissionais, trabalhadores rurais, empregadas domésticas e autônomos, a cada nova categoria incluída, aumentava mais a procura por serviços e os gatos no setor de saúde; Mesmo com essa inclusão, mitos ainda não tinham direito à saúde. Os índices mostravam uma situação alarmante no país. Isso ocorreu pois durante o regime militar autoritário, o investimento na área de saúde pública foi precário, doenças antes erradicadas voltaram, doenças controladas apareceram em surtos epidêmicos, o saneamento e as políticas de habitação foram desprezados, aumentou a pobreza e a desigualdade social. → Criação do II plano Nacional de desenvolvimento e a política de abertura do governo Para a saúde, esse contexto deu abertura de fortalecimento do movimento sanitário que tinha sua base em instituições acadêmicas, USP, Unicamp, Fiocruz. Esses divulgavam estudos sobre as condições sociais e de saúde com críticas contundentes à condução política do Estado brasileiro e reivindicava mudanças efetivas na assistência à saúde no Brasil. → 1974- Criação do Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Social (FAS) → 1975 - Sistema Nacional de Saúde (SNS) – primeiro modelo político de saúde no âmbito nacional, que desenvolveu ineditamente um conjunto integrado de ações nos três níveis de governo; distinguia a medicina preventiva (responsabilidade do MS) e medicina curativa (competência da previdência) → 1976- Programa de interiorização das Ações de Saúde e Saneamento (Piass) – que estendeu serviços de atenção básica à saúde no Nordeste do país e se configurou como a primeira medida de universalização do acesso à saúde. → 1977 - Sistema Nacional da previdência e assistência social (Sinpas) e a criação do Instituto Nacional de assistência Médica da Previdência social (Inamps). *INAMPS extinto em 1993 – pela lei federal 8.689 Neste período o setor-medico empresarial começou a se fortalecer institucionalmente, beneficiando-se igualmente das políticas de investimento na área social. Muitos recursos iam para o setor privado e pouquíssimo para o público. O aumento de convênios com o setor privado significou desinvestimento para a criação de serviços públicos; → Década de 1980 iniciou em clima de redemocratização, crise política, social e institucional do Estado Nacional. A área social e, em especial, a previdência social vivia uma crise profunda, precisando de reestruturação. No âmbito da saúde, o movimento da reforma sanitária indicava propostas de expansão da área de assistência médica da previdência, gerando mais conflitos. → 1980 – VII Conferencia Nacional de Saúde Ela apresentou reformulação da política de saúde e a formulação do programa nacional de serviços básicos de saúde. (Prev- Saúde) O Prev-Saúde era uma extensão nacional do programa de interiorização das Ações de saúde e saneamento (Piass). O Piass foi bem-sucedido e possibilitou melhorias no nível de saúde da população da região nordeste a partir da implantação de uma estrutura básica de saúde pública nas comunidades até 20.000 hab. Assim, o Prev-saúde visava, dotar o país de uma rede de serviços básicos que oferecesse, em quantidade e qualidade, cuidados primários de proteção, promoção e recuperação. MAS NAO FOI INCORPORADO, dadas as resistências intraburocráticas assentadas no Inamps e a forte oposição das entidades do segmento médico- empresarial. → 1981 – Criado Conselho Consultivo de Administração da Saúde previdência (CONASP) Criado para descobrir o que estava de errado com o sistema, sendo eles: serviços inadequados à realidade; insuficiente integração dos diversos prestadores; recursos financeiros insuficientes e cálculos imprevisto; Isso apontava uma rede de saúde ineficiente, desintegrada e complexa, indutora de fraude e desvio de recursos. A partir disso foram elaboradas propostas operacionais básicas para a reestruturação do setor como: Programa das ações integradas de saúde (Pais), Programação e orçamento integrados (POI), o programa de racionalização Ambulatorial (PRA) e o sistema de Assistência Médico-hospitalar da previdência Social (SAMHPS) O País, depois chamado de Ações Integradas de Saúde (AIS), revelou-se como a estratégia mais importante para a universalização do direito à saúde e significou uma proposta de integração e racionalização dos serviços públicos de saúde e de articulação destes com a rede conveniada e contratada, o que comporia um sistema unificado, regionalizado e hierarquizado para o atendimento. Assim o AIS, retomava a ideia da Prev- saúde, com o envolvimento do MS, Inamps, secretarias Estaduais. → 1985- República Nova – Diretas JÁ Nesse governo, a estratégia da AIS foi retomada, promovendo, a reformulação do sistema de saúde na lógica de uma rede unificada. Integrantes do movimento sanitário passaram a ocupar cargos de expressão no âmbito político-institucional do Estado (no MS, no Inamps, na Fiocruz), coordenando as políticas e negociações no setor da saúde e previdenciário. → 1986- VII Conferencia Nacional de Saúde O ministério da Saúde convocou técnicos gestores de saúde e usuários para uma discussão aberta sobre a reforma do sistema de saúde. Ela ficou marcada, pois, pela primeira vez, contava com participação social numa discussão de uma política setorial. Ela reuniu 4.000 pessoas e aprovou, por unanimidade, a diretriz da universalização da saúde e o controle social efetivo com relação às práticas de saúde estabelecidas. → 1987 - Criação do Sistema Unificado e descentralizado de Saúde (Suds) As propostas da conferencia não foram concretizadas de imediato. Mas logo após, por iniciativa do MPAS/Inamps, foi constituído o Suds, que se apresentou como estratégia-ponte na construção do SUS. → O Suds avançou na política de descentralização da saúde e do orçamento, permitindo uma maior autonomia dos estados na programação das atividades no setor; deu prosseguimento às estratégias de hierarquização,regionalização e universalização da rede de saúde e retirou do Inamps a soma de poder que ele centralizava. Obs: quando ele era implementado, ocorria a discussão da Assembleia Nacional Constituinte de 1987/88. Nela, o relatório da VII CNS foi tomado como base da reforma do setor da saúde, e o SUS foi finalmente aprovado. → Com base nas propostas da 8 Conferência Nacional de Saúde, a constituição de 1988 estabeleceu, pela primeira vez, uma seção sobre saúde contendo os artigos 196 a 200. → O texto constitucional, no Art. 196, define que: Saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação. → O SUS, por sua vez, é concebido e definido no Art. 198, que diz: As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: descentralização, integralidade e participação social. → 1988- O BEBE SUS NASCEUUUUUU → Apesar disso, somente ele foi regulamentado SÓ 1990, por meio das Leis 8.080 e 8.142 (Leis orgânicas) Até a publicação das Leis Orgânicas que regem o SUS em 1990 e sua regulamentação em 2011, a implementação do SUS foi regida por Normas operacionais e em 2006 pelo pacto pela saúde. Quatro NOBS foram publicadas entre 1991 e 1996: NOB 01/91, NOB 01/92, NOB 01/93 e NOB 01/96; Dois NOAS foram publicados entre 2001 e 2002: NOAS SUS 01/2001 e NOAS SUS 01/2002 → Lei 8.080 – 19 de setembro de 1990 Define saúde como direito fundamental do ser humano, sendo o Estado provedor da mesma. Pois os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do país, cujos determinantes e condicionantes são, alimentação, moradia, saneamento básico e etc O sus objetiva prestar assistência por meio de ações de promoção, proteção, e recuperação da saúde. Para isso deve realizar ações de vigilância (epidemiologia, sanitária, nutricional e na saúde do trabalhador) Sofreu alterações, inclusão do subsistema de saúde indígena; do subsistema de atendimento e internação domiciliar e do subsistema de acompanhamento do trabalho de parto, parto e pós-parto. Ela também diz que a porta de entrada é a atenção básica. Caso for em outros níveis, ele será direcionado; → Lei 8.142/90 Ela fortalece a participação social no SUS e as transferências intergovernamentais dos recursos financeiros; Essa lei cria os conselhos de Saúde e as conferencias de saúde (devem acontecer a cada 4 anos, com vários setores sociais) → NOB –01/91 Focou nos mecanismos de financiamento do SUS, ou seja, o repasse, acompanhamento, controle e avaliação dos recursos do INAMPS para estados e municípios; → NOB-01/92 Publicada pelo MS, mas manteve a lógica de financiamento da NOB 01/91 Embora não tenha descentralizado a gestão das ações e dos serviços, como indicado nas Leis Orgânicas, avançou em explicitar princípios da descentralização; Foi entendida como uma norma de transição, resultado de um acordo entre diversos atores que disputavam o rumo da saúde no país, ou seja, entre os militantes do SUS e os que, como INAMPS, resistiam à sua implantação. → NOB 01/93 Ela estabeleceu as instancias Intergestores bipartite e tripartite como espaços de negociação, pactuação e integração entre os gestores do SUS Divisões em CIB (secretaria estadual de saúde; conselho de secretários municipais de saúde (COSEMS); possível operação com subcomissões regionais) e CIT (ministério da saúde; CONASS; CONASEMS) Iniciou a municipalização da saúde no país, pois definiu municípios e estados como gestores, desencadeando o processo de municipalização da gestão, com a habilitação dos municípios nas condições de gestão criadas: incipiente, parcial e semiplena; → NOB 01/96 Introduziu alguns instrumentos de ação e tornou a autonomia de estados e municípios mais próximas das leis que hoje regulam o setor; Representou o rompimento com o produtivismo (realizado pelo INAMPS) e a implementação de incentivos aps programas dirigidos às populações mais carentes e uma nova logica assistencial, como o programa de ACS e o PSF → NOAS 01/01 e NOAS 2002 MS criou a NOAS que adota a estratégia de regionalização da assistência como forma de reorientar o processo de descentralização do sistema, promovendo a organização de sistemas ou redes funcionais de forma. Objetivo de facilitar e garantir o acesso à saúde. Propõe a divisão administrativa do estado em sub- regiões Avanços: promoção de maior equidade no acesso da população às ações de saúde em todos os níveis de atenção; fundamentos da regionalização;
Compartilhar