Atendimento à parada cardiorrespirátorio I

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Gustavo Fernandes 
UNINOVE-Turma XXXI 
 
Nenhuma situação clinica é mais emergencial do que o 
PCR. 
80% dos casos são taquicardia ventricular e fibrilação 
ventricular. 
Quanto mais precocemente se avalia o ritmo do 
paciente em PCR, maior é a incidência de FV( fibrilação 
ventricular) e TVsp (taquicardia ventricular sem pulso). 
Quanto mais precoce é feita a desfibrilação, maior a 
sobrevida. Desfibrilação entre 3 e 5 minutos da PCR. 
Atualmente 3 diretrizes: formato internacional, versão 
da American Heart Association e Versão do European 
Ressuscitation Council. 
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA DA PCR EXTRA-H 
1. Reconhecimento e acionamento do serviço de 
emergência 
2. RCP imediata de alta qualidade 
3. Rápida desfibrilação 
4. Serviços médicos básicos e avançados na 
emergência (SME e Depto. De emergência) 
5. Suporte avançado de vida e cuidados pós PCR.(Lab. 
De hemod. UTI) 
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA DA PCR INTRA-H 
1. Vigilancia e prevenção 
2. Reconhecimento e acionamento do serviço médico 
de emergência 
3. RCP imediata de alta qualidade 
4. Rápida desfibrilação 
5. Suporte avançado de vida e cuidado do PCR. 
RECONHECENDO A PCR 
Leigo: vitima não responsiva e movimento respiratório 
ausente ou irregular (agônico ou tipo gasping) 
Profissional de saúde: adicionar ausência de pulso 
central 
Checagem de pulso centra: 
carótida, método não ideal, 
mas também não há outros 
sinais melhores, NÃO 
RECOMENDADO PARA LEIGOS. 
Duração de 10 segundos. 
 
 
ABERTURA DAS VIAS AÉREAS 
 
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR 
 
ATENDIMENTO À PARADA 
CARDIORRESPIRATÓRIA 
Gustavo Fernandes 
UNINOVE-Turma XXXI 
COMPRESSÕES 
1. Posicionamento ao lado da vitima e mantenha seus 
joelhos com certa distancia. 
2. Corte a roupa da vitima que esta sobre o tórax para 
deixa-lo desnudo. 
3. Colocar a região hipotênar de uma mão sobre o 
esterno da vítima e a outra mão sobre a primeira. 
4. Estenda os brações e posicionar cerca de 90 grãos 
acima da vítima. 
5. Comprima na frequência e com profundidade de no 
mínimo 5cm. 
6. Permita o retorno completo do tórax após cada 
compressão sem retirar o contato das mãos com o 
mesmo. 
7. Minimize interrupções das compressões 
8. Reveze com outro socorrista, a cada 2 minutos, 
para evitar fadiga e compressões de má qualidade. 
 
DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO (DEA) 
OBS: DEA não é um desfibrilador 
 
Pela Lei de número 13.945, os estabelecimentos com 
concentração de 1000 ou mais pessoas, deverão 
manter aparelho DEA em suas dependências. 
 
 
 
Compressões torácicas de alta qualidade 
Mantém perfusão cerebral e coronariana 
Enfase desde 2010, sequencia da PCR é C—A—B 
(compressão—vias respiratórias---respiração). 
Prioriza o suporte respiratório 
Frequencia das compressões entre 
100 e 120 compressões/ minuto. 
Compressões entre 5 e 6cm no 
tórax (nem mais nem menos), com 
retorno imediato e total. 
 
Se RCP for efetiva 
Posição de recuperação-decúbito lateral 
esquerdo.