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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL - QMC5453 CURSO: Farmácia PROFESSOR: Nito Ângelo Debacher ALUNOS: Maria Catarina Guiselini, Thalia Guedes do Nascimento, Twely Regina da Silva e Yngra Gabrielle Rodrigues do Nascimento EXPERIÊNCIA 1 : DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE DISSOCIAÇÃO DE INDICADORES POR ESPECTROFOTOMETRIA Florianópolis, 15 de Junho de 2021 1. INTRODUÇÃO Os indicadores ácido-base são substâncias amplamente utilizadas em diferentes extensões da química. Geralmente eles são formados por uma base ou ácido orgânico fraco que quando dissocia tem a característica de mudar de coloração em relação a cor que não está dissociada. Formação da dissociação de indicadores ácidos: HIn ↔ H+ + In - Sua cor será formada pela formação não ionizada (cor A) caso o indicador se encontre em uma faixa de pH abaixo do seu, caso o pH se encontre a acima sua cor será formada pela forma ionizada (cor B) Foram utilizados nesse ensaio diversos indicadores com pH diferente para que fosse possível observar o efeito do pH na mudança de coloração entre os indicadores. 2 . OBJETIVOS Compreender através de experimentos práticos, a transmutação de coloração de diversos indicadores em diversas faixas de pH, com isso de terminar a constante de dissociação do indicador vermelho de metila empregando a espectrometria. 3. PARTE EXPERIMENTAL Materiais utilizados ● 2 buretas de 10mL; ● 1 pipeta graduada de 10mL; ● 1 pipeta volumétrica de 1mL; ● 1 béquer de 250mL e 2 de 50mL; ● 13 tubos de ensaio médios; ● 100mL de fosfato de sódio 0,2 mol L-1 (Na2HPO4.x H2O); ● 100mL de ácido cítrico 0,1 mol L-1; ● Soluções tampão (pH 4,0 e 7,0) para calibrar o pHmetro; ● Solução de vermelho de metila diluído; ● Solução dos indicadores conforme a Tabela 1 ● 1 pHmetro Preparação das soluções Para realizar o experimento preparou-se 10mL de soluções tampão em 6 tubos de ensaio devidamente identificados, utilizando duas buretas de 10mL cada, uma para o fosfato de sódio 0,2 M e outra para o ácido cítrico 0,1 M, afim de medir os volumes conforme a tabela 1, a qual fornece a variação do pH teórico para cada solução. Solução pH teórico Na₂HPO₄; 0,2M Ácido Cítrico; 0,1M Volume final 1 3,0 2,0 mL 8,0 mL 10 mL 2 4,0 4,0 mL 6,0 mL 10 mL 3 4,5 4,6 mL 5,4 mL 10 mL 4 5,0 5,2 mL 4,8 mL 10 mL 5 6,0 6,3 mL 3,7 mL 10 mL 6 8,0 9,7 mL 0,3 mL 10 mL Tabela 1. Volume utilizado no preparo de soluções tampão pH de 3,0 a 8,0 Agitou-se todos os tubos e mediu-se o pH utilizando o pHmetro (resultado do pH experimental na tabela 2). Retirou-se 1 ml de cada solução e transferiu-se para novos tubos de ensaio numerados, os quais foram separados para uso posterior. Utilizou-se uma pipeta volumétrica de 1 mL, que foi lavada devidamente entre cada solução para que não houvesse contaminações da amostra. Determinação do pH experimental e sua cor aparente Nos tubos numerados com 9 mL cada, adicionou-se uma gota dos indicadores que estão na tabela 2. Dividiu-se a solução do tubo 6 em outros dois tubos contendo 4,5 mL cada, os quais foram identificados como tubo 6a e 6b. Nesses últimos, também foi realizado o mesmo procedimento. Determinação da Absorbância de luz Transferiu-se 1,0 mL de vermelho de metila diluído a cada um dos tubos separados contendo 1,0 mL das soluções preparadas anteriormente. Levaram-se as amostras ao espectrofotômetro, o qual é um instrumento capaz de medir a luz absorvida, transmitida ou refletida por uma determinada amostra. Deste modo, pode-se medir a absorbância (A) de cada amostra. O comprimento de onda foi variado de 400 nm a 600 nm. Ver gráfico 1 Gráfico 1. Determinação da absorbância das soluções entre 400 nm e 600 nm. 4. TRATAMENTO DE DADOS A partir dos dados disponibilizados pelo professor referente aos experimentos, foi possível realizar os cálculos e as observações necessárias. Os dados de espectrofotometria UV-vis, do vermelho de metila, nos permite determinar o ponto isosbéstico, aproximadamente 470 nm. Conforme é ilustrado no gráfico 1. Comprimento de onda (nm) Absorbância pH=3,18 Absorbância pH=4,17 Absorbância pH=4,63 Absorbância pH=5,45 Absorbância pH=6,56 Absorbância pH=8,18 550 1,0714 0,9922 0,8508 0,4611 0,1371 0,0596 Os dados de absorbância das 6 soluções, nos permite determinar o valor médio do pka = 5,29 e subsequente o cálculo do Ka = 5,12 x 10-6 pela seguinte equação: A partir das fotografias disponibilizadas pelo docente, foi possível avaliar a coloração das soluções com o indicador, com isso completar a tabela abaixo: Sol. pH Teórico pH Experimental. Indicador pH mudança cor 1 cor 2 Cor 1 Cor 2 (transição de cor teórico) Cor observada Experimentalmente 01 3,0 3,18 Alaranjado de metila 2,9 4,6 Vermelho Alaranjado vermelho 02 4,0 4,17 Azul de bromofenol 2,8 4,6 Amarelo Azul azul 03 4,5 4,63 Vermelho de metila 4,2 6,3 Vermelho Amarelo vermelho 04 5,0 5,45 Bromocreso l púrpura 5,2 6,8 Amarelo Púrpura Púrpura 05 6,0 6,56 Azul de bromotimol 6,0 7,6 Amarelo Azul Verde 06a 8,0 8,18 Vermelho de cresol 7,2 8,8 Amarelo Vermelho vermelho 06b 8,0 8,18 Fenoftaleina 8,3 10,0 Incolor Rosa incolor Tabela 2. Determinação do pH experimental, da cor aparente do experimento e as transições de cores para as soluções. 5. QUESTIONÁRIO 1. Defina a constante de dissociação ácida pKa e básica pKb para uma substância. Explique fazendo a dissociação da molécula do vermelho de metila no equilíbrio ácido/base. As propriedades de Ka e Kb indicam força do ácido ou base correspondendo ao grau de ionização, ou seja, mede a concentração de prótons dissociadas da molécula ácida ou a concentração de íons hidróxido dissociadas da molécula básica. O Ka trata de ácidos, enquanto o Kb trata de bases. O pka e pkb representam o - log de Ka e Kb, respectivamente, e são expressas normalmente em mol/L. Um valor elevado de Ka indica que a substância é um ácido forte pois os íons são amplamente dissociados, valores menores indicam que o ácido se dissocia em menor quantidade sendo, portanto, um ácido fraco. O pKa indica as mesmas condições, o entanto, se expressa de maneira diferente, sendo o ácido mais forte com menor valor de pKa e o ácido fraco com valor alto de pKa. O Kb possui relação semelhante ao Ka, sendo um valor alto representante de uma base forte e o valor baixo representante de uma base fraca. Da mesma forma, o valor maior de pKb indica uma base fraca e um valor pequeno de pKb indica uma base forte. Um grande valor de Kb indica o alto nível de dissociação de uma base forte. Um valor de pKb mais baixo indica uma base mais forte. O pKa e pKb e relacionam por meio da equação: pKa + pKb = 14 Na dissociação do vermelho de metila, mostrada na imagem, percebemos na esquerda a molécula protonada em meio ácido, nestas condições a solução apresenta coloração vermelha. Já na direita, ao passar pelo aumento do pH, a molécula perde o H + e passa a apresentar coloração amarela. 2. Discuta os resultados obtidos na Tabela 3 em relação ao pH teórico e experimental e a cor da solução de indicador teórico e experimental. É possível estimar o pH de uma solução aquosa pela cor obtida quando da adição de um indicador cujo pKa é conhecido? O que são espectros de absorção? Explique (Voguel, pg. 542). Que tipos de moléculas apresentam absorção no ultravioleta e/ou no visível? Os experimentos de 1 a 6a apresentaram variações do pH experimental em relação ao teórico, estando todos com o pH no intervalo de viragem dos indicadores. Nestas condições, sabendo os valores tabelados da viragem de cada indicador, é possível estipular qual é a faixa de pH em que a solução se encontra devido a variação das tonalidades, como no experimento 2, a coloração azulada indica que o pH está mais próximo de 4,6, que é o valor máximo de viragem, onde a partir deste pH o indicador estará completamente desprotonado, apresentando a tonalidade azul. Notamos que no experimento 4, com o valor do ph temos a mistura das duas corese depende da cor predominante. No experimento 5, a coloração verde indica que parte do indicador está protonado e parte está desprotonado, demonstrando um pH intermediário da faixa de viragem. A observação das tonalidades foi eficaz nos experimentos 1 a 6a, já no experimento 6b a determinação do pH é limitada pois o valor experimental não atingiu o intervalo de viragem, com isso a solução continua incolor, permitindo apenas a análise de que o pH da solução é inferior a 8,3. A utilização de indicadores com pKa conhecidos permite estimar o pH da solução de acordo com a cor apresentada devido a relação pH = pKa ± 1 O espectro de absorção é a representação da relação entre comprimento de onda e absorbância que permite verificar qual a faixa de comprimento de onda um determinado composto é capaz de absorver. As moléculas que apresentam absorção no visível são os compostos orgânicos com ligações duplas. As moléculas orgânicas que apresentam ligações duplas conjugadas são capazes de absorver maiores comprimentos de onda, devido a deslocalização provocada pela conjugação, podendo chegar ao espectro visível de acordo com o tamanho da molécula, sendo os compostos conjugados maiores capazes de absorver comprimentos de ondas elevados. 3. Com os dados de absorbância obtidos dos espectros de UV-Vis, determine a constante de dissociação (Ka) e pKa do indicador por meio da Equação 5. A constante de dissociação corresponde à média aritmética dos quatro valores encontrados. Para os cálculos (Eq. 5) assuma que o valor da absorbância (A) em pH 3 corresponde a AHin e, em pH 8, a AIn-. O valor de A será obtido em cada um dos outros espectros (Figura 2A) em um comprimento de onda específico, por exemplo, em 520 nm (Fig 2A). O valor médio de pka foi de 5,29, conforme cálculo em anexo. Com isso: pka = - log Ka Ka = 5,12 x 10-6 4. Faça um gráfico como o da Figura 2 B e determine o pKa por regressão linear, Eq. 5 (y = ax + b). Gráfico e cálculos em anexo. pKa= 5,25 resultados : y= 1,25x + 5,25 5. Obtenha da literatura o valor teórico da constante do indicador e calcule o erro experimental do pKa. Compare o pKa do indicador calculado algebricamente (questão 2) e com o gráfico, (questão 3). Discuta os dois resultados em relação ao erro percentual obtido. O vermelho de metila possui como valor de pKa teórico 5,05 em temperatura ambiente (25 a 30 graus Celsius). O erro é obtido por meio da diferença entre o valor teórico e valor experimental, dividido pelo valor teórico. Para chegar a um valor percentual se multiplica o resultado por 100. De acordo com o gráfico: (5,05 - 5,25 / 5,05) x 100 = 3,96% Algebricamente: (5,05 - 5,29 / 5,05) x 100 = 4,75% 6. O que é ponto isosbéstico? É possível observar a existência de ponto isosbéstico nos espectros de absorbância que você obteve experimentalmente para o vermelho de metila? Compare com a Figura 2A. O ponto isosbéstico é o comprimento de onda que a absorbância de duas ou mais espécies de compostos são as mesmas.logo no experimento, é possível observar o ponto isosbéstico para o vermelho de metila, perto do valor de 470 nm de comprimento de onda, levando em conta a figura 2A (gráfico 1). 7. Com o valor do pKa obtido experimentalmente calcule a variação da energia livre de Gibbs ∆G para a dissociação de vermelho de metila. Considere a eq. ∆G = - RTlnKa, qual o significado do resultado obtido, discuta. R = 8,314J/MolK ; T= 298K . ∆G = -RTlnKa Ka = 5,12 x 10-6 ∆G = 8,314 x 298 x (ln 5,12 x 10-6 ) ∆G = 8,314 x 298 x ( -12,182) ∆G = +30.181,78 J/mol A variação da energia livre de Gibbs (∆G) define a espontaneidade de uma reação, bem como sua posição no equilíbrio termodinâmico, e está relacionada com a temperatura e a constante de acidez. Em um sistema em equilíbrio, ∆G é igual a zero, pois a diferença relativa de energia entre os reagentes e os produtos é nula. Na dissociação do vermelho de metila obtemos valores de ∆G positivos, o que indica um processo não espontâneo e termodinamicamente desfavorecido, uma vez que o equilíbrio está direcionado aos regentes. 8. O pH é um dos fatores mais importantes no processo de formulação de fármacos por causa de seus efeitos sobre a solubilidade e a estabilidade dos princípios ativos. Relacione situações que exemplificam a importância do controle do pH na área farmacêutica. A estabilidade e solubilidade dos fármacos estão relacionadas com as propriedades físico-químicas das moléculas, bem como dos excipientes que a acompanham, e o local onde serão administradas, absorvidas e metabolizadas. Isto porque os fármacos, em geral, atravessam as membranas biológicas com maior facilidade quando estão no estado não-ionizado, dessa forma são preferíveis ácidos ou bases fracas, dependendo do pH no local de absorção. Os ácidos fracos estão menos ionizados em ambientes com pH mais ácido, como o estômago, já as bases fracas estão menos ionizadas em ambientes de pH básico, como o intestino, sendo necessário se pensar em cápsula e revestimentos que suportem a passagem pelo estômago. Ainda existem os fármacos de uso tópico ou por via parenteral, os quais são preferíveis na faixa de pH mais próxima à neutralidade. Com isto, vemos que o controle do pH é fundamental para o desenvolvimento de um fármaco, garantindo maior biodisponibilidade, eficácia, segurança e qualidade do produto farmacêutico. 9. Que tipos de resíduos químicos foram gerados neste experimento e como foram tratados. Explique. Os resíduos obtidos são soluções diluídas de material não tóxico e biodegradável, com adição de corante e uma faixa de pH entre 3 e 8. Para o descarte correto é necessário um pH de 5 a 9, para isso se adiciona todas as soluções em um recipiente a fim de medir o pH, através de um pHmetro, e se necessário, adiciona-se gotas de ácido ou base para regulá-lo. De acordo com os resultados obtidos experimentalmente, a média dos pHs foi 5,36, então não seria preciso ajustar o pH. Para a remoção dos corantes, utiliza-se a adsorção com carvão ativado, adicionando o carvão com uma ponta de espátula, agitando a solução e deixando-a decantar até se tornar incolor. O líquido sobrenadante pode ser descartado e o sólido, carvão com corante, pode ser descartado como resíduo sólido inerte, por incineração, ou reutilizado. 10.Assista ao vídeo https://www.youtube.com/watch?v=ZCgzeWQqrIs. Descreva o funcionamento do aparelho de UV-Vis. Você usou um espectrofotômetro na região do visível para verificar a dissociação do indicador ácido-base vermelho de metila. Porque isso foi possível? Foi possível pois um dos componentes do indicador ácido - base vermelho de Metila acaba absorvendo determinado comprimento de onda no cromóforo (faixa visível), que compreende conjugações nos anéis aromáticos. A mudança de coloração dos indicadores se explica devido ao fato do vermelho de metila ser um cromóforo, quanto protonado o cromóforo apresenta cor vermelha, já quando desprotonado cor amarela. Ocorre uma variação de coloração conforme o ph da solução, passa de vermelho em meio ácido para amarelo, em meio básico. 11. Através de espectrofotometria pode-se determinar o pKa de aminoácidos e proteínas? Explique. Descreva outro método experimental que poderia ser usado para determinar o pKa. Proteínas são macromoléculas, constituídas por uma ou mais cadeias de aminoácidos e apresentam ligações carbono - carbono e carbono -hidrogênio, sendo assim a espectrofotometria não teria sucesso. Contudo existem aminoácidos como Tirosina, Triptofano e Fenilalanina que possuem um anel benzênico, que por possuir ligações duplas de carbono, é o responsável majoritariamente pela absorção de luz na região de ultravioleta nas proteínas. Um outro método muito usado para determinar o pKa é através de uma curva de titulação, onde se pode encontrar um valor igual para pH e pKa. É utilizada em pKa na faixa de 2 a 12, sendo calculado a partir de mudanças na curva de titulação. Há outros métodos para determinar o pKa, como técnicas de eletroforese capilar, espectrofotometriaUV -visível , a cromatografia líquida e a titulação potenciométrica. 6. CONCLUSÃO Por meio do experimento realizado foi possível observar visualmente o efeito do pH na transformação da coloração dos diferentes indicadores, dentro de um determinado intervalo de viragem, em que se obtém a cor referente a forma protonada, desprotonada, ou uma mistura de ambas, variando conforme a concentração de íons H+ na solução. Também, analisamos os resultados, através da resolução de cálculos e elaboração de gráficos, que se mostraram pertinentes tanto na prática como na teoria. A equação de Henderson-Hasselbach foi fundamental para a determinação das constantes de dissociação, bem como a confirmação dos valores obtidos experimentalmente. O emprego da espectrofotometria se mostrou um método eficaz na determinação da constante de dissociação do indicador vermelho de metila. Considera-se o conhecimento adquirido na realização deste experimento de suma importância para o profissional farmacêutico, uma vez que o entendimento das propriedades físico-químicas dos compostos é essencial para a elaboração e administração de fármacos. 7. BIBLIOGRAFIA MEDEIROS, G. C. R. Determinação espectrofotométrica do pKa e desenvolvimento de dispersões sólidas da nova entidade química LPSF/FZ4: um promissor agente esquistossomicida. Recife: Universidade Federal de Pernambuco,2013. FINKEL, Richard; CABEDDU, Luigi X.; CLARK, Michelle A. Farmacologia Ilustrada. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. x,556p. ISBN 9788536322650 (broch.). Localização Biblioteca Universitária Central: 615.1 F499f. https://cic.unifio.edu.br/anaisCIC/anais2017/pdf/07_26.pdf Referências usadas na elaboração deste relatório que serviu como base para este experimento; 7.1. Florence, A.T., Physicochemical Principles of Pharmacy. Third Edition. M&F Academic Book Services. 1998. 7.2. Garret Morris, Físico-Química para Biólogos. 7.3. N.Baccan, J.C. de Andrade, E.S. Godinho & J.S. Barone, Química Analítica Quantitativa Elementar. 2o Ed. 1992. 7.4. Voguel, Análise Química Quantitativa, 5o Ed., LTC - Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A., R.J., 1992. 7.5. Bueno, W. A. e Degréve, L. Manual de Laboratório de Fís.-Química, McGraw-Hill, 1980. 7.6. Crockford, H.D. & Nowell, J.W., “Laboratory Manual of Physical Chemistry", John Wiley & Sons, New York, 1976. 7.7. R. Chang, Physical Chem. Whit Appllic. To Biol. Systems. 2o Ed. 1981. 7.8. Rawlins, E.A. Textbook of Pharmaceutics. 8a Ed. 1977. Baillière Tindall. London.
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