Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL - QMC5453 CURSO: Farmácia PROFESSOR: Nito Ângelo Debacher ALUNOS: Maria Catarina Guiselini, Thalia Guedes do Nascimento, Twely Regina da Silva e Yngra Gabrielle Rodrigues do Nascimento EXPERIÊNCIA 1 : DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO Florianópolis, 29 de Junho de 2021 1. INTRODUÇÃO O conceito de difusão se dá pelo transporte de massas de moléculas individuais por uma barreira ou espaço livre, que ocorre segundo um processo aleatório, e que depende de um gradiente de concentração. A difusão livre ou transporte passivo de uma substância através de um líquido, sólido ou membranas é um processo de considerável importância na ciência farmacêutica. Exemplos de fenômenos de transporte de massa, aplicados à farmácia são: dissolução de fármacos em tabletes, pós, grânulos, liofilização, ultrafiltração, liberação de fármacos de ungüentos e de bases de supositórios; passagem de vapor de água, gases, aditivos ou fármacos através dos filmes de revestimentos, microesferas, cápsulas e paredes de embalagens. Pode -se incluir neste rol a absorção passiva de fármacos pelo organismo ou a distribuição de substâncias nos diferentes compartimentos fisiológicos do nosso corpo. Os filmes e microesferas de polímeros compõem a classe mais recente dos sistemas de liberação prolongada de fármacos. Nestas condições a difusão acontece gradativamente evitando a ocorrência de elevados picos na concentração plasmática, sendo estes os principais responsáveis pelos efeitos adversos de muitos fármacos. A concentração de íons Na + é maior no meio extracelular do que intracelular e o contrário acontece com os íons K + isto se deve ao efeito da difusão facilitada por permease intracelular. Difusão também é conhecida como a tendência que as moléculas ou íons apresentam de migrar de uma região de concentração elevada para outra mais diluída objetivando igualar as concentrações e o potencial químico em todos os pontos do sistema (ou seja, atingir o equilíbrio). É uma consequência direta do movimento browniano (movimento ao acaso). O processo é influenciado pelas características do soluto e solvente, da temperatura, pressão, potencial químico, entre outros. O movimento browniano das moléculas leva o sistema de um estado inicial, não em equilíbrio, para um estado final de energia livre mínima e entropia máxima e, portanto, em equilíbrio. Experimentalmente para determinar o coeficiente de difusão de qualquer soluto em solução deve-se ter a certeza de que o movimento randômico molecular é somente por difusão e não devido ao movimento do líquido (por exemplo, convecção). Este problema pode ser resolvido utilizando-se géis que são sistemas de estrutura rígida em forma de rede. Experimentalmente considera-se que a rede do gel não interfere na difusão da substância em estudo. A difusão através de um gel unidimensional (tubo cilíndrico) pode ser representada, matematicamente, pela Equação 4. Onde Mt /Mo é a fração do soluto que difundiu num determinado tempo t L é o comprimento do cilindro efetivamente utilizado com gel, Mt é a quantidade que difundiu para fora o gel no tempo t e Mo é a quantidade total da substância que difunde, no gel. No presente experimento o procedimento envolve primeiramente a preparação do gel (procedimento abaixo) e posterior medida da variação, com o tempo, de uma propriedade física que dependa da concentração da substância difundida do gel para o solvente no qual o gel está mergulhado. Neste caso, como o soluto é cloreto de potássio KCl, podemos medir a condutividade do eletrólito. 2 . OBJETIVOS Determinar o coeficiente de difusão do KCl em gel de ágar. 3. MATERIAIS E PROCEDIMENTO 3.1 Materiais Reagentes: ● KCl sólido ● Gel de ágar ● Água deionizada Equipamentos: ● 1 condutivímetro ● 1 agitador magnético Vidrarias: ● 1 pipeta volumétrica de 5 mL ● 1 bastão de vidro ● 1 balão volumétrico de 50 mL ● 1 balão volumétrico de 250 mL ● 1 tubo de difusão (13x1,9 cm) ● 1 béquer de 100 mL ● 1 béquer de 250 mL (adequado para a imersão do tudo de difusão mais o eletrodo do condutivímetro) Outros: ● Espátula ● Imãs para agitação ● 1 lâmina de vidro ● 1 suporte universal ● 2 garras ● microondas para aquecimento da água 3.2 Procedimento 3.2.1 Preparação Solução de KCl: Dissolveu-se 0,4 g de KCl em 50 mL de água destilada. Retirou-se 5 mL desta solução e diluiu-se para 250 mL para determinar a condutividade inicial (Ko) da solução. Antes da medida, o eletrodo foi lavado com água destilada várias vezes. Verificou-se se o aparelho estava calibrado. Verificou-se se o aparelho estava lendo em mS/cm ou S/cm. Anotou-se o valor da condutividade inicial e a temperatura da água. Gel de ágar: Pesou-se 1,0 g de ágar em um béquer de 100 mL, adicionou-se os 45 mL de solução de KCl e aqueceu-se a mistura de 20 em 20 segundos, duas vezes seguidas no micro-ondas. Tubo de difusão: Anotou-se as medidas do tubo. Fechou-se a extremidade inferior do tubo com uma luva de borracha e encaixou-o na base de uma proveta de 50 mL para mantê-lo na posição vertical. Colocou-se o tubo e a base dentro de um béquer de 1000 mL com água da torneira até o limite superior do tubo, tendo o cuidado para não deixar entrar água na parte interna tubo. Introduziu-se a solução quente de ágar no tubo de difusão e aguardou-se até a gelificação. Usou-se o bastão de vidro para escorrer a solução pelas paredes do tubo evitando a formação de bolhas de ar no interior do gel. Aguardou-se até que o gel atingisse a temperatura ambiente para efetuar as medidas de condutividade. A temperatura do gel estava igual ao da água usada para difusão. 3.2.2. Medidas da difusão do eletrólito por condutividade O equipamento consiste do condutivímetro, do eletrodo, do agitador magnético com uma barra magnética para agitar a solução. A barra magnética e o eletrodo foram enxaguados com água destilada várias vezes antes de iniciar o experimento. O condutivímetro estava lendo em unidades de S/cm, ideal para condutividades baixas. 3.3.3. Montagem do equipamento de medida de difusão Colocou-se um béquer de 250 mL sobre um agitador magnético e fixou-se o tubo com gel usando uma garra e um suporte universal, verticalmente dentro do béquer de modo que a sua extremidade inferior fique a mais ou menos 2 cm do fundo. Fixou -se também o eletrodo do condutivímetro usando uma garra e um suporte universal verticalmente dentro do béquer de modo que sua extremidade inferior ficasse a mais ou menos 2 cm do fundo. 3.3.4. Medidas de difusão Adicionou-se 150 mL de água deionizada ao béquer contendo o tubo de difusão com o gel. Acionou-se o cronômetro e ligou-se o agitador em velocidade moderada. A água irá receber os íons do KCl por difusão proveniente do gel. Anotou-se o valor da condutividade 1 minuto após a imersão do cilindro com o gel e na sequência fez-se leituras a cada minuto durante 40 minutos. 4. Tratamento de dados: 4.1 Neste experimento, assumimos que a condutividade da solução de KCl é proporcional à concentração, ou seja: Mt/Mo=t/o; onde Ko = condutividade inicial da solução e Kt = condutividade lida a cada minuto. A condutividade inicial, Ko da solução de KCl, foi medida a partir da diluição da solução original de 5 mL para 250 mL, veja item 2.2.1. Portanto, para a difusão foram usados apenas os 45 mL restantes. As razões numéricas entre parênteses na Equação 5 representama correção devido às diluições efetuadas. 4.2 Com essa equação foi possível calcular Mt/Mo, que junto com o cálculo da raiz quadrada do tempo em segundos, conforme a Equação 4, nos permitiu montar a Tabela 1. De acordo com os dados experimentais fornecidos pelo docente, o experimento foi realizado a 22,3 °C, sendo o Ko observado de 311,1 μS/cm e o comprimento do tubo de Ágar no tubo (L) de 0,135 m. Tempo (s) kt(condutividade) (uS/cm) kt/k0 = Mt/M0 Raiz quadrada do tempo s (t½) 60 10,3 2,208 x 10 -3 7,745 120 15,5 3,323 x 10 -3 10,954 180 18,8 4,030 x 10 -3 13,416 240 21,3 4,566 x 10 -3 15,492 300 24,3 5,209 x 10 -3 17,320 360 26,5 5,681 x 10 -3 18,974 420 28,8 6,174 x 10 -3 20,494 480 30,8 6,603 x 10 -3 21,909 540 32,8 7,032 x 10 -3 23,238 600 34,1 7,311 x 10 -3 24,495 660 36,1 7,739 x 10 -3 25,690 720 37,6 8,061 x 10 -3 26,833 780 39,5 8,468 x 10 -3 27,928 840 41,2 8,833 x 10 -3 28,983 900 42,5 9,112 x 10 -3 30,000 960 44,1 9,455 x 10 -3 30,984 1020 45,5 9,755 x 10 -3 31,937 1080 47,2 10,11 x 10 -3 32,863 1140 48,4 10,37 x 10 -3 33,764 1200 49,8 10,67 x 10 -3 34,641 1260 51,2 10,97 x 10 -3 35,496 1320 52,1 11,11 x 10 -3 36,332 1380 53,6 11,49 x 10 -3 37,148 1440 54,9 11,77 x 10 -3 37,947 1500 55,8 11,96 x 10 -3 38,729 1560 57,0 12,22 x 10 -3 39,497 1620 58,2 12,47 x 10 -3 40,249 1680 59,5 12,75 x 10 -3 40,988 1740 60,3 12,92 x 10 -3 41,713 1800 61,5 13,18 x 10 -3 42,426 1860 62,6 13,42 x 10 -3 43,127 1920 63,5 13,61 x 10 -3 43,818 1980 64,3 13,78 x 10 -3 44,497 2040 65,7 14,08 x 10 -3 45,166 2100 66,7 14,30 x 10 -3 45,826 2160 67,7 14,51 x 10 -3 46,475 2220 68,8 14,75 x 10 -3 47,117 2280 69,3 14,85 x 10 -3 47,749 2340 69,9 14,98 x 10 -3 48,373 2400 71,2 15,26 x 10 -3 48,989 4.3 Através dos dados obtidos com a Tabela 1,foi construído o Gráfico 1 no papel milimetrado com os pontos de Mt/M0 no eixo y, e a raiz quadrada do tempo (t1/2) no eixo x, e traçado a melhor reta: P1 (x=26; y=8) P2 (x=45; y=14) y = ax + b a = Δy/Δx Δx = 45 - 26 = 19 Δy = 14 x 10 -3 - 8 x 10-3 = 6 x 10 -3 a= 3,158 x 10 -4 4.4 Através do cálculo do coeficiente angular da reta (a), podemos determinar o valor de difusão experimental do KCl: a = 2 (D/𝝅L2)½ Isolando D para determinarmos o valor de difusão temos: D = (𝒂².𝜋. 𝐿²)/4 D = (3,158 x 10 ‐⁴)² . 3,14 . (0,135)² /4 = 1,426 x10⁻⁹ m²/s KCl Erro experimental: 𝐸𝑟% = | valor teórico - valor experimental | / valor teórico . 100 𝐸𝑟% = = (1,86 x 10⁻⁹) - (1,43 x 10⁻⁹ ) /( 1,86 x 10⁻⁹) .100 = 23,1% É importante salientar que o valor encontrado na literatura (teórico) se refere a uma temperatura de 25 ͦ C, enquanto no experimento é de 22,3 ͦ C, isto pode justificar o erro experimental significativo. 4.5 Comparado com os três compostos a seguir, o valor de difusão do KCl é maior do que o dos dois compostos, o que significa que sua difusão será mais eficaz do que outras substâncias. Um fator que devemos analisar nesta comparação é o peso molecular. Por exemplo, KCl tem 74,55 g / mol, e o cloranfenicol possui o maior peso molecular (323,13 g / mol). Evidentemente, quanto maior o peso molecular (tamanho molecular), menor o coeficiente de difusão, pois quanto maior a molécula, mais difícil é se mover de um meio para outro, o que também está relacionado à sua viscosidade e porosidade precisa passar pela membrana. Ácido salicílico; 11,30 x 10⁻¹⁰ m²/s Paracetamol; 7,40 x 10 ⁻¹⁰ m²/s Cloranfenicol; 5,80 x 10⁻¹⁰ m²/s 5. QUESTIONÁRIO 5.1 Defina difusão e explique as diferenças entre a difusão e: diálise, osmose e ultrafiltração. ● Difusão consiste na passagem das moléculas, através de barreiras ou meios fluidos, seguindo um gradiente de concentração do local de maior para o local de menor concentração, até estabelecer um equilíbrio, igualando o potencial químico no sistema. ● Diálise é o transporte de água e solutos por meio de uma membrana semipermeável, ou seletiva, para que ambas as soluções se encontrem com concentrações iguais após a passagem de solutos de uma substância para a outra. Esta pode ser artificial, como as membranas dos dialisadores empregados na hemodiálise ou biológica, como o peritônio, na diálise peritoneal. A remoção de solutos durante a diálise ocorre por meio de dois princípios: difusão e ultrafiltração. ● Osmose é a passagem do solvente da solução com menor concentração, para uma solução mais concentrada, através de uma membrana, até que a pressão exercida pela solução na membrana impede a passagem do solvente. ● Ultrafiltração é a filtração da água do plasma através da membrana dialítica, por meio da utilização da pressão hidrostática ou da pressão osmótica, ocorre a remoção do líquido e a retenção de macromoléculas. 5.2 Assista aos vídeos de transporte através de membranas e discuta o mecanismo observado. https://www.youtube.com/watch?v=iPfuvpVKXKQ e https://www.youtube.com/watch?v=ZHCyqDpGx4Y No vídeo são mostrados dois tipos de transporte através da membrana: Difusão e Osmose. Difusão é o transporte que as moléculas fazem do meio mais concentrado para o menos concentrado. O equilíbrio atingido é dinâmico, pois as moléculas estão se movendo constantemente de maneira aleatória, porém homogênea, conforme o movimento Browniano. A difusão ocorre constantemente no nosso organismo, são exemplos a difusão de gases, como o transporte de O2 e CO2 em superfícies respiratórias, e a difusão facilitada, como o transporte de glicose no epitélio do intestino, que é facilitada por proteínas transportadoras (permease). A Lei de Fick nos permite calcular a taxa de difusão, através da equação: J=-DA.Δc/Δx onde: J= taxa de difusão A= área da membrana biológica D= coeficiente de difusão Δc= gradiente de concentração Δx= espessura da membrana Osmose é a passagem de água do meio de menor concentração para o meio com maior concentração de soluto, quanto maior for a pressão osmótica, maior a tendência da água de passar para a região. Esta pressão pode ser calculada pela equação de Van’t Hoff: π = c . R . T . i onde: π= pressão osmótica i= fator de van’t hoff (quanto de soluto se dissocia) c= concentração molar do soluto R= constante dos gases (8,31J/K mol) T= temperatura absoluta 5.3 Discuta o mecanismo de funcionamento da difusão facilitada. O método é muito recorrente nos meios biológicos, que conta com o auxílio de proteínas de membrana que facilitarão o processo, assim acontece de modo que essa proteína de membrana interage com a molécula de água que permeia o soluto, facilitando sua passagem pela membrana, isso significa que reduz a energia livre (ΔG). 5.4 Procure a relação que existe entre coeficiente de difusão segundo a equação de Stokes-Einstein, veja referência 1, com: a) temperatura; b) o raio ou tamanho da molécula, c) viscosidade do meio. A equação de Stokes-Einstein nos indica que a temperatura é diretamente proporcional ao coeficiente de difusão, ou seja, um aumento da mesma leva a um maior D. Já a viscosidade e o raio da molécula, são inversamente proporcionais, dessa forma, quanto maior o raio da molécula e/ou a viscosidade, menor será o coeficiente de difusão 5.5 Procure na literatura outras formas de determinar o coeficiente de difusão experimentalmente. O coeficiente de difusão também pode ser determinado experimentalmente por meio da técnica de eletroforese capilar, que permite analisar em tempo real, através de dados de concentração, tempo e distância, e aplicando a segunda lei de Fick, ou ainda através do DLS, um espelho de luz dinâmica. 5.6 Quais os resíduos gerados neste experimento e como foram tratados. Os resíduos químicos gerados são biodegradáveis e não tóxicos, portanto, o gel de Ágar foi descartado no lixo comum e a solução de KCl na pia. 6. CONCLUSÃO Através da realização deste experimento foi possível determinar o coeficiente de difusão do KCl em gel de Ágar, que foi de 1,58 x 10-9 m²/s com um erro experimental calculado em 23,1%, provavelmente devido à diferença de temperatura entre osdados da literatura e o experimento. O conteúdo abordado neste relatório é de grande relevância para a área farmacêutica, visto que é fundamental compreender o comportamento dos fármacos, e a difusão é um mecanismo bastante presente nas vias metabólicas dos mesmos, pois permite a absorção das moléculas de interesse nos sítios desejados para um determinado fim terapêutico. Também foi possível compreender sobre os processos de diálise; osmose; ultrafiltração, bem como a Lei de Fick e outros conceitos. Desse modo, consideramos que o procedimento e seu posterior tratamento de dados foram realizados de forma competente, alcançando os objetivos experimentais e sendo possível esclarecer os efeitos da difusão. 7. BIBLIOGRAFIA 1. TAVARES, David José de Magalhães Correia. Métodos para Determinação do Coeficiente de Difusão de COVs em Materiais de Construção. Estudo Comparativo. Disponível em: <https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/60013/1/000134872.pdf> . Acesso em 25 de outubro de 2020. 2. ALPERN, A.M. e REEVES, J.H., Experimental Physical Chemistry (A Laboratory Textbook) (1978). 3. NETZ & GONZALÉZ O Fundamentos de Físico-Química- Uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Artmed (2002). 4. MOREIRA, E.G.; ROCHA, J.C.G; RAMOS, A.M. A ultrafiltração e sua aplicabilidade na área de alimentos. Viçosa, MG. Disponível em: <https://www.tratamentodeagua.com.br/artigo/a-ultrafiltracao-e-sua-aplicabilidade-n a -area-de-alimentos/> Acesso em 26 de outubro de 2020. 5. SCHIFINO, J., BASSO, N.R. DE S., OLEGÁRIO, R.M., Determinação condutométrica do coeficiente de difusão de ácidos carboxílicos em solução aquosa. Química Nova, 14(4) 1991, 254. 6. TERAPIAS dialíticas atuais. Portal Educação. Disponível em: <https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina/terapias-dialitic as-atuais/17530> Acesso em 26 de outubro de 2020. 7. MELDAU, D. C., Diálise, https://www.infoescola.com/medicina/dialise/ 8. DEBACHER, Nito Angelo. Experimento 7: Determinação do Coeficiente de Difusão. Físico-Química Experimental – QMC 5453.
Compartilhar