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07 aula CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO

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CENTRAL DE MATERIAIS
E ESTERILIZAÇÃO
OBJETIVOS DA CENTRAL DE MATERIAIS E 
ESTERILIZAÇÃO
• Receber, conferir, processar e desinfetar/ esterilizar materiais 
odonto médico hospitalares para todo o complexo hospitalar;
• Assegurar o processo de esterilização visando a qualidade do 
serviço prestado, por meio de monitorização química, física e 
biológica.
• Prover materiais para atender a demanda e complexidade dos 
procedimentos
ÁREA FÍSICA DA CME
PROCESSOS DE RECEBIMENTO E LIMPEZA 
DOS PRODUTOS PARA A SAÚDE
• RECEBIMENTO DE MATERIAIS CONTAMINADOS NO EXPURGO
• DEFINIÇÃO
• O expurgo é um setor destinado ao recebimento, conferência e 
limpeza materiais médico hospitalar.
• A limpeza deve ser realizada em todo artigo médico hospitalar 
contaminado, com o objetivo de remover a carga microbiana dos 
materiais, obtendo-se um nível de limpeza onde não há presença de 
matéria orgânica e odores de fluidos corpóreos. Deve preceder os 
processos de desinfecção ou esterilização,
PROVENIENTES DAS UNIDADES DE 
INTERNAÇÃO
• Conferir os materiais recebidos das diversas áreas do hospital (exceto 
os provenientes do centro cirúrgico e centro cirúrgico ambulatorial) 
para controle da cota da unidade assistencial.
• A Unidade de Internação deve respeitar o horário de entrega e 
recebimento dos materiais:
• Manhã: 07h15 às 08h30;
• Tarde: 13h15 às 14h30;
• Noite: 19h15 às 20h30.
• O recebimento de materiais dos setores é por ordem de chegada na 
CME.
• Se houver intercorrências na Unidade, o atraso na entrega do 
material sujo deve ser comunicado por telefone para ser recebido.
• Procedimento:
• • Receber o material e retirar do saco plástico para conferência, 
utilizando sempre os EPIs recomendados;
• • Conferir a quantidade de itens que compõe cada kit e avulsos;
DIVERGÊNCIAS NOS ITENS DOS MATERIAIS 
ESTÉREIS
• Quando o material for aberto na Unidade e for detectado a falta de 
alguma pinça dentro do kit, deve ser encaminhado para a CME sem 
uso, mantendo a etiqueta de identificação, de preferência no mesmo 
plantão.
• Materiais recebidos faltando alguma peça devem ser comunicados ao 
enfermeiro da CME pelo funcionário do expurgo, no ato do 
recebimento. O enfermeiro da CME deve elaborar um relatório à 
diretora da CME, constando o nome do setor, peça faltante e plantão.
• Materiais danificados nos setores devem ser recebidos mediante 
comunicação escrita e assinada pelo enfermeiro responsável do 
setor.
Materiais Urgentes
• Para serem agilizados, devem ser comunicados pela circulante de sala, 
mediante solicitação verbal ao enfermeiro da CME.
• Transferir o material contaminado do CC.
• Extensões de PVC e canetas de bisturi devem estar em caixas separadas.
• Os materiais devem ser trazidos para a CME em carro de inox fechado e os 
materiais que não cabem no carro com cobertura própria.
• A porta do expurgo do CC deve permanecer trancada, a chave deve ser 
mantida no expurgo da CME.
• No expurgo, deve-se separar os materiais provenientes do carro do CC, 
priorizando a limpeza dos frascos de aspiração e caixas mais urgentes.
OBSERVAÇÕES PARA O CENTRO CIRÚRGICO 
AMBULATORIAL
• O recebimento de material proveniente do CCA diverge em alguns 
detalhes em relação ao CC Central.
• Os carros do CCA são do tipo “carrinho de supermercado” e os 
materiais devem ser transportados em caixas plásticas com tampa. As 
caixas plásticas devem ser lavadas a cada uso.
• Quando houver cirurgias após as 19h00, o enfermeiro do noturno da 
CME deve ser avisado para providenciar a retirada do material
CARROS DE TRANSPORTE
• Os carros de transporte devem ser lavados pelo pessoal da Limpadora 
terceirizada, no momento da limpeza terminal do expurgo.
MATERIAIS DOS AMBULATÓRIOS
• Os materiais devem ser recebidos durante o plantão da tarde;
• Os materiais deverão ser conferidos no ato do recebimento, com descrição 
do material em impresso próprio vindo do ambulatório de origem, em 
duas vias. Corrigir a descrição de materiais e quantidade caso não estejam 
de acordo;
• Os materiais devem ser recebidos e conferidos no expurgo, não 
misturando-os com outros na máquina e no ato da secagem;
• Os materiais utilizados na Odontologia devem ser trazidos pelo funcionário 
daquele setor, embalados para transporte até a CME;
• O material da Odontologia deve ser lavado separado dos demais, na pia 
destinada para materiais delicados e ser seco em bancada separada, 
determinada para este material.
PASSAGEM DE PLANTÃO NO EXPURGO
• No momento da passagem do plantão, informar a equipe que 
assumirá o turno sobre pendências, tais como:
• Etapa de limpeza de materiais a serem agilizados (material único, 
consignados, materiais para próximas cirurgias, transplantes);
• Etapa de ciclo de limpeza pela lavadora e sua carga;
• Necessidade de buscar material nos Centro Cirúrgicos.
BIOSSEGURANÇA NO MANUSEIO DE ARTIGOS 
CONTAMINADOS 
• CUIDADOS COM MATERIAIS PÉRFUROCORTANTES
• A equipe cirúrgica e a circulante devem desprezar todos os itens 
perfuro-cortantes (fios cirúrgicos agulhados, agulhas em geral, 
fragmentos de fios de aço, grampeadores descartáveis) no recipiente 
próprio. 
• O profissional da CME deve utilizar luvas de procedimento para 
recolher os instrumentais, mantendo as pinças backaus fechadas.
• No momento da lavagem, o manuseio dos instrumentais perfuro-
cortantes (tais como tesouras, backaus, ganchos, brocas, pontas da 
caneta de bisturi, fios ortopédicos) deve ser cuidadoso, evitando 
acidentes ocupacionais.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO ADOTADOS
• Aventais plásticos impermeáveis sem mangas,Ao término do plantão, descartar;
• Luvas nitrílicas de cano longo para procedimento de lavagem manual dos artigos;
• Luvas de procedimentos não estéril: são usadas para secagem dos instrumentais. Podem 
ser também usadas como complemento das luvas nitrílicas. Descartar após cada uso;
• Protetor facial: quando houver a possibilidade de respingos e para a lavagem manual de 
artigos; podem ser usados também óculos de ampla visão e máscara comum, ao invés do 
protetor facial;
• Protetor auricular tipo concha: durante o funcionamento de lavadoras ultrassônicas e 
uso de ar comprimido para secagem que produzem ruídos a níveis excessivos e que 
podem causar perdas auditivas;
• Botas impermeáveis de cano longo: utilizados pelos profissionais escalados na área de 
lavagem de materiais;
• Após o uso, todos os EPIs não descartáveis devem ser higienizados com água e sabão, 
desinfetados com álcool 70%, secos e guardados no armário de EPIs;
• Além destes EPI utilizados no expurgo, a instituição fornece roupa 
privativa (terninho) e gorro para o acesso nas dependências da CME.
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À 
ASSISTÊNCIA À SAÚDE
• Precauções Padrão
• Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, 
materiais e superfícies da assistência. Consistem em:
• Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);
• Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor 
ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;
• Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;
• Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;
• Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.
• Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), conter secreções e 
higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.
• Precauções Adicionais
• Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
• Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar 
PROCEDIMENTOS GERAIS DA ÁREA DE 
LIMPEZA
• ROTINA DE PREPARO DE ENZIMÁTICO
• OBJETIVOS
• • Padronizar fluxo de preparo e consumo do enzimático;
• • Monitorar o uso nas 24 h;
• • Otimizar o uso de enzimático por plantão;
• • Ter controle de custo;
• • Evitar desperdícios.
RESPONSABILIDADES
• Plantão manhã
• • Envazar 10 doses de enzimático que será utilizadonas 24 h, nos 
plantões manhã, tarde, noite e manhã do dia seguinte;
• • Identificar o rótulo com nome do produto, quantidade, data e 
nome de quem preparou.
Plantões manhã, tarde e noite
• Utilizar apenas a dosagem de enzimático necessária de acordo com a 
capacidade da lavadora ultrassônica utilizada;
• Utilizar uma nova diluição de enzimático, apenas, quando houver 
troca da água da lavadora ultrassônica
Rotina de preparo das soluções
• Preparar diariamente, no expurgo a dosagem de enzimático;
• Envazar os frascos, com a quantidade de enzimático (conforme 
orientação do fabricante), de acordo com a lavadora ultrassônica 
utilizada na instituição, sendo 50 litros e ou 30 litros;
• Identificar os frascos com o nome do produto, volume e data;
• Disponibilizar o enzimático no expurgo para ser utilizado nos 
plantões;
• Monitorar as dosagens de enzimático disponíveis para uso nas 24 
horas.
ROTINA PARA KIT LIMPEZA EXPURGO
• Conteúdo do container plástico
• 04 frascos plásticos de enzimático p/ lavadora de 50l contendo 100ml 
cada;
• 04 frascos plásticos de enzimático p/ lavadora de 30l contendo 60 ml 
cada;
• 05 detergentes neutros;
• • 04 esponjas;
• • 06 Frascos de álcool 70%;
• • 02 frascos de água oxigenada.
Responsabilidades de cada plantão
• Abastecer o container para o plantão seguinte com os produtos 
utilizados no final de cada plantão;
• Lavar os frascos vazios de dose com água em abundância;
• Limpar o container plástico com álcool 70%.
• Substituir o frasco de doses em caso ocorra rachadura da tampa e ou 
furo.
Observações:
• A limpeza do container e do frasco de doses devem ser realizadas no final de cada 
plantão,
• O abastecimento do kit deverá ser realizado no final de cada plantão,
• Não retirar o container do expurgo para efetuar o abastecimento dos produtos,
• Repor a dosagem de enzimático no expurgo, sendo proibido enchimento dos frascos no 
almoxarifado da CME,
• Encaminhar o frasco de enzimático do almoxarifado (CME) para o expurgo apenas para 
efetuar o abastecimento das doses, sendo necessário retorná-lo para seu local de guarda 
após o uso;
• Utilizar medidor para auxiliar no enchimento dos frascos, evitando desperdício;
• Proceder identificação do frasco com volume da dose (100 mL / 60 mL) e data, evitando 
dúvidas entre os plantões;
• Manter no container apenas os frascos de soluções fechados, as sobras devem 
permanecer na pia do expurgo.
ROTINA PARA REPOSIÇÃO DAS ESCOVAS
• A reposição das escovas inicialmente será quinzenal sendo realizada 
por um funcionário designado. Os dias serão padronizados para 
favorecer a troca, sendo:
• • 1ª troca - na segunda-feira da primeira semana do mês;
• • 2ª troca - na segunda-feira da terceira semana do mês.
TÉCNICA DE LIMPEZA DE MATERIAIS
• TÉCNICA GERAL DE LIMPEZA DE INSTRUMENTAL
• EQUIPAMENTOS
• Lavadora ultrassônica;
• https://www.youtube.com/watch?v=18p8Wda-_-s
• Lavadora termo desinfectadora;
• https://www.youtube.com/watch?v=DWoTAHuz5HQ
• Bico de pressão
MATERIAL
• Solução enzimática diluída, conforme orientação do fabricante;
• Borrifador com solução enzimática diluída para pré-limpeza;
• Caixas plásticas para imersão total do material na solução enzimática;
• Esponja macia;
• Escovas de diferentes tamanhos e diâmetros;
• Detergente neutro líquido;
• Campos limpos para forrar bancada (próprios para o expurgo);
• Wipes® limpos e secos;
• Bandejas, cubas ou cúpulas para apoio do material durante a limpeza;
• Solução de água oxigenada a 3% para limpeza de canulados.
PROCEDIMENTO INICIAL
• Na chegada do material no expurgo, borrifar solução enzimática de pré-limpeza 
para evitar o ressecamento do material orgânico.
• Fazer a triagem do material, separando-os segundo o tipo de limpeza a ser 
efetuada, preservando o conjunto de materiais pertencentes à caixa ou bandeja.
• Retirar os materiais das caixas específicas, exceto parafusos e mini placas.
• Remover fita adesiva dos materiais e bandejas.
• Abrir as pinças, exceto backaus para evitar acidentes perfuro cortantes.
• Desmontar os materiais complexos.
• Fazer enxágue prévio com água corrente fria para remoção do excesso de matéria 
orgânica.
• Definir o tipo de limpeza do material (termodesinfectadora ou limpeza manual, 
com ou sem uso de lavadora ultrassônica), conforme critérios e rotina abaixo.
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O USO DE 
TERMODESINFECTADORA
• Indicações - instrumentais gerais de conformação simples (ausência 
de lúmen). Ex:
• Caixas gerais;
• Caixa de gastrectomia, hérnia, laparotomia;
• Caixa de instrumental básico da ortopedia;
• Caixas básicas da odontologia;
• Instrumental geral do ambulatório;
• Curativos, dentre outros.
• https://www.cisabrasile.com.br/pt/historia/1/uberlandia-medical-
center-mg-fala-da-rotina-e-melhorias-na-cme
https://www.cisabrasile.com.br/pt/historia/1/uberlandia-medical-center-mg-fala-da-rotina-e-melhorias-na-cme
• Transferir os materiais das caixas para os cestos aramados.
• Montar os cestos com os instrumentais:
• Dispor as pinças abertas no cesto (exceto backaus para evitar acidentes 
perfuro cortantes);
• Não sobrepor as pinças no cesto, pois o acúmulo impede a ação do jato de 
água, tornando a limpeza ineficaz. Caso necessário, dividir os materiais da 
caixa nos cestos.
• Escolher o ciclo indicado da termodesinfectadora, de acordo com a 
lavadora a ser utilizada e a procedência do material.
• Lavar as caixas, contêineres, bandejas, tampas e boxes manualmente, com 
detergente enzimático e esponja macia.
• Ao término do ciclo, encaminhar material para inspeção e secagem.
CESTO ARAMADO CAIXA PLÁSTICA CONTEINERS
Limpeza Manual
• Limpeza Manual
• Indicações - instrumental complexo ou desmontável, instrumental 
com lumens, materiais delicados. Ex.:
• Chave sextavada, hastes e frezas da ortopedia;
• Parafusos e placas;
• Material de videocirurgia;
• Materiais canulados em geral
• Material da oftalmologia e otorrino
• Colocar o material imerso em caixa com solução enzimática por 10 
minutos.
• Remover o material da solução e fazer a fricção, um a um, com auxílio 
de: Escovas, com atenção especial para lumens, áreas de solda, 
junção, articulações, ranhuras e roscas;
• Esponja macia, atentando-se especialmente para superfícies planas, 
tampas, caixas e bandejas internas.
• Enxaguar.
• Se o tipo de material tiver restrição para o uso de limpeza 
ultrassônica, encaminhar para inspeção e secagem.
• Se não houver restrição, encaminhar para limpeza ultrassônica
Limpeza Ultrassônica
• Indicações: é obrigatório o uso de limpeza ultrassônica, após a fase 
manual, para materiais:
• Com lúmen - utilizar a lavadora específica com dispositivo para 
conexão dos canulados;
• Complexos e desmontáveis;
• Com várias articulações e reentrâncias
INSPEÇÃO E SECAGEM
• Fazer a inspeção e secagem respeitando a identificação por caixa.
• Todos os materiais, independentemente do método de limpeza, 
devem ser inspecionados rigorosamente durante a secagem
Dúvidas?

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