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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 1/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 ETS – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO FTTH – PROJETO DE REDE FTTA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 2/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 CONTROLE DE ATUALIZAÇÃO DATA REVISÃO REGISTRO MODIFICAÇÃO / INSERÇÃO 11/06/2013 V0 C050795 Criação do documento e escrita 17/03/2015 V1 C050795 Inserção de exemplos. 10/06/2016 V2 C043230 Adequação para uso de terceiros 25/03/2019 V3 C803098 Atualização e inserção de novos conceitos ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 3/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 ÍNDICE 1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................................................ 4 2 APLICAÇÃO .................................................................................................................................................... 4 3 REFERÊNCIAS ................................................................................................................................................. 4 4 ACRÔNIMOS E DEFINIÇÕES ............................................................................................................................ 4 5 MODELOS DE REFERÊNCIA PARA PROJETO EM REDE FTTA ............................................................................. 6 5.1 MODELO A.1 ................................................................................................................................................... 7 5.2 MODELO A.2 ................................................................................................................................................. 11 5.3 MODELO B .................................................................................................................................................... 23 5.4 MODELO C .................................................................................................................................................... 28 5.5 CONDOMÍNIOS COM MÚLTIPLOS EDIFÍCIOS ........................................................................................................... 30 5.6 CONDOMÍNIO HORIZONTAL ............................................................................................................................... 40 5.7 FLEXIBILIDADE DE PROJETO ................................................................................................................................ 47 5.8 NOMENCLATURA DE CABOS E CAIXA DE EMENDA ................................................................................................... 47 5.9 ORIGEM DO CABO FTTA ................................................................................................................................... 47 5.10 IDENTIFICAÇÃO DO JUMPER NA SUBESTAÇÃO ......................................................................................................... 48 5.11 PROJETO MODELO (VER MODELO EM ANEXO) ........................................................................................................ 48 6 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ....................................................................................................................... 50 6.1 VISTORIA ....................................................................................................................................................... 50 6.2 PROJETO ....................................................................................................................................................... 53 6.3 AUTORIZAÇÃO PELO CONDOMÍNIO ...................................................................................................................... 54 6.4 REQUISIÇÃO DE MATERIAIS ................................................................................................................................ 55 6.5 LANÇAMENTO DE REDE INTERNA ........................................................................................................................ 55 6.6 LANÇAMENTO DE REDE EXTERNA ........................................................................................................................ 55 6.7 CONECTIVIDADE .............................................................................................................................................. 55 6.8 ATUALIZAÇÕES CADASTRAIS E FECHAMENTO DA OBRA ............................................................................................. 57 7 ANEXOS ....................................................................................................................................................... 58 7.1 ANEXO 1 – TERMO DE AUTORIZAÇÃO E RESPONSABILIDADE .................................................................................... 58 7.2 ANEXO 2 - EXEMPLO DE GUIA DE VISTORIA .......................................................................................................... 59 7.3 ANEXO 3 – EXEMPLO DE PROJETO FTTA ............................................................................................................. 71 7.4 ANEXO 4 – EXEMPLO DE RELATÓRIO DE FECHAMENTO DE OBRA ............................................................................... 78 7.5 ANEXO 5 – EXEMPLO CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DA OBRA .................................................................................... 95 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 4/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 1 Objetivos específicos a) Definir modelos de referência para projeto em rede FTTA. b) Detalhar as atividades envolvidas para projeto e instalação de rede FTTA 2 Aplicação Este documento descreve os passos que englobam um projeto FTTA. Basicamente, uma obra FTTA possui os seguintes estágios principais: • Contato com Cliente para agendamento de vistoria. • Vistoria detalhada; • Elaboração do Pré-projeto; • Revisão do pré-projeto e projeto de conectividade; • Execução da obra; • Elaboração do relatório de fechamento da obra; • Atualização de documentação, com submissão do as-built da obra; 3 Referências Os documentos abaixo relacionados contêm informações complementares inerentes às atividades descritas neste documento. [01] MSC - Manual de Segurança para Contratados de Obras e Serviços. [02] MIT – Manual de infraestrutura da COPEL TELECOMUNICAÇÕES. [03] ETMEs pertinentes – Especificações técnicas de materiais, sobre as especificações dos materiais usados na rede FTTx. [04] ETSs pertinentes – Especificações técnicas de serviços, sobre os serviços executados na rede FTTx. 4 Acrônimos e definições • Cabo drop: é o cabo óptico que interliga o usuário à NAP ou CTO. Geralmente são cabos leves, de bitola pequena, com poucas fibras – geralmente duas fibras. • Cabo low friction – Cabo de baixo atrito para ligação do ponto do cliente: • Cabo RA – Cabo utilizado para a construção da rede de acesso. • Cabo riser – Cabo utilizado na estrutura vertical dos edifícios • Caixa R2: Caixa de passagem padrão Telebrás. • DGO: Equipamento distribuidor geral óptico de parede; • DIO: Equipamento distribuidor intermediário óptico de parede; ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 5/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 • Edifício: Construção que compõe condomínios. Um edifício pode ser um bloco, uma torre, etc. • FIST – Caixa de emenda com tipo de instalação subterrânea – em caixa R2; • FOSC – Caixa de emenda com tipo de instalação área; • FTTA – Fiber to the apartment (Fibra até o apartamento) • Homepassed: Potencial cliente (Residência, Loja, Sala Comercial, etc). • NAP (Network Access Point): caixa terminal óptica instalada na rede secundária, com a finalidade de permitir a conexão do cabo drop à rede. • Prumada: Cabo instalado • Quadro DG: Quadro principalde distribuição do cabeamento, interliga com os distribuidores intermediários. • Quadro DI: Quadro de distribuição de cabeamento intermediários, localizado nos andares do edifício. O conjunto das unidades atendidas por um quadro DI formam o seu domínio. • Splitter: Divisor ópticos passivo instalado na rede óptica que, em função das características construtivas, permite o compartilhamento de uma fibra por vários usuários. Pode ser aplicado como splitter de atendimento, quando as suas saídas são conectadas ao cliente final (último nível de Splittamento). Também pode ser do tipo distribuição, quando suas saídas iluminam entradas de outros splitters. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 6/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5 Modelos de referência para projeto em rede FTTA Os condomínios FTTA podem ser atendidos das seguintes formas: • Modelo A.1: com cabo riser na prumada e Splitter de atendimento na base; • Modelo A.2: com cabo riser na prumada e splitter de atendimento distribuído nos andares (Modelo preferencial); • Modelo B: sem cabo riser na prumada com Splitter de atendimento na base; • Modelo C: sem cabo riser e sem splitter, entrada com cabo RA de 06 fibras; • Atendimento via drop; Os três modelos acima podem ser empregados tanto em condomínios comerciais quanto residenciais, sendo que a condição para se escolher cada um destes modelos é a seguinte: MODELO DE ATENDIMENTO A x N A= Andares N= Aptos ou Salas por andar TUBULAÇÃO E QUADROS OBSERVAÇÕES A.1 4x7 à 4x10 5x5 à 5x10 6x4 à 6x10 7x4 à 7x10 A>8 Com folga de espaço • Cabo de entrada de 6,12 ou 24 fibras • Riser • Splittamento de 1:8 concentrado, em equipamento da base da torre. A.2 4x7 à 4x10 5x5 à 5x10 6x4 à 6x10 7x4 à 7x10 A>8 e N>20 Com folga de espaço • Cabo de entrada de 6 ou 12 fibras; • Riser 6, 12, 24 ou 48 fibras. • Splittamento distribuído nos andares. B 1x9 e1x10 2x5 à 2x10 3x3 à 3x10 4x3 à 4x6 5x2 à 5x4 6x2 e 6x3 7x1 à 7x3 Espaço limitado. Poderá ser utilizado o modelo B em mais de um andar, nos casos de alta densidade e espaço limitado. • Cabo de entrada de 6 ou 12 fibras. • Splittamento de 1:8 • Splittamento de 1:4 • low-friction no duto vertical • Casos não atendidos por “A” C 1x4 à 1x8 2x2 à 2x4 3x2 4x1 e 4x2 5x1e 6x1 • Cabo de entrada de 6 fibras • Low-friction no duto vertical • Casos não atendidos por “A” e “B” DROP 1x1 a 1x3 2x1 e 3x1 • Cabo de entrada Drop Tabela 1 – Regra de Atendimento de condomínios verticais ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 7/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 Observações: 1. Os modelos propostos neste documento servem apenas como referência, podendo o projeto sofrer alterações conforme condições verificadas durante processo de vistoria do condomínio; 2. Qualquer que seja a solução encontrada pelo projetista para atender o condomínio, esta deverá ser devidamente documentada. 5.1 Modelo A.1 Modelo A.1 é aplicado quando a quantidade de clientes é grande, principalmente em condomínios comerciais altos e com folga de espaço na estrutura dedicada a telecomunicações. Este modelo caracteriza pela instalação do cabo externo, de 6 a 24 fibras, interligando a rede secundária e o DGO instalado no quadro do DG do condomínio, geralmente localizado no térreo. Na tubulação vertical (prumada) é instalado um cabo riser com sobras de 3 a 4 metros nos quadros dos andares, onde serão instalados os DIOs para atendimento aos clientes. A ligação entre o DIO e o usuário final (apartamento ou sala comercial) deve ser feita preferencialmente com cabo drop low friction ou drop compacto. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 8/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.1.1 - Condomínio com 02 blocos, 10 andares e 08 aptos/andar. Total 160 apartamentos. Cabo 12 fo -1 1º andar 2º andar 3º andar 4º andar 5º andar 6º andar 7º andar 8º andar DG 2,00x2,00 (DGO) 3m 3m Quadro 60x60 3m Quadro 60x60 -1 1º andar 2º andar 3º andar 4º andar 5º andar 6º andar 7º andar 8º andar 3m BLOCO BBLOCO A Quadro 60x60 Lado A 9º andar 9º andar 10º andar 10º andar Quadro 60x60 Cabo 06 fo R2 3m Quadro 60x60 Quadro 60x60 Quadro 60x60 3m 3m 3m Cabo 48 fo 3m Quadro 60x60 3m Quadro 60x60 3m Quadro 60x60 Quadro 60x60 Quadro 60x60 3m 3m 3m Quadro 60x60 Quadro 60x60 Cabo 48 fo Lado BLado A Lado B Cabo 06 fo bulin Destacar ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 9/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.1.2 - Condomínio com 02 blocos, 09 andares e 02 aptos/andar. Total 32 apartamentos. Cabo 06 fo 3º andar 4º andar 5º andar 3m 3m DG 80x80 (DGO) Térreo R2 na rua Cabo 48 fo Instalar DGO Splitter 1:4 Quadro 40x40 3m BLOCO A 1º andar 2º andar 3m 6º andar 7º andar 8º andar 09º andar Quadro 40x40 Quadro 40x40 3m 3m 3m DG 60x60 (DGO) Cabo 48 fo Instalar DGO Splitter 1:4 Quadro 40x40 3m 3m Quadro 40x40 Quadro 40x40 3m Cabo 06 fo BLOCO B bulin Destacar ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 10/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.1.3 - Condomínio com 01 bloco, 06 andares e 04 aptos/andar. Total 24 apartamentos. 1º andar 2º andar 3º andar 4º andar 3m 5º andar 6º andar R2 na rua Instalar Splitter 1:8 Quadro 60x60 3m 3m Quadro 60x60 3m Cabo 48 fo Cabo 06 fo DG 80x80 (DGO) BLOCO ÚNICO 547203 Ap. 54 Instalar DI Térreo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 11/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 Tabela 2 - MATERIAL LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO Cabo AS80 6 fo Entrada da rua • Usado quando cabo deriva de caixa NAP e condomínio possui menos de 96 clientes • Preferencialmente para condomínios residenciais Cabo AS80 12 e 24 fo Entrada da rua • Usado quando cabo deriva de FOSC ou FIST e condomínio possui mais que 150 clientes • Preferencialmente para condomínios comerciais Cabo Riser 48 fo prumada • Usado em lançamentos verticais quando cabo riser aceita sobras de 3m para instalação de DIO; • Devem ser deixadas sobras nos andares somente quando houver espaço suficiente para futura instalação do DIO e sem risco que terceiros entrelacem outros cabos; SPLITTER (DE ATENDIMENTO) DG Normalmente o splitter usado é de 1:8. CAIXA DGO Quadro DG Aceita de 64 a72 fusões e comporta a instalação de splitters, conforme ETME específica. Observação: Deve ser observado que este modelo pode ser utilizado, por exemplo, para compor soluções híbridas, ou seja, a solução acima pode ser usada na parte do condomínio que tenha espaço nos dutos e shafts, sendo o restante montado conforme as possibilidades. 5.2 Modelo A.2 O modelo A.2 trata da utilização de splittamento distribuído, instalado em DIOs ou DGOs (preferencialmente conectorizados) ao longo da prumada. Para interligação dos equipamentos pode ser utilizado riser de 6,12,24 ou 48 fibras. A ligação entre o DIO ou DGO e o usuário final (apartamento ou sala comercial) deve ser feita preferencialmente com cabo drop low friction ou drop compacto. Neste documento a intenção de atendimento foi representada por cores. Um conjunto de andares, portanto, que possua a mesma cor, será atendido pelos equipamentos daquele conjunto. 5.2.1 – Somente com Splitter de atendimento. Neste modelo o primeiro nível de splitter estará nas caixas secundárias, e, portanto, para cada splitter interno será usada uma fibra da rede secundária. Dessa forma, no máximo dois splitters internos poderão ser instalados, para que não haja uma ocupação excessiva da rede. Havendo necessidade de ampliação da capacidade de atendimento de condomínios neste modelo, o projeto deverá considerarpreferencialmente a inclusão de splitter interno de ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 12/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 distribuição, de modo a não utilizar mais fibras da rede secundária. Será, portanto, uma migração para o formato proposto em 5.2.2. Térreo 1º A. 2º A. 3º A. 4º A. 5º A. 6º A. 7º A. 8º A. Bloco Único DG (80x80) DG (45x45) DG (45x45) DG (45x45) R2 Instalar DGO splitter 1:8 Instalar DGO splitter 1:8 3m Condomínio com 01 bloco, 08 andares e 04 aptos/andar. Total 32 apartamentos. BCHSE06AB07 (09) EDIFÍCIO BELLE VUE – Térreo BCHSE06S4904 (1:8) (FTTA-CTA-29641) FTTA-CTA-29641 (01) GC89854 BCHSE06AB07 (10) EDIFÍCIO BELLE VUE – 5º ANDAR BCHSE06S4905 (1:8) (FTTA-CTA-29641) FTTA-CTA-29641 (02) GC89854 01 02 Cx: AB 03 04 05 06 07 08 BCHSE06S49 (1:8) Intenção de atendimento conforme cores: O splitter do térreo atende os apartamentos dos andares Térreo até 4º andar. Enquanto que o splitter do 5º andar atende os apartamentos deste andar até o 8º. Esse padrão de referenciamento é utilizado no restante do documento. 5.2.1.2 – Apenas Splitter de atendimento, com cabo exclusivo. Para os casos em que o condomínio se encontre suficientemente próximo a alguma caixa de distribuição da rede secundária, este poderá, observando-se as boas práticas de montagem, ser atendido com um cabo RA exclusivo. Neste caso a quantidade de splitters de atendimento poderá ser maior, uma vez que não haverá uso excessivo de fibras da rede secundária. bulin Destacar ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 13/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 Quadro 60x60 Instalar DGO Splitter 1:8 2º A. 3º A. Garagem 4º A. 5º A. 6º A. 7º A. Bloco Madri Quadro 45x45 R2 na rua 3m 3m 1º A. Cabo12 fo Instalar DGO Splitter 1:8 3m Quadro 45x45 3m 3m Cabo12 fo Bloco Valência DG 1,20x1,20 (DGO) Instalar DGO Splitter 1:8 3m Quadro 60x60 DG 60x60 (DGO) Instalar DGO Splitter 1:8 Condomínio com 02 blocos, 07 andares e 04 aptos/andar. Total 56 apartamentos. BLOCO MADRI – 5º ANDAR BCH06S3204 (1:8) (FTTA-CTA-29258) FTTA-CTA-29258 (02) DGO FTTA-CTA-29258-A (01) BLOCO MADRI – 2º ANDAR BCH06S3203 (1:8) (FTTA-CTA-29258) FTTA-CTA-29258 (01) BLOCO VALÊNCIA – 2º ANDAR BCH06S3205 (1:8) (FTTA-CTA-29258) FTTA-CTA-29258 (03) DGO FTTA-CTA-29258-B (01) BLOCO VALÊNCIA – 5º ANDAR BCH06S3206 (1:8) (FTTA-CTA-29258) FTTA-CTA-29258 (04) FTTA-CTA-29258-B (02) DGO 01 02 Cx: AF 03 04 05 06 07 08 BCHSE06S32 (1:8) 01 FTTA-CTA-29258-A FTTA-CTA-29258-B 5.2.2 – Utilizando splitters de distribuição e de atendimento internos, além de um nível externo. Quando for necessário de instalação de mais de dois splitters de atendimento, o projeto deverá ser feito observando a necessidade de poupar o uso de fibras da rede de acesso secundária. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 14/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 Nos casos em que forem necessárias a utilização de três ou quatro splitters internos para atendimento final, a conectividade poderá ser feita a partir de um splitter de distribuição na rede externa que permita a instalação interna de mais um ou dois níveis de Splittamento (a relação de 1:64 deve ser sempre respeitada. Os splitters de segundo ou terceiro nível poderão ser de 1:16, 1:8 ou 1:4, a depender da densidade de unidades por andar. Para atendimento de um conjunto de andares, o respectivo splitter de atendimento poderá ser instalado, com as devidas identificações, no mesmo equipamento que conterá o splitter de distribuição do condomínio, como no exemplo abaixo. Neste exemplo, isso eliminou a necessidade da instalação de um DGO no DG do térreo que apenas conteria o splitter de distribuição. BCH06S3402 (1:4) 01 02 DG 3º Andar 03 04 ED. VILLA LOBOS-3º ANDAR BCH06S340201 (1:8) (FTTA-CTA-29407) FTTA-CTA-29407 (01) GC89954 1 01 Cx: AE 02 BCH06S34 (1:2) 1 FTTA-CTA-29407A (01) ED. VILLA LOBOS-6º ANDAR BCH06S340202 (1:8) (FTTA-CTA-29407) FTTA-CTA-29407A (02) ED. VILLA LOBOS-11º ANDAR BCH06S340203 (1:8) (FTTA-CTA-29407) BCHSE06AE01 (07) Dois níveis internos Um nível externo - Distribuição Distribuição Atendimento ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 15/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 DG 1,20x1,20 (DGO) 2º A. 3º A. R2 Cabo 06 fo 4º A. 1º A. Quadro 80x80 Térreo 5º A. Quadro 60x60 Quadro 45x45 Quadro 45x45 6º A. 7º A. 8º A. 3m 3m Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) 3m 9º A. 10º A. 11º A. 12º A. Cabo 12 fo Cabo 12 fo 3m 3m Condomínio com 01 bloco, 12 andares e 08 aptos/andar. Total 60 apartamentos. Torre Única Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) Splitter 1:4 (distribuição) Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 16/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.2.2.1 – Utilizando splitters de distribuição e de atendimento internos, além de um nível externo, com prumada dupla. BTE10S17401 (1:4) BTE10S174 (1:2) 1º andar 2º andar 3º andar 4º andar R1 na rua BLOCO ÚNICO Cabo 06 fo Lado BLado A 3m Quadro 45x45 Quadro 45x45 Cabo 12 fo 3m 5º andar 6º andar Quadro 45x45 Quadro 45x45 Quadro 45x45 Quadro 45x45 Quadro 45x45 Quadro 45x45 Quadro 45x45 Quadro 45x45 3m 3m 3m 3m 3m 3m Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) DG 80x80 Quadro 45x45 Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) Splitter 1:4 (distribuição) Condomínio com 01 bloco, 06 andares e 09 aptos/andar. Total 54 apartamentos. G47888 1 01 02 Cx: BD ED. HOEGAARDEN - Lado A - 2º Andar BTE10S1740101 (1:8) (FTTA-CTA-29755) 01 02 DGO 2º ANDAR LADO A 03 04 ED. HOEGAARDEN - Lado B - 2º Andar BTE10S1740103 (1:8) (FTTA-CTA-29755) FTTA-CTA-29755-LB (01) ED. HOEGAARDEN- Lado B - 5º Andar BTE10S1740104 (1:8) (FTTA-CTA-29755) FTTA-CTA-29755-LB (02) ED. HOEGAARDEN -Lado A - 5º Andar BTE10S1740102 (1:8) (FTTA-CTA-29755) FTTA-CTA-29755-LA (01) BTE10BD04 (34) FTTA-CTA-29755 (01) FTTA-CTA-29258-LB Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) FTTA-CTA-29258-LA Distribuição Dois níveis internos Um nível externo - Distribuição Atendimento ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 17/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.2.3 – Todos os níveis de splitter internos. Para grandes condomínios, com muitas unidades, o projeto poderá necessitar do uso de uma ou mais portas PON exclusivas para o atendimento. 5.2.3.1 - Mais de uma torre, com uma porta PON. Para condomínios com mais de um edifício, observando-se a necessidade da criação de projetos modulares, que permitam a construção da rede apenas nos edifícios onde existam clientes contratados, os splitters de distribuição deverão ser instalados em pontos estratégicos de distribuição, a partir do qual poderão ser atendidos mais de um edifício, minimizando a quantidade necessária de lançamento de cabo. No condomínio do exemplo abaixo, que possui três edifícios (Bloco A, Bloco B e Bloco C), o ponto de distribuição escolhido foi uma caixa de passagem R2, na qual se instalou uma FOSC, contendo um splitter de distribuição 1:8. A partir deste ponto é possível atender os edifícios de forma independente. BCH06S31 (1:8) BCH06AF01 (10) 01 02 FOSC 03 04 05 06 07 08 COND SAN MARTINO – BL A – 3ºANDAR BCH06S3101 (1:8) (FTTA-CTA-29319) FTTA-CTA-29319-BLA (01) GC90318 BCH06A03 (13) COND SAN MARTINO – BL A – 7ºANDAR BCH06S3102 (1:8) (FTTA-CTA-29319) FTTA-CTA-29319-BLA (02) COND SAN MARTINO – BL B – 3ºANDAR BCH06S3103 (1:8) (FTTA-CTA-29319) FTTA-CTA-29319-BLB (01) COND SAN MARTINO – BL B – 7ºANDAR BCH06S3104 (1:8) (FTTA-CTA-29319) FTTA-CTA-29319-BLB (02) COND SAN MARTINO – BL C – 3ºANDAR BCH06S3105 (1:8) (FTTA-CTA-29319) FTTA-CTA-29319-BLC (01) COND SAN MARTINO – BL C – 7ºANDARBCH06S3106 (1:8) (FTTA-CTA-29319) FTTA-CTA-29319-BLC (02) FTTA-CTA-29319 (01) 1 AFA BCH06 (31) BCH-SE COND SAN MARTINO – FOSC BCH06S31 (1:8) (FTTA-CTA-29319) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 18/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 Condomínio com 03 blocos, 08 andares e 04 apts/andar. Total de 96 apartamentos; 1º A. 2º A. 3º A. 4º A. 5º A. 6º A. 7º A. 8º A. Bloco A DG (60x60) DG (45x45) DG (45x45) DG (45x45) 3m 3m 3m 3m DG (60x60) DG (45x45) DG (45x45) DG (45x45) 3m 3m 3m DG (60x60) DG (45x45) DG (45x45) DG (45x45) 3m 3m 3m 3m R2 cabo 12fo R2 INSTALAR FOSC Splitter 1:8 (distribuição) Bloco B Bloco C 3m3m FTTA-CTA-29319-BLA FTTA-CTA-29319-BLB FTTA-CTA-29319-BLC 3m Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 19/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.2.3.2 – Mais de uma prumada no mesmo edifício, com uma porta PON. Para os casos de edifícios em que os pontos de atendimento das unidades de um andar sejam divididos em mais de uma subida vertical (prumada), o ponto de distribuição poderá ser o primeiro quadro de telefonia, em geral um quadro DG, onde haja espaço suficiente para instalação de um equipamento do tipo DGO. BCH06S48 (1:8) BCH06AB07 (08) ED LARGO BOA VISTA – LABO A - TÉRREO BCH06S4801 (1:8) (FTTA-CTA-29523) GCXXXXXBCH-SE BCH06A01 (15) A BCH06 (48) AB 01 02 DGO TÉRREO LABO A 03 04 05 06 07 08 FTTA-CTA-29523 (01) 1 FTTA-CTA-29523-LA (01) ED LARGO BOA VISTA – LABO A – 4º ANDAR BCH06S4802 (1:8) (FTTA-CTA-29523) FTTA-CTA-29523-LA (02) ED LARGO BOA VISTA – LABO A – 7º ANDAR BCH06S4803 (1:8) (FTTA-CTA-29523) FTTA-CTA-29523-LB (01) ED LARGO BOA VISTA – LABO B – TÉRREO BCH06S4804 (1:8) (FTTA-CTA-29523) FTTA-CTA-29523-LB (02) ED LARGO BOA VISTA – LABO B – 4º ANDAR BCH06S4805 (1:8) (FTTA-CTA-29523) FTTA-CTA-29523-LB (03) ED LARGO BOA VISTA – LABO B – 7º ANDAR BCH06S4806 (1:8) (FTTA-CTA-29523) ED LARGO BOA VISTA BCH06S48 (1:8) (FTTA-CTA-29523) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 20/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 DG 1,20x1,20 (DGO) 2º A. 3º A. R2 na rua 3m x3 4º A. 5º A. Quadro 60x60 3m 6º A. 7º A. 8º A. Cabo 06 fo Labo A Lado B R1 Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) Condomínio com 01 bloco, 08 andares e 08 aptos/ andar, em prumada dupla. Total 128 apartamentos. Quadro 60x60 3m Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) Cabo 06 fo Cabo 06 fo Quadro 45x45 3m Cabo 06 fo Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) Quadro 60x60 3m Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) Cabo 06 fo Quadro 80x80 3m Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) Cabo 06 fo FTTA-CTA-29523-LA Instalar DGO Splitter 1:8 (atendimento) Splitter 1:8 (distribuição) Térreo FTTA-CTA-29523-LB bulin Destacar ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 21/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.2.3.1 - Uma prumada, com mais de uma porta PON. Em condomínios com muitas unidades, e alta densidade de unidades por andar, o projeto poderá ser feito com cabo riser de maior capacidade, como 24 ou 48 fibras. ED HYDE PARK CEN11S56 1:8 (FTTA-CTA-0552) FTTA-CTA-0552 (01) G38814A CEN11AE03 (05) AE CEN11S56 (1:8) 01 02 DGO TERREO 03 04 05 06 07 08 1FTTA-CTA-0552 (01) HYDE PARK – LOJAS - TÉRREO CEN11S5601 1:8 (FTTA-CTA-0552) FTTA-CTA-0552-RS (01) HYDE PARK – 6º ANDAR CEN11S5602 1:8 (FTTA-CTA-0552) FTTA-CTA-0552-RS (02) HYDE PARK – 7º ANDAR CEN11S5603 1:8 (FTTA-CTA-0552) FTTA-CTA-0552-RS (03) HYDE PARK – 9º ANDAR CEN11S5604 1:8 (FTTA-CTA-0552) FTTA-CTA-0552-RS (04) HYDE PARK – 11º ANDAR CEN11S5605 1:8 (FTTA-CTA-0552) FTTA-CTA-0552-RS (05) HYDE PARK – 13º ANDAR CEN11S5606 1:8 (FTTA-CTA-0552) FTTA-CTA-0552-RS (06) HYDE PARK – 16º ANDAR CEN11S5607 1:8 (FTTA-CTA-0552) FTTA-CTA-0552-RS (07) HYDE PARK – 17º ANDAR CEN11S5608 1:8 (FTTA-CTA-0552) FTTA-CTA-0552-RS (08) CEN11S57 (1:8) 01 02 DGO TERREO 03 04 05 06 07 08 1FTTA-CTA-0552 (02) HYDE PARK – 19º ANDAR CEN11S5701 1:8 (FTTA-CTA-0552) FTTA-CTA-0552-RS (09) HYDE PARK – 21º ANDAR CEN11S5702 1:8 (FTTA-CTA-0552) FTTA-CTA-0552-RS (10) HYDE PARK – 23º ANDAR CEN11S5703 1:8 (FTTA-CTA-0552) FTTA-CTA-0552-RS (11) HYDE PARK – 25º ANDAR CEN11S5704 1:8 (FTTA-CTA-0552) FTTA-CTA-0552-RS (12) HYDE PARK – 28º ANDAR CEN11S5705 1:8 (FTTA-CTA-0552) FTTA-CTA-0552-RS (13) HYDE PARK – 30º ANDAR CEN11S5706 1:8 (FTTA-CTA-0552) FTTA-CTA-0552-RS (14) HYDE PARK – 32º ANDAR CEN11S5707 1:8 (FTTA-CTA-0552) FTTA-CTA-0552-RS (15) CEN11A03 (13) FTTA-CTA-0552 (02) G38814A CEN11 (29) tr.01 CEN11AE03 (06) AE CEN11A03 (14) CEN11 (28) tr.01 ED HYDE PARK CEN11S57 1:8 (FTTA-CTA-0552) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 22/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 13 14 T DG (SHAFT) R2 19 18 17 25 24 23 22 21 20 28 27 26 31 30 29 32 16 15 Instalar DGO Splitter 1:8 Instalar DGO Splitter 1:8 Instalar DGO Splitter 1:8 Instalar DGO Splitter 1:8 Instalar DGO Splitter 1:8 Instalar DGO Splitter 1:8 Instalar DGO Splitter 1:8 Instalar DGO Splitter 1:8 Instalar DGO Splitter 1:8 12 11 10 9 8 7 6 5 4 2 1 3 Instalar DGO Splitter 1:8 Instalar DGO Splitter 1:8 Instalar DGO Splitter 1:8 Instalar DGO Splitter 1:8 Instalar DGO Splitter 1:8 shaft 2m DG GERAL: Instalar DGO 2x Splitter 1:8 (distribuição) riser 48fo 2m 2m 2m 2m 2m 2m 2m 2m 2m 2m 2m 2m Condomínio com 01 torre, 32 andares, sendo 10 unidades por andar, a partir do 6º andar. Total: 270 unidades. Cabo 06fo Cabo 48fo shaft shaft shaft Instalar splitters de atendimento nos andares indicados ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 23/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.3 Modelo B Neste modelo os clientes são atendidos com cabo low-friction diretamente do DG, ou seja, sem existência de cabo riser na prumada e DIO nos andares. Além das indicações na tabela 1, este modelo pode servir de base para projetos de condomínios que ofereçam dificuldades de instalação de DIO nos quadros dos andares. Este modelo se caracteriza pela instalação do cabo externo, de 6, 12 ou 24 fibras, interligando a rede secundária FTTx externa e o DGO instalado no quadro do DG do condomínio, geralmente localizado no térreo. Na tubulação vertical (prumada) não é instalado o cabo riser. A ligação do usuário final (apartamento ou sala comercial) até o splitter localizado no DGO deve ser feita preferencialmente com cabo drop low friction. 5.3.1 - Condomínio com 01 bloco, 07 andares e 03 aptos/andar. Total 21 apartamentos. Cabo 06 fo 2º andar 3º andar 4º andar 5º andar 6º andar 3m DG 60x60 (DGO) Térreo Atendimento via low friction R2 na rua Quadro 40x40 Instalar Splitter 1:8 BLOCO ÚNICO 1º andar Quadro 60x60 7º andar Instalar DGO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 24/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.3.2 - Condomínio com 02 blocos, 07 andares e 01 aptos/andar. Total 14 apartamentos. Cabo 06 fo 3º andar 4º andar 5º andar 3m DG 60x60 (DGO) Térreo R2 na rua Instalar Splitter 1:4 Quadro 40x40 BLOCO A 1º andar 2º andar 6º andar 7º andar Quadro 40x40 3m DG 40x40 (DGO) Instalar Splitter 1:4 Quadro 40x40 Atendimento interno via cabo low friction Quadro 40x40 Cabo 06 fo BLOCO B Atendimento interno via cabo low friction Instalar DGO Instalar DGO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 25/ 96 DATA: 25/03/2019ETS-200 5.3.3 - Condomínio com 13 blocos, 2 andares e 01,02,04 aptos/andar. Total 74 apartamentos. Bloco 1 DI DI DGDI DI DI DG D I D I G 1° 2°G 1° 2° G 1° 2° G 1° 2° G 1° 2° G 1° 2° Instalar DGO e Splitter 1:8 Bloco 3 Bloco 4 B lo co 1 2 B lo co 11 Bloco 13 Bloco 9 Bloco 8 Bloco 10 Bloco 5 DG R2 R2 30m 25m 20m 15m Cabo 12 fo Cabo 12 fo 25m R 2 25m 15m Cabo 06 fo 30m 25m 30m 30m 15m 25m Instalar DGO e Splitter 1:8 Instalar DGO e Splitter 1:8 DI DIO para fusão direta ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 26/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.3.4 - Condomínio com 04 blocos, 04 andares, e 04 aptos/andar. Total 64 apartamentos. 2º andar 3º andar 4º andar BLOCO I 1º andar Quadro 40x40 R2 na rua Cabo 06 fo Quadro 60x60 Garagem 2º andar 3º andar 4º andar Instalar DGO Splitter 1:8 (3º nível) Splitter 1:4 (2º nível) 1º andar 3m Quadro 40x40 Quadro 1,20x1,20 BLOCO II 2º andar 3º andar 4º andar BLOCO III 1º andar 3m Quadro 40x40 Quadro 60x60 Garagem 2º andar 3º andar 4º andar 1º andar Quadro 40x40 Quadro 60x60 Garagem BLOCO IV R1 R1 C ab o 06 fo C ab o 06 fo Cabo 06 fo Cabos 06 fo Atendimento aos Clientes será feito por cabo LOW FRICTION A partir do DI de cada Bloco 3m 3m Instalar DGO Splitter 1:8 Instalar DGO Splitter 1:8 Instalar DGO Splitter 1:8 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 27/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.3.5 - Condomínio com 02 blocos, 02 andares e 8 salas/andar. Total 32 Salas Salas Comerciais R2 na rua BLOCO B Quadro 40x40 1º andar 2º andar Cabo 06 fo Instalar DIO Splitter 1:8 BLOCO A Quadro 60x60 Quadro 1,20X1,20 Obs.: O atendimento aos apartamentos será realizado por cabo LOW FRICTION a partir do DG 1° Andar – Todos os blocos. Salas: Bloco A – finais 12 ao 21 Lojas e 9 ao 16 Salas Bloco B – finais 1 ao 11 Lojas e Salas 1 ao 9 Quadro 40x40 Instalar DIO Splitter 1:8 1º andar 2º andar Cabo 06 fo 3m 3m 5.3.6 - Condomínio com 02 blocos, 02 andares e 8 salas/andar. Total 16 apartamentos B L O C O 1 B L O C O 2 15m 20m D G 6 0 x 6 0 D G 6 0 x 6 0 10m R1 7m R 1 Cabo 06 fo Instalar DGO Splitter 1:4 Instalar DI p/ fusão direta 3m 3m Obs.: O atendimento aos apartamentos será realizado por cabo LOW FRICTION a partir do DG 1° Andar – Todos os blocos. R2 20m R1 20m Cabo 12 fo Tabela 3 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 28/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 MATERIAL LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO Cabo AS80 6 fo Entrada da rua • Usado quando cabo deriva de caixa NAP Low-friction Cabo riser • Cabo low-friction é vantajoso quando quantidade de clientes é baixo e quadro dos andares não aceitam Distribuidores Intermediários. SPLITTER DG Normalmente o splitter usado é de 1:8 CAIXA DGO Quadro DG Aceita de 12 a 72 fusões. 5.4 Modelo C Em condomínios que a quantidade total de clientes é muito baixa, assim como o número de andares, então não justifica, no primeiro momento, colocar splitter no interior do mesmo. Neste caso, o condomínio é atendido diretamente através da rede externa. Em situações em que a quantidade de clientes potenciais é muito baixa, pode ser instalado simplesmente um DIO de 12 fusões. Para casos com alta taxa de ocupação, pode-se instalar o splitter no DG, otimizando assim a rede externa. 5.4.1 - Condomínio com 01 blocos, 07 andares e 01 aptos/andar. Total 07 apartamentos. Cabo 06 fo 1º andar 2º andar 3º andar 4º andar 3m 5º andar R2 na rua Quadro 40x40 DG 60x60 Quadro 40x40 Instalar DIO Térreo 6º andar 7º andar ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 29/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.4.2 - Condomínio com 01 bloco, 03 andares e 02 aptos/andar. Total 06 apartamentos Terreo 1º andar 2º andar 3º andar R2 na rua BLOCO ÚNICO DG 80x803m Instalar DIO Quadro 40x40 Obs.: O atendimento aos apartamentos será realizado por cabo LOW FRICTION a partir do DG Terreo. Tabela 4 - MATERIAL LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO Cabo AS80 6 fo, 12 fo Entrada da rua Usado quando cabo deriva de caixa NAP. Low-friction Cabo riser quantidade de clientes baixo e quadro dos andares não aceitam DIs. CAIXA DGO Quadro DG Aceita até 96 fusões. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 30/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.5 Condomínios com múltiplos edifícios Pode ocorrer do condomínio vertical possuir mais de uma torre e ou prumada (múltipla subida vertical). Neste caso, deve ser definido claramente a sala de DG que receberá o cabo da rede FTTx externo e distribuirá o sinal dos DGs secundários (caso número de potenciais clientes seja muito alto). Abaixo é mostrada a configuração de um condomínio com mais de uma torre: TORRE 1 TORRE 2 TORRE 4 TORRE 3 Cabo de ligação com rede externa Cabos de ligação da torre principal (ou sala de DG) com demais torres Deve ser levado em consideração que no interior de cada edifício pode ser adotado o modelo A.1, A.2 ou B. 5.5.1 Condomínio com vários edifícios, modelo A.2 O condomínio a seguir possui um total de 750 unidades, divididas em 11 blocos, sendo 8 apartamentos por andar, com prumada dupla. Portanto o atendimento mescla os modelos A.2 e B, conforme as características de cada edifício. Os blocos ‘A’ (1A, 2A, 3A, 4A, 5A e 6A) possuem 11 andares, com prumada dupla (Lado A e Lado B), sendo que cada prumada deverá atender 44 unidades. O modelo adotado para atender estes blocos foi o A.2, com Splitter distribuído nos andares 2 e 8. Os blocos ‘B’ (1B, 2B, 3B, 4B e 5B) possuem 5 andares, com prumada dupla (Lado A e Lado B), sendo que cada prumada deverá atender 20 unidades. Para estes blocos o modelo adotado foi o tipo B, apenas um Splitter na base. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 31/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 B lo c o 6 A B lo c o 3 B B lo c o 4 B B lo c o 5 B B lo c o 1 B B lo c o 2 B 2 5 m 2 0 m 25m 1 0 m R2 15m 15m 15m 15m 15m 15m 10m Rua Francisco Derosso Duto lateral de acesso ao edifício 40m 4 0 m 3 0 m 1 0 m 15m 15m Instalar FIST A G84139 3 Splitter 1:8 Derivar 6 cabos 12fo (Blocos 1A a 6A) R 2 R 2 R 2 R 2 R 2 R2 6m 10m 24m 10m 12m 10m 3m 3m 3m 3m 3m 3m 3m 3m BLOCOS 1B e 2B PORTA OLT1 0/15/7 Atendidos pelo Splitter primário XAX05S02 (FIST B) BLOCOS 3B, 4B e 5B PORTA OLT1 0/15/8 Atendidos pelo Splitter primário XAX05S03 (FIST B) BLOCOS 1A e 2A PORTA OLT1 0/15/9 Atendidos pelo Splitter primário XAX05S04 (FIST A) BLOCOS 3A e 4A PORTA OLT1 0/15/10 Atendidos pelo Splitter primário XAX05S05 (FIST A) Condomínio com 11 blocos, 05/11 andares e 08 aptos/andar + 2 aptos garden. Total 750 apartamentos. Instalar FIST B G84138 2 Splitter 1:8 Sagrar cabo 48fo; Derivar 5 cabos 12fo (Blocos 1B a 5B) R 2 BLOCOS 5A e 6A PORTA OLT1 0/15/11 Atendidos pelo Splitter primário XAX05S06 (FIST A) bulin Destacar ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 32/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 3º A. 4º A. 1º A. 2º A. 08 apartamentos por andar 7º A. 8º A. 5º A. 6º A. 10º A. 11º A. 9º A. Térreo Prumada para todos os blocos A - 1A ao 6A Lado A – finais 1 a 4 Apartamentos: Lado A – finais 1 ao 4 Lado B – finais 5 ao 8 DGO Furukawa 3m Lado B – finais 5 a 8 E s c a d a / P o rt a c o rt a -f o g o 3m Cabo 12 fo R2 DGO Mini DGO Splitter 1:8 3m 3m 3m 3m 3m Cabo 12 fo Cabo 12 fo Cabo 12 fo 3m 3m 3m 3m 3m Cabo 12 fo Cabo 12 fo Cabo 12 fo 80m Mini DGO Splitter 1:8 Mini DGO Splitter 1:8 Mini DGO Splitter 1:8 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 33/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 3º A.4º A. 1º A. 2º A. 08 apartamentos por andar 5º A. Térreo Prumada para todos os blocos B -1B ao 5B Lado A – finais 1 a 4 Apartamentos: Lado A – finais 1 ao 4 Lado B – finais 5 ao 8 DGO Furukawa Splitter 1:8 Lado B – finais 5 a 8 E s ca d a / P o rt a co rt a -f o go E s ca d a / P o rt a co rt a -f o go E s ca d a / P o rt a co rt a -f o go E s ca d a / P o rt a co rt a -f o go E s ca d a / P o rt a co rt a -f o go E s ca d a / P o rt a co rt a -f o go Cabo 12 fo R2 DGO 3m Cabo 12 fo 3m Cabo 12 fo 3m 45m DGO Furukawa Splitter 1:8 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 34/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 XAX05S04 (1:8) XAX05 (04) FIST GCO144 fo. 48 fo. 01 FIST A G84139 07 08 XAX05-FTTA-CTA-27809 (03) ( 900 m) OLT1-XAX-SE-0/15/9 FTTA-CTA-27809_1A (01) G83324 FTTA-CTA-27809_1A (02) FTTA-CTA-27809_1A_LadoB (03)FTTA-CTA-27809_1A (03) FTTA-CTA-27809_1A (04) FTTA-CTA-27809_1A_LadoB (04) BLOCOS 1A e 2A FTTA-CTA-27809_1A (01)DGO Térreo Lado A FTTA-CTA-27809_1A (02) FTTA-CTA-27809_2A (01) FTTA-CTA-27809_2A (02) FTTA-CTA-27809_2A_LadoB (03)FTTA-CTA-27809_2A (03) FTTA-CTA-27809_2A (04) FTTA-CTA-27809_2A_LadoB (04) FTTA-CTA-27809_2A (01) FTTA-CTA-27809_2A (02) DGO Térreo Lado A DGO Térreo Lado A DGO Térreo Lado A DGO Térreo Lado A DGO Térreo Lado A BLOCO 1A – 2º ANDAR LADO A XAX05S0401 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 1A – 8º ANDAR LADO A XAX05S0402 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 1A – 2º ANDAR LADO B XAX05S0403 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 1A – 8º ANDAR LADO B XAX05S0404 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 2A – 2º ANDAR LADO A XAX05S0405 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 2A – 8º ANDAR LADO A XAX05S0406 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 2A – 2º ANDAR LADO B XAX05S0407 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 2A – 8º ANDAR LADO B XAX05S0408 (1:8) FTTA-CTA-27809 DGO Térreo Lado A DGO Térreo Lado A 02 03 04 05 06 XAX05S05 (1:8) XAX05 (05) FIST GCO144 fo. 48 fo. 01 FIST A G84139 07 08 XAX05-FTTA-CTA-27809 (04) ( 900 m) OLT1-XAX-SE-0/15/10 FTTA-CTA-27809_3A (01) G83324 FTTA-CTA-27809_3A (02) FTTA-CTA-27809_3A_LadoB (03)FTTA-CTA-27809_3A (03) FTTA-CTA-27809_3A (04) FTTA-CTA-27809_3A_LadoB (04) FTTA-CTA-27809_3A (01)DGO Térreo Lado A FTTA-CTA-27809_3A (02) FTTA-CTA-27809_4A (01) FTTA-CTA-27809_4A (02) FTTA-CTA-27809_4A_LadoB (03)FTTA-CTA-27809_4A (03) FTTA-CTA-27809_4A (04) FTTA-CTA-27809_4A_LadoB (04) FTTA-CTA-27809_4A (01) FTTA-CTA-27809_4A (02) DGO Térreo Lado A DGO Térreo Lado A DGO Térreo Lado A DGO Térreo Lado A DGO Térreo Lado A BLOCO 3A – 2º ANDAR LADO A XAX05S0501 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 3A – 8º ANDAR LADO A XAX05S0502 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 3A – 2º ANDAR LADO B XAX05S0503 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 3A – 8º ANDAR LADO B XAX05S0504 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 4A – 2º ANDAR LADO A XAX05S0505 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 4A – 8º ANDAR LADO A XAX05S0506 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 4A – 2º ANDAR LADO B XAX05S0507 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 4A – 8º ANDAR LADO B XAX05S0508 (1:8) FTTA-CTA-27809 DGO Térreo Lado A DGO Térreo Lado A 02 03 04 05 06 BLOCOS 3A e 4A XAX05S06 (1:8) XAX05 (06) FIST GCO144 fo. 48 fo. 01 FIST A G84139 07 08 XAX05-FTTA-CTA-27809 (05) ( 900 m) OLT1-XAX-SE-0/15/11 FTTA-CTA-27809_5A (01) G83324 FTTA-CTA-27809_5A (02) FTTA-CTA-27809_5A_LadoB (03)FTTA-CTA-27809_5A (03) FTTA-CTA-27809_5A (04) FTTA-CTA-27809_5A_LadoB (04) FTTA-CTA-27809_5A (01)DGO Térreo Lado A FTTA-CTA-27809_5A (02) FTTA-CTA-27809_6A (01) FTTA-CTA-27809_6A (02) FTTA-CTA-27809_6A_LadoB (03)FTTA-CTA-27809_6A (03) FTTA-CTA-27809_6A (04) FTTA-CTA-27809_6A_LadoB (04) FTTA-CTA-27809_6A (01) FTTA-CTA-27809_6A (02) DGO Térreo Lado A DGO Térreo Lado A DGO Térreo Lado A DGO Térreo Lado A DGO Térreo Lado A BLOCO 5A – 2º ANDAR LADO A XAX05S0601 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 5A – 8º ANDAR LADO A XAX05S0602 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 5A – 2º ANDAR LADO B XAX05S0603 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 5A – 8º ANDAR LADO B XAX05S0604 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 6A – 2º ANDAR LADO A XAX05S0605 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 6A – 8º ANDAR LADO A XAX05S0606 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 6A – 2º ANDAR LADO B XAX05S0607 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCO 6A – 8º ANDAR LADO B XAX05S0608 (1:8) FTTA-CTA-27809 DGO Térreo Lado A DGO Térreo Lado A 02 03 04 05 06 BLOCOS 5A e 6A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 35/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 XAX05S02 (1:8) XAX05 (02) FIST GCO144 fo. 48 fo. 01 02 FIST B G84138 03 04 05 06 07 08 XAX02-FTTA-CTA-27809 (01) ( 900 m) OLT1-XAX-SE-0/15/7 FTTA-CTA-27809_1B (01) BLOCO 1B – LADO A XAX05S0201 (1:8) FTTA-CTA-27809 G83324 FTTA-CTA-27809_1B (02) DGO 2º andar Lado A FTTA-CTA-27809_1B_LadoB (02) BLOCO 1B – LADO B XAX05S0202 (1:8) FTTA-CTA-27809 FTTA-CTA-27809_2B (01) BLOCO 2B – LADO A XAX05S0203 (1:8) FTTA-CTA-27809 FTTA-CTA-27809_2B (02) DGO 2º andar Lado A FTTA-CTA-27809_2B_LadoB (02) BLOCO 2B – LADO B XAX05S0204 (1:8) FTTA-CTA-27809 BLOCOS 1B e 2B BLOCOS 3B, 4B e 5B XAX05S03 (1:8) XAX05 (03) FIST GCO144 fo. 48 fo. 01 02 FIST B G84138 03 04 05 06 07 08 XAX02-FTTA-CTA-27809 (02) ( 900 m) OLT1-XAX-SE-0/15/8 BLOCO 3B – LADO A XAX05S0301 (1:8) FTTA-CTA-27809 G83324 DGO 2º andar Lado A FTTA-CTA-27809_3B_LadoB (02) BLOCO 3B – LADO B XAX05S0302 (1:8) FTTA-CTA-27809 FTTA-CTA-27809_4B (01) BLOCO 4B – LADO A XAX05S0303 (1:8) FTTA-CTA-27809 FTTA-CTA-27809_4B (02) DGO 2º andar Lado A FTTA-CTA-27809_4B_LadoB (02) BLOCO 4B – LADO B XAX05S0304 (1:8) FTTA-CTA-27809 FTTA-CTA-27809_3B (01) FTTA-CTA-27809_3B (02) FTTA-CTA-27809_5B (01) BLOCO 5B – LADO A XAX05S0305 (1:8) FTTA-CTA-27809 FTTA-CTA-27809_5B (02) DGO 2º andar Lado A FTTA-CTA-27809_5B_LadoB (02) BLOCO 5B – LADO B XAX05S0306 (1:8) FTTA-CTA-27809 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 36/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.5.2 Condomínio com vários edifícios modelo B Individualmente, cada bloco é atendido no modelo B, com Splitter apenas na base. SPLITTER 119 FOSC 1 A ARCSE03_2 (67) GCxxxxx COND PARQUE CONSTANCE – FOSC 1 ARCSE03S119 1:8 (FTTA-ARC-28751) ARCSE03_2 (67) BC ARCSE03B03 (35) BH ARCSE03B03 (35) ARCSE03BH01 (09) B FTTA-ARC-28751 (01) SPLITTER 120 FOSC 2 ARCSE - OLT1 - 0/13/5 A ARCSE03_2 (68) GCxxxxx COND PARQUE CONSTANCE – FOSC 2 ARCSE03S120 1:8 (FTTA-ARC-28751) ARCSE03_2 (68) BC ARCSE03B03 (36) BH ARCSE03B03 (36) ARCSE03BH01 (10) B FTTA-ARC-28751 (02) SPLITTER 121 FOSC 3 A ARCSE03_2 (69) GCxxxxx COND PARQUE CONSTANCE – FOSC 3 ARCSE03S121 1:8 (FTTA-ARC-28751) ARCSE03_2 (69) BC ARCSE03B03 (37) BH ARCSE03B03 (37) ARCSE03BH01 (11) B FTTA-ARC-28751 (03) SPLITTER 122 FOSC 4 ARCSE - OLT1 - 0/13/7 A ARCSE03_2 (70) GCxxxxx COND PARQUE CONSTANCE – FOSC 4 ARCSE03S122 1:8 (FTTA-ARC-28751) ARCSE03_2 (70) BC ARCSE03B03 (38) BH ARCSE03B03 (38) ARCSE03BH01 (12) B FTTA-ARC-28751 (04) ARCSE - OLT1 - 0/13/6 ARCSE - OLT1 - 0/13/4 1 ARCSE03S119 (1:8) FOSC 1 FTTA-CTA-28751-BL1 (01) COND. PARQUE CONSTANCE – BL 01 ARCSE03S11901 1:8 (FTTA-CTA-28751) FTTA-ARC-28751 (01) FTTA-CTA-28751-BL2 (01) COND. PARQUE CONSTANCE – BL 02 ARCSE03S11902 1:8 (FTTA-CTA-28751) FTTA-CTA-28751-BL3 (01) COND. PARQUE CONSTANCE – BL 03 ARCSE03S11903 1:8 (FTTA-CTA-28751) FTTA-CTA-28751-BL4 (01) COND. PARQUE CONSTANCE – BL 04 ARCSE03S11904 1:8 (FTTA-CTA-28751) 01 02 03 04 FTTA-CTA-28751-BL5 (01) COND. PARQUE CONSTANCE – BL 05 ARCSE03S11905 1:8 (FTTA-CTA-28751) 05 06 07 08 SPLITTER 119 FOSC 1 ARCSE - OLT1 - 0/13/4 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 37/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 Condomínio com 20 blocos, 04 andares e 06/08 aptos/andar. Total 572 apartamentos. Instalar FOSC 1 Splitter 1:8 Blocos 01,02,03,04 e 05Instalar FOSC 3 Splitter 1:8 07,08,11,12 e 15 Instalar FOSC 4 Splitter 1:8 09,13,16,18 e 20 Instalar FOSC 5 Splitter 1:8 06,10,14,17 e 19 Instalar FOSC 2 p/ derivar cabos bulin Destacar ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 38/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.5.3 Condomínio com vários edifícios, atendido por NAPs. Embora seja uma abordagem que não deva ser utilizada como primeira opção, pode ser um modelo capaz de atender condomínios com infraestrutura deficitária ou esgotada. O modelo prevê a instalação, em rede aérea, de NAPs, a partir das quais os apartamentos serão diretamente atendidos, através de DROPs. ARC03S123 (1:8) 01 02 FOSC 1 03 04 05 06 07 08 FTTA-ARC-29256-INT-A (01) NAP 1 ARC03S12301 OLT1-ARC-SE-0/13/11 FTTA-ARC-29256-INT-B (01) NAP 2 ARC03S12302 FTTA-ARC-29256-INT-B (02) NAP 3 ARC03S12303 FTTA-ARC-29256-INT-C (01) NAP 4 ARC03S12304 FTTA-ARC-29256-INT-C (02) NAP 5 ARC03S12305 FTTA-ARC-29256 (01) A ARCSE03_2 (08) GC88317 COND VILLAGGIO FERRARA – FOSC 1 ARCSE03S123 (1:8) (FTTA-ARC-29256) BC ARCSE03B03 (41) BH ARCSE03B03 (41) ARCSE03BH01 (17) B FTTA-ARC-29256 (01) ARC03S124 (1:8) 01 02 FOSC 2 03 04 05 06 07 08 FTTA-ARC-29256-INT-D (01) NAP 6 ARC03S12401 OLT1-ARC-SE-0/13/12 FTTA-ARC-29256-INT-D (02) NAP 7 ARC03S12402 FTTA-ARC-29256-INT-D (03) NAP 8 ARC03S12403 FTTA-ARC-29256-INT-E (01) NAP 9 ARC03S12404 FTTA-ARC-29256-INT-E (02) NAP 10 ARC03S12405 FTTA-ARC-29256 (02) SPLITTER 124 A ARCSE03_2 (09) GC88317 COND VILLAGGIO FERRARA – FOSC 2 ARCSE03S124 (1:8) (FTTA-ARC-29256) BC ARCSE03B03 (42) BH ARCSE03B03 (42) ARCSE03BH01 (18) B FTTA-ARC-29256 (02) FTTA-ARC-29256-INT-E (03) NAP 11 ARC03S12406 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 39/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 Condomínio com 59 blocos, 02 andares e 02/04 aptos/ andar. Total 236 apartamentos. 3 5 3 2 3 6 3 3 3 7 3 4 04 08 03 07 02 06 01 05 11 16 10 15 09 1312 14 1817 19 2021 22 2726 28 2423 25 3029 31 4 0 4 1 3 8 3 9 4 6 4 3 4 7 4 4 4 8 4 5 42 R . A lb e rto L e s n io w s k i Rua Minas Gerais Utilizar NAP existente Cabo 24 fo Cabo 24 fo C a b o 2 4 fo Cabo 24 fo Instalar FOSC1 com Splitter 1:8. Cabo 24 fo Cabo 24 fo 40m 40m40m 40m15m 15m 2 0 m 30m 30m 15m 20m 20m 15m30m Instalar FOSC2 com Splitter 1:8. 3m FTTA-ARC-29256-INT-A FTTA-ARC-29256-INT-B FTTA-ARC-29256-INT-C FTTA-ARC-29256-INT-D FTTA-ARC-29256-INT-E NAP1 ARC03S12301 (1:8) NAP2 ARC03S12302 (1:8) NAP3 ARC03S12303 (1:8) NAP4 ARC03S12304 (1:8) NAP5 ARC03S12305 (1:8) NAP6 ARC03S12401 (1:8) NAP9 ARC03S12404 (1:8) NAP10 ARC03S12405 (1:8) NAP7 ARC03S12402 (1:8) NAP8 ARC03S12403 (1:8) NAP11 ARC03S12406 (1:8) 3m 3m 3m 3m 3m 3m 3m 3m 3m3m 3m3m 3m3m ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 40/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.6 Condomínio Horizontal Os Condomínios de residências horizontais podem ser atendidos conforme modelos abaixo: • Modelo A: Rede interna, com splitter distribuído em mais de uma NAP. • Modelo B: Splitter em quadro DG central ou NAP única. • Modelo C: Apenas cabo de entrada de 6fo ou 12fo sem splitter; • Atendimento via drop. Os quatro modelos acima podem ser empregados em FTTC, sendo que as condições para se escolher cada um destes modelos é a seguinte: Tabela 5 - MODELO DE ATENDIMENTO CASAS POSTEAMENTO, TUBULAÇÃO E QUADROS OBSERVAÇÕES A 17 casas ou mais Rede aérea ou rede subterrânea com espaço nas caixas de passagem. • Cabo de entrada de 6fo,12fo ou 24fo • Rede interna de NAPs, com splitter de distribuição e splitters de atendimento. B Entre 9 e 16 casas Rede aérea ou rede subterrânea, com quadro DG. • Cabo de entrada de 6fo ou 12fo; • Splittamento de atendimento instalado em NAP ou em DGO. C Entre 5 e 8 casas Rede aérea ou rede subterrânea, com quadro DG. • Cabo de entrada de 12fo ou 24fo. DROP 4 casas ou menos Rede aérea ou rede subterrânea, com quadro DG. • Cabo drop de entrada ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 41/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.6.1 - Modelo A 5.6.1.1 – Rede interna subterrânea, splitters de atendimento distribuídos em NAPs. 48 34 33 35 45 0144 46 47 2628 27 30 31 32 63 62 64 67 66 65 0302 04 16 15 14 13 12 11100908070605 78 798081828384 68 77 767574 7372717069 R DOMINGOS ANTONIO MORO PISCINA SF R1 PORTARIA DG1 R1 R1 DG2 R1 R1 R1 R1 R 1 R1R1 R1 18 1 9 17 2 0 58 61 60 59 53 54 52 49 50 51 55 56 57 36 41 40 42 37 38 39 43 R 1 R 1 R 1 DG1A CP C P R 1 R 1 R 1 R 1 R 1 R1 R1 R1 R 1 DG3A DG 3A C P C P C P Cabo A Cabo B Cabo C Cabo D 14m 38m 37m 50m 22m 13m 20m 41m 23m 10m 30m 22m 35m 11m 35m 23m 44m 35m 35m 12m 35m R2 12m 25m 6m 4m Instalar NAP1 Splitter 1:8 Instalar NAP2 Splitter 1:8 Instalar NAP3 Splitter 1:8 Instalar NAP4 Splitter 1:8 Instalar NAP5 Splitter 1:8 Instalar NAP5 Splitter 1:8 In s ta la r N A P 5 S p lit te r 1 :8 Instalar NAP5 Splitter 1:8 Condomínio com 84 casas Instalar DGO Splitter 1:8 (Distribuição) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 42/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.6.1.2 - Rede interna aérea, splitters de atendimento distribuídos em NAPs 25 26 27 28 35 Instalar NAP7 (GC81521) Splitter 1:8 Conectorizado Rua Lourenço Jankowski 40,0 m Cabo 12 fo 35,0 m40,0 m 35,0 m 4 0 ,0 m 40,0 m Cabo 12 fo Utilizar NAP GC80368 Instalar NAP6 (GC81520) Splitter 1:8 Conectorizado Instalar NAP5 (GC81519) Splitter 1:8 Conectorizado Instalar NAP4 (GC81525) Splitter 1:8 Conectorizado Instalar NAP3 (GC81524) Splitter 1:8 Conectorizado Instalar NAP2 (GC81523) Splitter 1:8 Conectorizado Instalar NAP1 (GC81522) Splitter 1:8 Conectorizado Sobra 3m Instalar FOSC Splitter 1:8 (distribuição) Derivar 2 cabos Intenção de atendimento conforme as cores Condomínio com 64 sobrados. Sobra 3m Sobra 3m Sobra 3m Sobra 3m FTTA-ARC-26445-A FTTA-ARC-26445-B Instalar splitter de atendimento nas NAPs ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 43/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 COND RES MOINHO DOS VENTOS – NAP1 ARC04S6701 (1:8) (FTTA-CTA-26445) ARC04AK05 (08) FTTA-ARC-26445 (01) GC80368AK COND RES MOINHO DOS VENTOS – NAP2 ARC04S6702 (1:8) (FTTA-CTA-26445) COND RES MOINHO DOS VENTOS – NAP3 ARC04S6703 (1:8) (FTTA-CTA-26445) COND RES MOINHO DOS VENTOS – NAP4 ARC04S6704 (1:8) (FTTA-CTA-26445) COND RES MOINHO DOS VENTOS – NAP5 ARC04S6705 (1:8) (FTTA-CTA-26445) COND RES MOINHO DOS VENTOS – NAP6 ARC04S6706 (1:8) (FTTA-CTA-26445) COND RES MOINHO DOS VENTOS – NAP7 ARC04S6707 (1:8) (FTTA-CTA-26445) FTTA-ARC-26445-A (01) ARC04A06 (18) 1250m AJ ARC04A06 (18) 2200m A ARC04A06 (67) 1400m FTTA-ARC-26445-A (02) FTTA-ARC-26445-A (03) FTTA-ARC-26445-A (04) FTTA-ARC-26445-B (01) FTTA-ARC-26445-B (02) FTTA-ARC-26445-B (03) OLT1-ARC-SE-0/11/3 COND RES MOINHO DOS VENTOS – FOSC ARC04S67 (1:8) (FTTA-CTA-26445) ARC04S67 (1:8) 01 02 FOSC 03 04 05 06 07 08 01 FTTA-ARC-26445 (01) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 44/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.6.2 – Modelo B 5.6.2.1 – Rede interna aérea, splitter de atendimento em NAP única. Condomínio com 9 casas Instalar NAP com Spliter 1:4 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 45/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.6.2.2 – Rede interna subterrânea, splitter de atendimento em DGO. Condomínio com 18 casas. 1009080706 20,0 m Cabo 06 fo Obs.: O atendimento aos clientes será realizadopor cabo DROP a partir do DG Externo. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 46/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.6.3 - Modelo C 5.6.3.1 – Rede subterrânea, sem splitter interno. Condomínio com 08 casas e rede interna subterrânea. Splitter de atendimento localizado na rede externa. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 47/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 5.7 Flexibilidade de projeto Tendo em vista que os condomínios e edifícios podem ter grande gama de configurações e limitações de infraestrutura, quando não for possível o uso direto dos modelos de projeto A, B ou C, o projetista deve usar estes modelos como ponto de partida para criar uma solução híbrida adequada à realidade do condomínio em questão. As variáveis que ele pode alterar facilmente são as seguintes, e deverão sempre estar bem documentadas: Tabela 6 - DIO • Projetar DIOs estrategicamente nos andares, de forma a atender no mínimo 50% dos clientes do domínio do quadro de distribuição do andar; DGO • Instalar o DGO em posição diferente da caixa do DG do edifício, desde que exista espaço suficiente para que a caixa fique devidamente protegida; • Utilização de caixa de emenda com capacidade inferior a 48 fusões (dimensional reduzido) fazendo o papel de DG. Neste caso, a capacidade total de atendimento do condomínio fica reduzida; • Não utilizar DG, fazendo com que o cabo que vem da rede externa alimente diretamente os DIs dos andares; SPLITTER • Usar splittamento diferente do sugerido (padrão 1:8), caso solução se ajuste bem à realidade do condomínio e à rede FTTx da região que circunda o edificio; • Em alguns casos, pode ser que a melhor solução seja um splittamento híbrido, ou seja, relação de splittamento diferente para 2 partes do condomínio. Ex: uma parte do condomínio pode ser atendida com uma relação 1:8 (interno) x 1:8 (externo) e a parte com 1:4 (interno) x 1:16 (externo). CABO RISER • Lançar mais de um cabo Riser, quando o edifício tiver mais de uma prumada ou o condomínio possua mais de um edifício. • Lançamento de cabo Riser sem alcançar último andar, sendo os demais andares atendidos por cabo low-friction. 5.8 Nomenclatura de cabos e caixa de emenda A nomenclatura dada aos cabos e caixas de emenda usadas em obras FTTA deve seguir obrigatoriamente as regras estipuladas em documento específico; 5.9 Origem do cabo FTTA A origem do cabo que vai atender o condomínio deve seguir as seguintes regras: Tabela 7 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 48/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 ORIGEM REGRAS FIST • Condomínio próximo a caixa FIST (uma quadra); • Caixa FIST com folga para inserção de mais cabos secundários; • Preferencialmente condomínios comerciais; • Casos onde a rede GPON foi planejada para atendimento de condomínios através de FIST. Ex: CENSE07, CENSE10, CENSE11, ADGSE10 e ADGSE11. FOSC • Condomínio distante da caixa FIST (mais de uma quadra); • Condomínios comerciais e residenciais; NAP • Condomínio distante da caixa FIST e FOSC (mais de uma quadra); • Condomínios comerciais e residenciais; 5.10 Identificação do jumper na subestação Antes de se executar a fase de fusões e instalação de FOSC, NAP, DG e DI, é necessário fazer o jumper com cordão óptico na subestação para então executar o procedimento descrito no item a). As etiquetas a serem fixadas nas duas extremidades do cordão devem seguir o padrão de informação mostrado no exemplo abaixo. Tabela 8 - PORTA DE OLT OLT1 – 0 6 4 ADGSE10 (35) ADGSE10 (35) OLT1 – 0 6 4 (Origem) (Destino) EXTREMIDADE DIO DE CABOS OLT1 – 0 6 4 ADGSE10 (35) ADGSE10 (35) OLT1 – 0 6 4 (Origem) (Destino) 5.11 Projeto modelo (ver modelo em anexo) Basicamente um projeto de rede FTTA tem 6 folhas, conforme indicação abaixo: • Folha de Rosto: Contém os dados da Ordem de Serviço; • Prumada: contém o desenho da prumada do condomínio e as indicações das sobras para instalação do DGO e DIOs. Uma folha para cada edifício do condomínio; ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 49/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 • DG e DI (quando houver necessidade): Detalhamento para instalação do DGO e DIO nos quadros térreo e de andar; • Rede Interna: para detalhar o trajeto dos cabos dentro do condomínio, uma folha para cada edifício, no caso de condomínios com mais de um edifício. • Rede externa: detalhamento do trajeto do cabo externo desde a caixa na rede externa até a entrada do condomínio; • Conectividade: todas as informações de conectividade para atendimento do condomínio. • Intenção de atendimento: tabela mostrando todas as unidades (homepassed) do condomínio, os equipamentos que atendem cada conjunto de unidades, bem como a localização destes equipamentos. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 50/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 6 Descrição das atividades As principais atividades envolvidas para projeto e implantação de rede FTTA são: • Vistoria; • Projeto; • Autorização pelo condomínio; • Requisição de materiais • Lançamento da rede interna; • Lançamento da rede externa; • Conectividade; • Atualizações cadastrais; • Fechamento da obra. 6.1 Vistoria a) Procedimento de Vistoria De posse da O.S. deve ser feito contato com o cliente para conseguir contato da administradora ou do síndico, de forma que se possa agendar a vistoria. Aproveitar este primeiro contato para saber se o condomínio em questão é comercial ou residencial. Quem faz a vistoria deverá estar devidamente equipado, de forma a superar facilmente qualquer dificuldade que o condomínio possa oferecer. É necessário carregar os seguintes instrumentos: • Prancheta; • Ficha de visita técnica; • Folha GUIA DE VISTORIA e folhas de rascunho; • Chave triângulo (abertura de Quadro de DG e Caixas metálicas de parede); • Trena (medição do Quadro de DG, caixas de parede); • Trena com roda de medição (Medição dos trajetos dos cabos); • Trena a laser; • Chave para abertura de caixa subterrânea EG e R2; • Máquina fotográfica ou smartphone com câmera; • Cabo RA (deixar de prontidão no carro e usar em caso de teste de dutos congestionados). • Smartphone com GPS e com acesso à internet. A vistoria deve ser executada de forma a obter os seguintes dados: • Quantidade de possíveis clientes no condomínio; • Em condomínios horizontais, deverá ser obtido o domínio de cada quadro DI (As unidades atendidas por este quadro). Em condomínios horizontais com rede subterrânea deverá ser obtido o domínio de cada caixa de passagem (As unidades atendidas por esta caixa). Essas informações são cruciais para definição da intenção de atendimento. • Possíveis dificuldades que se possa enfrentar durante execução da obra, assim como formas de superá-las; ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 51/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 • Registrar adequadamente todas as informações referentes à infraestrutura de comunicações do condomínio através de anotações, croquis e fotografias. b) Atividades envolvidas para vistoria Elaborar relatório de vistoria, conforme modelo anexo, contendo as seguintes informações: i. Anotar dados do condomínio – estes dados devem ser registrados na folha de rosto do projeto: • nome e endereço do condomínio; • número da Ordem de Serviço e número do contrato de cliente; • contato (síndico ou administradora) – Telefone e e-mail; • tipo de condomínio – comercial ou residencial; • número de edifícios, número de andares por edifício, número de salas ou apartamentos por andar. Número total de unidades; • Nomenclatura de cada edifício que compõe o condomínio; • Numeração das unidades; ii. Inspeção da rede interna: • Identificare anotar o trajeto interno dos cabos. Utilizar trena com roda ou trena laser para estimar a metragem de cabo necessária para a rede interna; • Identificar e anotar se algum duto do trajeto está congestionado; • Identificar e anotar a localização e tamanho dos quadros de andares, caixas de passagem, pontos de distribuição e salas técnicas. • Em condomínios verticais: • identificar e anotar a posição dos quadros DI a. Identificar a notar as unidades atendidas por cada um dos quadros DI (Domínio do quadro DI). b. Identificar e anotar qual o espaço disponível para instalação de equipamentos nos quadros DI; c. Fotografar todos os quadros DI, atribuir a cada foto um código. No projeto, referenciar o desenho de cada quadro DI ao código correspondente. d. Fotografar todos os dutos de entrada e saída dos quadros, atribuir à cada foto um código. No projeto, se necessário, referenciar o desenho de cada duto ao código correspondente. e. Utilizar trena com roda ou trena a laser para determinar a metragem dos lances de interligação dos pontos; • Em condomínio horizontais subterrâneos: a. Identificar e anotar a localização das caixas de passagem internas b. Identificar e anotar as unidades atendidas por cada uma das caixas de passagem internas (Domínio da caixa de passagem). c. Identificar e anotar o trajeto dos dutos de interligações entre as caixas de passagem. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 52/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 d. Fotografar todas as caixas de passagem, atribuir à cada foto um código. No projeto, referenciar o desenho de cada caixa de passagem ao código correspondente. e. Fotografar todos os dutos de entrada e saída das caixas de passagem, atribuir à cada foto um código. No projeto, se necessário, referenciar o desenho de cada duto ao código correspondente. iii. Inspeção no quadro DG, localizado geralmente no térreo ou subsolo, verificar e anotar se há espaço para instalação do DGO conforme o modelo a ser adotado: • Modelo A– espaço mínimo de 20x30cm para instalação do DGO com capacidade mínima de 72 fusões. Caso o espaço no quadro do DG ou DI mais próximo (1º ou 2º andar) não seja suficiente para instalação do DGO com capacidade mínima de 72 fusões, recomenda-se, neste caso, a instalação de DGO com capacidade e dimensões menores; • Modelo B (sem cabo riser na prumada e instalação de splitter no DGO) – espaço mínimo de 15x20cm para instalação de DGO com capacidade de 12 a 48 fusões, ou espaço de 20x30cm para instalação de DGO com capacidade superior a 72 fusões. • Modelo C (sem instalação de splitter) - espaço mínimo de 15x20cm para instalação de DGO com capacidade de 12 a 24fusões. a. Fotografar todos os quadros DG, atribuir à cada foto um código. No projeto, referenciar o desenho de cada quadro DG ao código correspondente. b. Fotografar todos os dutos de entrada e saída dos quadros DG, atribuir à cada foto um código. No projeto, se necessário, referenciar o desenho de cada duto ao código correspondente. iv. Inspeção do trajeto dos dutos de entrada do condomínio: • Identificar e anotar se o duto de entrada não está congestionado; • Identificar e anotar se há caixas de passagens intermediárias entre o DG e a caixa de passagem de entrada do condomínio (Aquela da descida lateral do poste); • Fotografar todos os dutos de entrada, atribuir à cada foto um código. No projeto, referenciar o desenho de cada duto de entrada ao código correspondente. v. Identificação do trajeto da rede externa: • Identificar e anotar o poste onde está o duto de descida lateral que atende o condomínio; utilizar aplicativo de celular que permita a localização por GPS para capturar a tela (printscreen) do celular nas coordenadas do poste. • Identificar e anotar a localização da caixa de passagem de entrada do condomínio (R2); • Identificar e anotar a sobra de cabo ou caixa de emenda da rede de acesso mais próxima, em condições de atender o condomínio. Verificar e anotar a identificação e o número de cabos entroncados nas caixas de emenda candidatas; ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 53/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 • Identificar e anotar o trajeto do cabo externo. Utilizar trena com roda ou trena laser para estimar a metragem de cabo necessária para a rede interna; • Fotografar a(s) caixa(s) candidata(s) ou sobras. Utilizar aplicativo de celular que permita a localização por GPS para capturar a tela (printscreen) do celular nas coordenadas da caixa de emenda/sobra. • Dutos de descida lateral, caixas de passagem, 6.2 Projeto De posse das informações obtidas na vistoria, deve-se registrá-las no projeto de acordo com o modelo indicado em anexo. Analisada a quantidade de unidades do condomínio, o modelo que lança mão de splitters distribuídos para atendimento dos clientes deverá ser preferencialmente considerado. Estes modelos, seja para condomínios verticais ou horizontais, oferecem vantagens não somente sob o ponto de vista construtivo, mas também com relação à facilidade de ativação e manutenção de clientes, além de uniformizar a rede. Diretrizes de projeto: • Menor custo por homepassed O custo total da obra deve ser calculado e divido pela quantidade total de unidades. O projeto deve buscar, respeitando as demais diretrizes, o menor custo possível. Um exemplo de boa prática de projeto com relação a custo é a ponderação entre lançamento de cabo para vários edifícios e instalação de caixas FOSC em caixas de passagem mais próximas. • Capacidade Um projeto só será considerado viável se, a despeito de qualquer restrição, conseguir atender uma quantidade mínima de clientes, definida pelos critérios econômico- financeiros vigentes. • Modularidade O projeto de condomínio com mais de um edifício deverá ser feito de forma que a construção das redes internas de cada edifício possa ser executada de maneira independente, apenas onde haja necessidade (Cliente contratado). O projeto, para fins de análise de viabilidade econômico-financeira, registro e documentação, deverá ser completo, ou seja, deverá prever o atendimento a todos os edifícios, com respectivas redes internas e conectividades. A documentação do projeto deverá ser capaz de conseguir organizar adequadamente as informações de quais blocos têm sua prumada construída e quais, por não haver cliente, não foram executadas. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 54/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 • Escalabilidade O projeto deverá ser planejado com equipamentos e soluções tais que suportem ampliações da rede, como instalações de novos splitters, abertura de novas caixas de emenda em sobras projetadas, ou o que mais for necessário para continuamente, conforme necessidade, ampliar a capacidade da rede, a um baixo custo. • Definição adequada de equipamentos Apesar das possíveis limitações encontradas em um condomínio, o projeto ainda deverá cumprir minimamente as demais diretrizes. A substituição de um DGO, por exemplo, por um DIO, poderia, a princípio, ser solução para um problema de espaço no quadro DG, mas é necessário avaliar se os critérios de capacidade, modularidade e/ou escalabilidade permanecem atendidos. • Informações relevantes Havendo informações relevantes sobre especificidades de um condomínio, como, entre outras, o horário permitido para trabalho, necessidade de o serviço ser agendado com uma pessoa específica, essas questões deverão ser documentadas no projeto. Não sendo possível, para um caso específico, projetar a solução que seja mais aderente àquela do respectivo modelo, o projetista deverá criar propostas híbridas, que, mesclando características de diferentes modelos, consigam chegar a uma solução eficiente, cumprindo as diretrizes de projeto apresentadas. Fatores que, entre outros, podem influenciar na definição da solução:• Quadros DI dos andares com tamanho reduzido (dificuldade de deixar sobra de 3m do cabo riser); • Dutos congestionados; • Não uniformidade da estrutura ao longo do condomínio - andares superiores podem apresentar, por exemplo, caixas de tamanho reduzido e/ou dutos com diâmetro menor. Da mesma forma, os andares inferiores podem apresentar estrutura mais congestionada. • Caixas de passagem que não comportam instalação de equipamentos; 6.3 Autorização pelo condomínio Logo após a elaboração do projeto, deve-se entrar em contato com o responsável pelo condomínio (síndico ou administradora) solicitando a autorização para instalação da rede interna. Após a liberação pode-se agendar com as equipes de lançamento e fusão para a execução da obra. Alguns condomínios exigem um Termo de Autorização (ver anexo) para execução da obra. Então, uma vez negociada a data da execução, devem ser assinadas duas vias do referido termo, sendo a cópia destinada a Copel Telecomunicações anexada ao projeto. Quando a obra for concluída, o(a) síndico(a) ou uma pessoa indicada pelo condomínio deve inspecionar as instalações em presença de profissional da Copel e assinar em seguida o Termo de Aceite (ver anexo). ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 55/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 6.4 Requisição de materiais Para ter agilidade na execução das obras, recomenda-se trabalhar com um estoque mínimo com as empreiteiras, e fazendo o controle deste estoque através dos boletins de medições das obras durante a etapa de fechamento da obra. 6.5 Lançamento de rede interna A execução do projeto deverá proceder o lançamento dos cabos internos e acomodações de reservas técnicas conforme o que foi definido pelo projeto. Qualquer alteração deverá ser informada à COPEL e as documentações e cadastros sistêmicos deverão ser atualizados (etapa de as-built). As metragens das pontas de cada trecho de cabo lançado deverão ser anotadas, com registro fotográfico identificado, para posterior elaboração de relatório de fechamento da obra e as-built. 6.6 Lançamento de rede externa Considera-se uma boa prática deixar uma sobra na caixa de entrada do condomínio, pois, se durante trabalho de fusão ocorrer quebra acidental de fibra na base, então é possível entroncar novo segmento na caixa de emenda ou DG. Pode ser aplicada a mesma regra para o cabo riser, sendo deixada sobra antes do DG e dos DIs. As metragens das pontas de cada trecho de cabo lançado deverão ser anotadas, com registro fotográfico identificado, para posterior elaboração de relatório de fechamento da obra e as-built. 6.7 Conectividade a) Fusões A melhor forma de execução das fusões é partir do ponto mais próximo ao POP e ir executando e testando sequencialmente até chegar próximo ao cliente, conforme diagrama geral mostrado abaixo. XPOP XX FOSC DG SEQÜENCIA DOS PONTOS DE FUSÃO Antes de cada fusão, deve ser verificado se a fibra proveniente da direção do POP possui sinal, desta forma, o sinal é trazido gradualmente até o cliente. Este método evita que, em caso de ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 56/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 ausência de sinal no cliente, o profissional tenha que procurar a descontinuidade pela rede, o que representa grande perda de tempo. Além disso, quando requisitado DIs em projeto, a instalação dos mesmos não deverá sofrer atrasos com relação ao lançamento do Riser, pois isso pode trazer complicações. b) Detecção de Falhas Apesar da conclusão da obra se efetivar com a medição de sinal na extremidade da instalação realizada, por algum motivo, pode ocorrer falta de sinal durante o processo de ativação de cliente. Entenda-se aqui como extremidade da instalação como o ponto mais alto que a estrutura FTTA alcança, por exemplo, no caso do cabo riser, a extremidade seria o ultimo andar onde este cabo chega. A procura pela falha deve seguir os seguintes passos: • PASSO 1: certificar que a porta da OLT esteja habilitada; • PASSO 2: usar OTDR próximo a ponta do cliente para gerar gráfico do caminho em direção ao POP; • PASSO 3: comparar gráfico com diagrama unifilar da rede para identificar posição da falha; • PASSO 4: se gráfico indicar término da fibra no POP, então verificar cordão que liga a porta OLT ao DIO. Considere o exemplo real abaixo. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 57/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 Neste caso, é obvio que a fibra sofreu alguma interrupção na caixa AG, pois a distância medida pelo OTDR a partir do degrau do splitter de 1:8 (9dB) até a interrupção da fibra (distância A-B) é exatamente a distância do cabo CEN-10AG02 indicado pelo diagrama unifilar. 6.8 Atualizações cadastrais e fechamento da obra As principais atividades para atualização dos documentos (as-built) e fechamento da obra são: • Atualizar os dados do projeto no arquivo armazenado na rede com as informações das alterações realizadas durante a execução da obra (as-built). Informar alterações à COPEL; • Produzir relatório de fechamento de obra conforme modelo em anexo, contendo fotos dos equipamentos instalados, metragem das pontas dos cabos internos e externos, medição com OTDR de uma fibra não fundida de cada trecho de cabo, entre outras informações; • Atualizar status do condomínio, indicando conclusão da obra, nos sistemas pertinentes; • Atualizar cadastro nos sistemas pertinentes com as informações da rede externa e conectividade; • Atualizar banco de dados de controle de obras; • Fechar Ordem de Serviço. • Emitir o boletim de medição da obra e avaliação da empreiteira; ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 58/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 7 Anexos 7.1 Anexo 1 – Termo de autorização e responsabilidade ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 59/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 7.2 Anexo 2 - Exemplo de Guia de Vistoria (..) (..) (..) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 60/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 61/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 62/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 candidata ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 63/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 Domínio do quadro: 2301,2302 2201,2202 2101,2102 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 64/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 Domínio do quadro: 2303,2304 2203,2204 2103,2104 Domínio do quadro: 2001,2002 1901,1902 1801,1802 Domínio do quadro: 2003,2004 1903,1904 1803,1804 Domínio do quadro: 1701,1702 1601,1602 1501,1502 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 65/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 Domínio do quadro: 1703,1704 1603,1604 1503,1504 Domínio do quadro: 1401,1402 1301,1302 1201,1202 Domínio do quadro: 1403,1404 1303,1304 1203,1204 Domínio do quadro: 1101,1102 1001,1002 901,902 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 66/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 Domínio do quadro: 1103,1104 1003,1004 903,904 Domínio do quadro: 801,802 701,702 601,602 Domínio do quadro: 803,804 703,704 603,604 Domínio do quadro: 501,502 401,402 301,302 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 67/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 Domínio do quadro: 503,504 403,404 303,304 Domínio do quadro: 201,202 101,102 Domínio do quadro: 203,204 103,104 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 68/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PÁGINA: 69/ 96 DATA: 25/03/2019 ETS-200 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA