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Natália Furlaneto DEFINIÇÕES EXAME NEUROLÓGICO EXAMES COMPLEMENTARES RX: alinhamento vertebral, alterações degenerativas, sinais de instabilidade (importância de fazer RX em pé também pode mostrar algo que deitado não aparece) e planejamento cirúrgico. RNM. Mielografia: punção na dura-máter e injeção de contraste. É invasivo. Raramente usado após a invenção da RNM. Pode ser uma opção quando há contraindicação à RNM (marcapasso). TC: não é boa para ver discos intervertebrais, mas é boa para ver ossos e calcificação da hérnia. RELAÇÃO ANATÔMICA DA COMPRESSÃO RADICULAR Síndromes Radiculares Natália Furlaneto Estenose central: compressão das raízes da cauda equina pode gerar sd da cauda equina se for grave. L5-S1 do forame compressão de L5. L4-L5 ↓ reflexo patelar. TRATAMENTO Depende da causa da compressão. Conservador: Repouso: 2-3 dias; Fisioterapia; Fortalecimento; AINE; Analgesia; Bloqueios epidurais/foraminais. Cirúrgico: Déficit progressivo; Síndrome da cauda equina; Falha no tratamento conservador (após 3 meses); Correlação clínico-radiológica. Descompressão com ou sem artrodese (sem instabilidade). CASOS CLÍNICOS Marcha claudicante E. Arreflexia patelar. Força muscular ↓ no quadríceps (grau 4). Hipoestesia L4 esquerda. Lasegue + a esquerda. Raiz acometida L4 esquerda. Compressão está no recesso lateral (L3-L4) ou no forame (L4-L5). Hipoestesia de L5 esquerda dermátomo 1º interdígito (''onde encaixa o chinelo''). Diagnóstico: radiculopatia de L5. Possibilidade: compressão em L4-L5 (recesso lateral) ou no forame (L5-S1). Na imagem, há compressão em L4-L5. Tratamento: discectomia. Hipoestesia de C6 radial do antebraço. Compressão em C5-C6. Nessa idade, seria mais comum estenose por artrose. Nesse caso é hérnia tratamento artrodese. .
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