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Resumo completo: RAIO X - Ortopedia Raio X – Ortopedia Vantagens do Raio X o Baixo custo o Amplamente difundido o Fácil e rápida realização É uma das técnicas que utiliza para visualizar o sistema musculo esquelético. Utiliza-se duas incidências: o Incidência Anteroposterior o Incidência Lateral (perfil) o ***Incidência obliqua - Em algumas ocasiões em que quer ver fratura na região a coluna, ou também em região de tornozelo (por ser um pouco mais difuso) Utilizada mais quando eu quero perceber alguma lesão oculta nas outras duas incidências As imagens de Raio X ficam com sobreposição as estruturas Radiograficamente, os membros superiores podem ser examinados em duas formas: o Paciente deitado o Paciente em posição ortostática Radiografia realizada com carga Se eu tenho uma lesão instável, não é óssea e sim ligamentar: Pois ela reproduz a situação real, com ação da gravidade, fornecendo informações adicionais sobre a dinâmica articular Outra técnica é a Radiografia em estresse: o Pode demonstrar uma lesão ligamentar e instabilidade articular o Eles colocam uma fita, e coxins para gerar essa instabilidade articular e gerar esse estresse para conseguir visualizar qualquer alteração ali na radiografia Técnica de Artografia o Método destinado quando quero estudar a cartilagem hialina articular o É injetado na própria articulação, um contraste iodado o Ele serve para quando a gente não tem acesso a uma tomografia ou ressonância magnética para delimitar as estruturas moles o Ela é dolorida, paciente reclama de incômodos após a realização o Não vai nos dar uma imagem que não é tão nítida comparada a uma tomografia e ressonância Técnica Mielografia o Como não tinha técnicas para visualizar muito bem, injetava contraste e toda a região da medula ficava com contraste (se a pessoa não soubesse aplicar muito bem, poderia causar alguma lesão e levar a alguma sequela –parestesia- no paciente) Técnica Angiografia o Contraste aplicado no próprio sangue e vira o próprio delimitante Uso das radiografias simples em traumatologia, podem se classificar as fraturas com relação à: o Localização: o Número de fragmentos ósseos: o Orientação e grau de afastamento entre os fragmentos: o Relação da linha da fratura com a superfície: Tipos de fraturas o Osso normal: totalmente integro o Fratura Transversal – atinge o osso de um lado ao outro, em linha reta o Fratura exposta – Tenho o contato do osso com a superfície, ele rompe a pele o Fratura Obliqua – Diferente da transversal que é reta, essa atinge em diagonal o Fratura obliqua com deslocamento – Ela perde a continuidade perde o alinhamento ósseo o Fratura cominutiva – Tem vários fragmentos pequenos o Fratura segmentada – Três pedaços, o osso maior, o segmentado e o outro osso maior o Fratura por avulsão – Normal em acontecer em casos e torção o Fratura em Espiral – Parecido um pouco com a obliqua, mas vai em direção ao lado oposto ao osso o Fratura em galho verde – Quando não tenho uma fratura de um lado a outro lado do osso Luxações e subluxações o Elas conseguem ser bem diagnosticada pelo raio X e estão associadas as partes moles o Na radiografia eu vou comprovar que teve a luxação, porém se eu quiser saber qual estrutura foi lesada, eu necessito de outro exame (ultrassom, ressonância, TC) o Definição: Perda do controle articular Pode estar envolvido também com algumas fraturas Lesões Osteocondrais o Tentar avaliar como ficaria essas cartilagens, mudando a radiotransparência dessas imagens o Consegue mostrar o defeito, como se fosse um desgaste, fica muito mais difícil de ser visualizado (por isso não está se utilizando muito) ***Para informações adicionais sobre as alterações de partes moles que acompanham o trauma musculoesquelético, podem-se utilizar técnicas radiológicas com baixa penetração de raios-X. Quando utiliza essas radiotransparecias, tenta-se diferenciar o que é fratura, o que é gordura e o que é liquido: o Tentando visualizar uma fratura: o Tentando visualizar gordura: o Tenta visualizar algum abcesso: O raio X pode ser útil também quando quiser falar de diagnostico cinético funcional, nos caso e trauma musculoesquelético para diferenciar de outras enfermidades o Infecções (osteomielite) – Chegou no osso, normalmente provida quando o paciente tem uma fratura exposta ou é realizado alguma conotação de hastes, algum processo reparador. Exemplo: Causou uma porosidade, dando uma imagem porosa (uma sombrinha se formando ao redor da fratura, que dificulta a consolidação e a recuperação em si desse paciente, vai deformando a parte óssea Pode ser erosiva em uma determinada região do osso: E quando abre, tem que ter contato com o meio externo: o Tumores ósseos ou de partes moles o Deformidades congênitas o Outras Objetivos da radiologia ortopédica: o Diagnosticar um distúrbio desconhecido o Realizar exames na sequencia adequada Para saber o que deve ser feito a seguir na investigação radiológica o Demonstrar os aspectos radiológicos determinantes de um distúrbio conhecido, a distribuição de uma lesão no esqueleto, e sua localização no osso o Monitorar o progresso do tratamento e possíveis complicações (principal para nós fisioterapeutas) o Saber quais as informações especificas importantes para o cirurgião ortopédico o Reconhecer os limites da investigação radiológica não invasiva e saber quando empregar técnicas invasivas o Reconhecer lesões que exigem biópsia e as que não exigem *É necessário mais entender sobre conteúdo anatômico, para que se possa identificar quais são os locais de lesões e assim identificar principalmente quais são as fraturas ou se teve apenas uma luxação daquela articulação
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