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Crescimento É na cartilagem de crescimento que o tecido cartilaginoso sofre expansão, diferenciação e subsequente substituição pelo tecido ósseo, resultando na formação e no crescimento dos ossos longos. Avaliação do crescimento A avaliação do crescimento na rotina de atenção à criança visa a três aspectos fundamentais: • detectar precocemente o que está afetando o crescimento do paciente para inferir e obter a sua recuperação; • identificar as variações da normalidade, tranquilizar a criança e a família, evitando possíveis intervenções prejudiciais; • identificar problemas que não podem ser curados, mas que possam ser minimizados, e prover apoio ao paciente e à família ao lidar com as dificuldades. Curvas de Crescimento O MS do Brasil adotou as curvas da OMS, e são elas que fazem parte da caderneta de saúde de cada criança. São apresentadas curvas do nascimento até 2 anos, dos 3 aos 5 e dos 5 aos 20, para comprimento/altura, e índice de massa corporal (IMC), e para o peso até os 10 anos, para os sexos masculino e feminino. As curvas dos dois primeiros anos de vida têm sido adotadas por diferentes países, pois foram construídas acompanhando o crescimento de forma longitudinal, desde o nascimento até os 2 anos de idade, de crianças de bom nível social, cujas mães não fumaram durante a gravidez e que foram amamentadas de forma exclusiva ou predominante até 4 a 6 meses Velocidade de crescimento (VC): É calculada a partir de duas medidas de altura obtidas com intervalo de, pelo menos, 6 meses. Uma criança que cresce dois ou mais anos consecutivos com VC igual ou abaixo do percentil 25 (menor do que -1 DP) tende a diminuir sua posição na curva de crescimento. Crescimento pós-natal Ao nascer, o menino mede em torno de 50 cm, e a menina, 49 cm de comprimento, com variação de +/- 2 cm. O peso é, em média, de 3.300 g. Crianças nascidas com peso menor que 2.500 g são denominadas de baixo peso, e entre 2.500 g e 3.000 g, de peso insuficiente. O tamanho ao nascer pode indicar se um comprometimento ocorreu no final da gestação ou durante um período mais prolongado. O pico da velocidade de crescimento em comprimento durante o período intrauterino acontece no 2º trimestre da gravidez, e o do peso, no último trimestre. Assim, se o recém-nascido (RN) apresenta um comprometimento só do peso, é maior a probabilidade de o agravo ter ocorrido nos meses finais da gestação, mas se houver uma diminuição do comprimento, é bem mais provável que o agravo tenha ocorrido há mais tempo. Isso tem implicações no crescimento, pois uma lesão crônica pode comprometer de forma bem mais acentuada e levar à baixa estatura. A correlação do tamanho ao nascer é baixa em relação à estatura final. O crescimento intrauterino é mais dependente das condições nutricionais, de saúde e do tamanho da mãe do que do seu potencial genético. Durante os dois primeiros anos de vida, a curva de crescimento pode mudar de canal mudando de percentis, em um fenômeno denominado canalização. Assim, lactentes que se encontram em percentis mais baixos da curva, mas que têm um potencial genético para serem mais altos, fazem uma recuperação logo a partir das primeiras semanas de vida em direção a percentis mais altos, e os com potencial genético para serem mais baixos iniciam a mudança de canal a partir dos 6 meses. O crescimento pós-natal pode ser dividido em três fases: • uma fase de crescimento rápido, mas também de desaceleração rápida que vai dos 2,5 anos até os 3 anos; • uma fase de crescimento mais estável com uma desaceleração lenta, que vai até o início da puberdade; • e a fase puberal com o estirão caracterizado por um crescimento rápido até atingir o pico, com desaceleração posterior até atingir a altura adulta. Em algumas crianças, é observado um pequeno estirão entre 7 e 8 anos de idade, denominado estirão do meio da infância. A criança cresce em torno de 25 cm no primeiro ano, sendo 15 cm no primeiro semestre e 10 cm no segundo. No segundo ano, cresce de 10 a 12 cm. A partir do terceiro ano, o crescimento é entre 5 e 7 cm por ano, de forma oscilante, mas com ligeiro decréscimo. Como as medidas são feitas de forma espaçada durante muito tempo, considerou-se que o crescimento ocorresse de forma contínua, mas atualmente está bem demonstrado que ele ocorre com paradas e saltos (em inglês, saltation and stasis). Essa observação pode parecer acadêmica, mas com frequência o pediatra pode se deparar com períodos em que a criança não cresce e gerar alguma preocupação, tanto na família quanto no pediatra. Durante toda a infância, tanto a menina como o menino crescem de forma bastante semelhante, mas, durante a puberdade, as meninas apresentam o estirão em média 2 anos antes que os meninos, e com isso param de crescer mais cedo. Durante o estirão puberal, o pico de velocidade de crescimento das meninas é de 8,5 cm/ano, e o dos meninos de 9,5 cm/ano. Essa diferença no pico de velocidade, mais o aspecto de que os meninos crescem por pelo menos mais 2 anos, explicam a diferença média das alturas entre os homens e as mulheres em 13 cm. Esse é o valor utilizado para se calcular o alvo parental. Ao se avaliar se uma criança está crescendo bem ou não, é mais importante considerar a velocidade de crescimento do que a altura atual. Como as curvas são construídas e delimitadas com percentis 3 e 97 ou +/- dois desvios padrão, existe um percentual de crianças normais que terão valores abaixo de 3% no caso dos percentis, ou 2,5% no caso do desvio padrão. Dessa forma, é muito mais importante avaliar a velocidade de crescimento. Os dois conjuntos de gráficos mencionados neste capítulo não têm curvas de velocidade de crescimento, mas uma forma indireta de se inferir a velocidade é pela disposição de mais de uma medida na curva com algum intervalo que se exclua o erro de medida. Se as medidas registradas no gráfico acompanharem a inclinação das curvas do gráfico, é sugestivo de que a criança está crescendo bem. Crescimento estatural esperado • RN a termo e AIG Crescimento do PC esperado • RN a termo e AIG Fisiologia do Crescimento Hormônios podem agir de forma: Endócrina- secretado em um órgão e age em outro Parácrina- secretado em uma célula de um tecido e age em outra célula do mesmo tecido Autócrina- age na mesma célula que é produzido Hipófise – Adeno hipófise: • Hormônio do crescimento (GH) • Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) • Hormônio Luteinizante (LH) / foliculoesrimulante (FSH) • Hormônio Tireotrófico e • Prolactina Neuro- hipófise: • Hormônio antidiurético (ADH) – vasopressina e • Ocitocina Fatores que afetam o crescimento: • Nutrição • Insulina • Fatores de crescimento semelhantes à insulina – IGF1 e IGF 2 • Hormônio de crescimento- GH – ação indireta via estímulo de IGF-1 • Hormônios tireoideanos Crescimento Fetal • Período de maior crescimento do organismo • Velocidade de crescimento é extremamente variável • Fase crítica para determinar como será seu gasto energético, seu metabolismo, seu padrão de crescimento pós-natal e seu risco de agravos à saúde. • IGF-2 é o fator de crescimento fetal mais importante • IGF-2 mais abundante que o IGF-1 ✓ Previne morte celular programada e estimulam crescimento de células placentárias ✓ Estimula transporte de glicose ✓ Aumenta produção de hormônios de crescimento placentário Cursa com REDUÇÃO de IGF-2 • Desnutrição • Excesso de glucocorticóide • Hipóxia grave • Redução de vascularização Cursa com AUMENTO de IGF-2 • Dieta rica em açúcar e gordura • Dieta pobre em proteína • Hipóxia moderada Desnutrição Materna • Restringe o crescimentoplacentário • Reduz vascularização placentária • Reduz expressão de IGF2 mediada pela redução na dieta • Desfecho no feto varia de acordo com tempo de início da desnutrição: no início da gestação mais desfechos ruins pós- natal • Aumenta risco de diabetes, doenças cardíacas e mortes precoces Programming • Um insulto ou estímulo aplicado num período crítico ou sensível, pode ter efeitos a longo prazo até por toda vida na estrutura ou função de um organismo. • Período crítico: pré-natal e primeiros meses de vida • Nutrição no período pré-natal e pós-natal precoce pode pode influenciar na vida adulta. Crescimento Pós-Natal • Variável • É o resultado da maturação óssea • Crescimento nunca é linear, se cresce em pequenos saltos Três períodos de crescimento: • Entre 1 e 3 anos (primeira infância) • Entre 4 e 8 anos (segunda infância) • Entre 9 e 17 anos (puberdade) Maturação esquelética Quando se observa uma classe de crianças de 7 anos, além das diferenças de tamanho (peso e altura), também se observa facilmente que elas apresentam ritmos de crescimento e desenvolvimento diferentes. Essas diferenças podem interferir no cotidiano das crianças, seja em relação às atividades de aprendizado escolar, seja na prática esportiva, e podem se tornar mais nítidas durante a puberdade. Como referido anteriormente, as meninas iniciam a puberdade mais cedo do que os meninos, no entanto, pode haver meninas que iniciam a puberdade mais tarde e meninos que iniciam mais cedo. Essas diferenças no ritmo de crescimento podem ser agrupadas em três grupos genéricos: maturadores rápidos, médios e lentos. Essas diferenças de maturação refletem-se inclusive nos estirões puberais, sendo que os rápidos e os médios apresentam picos mais altos, e os lentos, picos mais baixos. Os maturadores lentos têm seu estirão puberal mais tarde, chegando às vezes a ter alturas abaixo da distribuição da referência, e apresentando velocidades abaixo de 5 cm/ano, que é a velocidade de alerta a partir dos 3,5 anos para se suspeitar de alguma doença endócrina (deficiência de hormônio do crescimento – GH – ou hipotireoidismo). A maneira mais adequada de avaliar a maturação é por meio da radiografia da mão e do punho esquerdos. Não se deve radiografar as duas mãos, pois pode alterar a imagem e distorcer a avaliação. Recomendam-se a mão e o punho esquerdos porque tanto a avaliação com o atlas de Greulich- Pyle como o método de Tanner (TW2) foram elaborados com radiografias desse lado. Com o método de Greulich-Pyle, o radiologista compara a radiografia do paciente com os modelos apresentados no atlas e avalia com qual idade se parece. O TW2 é menos utilizado, pois emprega um procedimento mais trabalhoso, que envolve atribuir pontos para os diferentes estágios de desenvolvimento dos ossos do punho e da mão. Ao final da avaliação, procede-se à soma dos pontos e uma tabela informa a idade provável. De modo geral, aceita- se que a idade óssea apresenta, em relação à idade cronológica, uma variação de +/- 2 anos. A maioria das doenças atrasa a idade óssea, mas hipertireoidismo, obesidade e hormônios sexuais adiantam. Como o fechamento completo das epífises indica que a pessoa parou de crescer, o que esses métodos sugerem é o quanto ainda o paciente pode crescer. Assim, tendo-se dois meninos de mesma idade e mesma altura, mas um com idade atrasada e outro com idade adiantada, pode-se inferir que o menino com idade atrasada tem maior probabilidade de atingir a idade adulta com maior altura. Os dois problemas envolvendo baixa estatura, sem ser consequência de doença, que o pediatra mais enfrenta ao avaliar o crescimento de seus pacientes é o de baixa estatura familiar (ou seja, filho de pais baixos) e os maturadores lentos (que alguns chamam de constitucional, o que parece equivocado, pois o baixo familiar também é constitucional). Desaceleração de Crescimento - Ocorre à partir do primeiro ano de vida e vai até o início da puberdade -A criança cresce progressivamente menos centímetros por ano até os 3 anos passando por um período de crescimento mais estável entre 5 e 10 anos segundo período de desaceleração até início da puberdade (curva de velocidade de crescimento). - Não é apenas a cartilagem de crescimento que para, mas todos os órgãos (com exceção ao tecido gorduroso que pode continuar crescendo). - É o resultado de redução de expressão de centenas de genes relacionados com crescimento de forma parácrina em vários tecidos simultaneamente, mantendo proporção corporal. Crescimento na primeira infância - Período de maior crescimento pós-natal - O peso do nascimento dobra aos 5 meses - Dobra aos 5 anos - Dobra novamente aos 8 anos - Em média, cresce 25 cm no primeiro ano, 12,5 cm no segundo ano e 6 a 8 cm no terceiro ano. Fatores importantes para crescimento - Nutrição adequada - Após os dois anos – criança entra no canal do crescimento Crescimento na segunda infância (4 - 8 anos) - Crescimento mais estável, 4 a 6 cm por ano - Período em que fatores hormonais tem maior impacto sobre crescimento - Coincide com uma época de pouca procura do pediatra e por isso diagnósticos de distúrbios pode demorar. Fatores responsáveis pelo crescimento na segunda infância • Hormônio de crescimento (GH)- Via estímulo de IGF-1 na cartilagem de crescimento • Hormônios tireoideanos Puberdade Na avaliação da puberdade, costuma-se utilizar a avaliação das características das mamas e dos pelos púbicos nas meninas e das características dos genitais e dos pelos púbicos nos meninos. Mamas Estágio 1: pré-adolescente, apenas elevação do mamilo. Estágio 2: estágio do botão mamário, elevação da mama e do mamilo, como um pequeno monte. O diâmetro da aréola apresenta-se um pouco maior que no estágio 1. Estágio 3: tanto a mama quanto a aréola estão maiores e mais elevadas que no estágio 2, mas sem distinção. Estágio 4: a aréola e a papila formam um contorno secundário, destacando-se do resto da mama. Estágio 5: estágio maduro, apenas o mamilo se projetando, com a aréola seguindo o contorno da mama. Genitais Estágio 1: pré-adolescente, testículos, escroto e pênis de tamanho e forma infantis. Estágio 2: escroto apresenta-se levemente aumentado, com pele mais escura e mudança de textura. Pênis sem aumento ou pouco aumentado. Estágio 3: pênis apresenta aumento, principalmente em comprimento. Escroto maior que no estágio anterior. Estágio 4: pênis aumentado em comprimento e largura, e desenvolvimento da glande. Escroto maior que no estágio 3; pele do escroto mais escura e enrugada que nos estágios anteriores. Estágio 5: genitália adulta em tamanho e forma. Pelos púbicos nas meninas e nos meninos Estágio 1: pré-adolescente, sem pelos púbicos. Estágio 2: pelos finos, longos, lisos ou curvos, esparsos, mas com maior concentração próximo à base do pênis ou ao longo dos lábios. Estágio 3: mais escuros, espessos e curvos, os pelos espalham- se pelo púbis. Estágio 4: pelos do tipo adulto, mas em menor quantidade. Não atingem as coxas. Estágio 5: pelos do tipo adulto em quantidade e tipo. O tamanho dos testículos pode ser avaliado pelo orquidômetro de Prader, um conjunto de bolas de forma elíptica, que vão de 1 cm3 até 25 cm3. Até 3 cm3 considera-se que o menino ainda tem características infantis. A puberdade começa com o aumento do testículo e isso se inicia com 4 cm3. O estirão puberal tem início quando o volume testicular atinge 8 cm3. Na menina, a puberdade começa com o aumento da velocidade de crescimento, e a menarca normalmente ocorre quando a velocidade já ultrapassou o pico. Hormônios envolvidos no estirão puberal: - Hormônios sexuais: testosterona nos meninos e estrógeno nas meninas- Aumento dos hormônios sexuais estimulam a produção e ação de GH e IGF-1 - Estrógeno é o hormônio responsável pela parada de crescimento da cartilagem de crescimento independentemente do sexo. No homem é a conversão periférica nos tecidos adiposos de hormônios masculinos que produz estrógeno. Fatores que influenciam e controlam o crescimento O primeiro fator que se deve considerar na avaliação do crescimento é a influência genética. Se não houver alguma condição de saúde que interfira no crescimento, crianças filhas de pais altos serão altos, e filhos de pais baixos serão baixos. No entanto, essa herança não é simples e considera-se que seja uma herança poligênica. Dessa forma, filhos de pais de alturas médias, mas que sejam filhos de pais de alturas díspares (um alto, outro baixo), dependendo da distribuição dos genes, poderão ter filhos baixos e altos. Uma forma de se avaliar a variabilidade da altura dos filhos em relação à altura dos pais é determinar o alvo parental. Esse alvo é estabelecido calculando-se a média da altura corrigida dos pais. Essa altura é calculada utilizando- se os 13 cm citados anteriormente. Ao avaliar um menino, deve-se masculinizar a altura da mãe, ou seja, acrescentar 13 cm à altura dela; se for menina, deve-se feminilizar a altura do pai, diminuindo 13 cm. Após a soma das duas alturas resultantes, calcula-se a média. Para determinar a variabilidade da altura dos filhos, existem diferentes recomendações, mas a preferência é pelas de Tanner, que as propôs inicialmente. No menino, somam-se e subtraem-se 10 cm, e nas meninas, somam-se e subtraem-se 9 cm. Noventa e cinco por cento dos filhos estarão dentro dessa variação. Ao se analisar a altura da criança em relação ao alvo, deve-se adotar a idade óssea em vez da cronológica. Nutrição, doenças e condições sociais influenciam o crescimento, e o papel do pediatra é tentar identificá-los para que não o prejudiquem. O crescimento é controlado por uma série de hormônios que atuam em etapas específicas, e essa atuação é geneticamente controlada. Os principais hormônios são o GH, insulin like growth factor I (IGFI), hormônio tireoidiano e os hormônios sexuais, estes inclusive responsáveis pelo estirão puberal. Qualquer alteração no crescimento que não seja clinicamente identificável é indicação para referir-se a criança para um especialista. A maturação também é geneticamente controlada. Assim, na anamnese, o pediatra deve procurar identificar se os pais ou um deles foi maturador lento ou avançado. De modo geral, é mais difícil em relação ao pai do que à mãe, pois esta com frequência informa a idade da menarca; já para o pai, não existe um evento puberal tão marcante. Retomada do crescimento Fatores que influenciam: - Atividade física - Sono (GH é liberado durante o sono profundo) - Doenças crônicas - Nutrição Fatores que influenciam a estatura final - Ambientais (epigenéticos) - Nutricionais - Higiênico - Sociais - Psicológicos Principais doenças que afetam o crescimento Smith apresenta uma classificação didática sobre as deficiências de crescimento: 1. Variações da normalidade: baixa estatura familiar e maturador lento, também familiar. 2. Deficiência de crescimento por alterações esqueléticas: anomalias cromossômicas (Turner, Down), mutações genéticas, como displasias ósseas (p.ex., acondroplasia e hipocondroplasia), e síndromes de etiologia desconhecida. 3. Deficiências secundárias, de início pré-natal ou pós-natal. As de origem pré-natal podem ser consequentes ao tamanho da mãe, nível socioeconômico baixo, má nutrição, hipertensão, drogadição, consumo de álcool, hábito de fumar e infecções como sífilis, toxoplasmose etc. As de origem pós-natal são alterações metabólicas, hipotireoidismo, deficiência do hormônio de crescimento, uso prolongado de corticosteroides, desnutrição e outras. Gráficos IMC • percentil 5 = baixo peso • Entre percentil 85 e 95 = sobrepeso • 95 = obesidade IMC = Peso em Kg / altura2 em metros
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