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Pedagogia hospitalar na educação Infantil (1)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ARAGUAIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
Mayara Stefanne Rodrigues da Silva.
Pedagogia hospitalar na educação Infantil
Goiânia - 2021
Mayara Stefanne Rodrigues da Silva.
Pedagogia hospitalar na educação Infantil
Projeto de Pesquisa apresentado na disciplina de Pesquisa e Prática em Educação Infantil, do curso de graduação em Pedagogia do Centro Universitário Araguaia, como requisito parcial para a obtenção de nota para aprovação.
Orientador(a):
Prof.ª Ma. Ruskaia Fernandes Mendonça
Goiânia - 2021
SUMÁRIO
1 Pedagogia hospitalar na educação Infantil
	
2 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA	
3 JUSTIFICATIVA
4 OBJETIVOS	
5 METODOLOGIA	
6 REFERENCIAL TEÓRICO	
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
8 REFERÊNCIAS	
1 DELIMITAÇÃO DO TEMA
A Presente Proposta de Pesquisa se dá estudar a história da Pedagogia hospitalar na educação infantil ,O atendimento especializado a crianças em idade pré-escolar nas classes hospitalares pode ser a partir da reflexão que aqui se apresenta,Um ambiente diferenciado e acolhedor, assim deve se configurar o ambiente da classe hospitalar. O estímulo visual, os instrumentos que estimulam o lúdico, enfim, toda uma gama de equipamentos e estruturas deve atuar no sentido de ampliar os horizontes de aprendizagem e experiências dos alunos em situação de internamento,aclasse hospitalar pode garantir um vínculo entre a criança e o ambiente escolar, ao mesmo tempo em que é possível desenvolver uma ligação com seus padrões da vida cotidiana.iremos Observar Através do percurso histórico da medicina e da educação, como surgiu o atendimento pedagógico hospitalar e sua importância para o desenvolvimento de crianças enfermas
2 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA 
Como se deu o processo histórico da pedagogia hospitalar no Brasil? Quais os desafios que o professor da pedagogia hospitalar enfrenta?O atendimento especializado a crianças em idade pré-escolar nas classes hospitalares pode ser a partir da reflexão que aqui se apresenta. Um ambiente diferenciado e acolhedor, assim deve se configurar o ambiente da classe hospitalar. O estímulo visual, os instrumentos que estimulam o lúdico, enfim, toda uma gama de equipamentos e estruturas deve atuar no sentido de ampliar os horizontes de aprendizagem e experiências dos alunos em situação de internamento.
A classe hospitalar pode garantir um vínculo entre a criança e o ambiente escolar, em simultâneo, em que é possível desenvolver uma ligação com seus padrões da vida cotidiana.
 Iremos Observar Através do percurso histórico da medicina e da educação, como surgiu o atendimento pedagógico hospitalar e sua importância para o desenvolvimento de crianças enfermas. Para isso, foi feito um breve percurso sobre o tema como se deu o desenvolvimento, objetivando a compreensão de como se dá atualmente o atendimento pedagógico hospitalar. Em seguida, veremos as leis que vigoram em nosso país e que são um indicativo que demonstra a importância da Classe Hospitalar. Será visto como surgiu o interesse pela Educação Especial e qual a relação da Classe Hospitalar com esta área, e como surgiu a Classe Hospitalar no Brasil e a importância do trabalho pedagógico e a formação docente para esta área. Também abordaremos a situação problema do nosso tema que é sobre a relação professor -­aluno.
 A vivência no ambiente hospitalar pode interferir negativamente no processo ensino e aprendizagem. Com isso o professor hospitalar precisa estar preparado para compreender os procedimentos técnicos, a forma de se relacionar com os alunos pacientes, suas contingências, diagnósticos, avaliação médico terapêutica (SILVA, 2011).
Apos a Segunda Guerra Mundial ouve uma conciendizaçao maior sobre o estudo das crianças que estavam ate entao impossibilitadas de frequentar o colegio,eram inúmeras crianças que estavam mutiladas e feridas, o que motivou a permanência delas em hospitais por longos períodos,diante dessa realidade surge então, em meados do século XX, a classe hospitalar, em 1935 em Paris. Criada por Henri Sellier,prefeito de Suresnes, no intuito de tentar amenizar as tristezas e os estragos causados pela guerra dando continuidade aos estudos enquanto elas estivessem hospitalizadas,com o incentivo de médicos, da igreja e de voluntários as classes hospitalares foram conquistando espaço na sociedade, sendo difundida em vários países. Um por exemplo foi o Brasil, em nosso país esse atendimento educacional especializado teve início em agosto de 1950 no hospital Municipal Jesus, localizado no Rio de Janeiro, mais estudos comprovam que esse atendimento já havia sido feito na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo no Brasil Colônia em 1600,mas essa modalidade de ensino em nosso país só foi reconhecida pelo MEC (Ministério da Educação e do Desporto) através da Política da Educação Especial, e depois normalizado entre os anos de 2001 e 2002 com os documentos, também do MEC, intitulados de : Diretrizes Nacionais para Educação Especial Básica (BRASIL, 2001) e Classe Hospitalar e atendimento pedagógicodomiciliar:orientações e estratégias (BRASIL, 2002).
Fonte (https://pequenoprincipe.org.br/institucional/quem-somos/)
 Um dos maiores hospitais pediátrico do Brasil e o Hospital pequeno príncipe que atua a 100 anos a instituição foi pioneira também em humanização e precursora de políticas públicas, com ações como o Programa Família Participante, que trouxe os familiares para acompanhar os pacientes durante o tratamento, ainda nos anos de 1980, antes da regulamentação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Trouxe também, de forma inédita, para os quartos e corredores do Hospital a educação e a cultura, garantindo, assim, direitos fundamentais na formação dos meninos e meninas que chegam à instituição.
Segundo GARAHANI (2010, p.196) Ser docente na Educação Infantil é ter sempre uma atitude investigativa da própria prática e, consequentemente, fazer a sua elaboração por meio de um processo contínuo de formação. É ter o compromisso com a profissão escolhida e consciência de que suas intenções e ações contribuem na formação humana de nossas crianças ainda pequenas. Formação humana que se faz pelo acesso aos saberes, conceitos e práticas de nossa sociedade e que se apresentam como ferramentas de trabalho, pelo respeito às condições de aprendizagem que se faz pela oferta de possibilidades educacionais e, por fim, a clareza de que a professora da pequena infância é uma das profissionais responsáveis por proporcionar a conquista da autonomia e da construção de identidades das crianças pequenas do nosso país.
Alem dos longos anos que se levou para ser reconhecida como uma modalidade escolar 
A Pedagogia Hospitalar ainda enfrenta alguns desafios como : direitos negado,desvalorização da Pedagogia Hospitalar; relação com sofrimento e morte; relação pedagogo e família ausência da estrutura física e de profissionais qualificados, conquistar a autonomia das crianças.Geralmente, há apenas um pedagogo/professor para trabalhar com as crianças no hospital. Se não há criança acamada, consegue-se aglutinar todas as crianças numa atividade em comum, ou na sala de recreação ou na própria enfermaria. Mas isso é muito difícil. Sempre há crianças no leito. O importante é não excluir a criança que está no leito, mesmo que ela não possa se locomover. Deve-se ir até seu leito, deixar uma atividade com ela e voltar para a sala de recreação, retornando, de vez em quando, para ver se ela precisa de alguma coisa, se quer trocar o brinquedo ou o livro. O ideal é que haja, no máximo, dez crianças para cada professor. Muitas vezes, a criança que vai desenvolver as atividades está com soro injetado na veia e, neste caso, é necessário ter a máxima atenção. Quando a criança está isolada por causa de uma doença contagiosa, deve-se propor uma atividade para que a mãe ou acompanhante possa desenvolvê-la com a criança. Por uma questão metodológica, as atividades realizadas no dia devem ter início, meio e fim. O grupo de hoje, quase sempre, não é o mesmo de amanhã. Com isso,as crianças recém-chegadas ao hospital não se sentem perdidas nas atividades e podem participar como as outras. É aconselhável dar um desfecho para a atividade do dia, fazer uma avaliação junto com as crianças e expor os trabalhos produzidos. Outro ponto que merece destaque: o planejamento precisa ser feito, mas deve ser bem flexível e é regulado pelo interesse e disposição da criança. 
Deve-se lembrar que as atividades muito longas podem ser cansativas para a criança fragilizada pela doença. Muita atenção precisa ser dada ao prontuário médico para saber o que a criança pode ou não fazer, se ela pode, por exemplo, participar de trabalho corporal, de uma dança. Há casos de crianças que não podem ter contato com tinta e devido a uma medicação que estejam tomando ou em virtude de alguma alergia. Se não podemos incorporar todas as crianças daquele espaço, ou vamos excluir alguma criança em função da atividade proposta, é melhor não desenvolvê-la 
3 JUSTIFICATIVA
 No hospital a criança está longe do seu cotidiano voltado pelos amigos, brincadeiras e escola entrando em contato com integrantes do hospital enfermeiras, médicos além da família, por isso é fundamental a atenção do educador, em articular atividades para a aceitação do paciente no hospital,O pedagogo hospitalar tem papel fundamental dentro da educação Ele tem como finalidade acompanhar a criança no período de ausência escolar, internados em instituições hospitalares. A educação hospitalar oferecer atividades diárias nas quais os alunos da Educação Infantil possam cultivar o respeito, a cidadania, o cuidar de si e do outro, a aceitação, o companheirismo e tantos outros valores necessários para a formação de cidadãos justos, éticos e que respeitam as diversidades que tanto contribuem para o nosso desenvolvimento.Nas atividades, por um exemplo se o aluno estiver o braço dominante imobilizado, precisa aprender a escrever com o outro braço. Sabendo disso, o professor e o pedagogo hospitalar desenvolvem atividades adequadas para o adolescente adquirir essa habilidade e conseguir realizar as mesmas tarefas que seus colegas de turma durante o período de internação. Para os alunos hospitalizados, a aula é uma atividade bem-vinda. Isso acontece porque muitas crianças e adolescentes sentem-se “presos” durante a sua internação. Isto é, devido às condições de saúde, não podem fazer as atividades que tanto gostam.
Fonte(https://www.spdm.org.br/media/k2/items/cache/e1177cab017d9b79710c09d922a35db8_XL.jpg)
As aulas funcionam como uma forma de voltar à rotina que tinham antes da hospitalização. Geram momentos de alegria;Ajudam os alunos a se preocuparem menos com o tratamento; Aumentam a autoestima das crianças ,ajudam os estudantes hospitalizados a entenderem sua situação atual para colaborarem mais com os pais e profissionais de saúde proporcionam segurança aos pais, que veem o filho recebendo cuidados pedagógicos;Ajudam a manter o equilíbrio emocional e psicológico para os alunos lutarem melhor contra a doença; Mantêm os alunos em dia com o conteúdo da sua turma de origem, evitando que atrasem os estudos.
4 OBJETIVOS
O Objetivo desse estudo bibliográfico é a recuperação histórica do atendimento pedagógico educacional hospitalar e ampliar a reflexão sobre a sua importância dentro do contexto educacional para as crianças internados.
Iremos primeiramente o que e a educação hospitalar, a pedagogia hospitalar e o histórico hospitalar no Brasil . e importante pesquisarmos e estudar sobre a pedagogia hospitalar principalmente nessa fase inicial pois a educação infantil e uma educação em que ocorre o ensino aprendizado e além de tudo o início de toda a trajetória escolar e nessa fase hospitalar a criança precisa de todo o cuidado e humanização possível para quando regressar ao colégio não se sinta deslocada ou tenha problemas para se incluir para a criança que esta hospitalizada irá ajudar no desenvolvimento da linguagem, das competências e das habilidades motoras, cognitivas e emocionais que são fundamentais para a sua formação. Assim, mais do que buscar uma aprendizagem personalizada é preciso encontrar uma forma de aproximar aluno e professor.
Ao realizar este processo, é possível focar na aprendizagem humanizada. Isso porque facilita a conexão dos agentes envolvidos no processo educacional. Assim, os professores podem direcionar o ensino para cada aluno com todas as necessidades, características e peculiaridades.
fonte(https://escolaeducacao.com.br/wp-content/uploads/2019/05/quanto-ganha-um-pedagogo-concursado-750x430.jpeg)
5 METODOLOGIA 
Esta pesquisa desenvolveu-se vinculada ao projeto de pesquisa Ensino e aprendizagem na escola: par dialético mediador da construção do conhecimento". O estudo se desenvolveu a partir de pesquisas bibliográficas ,livros ,artigos ,apresentando algumas citaçoes de Brasil,Viegas , Silva e outros autores dentro do tema abordado tendo o intuito de compreender os processos de ensino e aprendizagem e o papel do pedagogo hospitalar.
Fonte:https://observatorios.unochapeco.edu.br/ovsp/banco-de-dados/metodologias/metodologia-para-pesquisa-bibliografica/
A pesquisa qualitativa considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para a coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave.
.Fonte(http://www.uece.br/nucleodelinguasitaperi/dmdocuments/Classificacao_das_Pesquisas.pdf)
6 REFERENCIAL TEÓRICO 
 Neste capítulo se encontra a fundamentação teórica que trata de questões como o surgimento da Pedagogia Hospitalar , as Bases Legais da Educação em Hospitais, o contexto das crianças hospitalizadas, o pedagogo que trabalha nesse ambiente e o ambiente da classe hospitalar .
A palavra humanização pode ser entendida como a maneira de ver e considerar o ser humano a partir de uma visão global, buscando superar a fragmentação da assistência. Um dos aspectos que envolvem uma prática dessa natureza está relacionado ao modo como lidamos com o outro. Assim, essa característica implica em fazermos a diferença no modo como lidamos com outro, tratando-o com dignidade e respeito, valorizando seus medos, pensamentos, sentimentos, valores e crenças, estabelecendo momentos de fala e de escuta6. Humanizar não é uma técnica ou artifício, é um processo vivencial que permeia toda a atividade das pessoas que assistem o paciente, procurando realizar e oferecer o tratamento que ele merece como pessoa humana, dentro das circunstâncias peculiares que se encontra em todos os momentos no hospital . Humanizar de acordo com os valores ético consiste fundamentalmente, em tornar uma prática bela, por mais que ela lide com o que tem de mais degradante, doloroso e triste na natureza humana, o sofrimento, a deteriorização e a morte. Refere-se, portanto, a possibilidade de assumir uma posição ética de respeito ao outro e de reconhecimento dos limites. O ponto chave do trabalho da humanização está no fortalecimento desta posição ética de articulação do cuidado ético técnico cientifico, já construído, conhecido e denominado, ao cuidado que incorpora a necessidade, a exploração e acolhimento do imprevisível, do incontrolável, ao indiferente e singular . 
Fonte(file:///C:/Users/Meu%20Computador/Dropbox%20(Pessoal)/My%20PC%20(DESKTOP-2N01PRS)/Downloads/2-9-1-PB.pdf)
O Pedagogo escolar deve ser preparado, pois, as salas de aulas nos hospitais são multisseriadas então ele ira trabalhar com crianças de diversas idades, níveis de escolarização, patologia vindas de lugares diferentes, deve saber lidar com todas as diversidades em sua volta.
Pensando na importância da Primeira Infância e considerando que um terço dos pacientes atendidos no Hospital Pequeno Príncipetêm menos de 3 anos, a instituição deu início em 2014 às ações do projeto Primeiríssima Infância, cuja proposta é empoderar os cuidadores frente ao desenvolvimento global da criança.as atividades da iniciativa buscam aproveitar o tempo de internamento para favorecer reflexões a respeito de temas que permeiam o desenvolvimento infantil, assim como valorizar a importância do vínculo da criança com seus principais cuidadores e valorizar a capacidade prematura do aprendizado dos bebês, o que está diretamente ligado aos estímulos oferecidos a eles. As ações também reforçam a importância dos cuidados de saúde, físicos e emocionais; do estímulo à comunicação; do vínculo; da leitura; dos bons hábitos alimentares; e do brincar, por exemplo.
Fonte (https://pequenoprincipe.org.br/pacientes-e-familiares/humanizacao/primeira-infancia/)
Amorin e Ferro (2007) esclarecem que: 
“O ser infantil pode perceber a doença, os procedimentos e a hospitalização como uma agressão externa; uma punição, podendo trazer sentimentos de culpa que repercutirão de forma desfavorável no processo de doença, internação e durante sua vida.” 
Esse sentimento virá acompanhado de muito sofrimento que poderá ser aliviado quando entender o verdadeiro sentido do aparecimento de sua doença, da necessidade da hospitalização e dos procedimentos. 
E que ao chegar no ambiente hospitalar essa criança receberá um tratamento Diferenciado como atividades que faça com que ela se sinta parte da escola O a escola os pais estarão sempre em contato para saber qual a melhor forma de trabalhar com essa criança e ir moldando as coisas para melhor ser seus resultados 
Para Fonseca (2003), 
O professor é um veículo importante de informações, uma vez que, no ambiente da classe hospitalar as crianças tem atitudes mais espontâneas e normais, em relação a sua vivência no hospital, o que pode contribuir muito para uma intervenção da equipe junto à criança hospitalizada.
 
Todas as crianças tem como direito à educação ,com base a este princípio no brasil temos diversas leis que tratam os direito da criança hospitalizada ,Além disso, o Decreto Lei n°. 1.044/69 (BRASIL,1969) estabelece que os estudantes que estão na condição daqueles que necessitam de tratamento especial, tem direitos a exercícios domiciliares, com acompanhamento da escola, sempre que compatíveis com seu estado de saúde e condições do estabelecimento. 
 Nota-se aqui uma possibilidade do atendimento em classes hospitalares no Artigo 1º. dessa lei que diz: [...] são considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos de qualquer nível de ensino, portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por: a) incapacidade física relativa, incompatível com a frequência aos trabalhos escolares, desde que se verifiquem a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar com novos moldes; b) ocorrência isolada ou esporádica; c) duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso, para a continuidade do processo pedagógico de aprendizado, atendendo a que tais características se verificam, entre outros, casos de síndromes hemorrágicos (tais como a hemofilia), asma, cardite, pericardite, afecções osteoarticulares submetidas a correções ortopédicas, nefropáticas agudas ou subagudas, afecções reumáticas, etc.
 (BRASIL, 1969, p.1). 
 
Falar em educação pensando na diversidade nos leva a práticas educativas em espaço considerado não convencional, por profissionais igualmente considerados não convencionais A educação e muito ampla para ficar restrita a instituição, então é e dever de todos saber acolher e ampliar este trabalho com humanização e respeito com um olho de igualdade 
Viegas (2008, p. 51), considera que o pedagogo hospitalar necessita de qualidades especiais como ser amável, alegre e sensível, precisa gostar de crianças e de suas famílias, e entender o momento pelo qual estão passando.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 A pesquisa resolveu o problema sobre as questões apresentadas sobre: como se deu o processo histórico da pedagogia hospitalar no Brasil, e sobre quais os desafios que o professor da pedagogia hospitalar enfrenta. A pesquisa ampliou meus conhecimentos sobre a pedagogia hospitalar ,todas as hipóteses foram confirmadas , assim como os objetivos gerais .
E muito bom como aluno perceber que a educação e para todos e que o aluno hospitalizado não sera excluído e sim incluindo se a atividade não se encaixa a realidade do aluno então ela que e adaptada ou substituída isso é incrível e um progresso para a educação em geral. 
Assim quando ele estiver apto para retornar a escola não enfrenta dificuldades.
REFERÊNCIAS
(http://www.uece.br/nucleodelinguasitaperi/dmdocuments/Classificacao_das_Pesquisas.pdf)
(https://www.spdm.org.br/media/k2/items/cache/e1177cab017d9b79710c09d922a35db8_XL.jpg)
Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal 8.069 de 13 de julho de 1990. São Paulo, 1995.
https://bibliotecatede.uninove.br/bitstream/tede/1573/2/Ana%20Paula%20de%20Oliveira%20Scherer.pdf
https://journal.unoeste.br/index.php/ch/article/view/1226
http://www.cerelepe.faced.ufba.br/arquivos/fotos/60/odesafiodaeducacaonohospital.pdf
https://observatorios.unochapeco.edu.br/ovsp/banco-de-dados/metodologias/metodologia-para-pesquisa-bibliografica/.
https://escolaeducacao.com.br/wp-content/uploads/2019/05/quanto-ganha-um-pedagogo-concursado-750x430.jpeg
https://pequenoprincipe.org.br/pacientes-e-familiares/humanizacao/primeira-infancia/
https://pequenoprincipe.org.br/institucional/quem-somos/
 BRASIL, 1969, p.1). ,Viegas (2008, p. 51),GARAHANI (2010, p.196) ,(SILVA, 2011).

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