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Conformação de Chapas Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica MT-717: Introdução a materiais e processos de fabricação Dr. Ronnie Rego Dr. Alfredo R. de Faria 2 Fechamentos5. Processos Não-Convencionais de Conformação de Chapas4. Conformabilidade3. Processos Convencionais de Conformação de Chapas2. Introdução1. Agenda 3 [Aulas #4 e #5] Processos de Conformação Mecânica Laminação Trefilação ExtrusãoForjamento 4 [Aulas #6 e #7] Plasticidade � Equações de Levy-Mises � Critério de Escoamento � Anisotropia +−= +−= +−= )( 2 1 ,)( 2 1 ,)( 2 1 213331223211 σσσσ εεσσσ σ εεσσσ σ εε dddddd 5 [Aula#1] Processos de Conformação Mecânica Esforço no material Movimento da ferramenta Movimento do material Forjamento ExtrusãoLaminação Trefilação Dobramento Cisalhamento � Alteração de forma com volume e massa conservados EstiramentoEmbutimento (Estampagem profunda) Calandragem 6 � Aplicações na Indústria Aeronáutica Motivação: Indústria Aeronáutica 7 � Chapas conformadas em toda a estrutura da aeronave Motivação: Indústria Aeronáutica 8 Motivação: Indústria Aeronáutica 9 Motivação: Indústria Automotiva 10 Processos de Fabricação: Estrutura do Curso Plasticidade Fundamentos da Conformação Tecnologias de Conformação Processos Não-Convencionais � Comportamento mecânico � Tipos de Falhas � Análise de tensão e deformação � Relações plásticas � Escoamento plástico � Classificação � Modelos preditivos � Influências: atrito, temperatura; taxa de deformação e anisotropia. � Ensaios de conformabilidade � Trefilação � Laminação � Forjamento � Extrusão � Estampagem � Estiramento � Repuxamento � Soldagem a Ponto � Metalurgia do Pó F dx 11 � Conceituação dos processos de conformação de chapas � Objetivos Específicos: 1. Prover definições fundamentais sobre as convencionais tecnologias para processos de conformação de chapas 2. Introduzir os conceitos de conformabilidade, para avaliação de desempenho das tecnologias discutidas 3. Apresentar novas alternativas (processos não convencionais) à conformação de chapas Objetivo da aula 12 1. DIETER, G. E. Mechanical Metallurgy - SI Metric Edition. Mc Graw-Hill Book Co., Singapore, 1988. 2. HOSFORD, W.F.; CADDELL, R.M. Metal Forming Mechanics and Metallurgy. Prentice-Hall Inc., Toronto, 1983. 3. DOEGE, E.; BEHRENS, B. Handbuch Umformtechnik – Grundlagen, Technologien, Maschinen. Springer, Berlin, 2010. 4. BRESCIANI FILHO, E.; ZAVAGLIA, C.A.C.; BUTTON, S.T.; GOMES, E.; NERY, F.A.C. Conformação Plástica dos Metais. 4.ed. Editora da Unicamp, Campinas, 1991. 5. TSCHAETSCH, H. Metal Forming Practise. Springer, Berlim, 2006. Processos de Fabricação I (MTP-34): Literatura de Referência 1 2 3 54 13 Fechamentos5. Processos Não-Convencionais de Conformação de Chapas4. Conformabilidade3. Processos Convencionais de Conformação de Chapas2. Introdução1. Agenda 14 � Processo de produção de produtos de diferentes formatos a partir de chapas planas � Resultado da integração de estiramento e contração localizados � Em geral conduzido por indução de estados de tração � Redução de seção não é o objetivo primário e deve ser monitorado para evitar falhas (estricção) Conformação de Chapas 15 � Processo de produção de produtos de diferentes formatos a partir de chapas planas � Alta qualidade geométrica � Elevadas propriedades mecânicas e microestruturais � Baixo Custo – Alta Produtividade Conformação de Chapas 16 � Produção de produtos de diferentes formatos a partir de chapas planas A. Estampagem B. Estiramento C. Repuxamento D. Dobramento E. Corte F. Calandragem Conformação de Chapas A B C D E F 17 � Processo de conformação de uma chapa definido pela cavidade formada entre o encontro de um punção contra sua matriz � Estampagem Simples: Profundidade pequena (menor que metade do ØBLANK) � Estampagem Profunda (Embutimento): Alta relação profundidade/diâmetro Conformação de Chapas: Estampagem BEAD PUNÇÃO MATRIZ PRENDEDOR ANTI-RUGAS CHAPA (BLANK)ANEL FIXADOR 18 � Processo de conformação de uma chapa definido pela cavidade formada entre o encontro de um punção contra sua matriz 1. Punção: parte dinâmica do ferramental 2. Matriz: Parte estacionária do ferramental 3. Prendedor Anti-Rugas (sujeitador): promove o atrito que garante o estado trativo no flange do blank Conformação de Chapas: Estampagem 19 � Processo de conformação de uma chapa definido pela cavidade formada entre o encontro de um punção contra sua matriz � Aplicações em segmentos de alta produtividade – Processo rápido – Ferramental de elevado custo – Vantajoso face à soldagem, fundição, etc. – Indústria automotiva, aeronáutica, metalomecânica, etc. Conformação de Chapas: Estampagem 20 � Estampagem a Quente: promove aumento da ductilidade � Menor força de laminação, Maiores deformações; Alta variação dimensional � Estampagem a Frio: promove aumento do encruamento e refinamento de grão � Menores deformações; Maior resistência mecânica, Baixa variação dimensional Conformação de Chapas: Estampagem 21 � Mecanismo do Processo (exemplo: blank circular) � Ação do punção: chapa se deforma na direção da cavidade da matriz; flange movimenta em direção à cavidade. 1. Flange: � Compressão circunferencial – Tendência a rugas – Pressão de sujeição: permitir movimento (↓) sem aparecimento de rugas (↑) � Tração: estiramento radial � Atrito entre blank e ferramental Conformação de Chapas: Estampagem 22 � Mecanismo do Processo (exemplo: blank circular) 2. Região de Dobramento: � Estado de tração na região externa ao dobramento � Estado de compressão na região interna ao dobramento � Atrito entre blank e ferramental Conformação de Chapas: Estampagem 23 � Mecanismo do Processo (exemplo: blank circular) 3. Lateral: � Tração ao longo da lateral (estiramento) � Compressão perpendicular à superfície (afinamento) � Atrito entre blank e ferramental Conformação de Chapas: Estampagem 24 � Mecanismo do Processo (exemplo: blank circular) 4. Fundo do Copo: � Compressão exercida pela extremidade do punção � Transmitido ao copo por tração na direção radial � Atrito entre blank e ferramental Conformação de Chapas: Estampagem 25 � Mecanismo do Processo (exemplo: blank circular) Conformação de Chapas: Estampagem 26 � Estampagem progressiva: � Múltiplos estágios sequenciais de conformação e corte � Ferramental com diferentes geometrias: conformação gradual Conformação de Chapas: Estampagem 27 1. Forma e dimensões da chapa 2. Taxa de Estampagem 3. Máquina de conformação (Tipo de prensa) 4. Geometria do ferramental 5. Pressão Anti-rugas (Força no anel fixador) 6. Material e sua microestrutura (propriedades mecânicas) 7. Lubrificação 8. Temperatura de trabalho 9. Velocidade do processo 10. Força de estampagem Estampagem: Fatores de Influência Quantificação por relações geométricas e de deformação 28 Estampagem: Fatores de Influência 29 Estampagem: Fatores de Influência PD D0=β 30 � Equipamento: Prensa Mecânica � Limitada pelo curso � Conversão de movimento rotativo em alternativo � Mais rápido e menor custo; Menores cargas de trabalho; menor precisão Estampagem: Fatores de Influência 31 � Equipamento: Prensa Hidráulica � Limitado pela carga � Pressão hidráulica acumulada movimenta pistão em cilindro � Controle da velocidade, maior precisão, maiores cargas; Mais lento e mais caro Estampagem: Fatores de Influência 32 � Geometria do Ferramental � Raios do punção e da matriz � Folga entre punção e matriz Estampagem: Fatores de Influência 33 � Geometria do Ferramental � Geometria do bead Estampagem: Fatores de Influência 34 Estampagem: Fatores de Influência DP D0 (Exemplo de chapa circular) 35 � Microestrutura do material � Anisotropiaplanar: formação de orelhas nas bordas da chapa Estampagem: Fatores de Influência 36 Estampagem: Fatores de Influência � Força de Estampagem P: Carga total no punção Dp: diâmetro do punção D0: diâmetro inicial do blank h: espessura do blank σ0: escoamento médio do blank H: força no anel fixador μ: coeficiente de atrito B: força para dobrar e endireitar blank 37 � Produção de produtos de diferentes formatos a partir de chapas planas A. Estampagem B. Estiramento C. Repuxamento D. Dobramento E. Corte F. Calandragem Conformação de Chapas A B C D E F 38 � Processo em que esforços são aplicados em duas direções para promover deformação via flexão, resultando em duas superfícies concorrentes Conformação de Chapas: Dobramento 39 � Processo em que esforços são aplicados em duas direções para promover deformação via flexão, resultando em duas superfícies concorrentes Conformação de Chapas: Dobramento 40 Conformação de Chapas: Dobramento Dobramento livre Dobramento em V Dobramento em U Dobramento com ressalto no punção Dobramento em matriz de deslizamento Os ângulos da curvatura são determinados pelo curso do punção. É exigido o controle exato do curso do punção para obter o ângulo desejado da curvatura. No dobramento em V (V-bending), a folga entre o punção e a matriz é constante (igual à espessura da chapa O dobramento em U é feito em dois eixos paralelos de dobramento na mesma operação. Uma almofada é usada para forçar o contato da chapa com o fundo do punção. No dobramento com ressalto na ponta do punção a tensão compressiva é aplicada à região de dobra para aumentar a quantidade de deformação plástica. Isto reduz o efeito mola (springback). Conhecido também como flangeamento. O comprimento do flange pode facilmente ser mudado e o ângulo da curvatura pode ser controlado pelo curso do punção. 41 � Equipamento: Prensas dobradeiras, dobradeiras manuais e ferramental Conformação de Chapas: Dobramento 42 � Fatores de influência � Capacidade elástica do material � Raio interno mínimo � Comprimento a ser desenvolvido � Forças de operação Conformação de Chapas: Dobramento � Raio interno mínimo – Definição: mínimo valor de raio para que não haja trincas no processo – Varia com material e histórico de processamento (grau de encruamento) 43 � Produção de produtos de diferentes formatos a partir de chapas planas A. Estampagem B. Estiramento C. Repuxamento D. Dobramento E. Corte F. Calandragem Conformação de Chapas A B C D E F 44 � Processo de obtenção de formas geométricas específicas através da penetração de um punção ou lâmina contra a chapa � Compressão se converte em tensão de cisalhamento (esforço cortante) � Deformação plástica até a ruptura: separação brusca de uma porção da chapa Conformação de Chapas: Corte 45 � Processo de obtenção de formas geométricas específicas através da penetração de um punção ou lâmina contra a chapa � Compressão se converte em tensão de cisalhamento (esforço cortante) � Deformação plástica até a ruptura: separação brusca de uma porção da chapa Conformação de Chapas: Corte 46 � Tipos de processos e equipamento: 1. Por lâmina de corte (shearing, tearing): Guilhotina Conformação de Chapas: Corte 47 � Tipos de processos e equipamento: 1. Por lâmina de corte (shearing, tearing): Guilhotina 2. Por punção e matriz (punching, blanking): Prensa mecânica ou hidráulica Conformação de Chapas: Corte 48 � Mecanismo do Processo 1. Aproximação da lâmina ou punção 2. Penetração da lâmina ou punção 3. Conversão da compressão em tensão de cisalhamento 4. Deformação até a ruptura Conformação de Chapas: Corte 49 � Efeito da deformação na superfície cisalhada Conformação de Chapas: Corte REPUXO ZONA DE RUPTURA ALTURA DA REBARBA CISALHAMENTO Rebarba 50 � Folga entre lâminas Corte: Fatores de Influência Influência da folga na superfície fraturada: valor percentual relativo à espessura da chapa 51 � Folga entre lâminas � Efeito do material � Efeito sobre a deformação (microdureza) Corte: Fatores de Influência 52 � Folga entre lâminas: Corte Convencional x Corte Fino (Fine Blanking) � Corte fino: folga micrométrica + controle da velocidade de corte Corte: Fatores de Influência CONVENCIONAL FINO 53 � Força de corte / Potência do equipamento Corte: Fatores de Influência 54 � Produção de produtos de diferentes formatos a partir de chapas planas A. Estampagem B. Estiramento C. Repuxamento D. Dobramento E. Corte F. Calandragem Conformação de Chapas A B C D E F 55 � Processo de aplicação de força trativa para estirar o material sobre uma ferramenta com a forma do produto final Conformação de Chapas: Estiramento 56 � Processo de aplicação de força trativa para estirar o material sobre uma ferramenta com a forma do produto final Conformação de Chapas: Estiramento 57 � Mecanismo do Processo � Chapa é inicialmente acomodada sobre o punção (bloco modelo) � Pistão hidráulico: movimenta o punção (bloco modelo) contra a chapa – Não há matriz (fêmea) no ferramental � Garras prendem extremidades da chapa, para garantir a deformação plástica Conformação de Chapas: Estiramento 58 � Processo de aplicação de força trativa para estirar o material sobre uma ferramenta com a forma do produto final � Deformação plástica sem compressão – Previne a formação de rugas na parte interna da chapa Conformação de Chapas: Estiramento DOBRAMENTO ESTIRAMENTO 59 � Produção de produtos de diferentes formatos a partir de chapas planas A. Estampagem B. Estiramento C. Repuxamento D. Dobramento E. Corte F. Calandragem Conformação de Chapas A B C D E F 60 � Passagem de chapa entre três rolos para produzir formatos curvados � Curvaturas cilíndricas, cônicas ou de raio variável Conformação de Chapas: Calandragem 61 � Passagem de chapa entre três rolos para produzir formatos curvados � Curvaturas cilíndricas, cônicas ou de raio variável � Pode ser aplicado a materiais diferentes de uma chapa (tubo e perfis) Conformação de Chapas: Calandragem 62 � Passagem de chapa entre três rolos para produzir formatos curvados � Curvaturas cilíndricas, cônicas ou de raio variável � Pode ser aplicado a materiais diferentes de uma chapa (tubo e perfis) � Ajuste de curvatura e espessura da chapa: aproximação dos rolos Conformação de Chapas: Calandragem 63 � Passagem de chapa entre três rolos para produzir formatos curvados � Curvaturas cilíndricas, cônicas ou de raio variável � Pode ser aplicado a materiais diferentes de uma chapa (tubo e perfis) � Ajuste de curvatura e espessura da chapa: aproximação dos rolos � Aeronáutica: revestimentos e cintas de emenda da fuselagem Conformação de Chapas: Calandragem 64 � Produção de produtos de diferentes formatos a partir de chapas planas A. Estampagem B. Estiramento C. Repuxamento D. Dobramento E. Corte F. Calandragem Conformação de Chapas A B C D E F 65 � Chapa é conformada contra um molde em movimento rotativo pela ação de compressão de um rolete Conformação de Chapas: Repuxamento 66 � Chapa é conformada contra um molde em movimento rotativo pela ação de compressão de um rolete � Ferramental: madeira, plástico ou metal: Baixo custo � Equipamento: ferramental é fixado a um torno, em alta rotação: Processo lento Conformação de Chapas: Repuxamento 67 � Chapa é conformada contra um molde em movimento rotativo pela ação de compressão de um rolete Conformação de Chapas: Repuxamento 68 � Chapa é conformada contra um molde em movimento rotativo pela ação de compressão de um rolete � Produtos repuxados – Luminárias, Panelas, Fundos de Tanques, Componentes de satélites Conformação de Chapas: Repuxamento 69 1. Rugas 2. Estricção 3. Springback Conformação de Chapas: Tipos de Falha 1 1 32 70 Deformação Excessiva: Deformação Plástica � Instabilidade Plástica� A partir de dP = 0 e σ = P/A � Do conceito de Volume constante: � Do conceito de deformação � Portanto: Critério de Instabilidade 71 � Minimizar risco de geração de estricção: redução da força de sujeição � Extremo → Possibilidade de formação de rugas no flange Conformação de Chapas: Tipos de Falha 72 � Além das trincas e rugas… Conformação de Chapas: Tipos de Falha Excesso de Metal no Raio Afinamento Localizado � Copo muito profundo � Raio do punção pequeno � Chapa muito fina � Folga insuficiente entre punção e matriz Orelhas � Anisotropia planar excessiva � Texturização “Casca de laranja” 73 � Springback (Efeito Mola) � Retorno elástico da chapa após liberação da força de conformação – Principalmente em Estampagem e Dobramento Conformação de Chapas: Tipos de Falha 74 � Springback (Efeito Mola) � Retorno elástico da chapa após liberação da força de conformação – Principalmente em Estampagem e Dobramento Conformação de Chapas: Tipos de Falha (h) Razão de Springback 75 Conformação de Chapas: Tipos de Falha 76 Conformação de Chapas: Tipos de Falha Exemplo 77 � Falhas em ferramental de estampagem Conformação de Chapas: Tipos de Falha 78 Fechamentos5. Processos Não-Convencionais de Conformação de Chapas4. Conformabilidade3. Processos Convencionais de Conformação de Chapas2. Introdução1. Agenda 79 � Como então avaliar e predizer o limite para que não haja falhas? � Ensaios de Estampabilidade: Avalia a capacidade de a chapa ser conformada sema a aparição de falhas – Swift – Olsen/Erichsen – Fukui – Nakazima � Curva Limite de Conformação: Registra o limite para a aparição de falhas, em função das deformações principais no ponto Conformabilidade 80 � Ensaio Swift � Punção Cilíndrico � Não há grande força de fixação – Apenas deformação de embutimento � Resultado avaliado – Maior diâmetro do copo sem que haja ruptura ou estricção localizada Conformabilidade: Ensaios de Estampabilidade 81 � Ensaio Olsen / Erichsen � Punção Esférico � Fixação forçada – deformação de estiramento � Resultado avaliado – Erichsen: Altura na ruptura – Olsen: Carga na ruptura � Olsen e Erichsen também divergem quando aos valores de diâmetro da esfera – Olsen: pol (America) – Erichsen: mm (Europa) Conformabilidade: Ensaios de Estampabilidade 82 � Ensaio Fukui � Punção Esférico � Grande abertura entre fixações – Estiramento + Embutimento � Desenvolvimento de copo cônico como resultado Conformabilidade: Ensaios de Estampabilidade 83 � Ensaio Nakazima � Punção semi-esférico � Utilização de borracha – Elimina atrito entre chapa e ferramenta � Várias chapas de mesma altura e espessura, mas de larguras diferentes � Resultado: profundidade até a ruptura Conformabilidade: Ensaios de Estampabilidade 84 � Ensaios de Estampabilidade � Desafio associado à capacidade de reproduzirem condições reais de estampagem � Ainda contribuem para má reprodutibilidade: – Pressões diferentes de fixação – Diferença de rugosidade das matrizes e dos punções – Qualidade diversificada do lubrificante Conformabilidade: Ensaios de Estampabilidade Estiramento [%] 10 20 30 E m b u ti m e n to [ % ] 10 20 30 SWIFT FUKUI OLSEN / ERICHSEN 85 � Curva Limite de Conformação (Diagrama de Keeler-Goodwin) � Forma gráfica de registro da combinação de deformações que leva à falha no processo de conformação de chapas Conformabilidade: Curva Limite de Conformação 86 Conformabilidade: Curva Limite de Conformação 87 Conformabilidade: Curva Limite de Conformação 88 � Diferentes posições para os diferentes estados de deformação Conformabilidade: Curva Limite de Conformação 89 � Diferentes posições para os diferentes estados de deformação Conformabilidade: Curva Limite de Conformação 90 � Indicação do estado de deformações de diferentes pontos em chapa estampada Conformabilidade: Curva Limite de Conformação 91 � Pode ser explorada como registro da evolução do processo Conformabilidade: Curva Limite de Conformação 92 � Indicação do estado de deformações de diferentes pontos em chapa estampada Conformabilidade: Curva Limite de Conformação 93 Conformabilidade: Curva Limite de Conformação 94 Fechamentos5. Processos Não-Convencionais de Conformação de Chapas4. Conformabilidade3. Processos Convencionais de Conformação de Chapas2. Introdução1. Agenda 95 � Estampagem incremental � Conformação por Elastômero � Hydroforming Processos Não Convencionais 96 � Estampagem incremental � Movimento progressivo de uma ferramenta de ponta hemisférica ou esférica sobre uma chapa, seguindo uma trajetória pré-definida Processos Não Convencionais 97 � Estampagem incremental � Movimento progressivo de uma ferramenta de ponta hemisférica ou esférica sobre uma chapa, seguindo uma trajetória pré-definida Processos Não Convencionais 98 � Estampagem incremental � Deformação superior aos típicos limites de conformabilidade – Carregamento é majoritariamente na direção normal – Elementos em flexão bidirecional: carregamento não-monotônico Processos Não Convencionais 99 � Estampagem incremental � Profundidades elevadas � Formatos flexíveis Processos Não Convencionais 100 � Estampagem incremental � Processo lento � Alto custo do equipamento (CNC ou braço robótico) Processos Não Convencionais 101 � Estampagem incremental � Conformação por Elastômero � Hydroforming Processos Não Convencionais 102 � Conformação por Elastômero � Pressão hidráulica expande um lençol de borracha contra as chapas metálicas, forçando-as contra as cavidades das matrizes – “Prensa de Borracha” Processos Não Convencionais Elastômero Blank (peça planificada) Mesa da máquina Gabarito de conformação 103 � Conformação por Elastômero � Versatilidade: Fabricação de chapas com geometrias complexas Processos Não Convencionais 104 � Conformação por Elastômero � Baixo Custo: – Apenas uma ferramenta de geometria dedicada é necessária – Diferentes espessuras a partir do mesmo ferramental Processos Não Convencionais 105 � Conformação por Elastômero � Um dos principais processos da indústria aeronáutica no Brasil Processos Não Convencionais “Prensa de Borracha” da Embraer 1- Diafragma de Borracha (Membrana) 2- Mesa Superior 3- Chapa 4- Punção 106 � Conformação por Elastômero: Fabricação de Tubos Processos Não Convencionais 107 � Estampagem incremental � Conformação por Elastômero � Hydroforming Processos Não Convencionais 108 � Hydroforming (Hidroconformação) � Combinação de deslocamento de pistão e pressão hidráulica para a conformação até a sua forma final (chapa encontra matriz) � Conformação de corpos ocos em complexas geometrias Processos Não Convencionais 109 � Hydroforming (Hidroconformação) � Combinação de deslocamento de pistão e pressão hidráulica para a conformação até a sua forma final (chapa encontra matriz) Processos Não Convencionais 110 � Hydroforming (Hidroconformação) � Assim como na conformação por elastômero: – Processo promove maior uniformização das tensões ao longo da chapa Processos Não Convencionais 111 � Hydroforming (Hidroconformação) � Assim como na conformação por elastômero: – Esforços de atrito são minimizados Processos Não Convencionais 112 � Hydroforming (Hidroconformação) � Conformação de corpos ocos em complexas geometrias: Tubos Processos Não Convencionais 113 Fechamentos5. Processos Não-Convencionais de Conformação de Chapas4. Conformabilidade3. Processos Convencionais de Conformação de Chapas2. Introdução1. Agenda 114 Objetivos Específicos Definições Fundamentais 1 Conformabilidade 2 Processos Não-Convencionais 3 BEAD PUNÇÃO MATRIZ PRENDEDOR ANTI- CHAPA (BLANK)ANEL FIXADOR 115 Processos de Fabricação: Estrutura do Curso Plasticidade Fundamentos da Conformação Tecnologias de Conformação Processos Não-Convencionais� Comportamento mecânico � Tipos de Falhas � Análise de tensão e deformação � Relações plásticas � Escoamento plástico � Classificação � Modelos preditivos � Influências: atrito, temperatura; taxa de deformação e anisotropia. � Ensaios de conformabilidade � Trefilação � Laminação � Forjamento � Extrusão � Estampagem � Estiramento � Repuxamento � Soldagem a Ponto � Metalurgia do Pó F dx
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