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Tratamento Ortodôntico: Preventivo e interceptativo

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Ortodontia preventiva
Hábitos de sucção de dedo 
Sucção de chupeta 
Problemas respiratórios forcando a
criança a respirar pela boca. 
Age na prevenção do agravamento de
problemas futuros de oclusão, podendo
evitar a necessidade de uso de aparelho fixo e
extração de dentes permanentes, também é
realizado uma abordagem educativa para
orientação e retirada de maus hábitos que
podem comprometer a oclusão. 
Nessa fase a colaboração dos responsáveis é
de extrema importância para o sucesso do
tratamento, uma vez que será preciso
remover hábitos ou procurar especialistas
Ortodontia interceptativa
Objetivos dos tratamentos
Simplificação ou eliminação da
necessidade de tratamento na dentadura
permanente. 
Redução de extrações de dentes
permanentes 
Redução de desenvolvimento de
reabsorções radiculares 
Redução da necessidade de cirurgia
ortognática
Diminuição do risco de fraturas e
traumas nos incisivos superiores 
Benefícios psicológicos 
Maior cooperação do paciente
Imprevisibilidade do desenvolvimento
oclusal 
Prolongamento do período cronológico
do tratamento 
Diminuição da motivação do paciente
É um tratamento imediato numa oclusão de
caraterísticas desfavoráveis em
desenvolvimento que pode fazer a diferença
entre alcançar um resultado satisfatório pela
mecânica simples e posteriormente,
reduzindo o tempo total de tratamento e
proporcionando melhor estabilidade e
resultados funcionais e estéticos.
Os tratamento preventivos ou interceptivos,
são realizados na dentição mista ou decídua
corrigindo ou preservando o
desenvolvimento dentário e esquelético
antes da erupção dos dentes permanentes. 
Eliminar fatores etiológicos 
Reduzir discrepâncias esqueléticas 
Obter ambiente favorável para erupção
dentária. 
Minimizar / eliminar necessidades de
tratamento complexo durante a
dentadura permanente.
Prevenir a progressão de desarmonias
dento-funcionais. 
Vantagens:
Desvantagens:
Os casos são divididos entre tratar
precocemente e não tratar precocemente. 
Perda precoce de dentes decíduos 
Retenção prolongada de dente decíduo 
Hábitos bucais 
Presença de patologias 
Presença de supranumerário 
Dentes inclusos 
Erupção ectópica 
Mordida aberta anterior 
Mordida cruzada posterior 
Mordida cruzada anterior 
Classe III por retrusão maxilar 
Quando o Sucessor permanente com
menos de 2/3 de raiz formada. 
Mais de 1 mm de osso acima do germe do
permanente (a distância da coroa do
dente não irrompido para o osso) .
E para tratar essa perda precoce exite os
mantenedores de espaços, que podem ser
fixo ou removível; Funcional ou não
funcional. 
Devem ser tratados precocemente
Qual escolher?
Quando classifico uma perda dentária como
precoce ? 
N° de dentes perdidos 
Localização dos dentes perdidos 
Cooperação do paciente 
Será escolhido de acordo com o paciente:
Mantenedores de espaço fixo
Perda precoce de dentes decíduos:
Vantagem :
Independem da cooperação do paciente. 
Desvantagem :
Não devolvem a função mastigatória 
Não impedem a extrusão do dente
antagonista. 
A mesioinclinação dos dentes adjacentes,
extrusão do antagonista, hábitos
parafuncionais, resultam na falta de espaço
para o sucessor permanente e em casos de
dentes anteriores ter interposição lingual. 
BANCA ALÇA: 
Mantenedor de espaço fixo 
Indicado quando o espaço a ser mantido
não for muito extenso (apenas um dente
de suporte) EX.: perda unitária unilateral 
Utilizados em casos de perda precoce de
primeiros e segundos molares decíduos.
Confecção:
Molda o paciente antes de realizar a extração
e manda para o laboratório solicitando e
após a extração é colocado a banda alça para
não perder nenhum espaço. Essa banda é
cimentada com Ionômero de vidro. 
Vantagens:
Fácil confecção.
Ajusta-se facilmente ás mudanças da
dentição. 
Não depende da cooperação do paciente.
Desvantagens:
Não evita a extrusão do dente
antagonista. 
Não restabelece a função mastigatória. 
Mantenedor de espaço fixo
Indicado para perdas dentárias múltiplas
e/ou bilaterais de elementos decíduos.
Preserva o espaço deixado pela perda
precoce de mais um dente decíduo, ou
preserva o espaço livre de Nance
disponível no final da dentição mista
Indicado para perdas precoces anteriores
e/ou posteriores, uni ou bilaterais.
Esse tipo de aparelho precisa ser
realizado para pacientes colaboradores,
uma vez que o sucesso do procedimento
só será cumprido com a colaboração do
mesmo
BOTÃO DE NANCE, BARRA
TRANSPALATINA OU ARCO
LINGUAL
Vantagens:
Não precisa da colaboração do paciente. 
Estético 
Não interfere em funções como
deglutição e fonação
Mantenedores de espaço Removível
Vantagem :
Fácil higienização. estética e evitam extrusão
dos dentes antagonistas
Desvantagem :
Dependem da cooperação do paciente. 
Vantagens:
Restaura a oclusão funcional e estética 
Permite o reembasamento 
Evita a extrusão dos dentes antagonistas 
Fácil confecção. 
Nessa caso devolve a função. 
Recuperadores de espaço
Quando usar?
Quando já houver perda de espaços
devido a migração de dentes adjacentes a
perda precoce. 
Capazes de recuperar até 3 mm de
espaço. 
Aparelhos removíveis com molas/
parafusos, causando a verticalização /
inclinação do dente adjacente. 
Esses recuperadores de espaço podem ser :
Quanto mais helicoide mais suave é a força 
PLACA LÁBIO ATIVA PLA
Utiliza a força do lábio para empurrar os
dentes 
Retenção prolongada de dentes
decíduos
O tratamento é a extração do dente
decíduo retido. 
Deve ser tratada imediato, pois essa retenção
pode que o dente permanente erupcione em
um lugar atípico. 
Ocorre quando há atraso da reabsorção de
alguns dentes. 
Presença de patologias
Ex. Odontoma. 
Dentes supranumerário
Não consegue realizar movimentação, caso
haja a presença de dentes supranumerários.
É necessário realizar a extração. 
Maloclusões relacionado a hábitos
bucais.
Mordida aberta 
Sobressaliência excessiva 
Vestibuloversão Incisivo superior 
Mordida cruzada posterior 
Linguoversão II
Esses hábitos irão promover alteração na
musculatura peri e intrabucal:
Associada há esse hábitos, encontramos a
interposição lingual. 
É necessário a remoção do agente etiológico
para realizar o tratamento. 
Removido até os 5 anos, essa alterações faciais
se corrigem por conta do crescimento, após
esse período é necessário tratamento
interceptativa 
Hábitos bucais :
Depende da tríade de Graber e padrão
facial (face longa, irá piorar quando
associado) 
Deve ter um tratamento multidisciplinar
(psicólogos , fonoaudiológicos) 
Necessita da colaboração do paciente/
família. 
MORDIDA ABERTA ANTERIOR:
18% da população infantil 
Trespasse vertical negativo 
Ausência de contato entre as bordas dos
incisivos superiores e inferiores 
Alterações funcionais. 
Fator genético:
Padrão de crescimento vertical (face
longa)
Fator Ambientais:
Amígdalas hipertrofiadas 
Hábitos bucais deletérios 
Respiração bucal 
Fatores Ambientais relacionado aos hábitos:
Sucção Digital 
Sucção de chupeta 
Interposição de língua 
Respiração bucal 
TRATAMENTO DA MORDIDA ABERTA
ANTERIOR: 
Remoção de hábito 
Otorrino (Amígdalas hipertrofiadas)
Fonoaudiólogo 
Grade língual para interposição lingual 
O tempo de tratamento irá depender da
gravidade, idade (quanto menor a idade
melhor) e colaboração do paciente. 
Grade palatina / lingual. 
Usado para remoção de hábitos s bucais
deletérios, como a sucção, interposição
da língua, consequentemente mordida
aberta anterior. 
Pode ser fixo ou removível 
É um "tratamento" passivo, porque
servirá apenas como um "lembrete" . 
Grande fixa 
Vantagem do fixo é pelo fato do uso em
tempo integral, não dependendo da
colaboração do paciente Tratamento
mais eficaz. 
TRATAMENTO TARDIO
Utilização de elástico intermaxilar. 
MORDIDA CRUZADA POSTERIOR
Deficiência transversal superior 
Hábitos bucais deletérios 
Dentária ou Esquelética 
Bilateral ou Unilateral
Nesses casos teremos deformidades
transversais e atresia maxilar. 
Atresia maxilar 
Estreitamento maxilar no sentido
transverso 
Palato ogival 
Má oclusão extremamentefrequente 
Estabelecida precocemente 
Etiologia multifatorial 
Não apresenta autocorreção 
Distância normal entre os molares
superiores no sentido transverso: 36 a 39mm
Arcos maxilares com menos de 31 mm de
largura são considerados atrésicos. 
Sinais clínicos :
Apinhamento 
Forma do arco alterada 
Amplo corredor bucal 
Mordida cruzada posterior
Tipos de mordidas cruzada:
Pode ser dentoalveolar (quando só o dente
está cruzado) ou esquelética (problema
ósseo, exemplo, quando a maxila não se
desenvolveu ), 
Utilizados para realizar o afastamento da
sutura médio palatina, expandindo
muito rapidamente. 
O espaço criado na linha mediana fecha
com a reposição de osso 
Melhores resultados nas dentições mista
e permanente jovem. 
Deve-se optar pela expansão rápida da
maxila, para atresias esqueléticas 
Mordidas cruzada posterior uni ou
bilaterias 
Atresias maxilares 
Falta de espaço no arco maxilar 
Fissuras labiopalatinas
Esse tratamento só eficaz quando está em
fase de crescimento. 
Indicações 
Dificuldade para a correta higiene oral
(principalmente o Haas)
Inflamação gengival da mucosa palatina
causada pelas placas acrílicas 
Confecção em laboratório 
Depende da colaboração do paciente
como e dos pais para correta ativação do
disjuntor 
O paciente pode apresentar uma leve dor
no momento da ativação, que desaparece
minutos depois
Pode-se obter expansão de 12mm 
É um aparelho rígido em decorrência da
presença das placas palatinas de acrílico 
É efetivo e bem aceito pelo paciente 
Pode ser utilizado em conjunto com a
máscara facial
TRATAMENTO MORDIDA CRUZADA POST.
Disjuntores
Vantagens:
Desvantagens: 
MCNAMARA
O Haas é dentomucosuportado (utilizado
em dentadura mista). 
Em casos de dúvida se o paciente está em
fase de crescimento pode utilizar o
Hyrax, pois não é dentomucosuportado.
Esses pacientes que fazem o tratamento
com os disjuntores, terão efeitos tanto
ortopédico omo ortodôntico. 
Quando mais velho o paciente, maior o
efeito ortodôntico e menor o efeito
ortopédico. 
4 ativação (voltas) no dia que é
cimentado o aparelho . 
E a mãe da criança irá ativar em casa , 1
ativação de manhã e 1 ativação à noite. E
o paciente volta com 1 semana. 
Protocolo de ativação:
Existe um momento que se deve parar, é
quando as cúpides palatinas superiores
encontram a cúspide vestibular
inferiores . Por isso é pedido para o
paciente voltar com 1 semana. 
Tratamento:
Depois da fase ativa, terá uma fase
passiva, na qual o paciente ficara um
aparelho em contenção para não haver
recidiva. 
Necessária para proporcionar a
reorganização sutural da maxila e para
permitir que as forças residuais
acumuladas sejam dissipadas
QUADRIHÉLICE:
Também pode ser usado em MCP. 
Não será um disjuntor, serar um
expansor dentário
Usado para expandir o arco superior,
ocorrendo a vestibularização dos dentes
e processos alveolares
Nesse aparelho são incorporados quatro
helicoides em sua confecção, podendo
escolher qual helicoide se deseja ativar,
exercendo mais controle sobre a
movimentação
Mordida cruzada posterior
dentoalveolar, uni ou bilateral
Indicações:
Incisivos superiores retroinclinados e
incisivos inferiores vertibularizados 
MORDIDA CRUZADA ANTERIOR
Pode ser que seja só um dente cruzada ou
todos os dentes anteriores. 
Essa mordida cruzada anterior pode ser
dentária ou esquelética. 
Tratamento Morida cruzada anterior:
Outro tipo de tratamento são com as
pistas direta ou indireta ou plano
inclinado 
Esse "ferrinho" irá fazer força para o dente ir
para frente . 
Caso o paciente associado a mordida cruzada
anterior tenha a maxila atrésica é necessária
fazer uma disjunção. Pode associar os
aparelhos. 
Pode utilizar aparelho que tem
helicóides 
Ex. de plano inclinado 
aspecto Inicial 
aspecto Final 
É utilizado na fase de crescimento, molda o
paciente e confecciona o plano inclinado,
que irá fazer que mordida a superior e
inferior se encaixe no modelo e irá criar um
plano de acrílico, que irá fazer que o paciente
posicione em uma posição em que não esteja
com a mordida cruzada e os dentes irão ter
memoria de como é a posição correta. 
É utilizado somente quando os dentes tem
indicação. 
INDICAÇÕES: é quando o paciente não tem
prognatismo mandibular.
Paciente com pista direta
TRATAMENTO CLASSE II PADRÃO II
É a classificação dentária
Distoclusão. 
Sulco MV do 1° MI encontra-se
distalizado em relação à cúspide MV
do 1° MS. 
Classe II: 
Perfil convexo 
Protrusão maxilar 
Retrusão mandibular 
É condição esquelética 
Padrão II: 
Classe II
Classe II está presente em 42% no Brasil
Pode ter associado uma Sobressaliência
aumentada ,Sobremordida aumenta e
Atresia 
Diagnóstico e Tratamento para: 
Protusão maxilar x retrusão mandibular 
Protusão maxilar
Proeminência zigomática acentuada 
Diminuição do ângulo nasolabial 
Para verificar se o paciente tem uma
protrusão maxilar deve avaliar:
Na cefalometria iremos avaliar : o ANB,
que o padrão é 2° e nesse caso está maior
que 2°
Verifica também o SNA, que maior que 82°
está protruída. 
É utilizando um aparelho extrabucal
Tratamento padrão II - protrusão
maxilar 
(AEB). 
-É um aparelho bom, o únco problema é
a não aceitação dos pais e do paciente . 
-Utilizado no mínimo 12-14 horas por
dia 
-A força utilizada é 600 g/f (essa força
irá comprimir a maxila, impedindo que
ela avance) 
O AEB atua restringindo o crescimento
anterior da maxila, ou ele vai redirecionar
o crescimento da face. 
AEB: Esse aparelho irá distalizar os
molares , restringir o avanço maxilar e
reduzir o overjet.
A força é medida com um tensiômetro, é
puxando o elástico até onde deve ser
posicionado e é verificado a força. 
O AEB terá algumas trações (são as posição
em que esse aparelhos podem ficar). Na
imagem mostra a tração baixa/ tração
cervical 
A ativação desse aparelho : posicionada o
aparelho em 15° , para que a ativação na
força seja no centro da resistência da
maxila . E é escolhido a tração que irá
utilizar (para escolher essa tração, temos
que observar qual é o padrão/ tipo facial
do paciente. 
A tração baixa é utilizada em paciente
braquiencefálico . Quando utiliza tração
baixa sempre irá ocorrer extrusão de
molares . 
A tração médica, localizada +/- no osso
pariental é utilizado em paciente
mesocefálicos . 
A tração alta, é utilizada para paciente
dolicoencefálicos, esse tipo de tração irá
causar intrusão dos dentes. 
E por acaso for utilizar essa tração baia em um
paciente dolicofacial , irá aumentar mais a
extrusão desses molares. Por isso é utilizado
somente em face curta. 
Retrusão mandibular
Linha do queixo- pescoço curta 
Sulco mento labial acentuado 
Como identificar: 
ANB maior que 2° 
Na cefalometria: 
SNB menor que 80° 
Aparelho extra bucal, para conter o
crescimento da maxila . (03/15
meses + 6 meses para dormir) 
Placa Lábio ativa (03/15 meses + 6
meses para dormir) 
Aparelho ortodôntico para
fechamento de espaços e
finalização.
Tratamento padrão II - Retrusão
mandibular
Paciente também tem uma 
interposição labial 
Exemplo de tração alta, que irão intruir os
molares, deixando a mandíbula mais livre para 
se desenvolver. 
Esse escudo afasta o lábio inferior da
superfície vestibular dos incisivos inferiores,
permitindo uma atuação livre da musculatura
da língua, efetuando a vestibularização dos
incisivos inferiores, a expansão do arco
dentário e o aumento do perímetro e
comprimento do arco inferior. 
A PLA pode ser utiliza com um mantenedor de
espaço e pode utilizar o aparelho mio
funcional, no qual utiliza as forças do músculo
(dos lábios/peribucal) para passar as forças
para os dentes de ancoragem, e iremos está
impedindo que o lábios lingualize os incisivos 
 inferiores . Os incisivos inderiores irão
vestibularizar, consequentemente tendo uma
expansão do arco dentário e aumentando o
perímetro e comprimento do arco inferior. 
Placa lábio ativa (PLA)
depois da utilização da PLA, o paciente teve
uma diminuição do overjet. 
O paciente utilizou também 1 ano de aparelho
para fazer as finalizaçõesA linha queixo - pescoço aumentou,
mudando o perfil do paciente 
Bionator
Quando tem a retrusão mandibular existe
outros tipos de aparelhos que podem ser
utilizados (esses são os mais conhecidos):
Bionator e APM
É um aparelho ortopédico funcional
adequadamente indicado para o
tratamento da maloclusão de Classe II
esquelética e dentária, corrigindo-a para
uma relação de Classe I, proporcionada
pela combinação do aumento da
dimensão vertical e avanço mandibular
desenvolvendo o terço inferior da face
como um todo
É um aparelho removível . 
Na moldagem é pedido para o paciente
projetar os incisivos superiores para
frente e realiza um registro em cera e
manda para o laboratório. 
Nesse caso a mandíbula não irá crescer, o
que ocorre, é uma remodelação
dentoalveolar. É classificado como
tratamento compensatório. 
Relação dentária 
Mesioclusão 
O sulco MV do 1ºMI encontra-se
mesializado em relação à cúspide MV
do 1ºMS 
Overjet reduzido/Mordida cruzada
Classe III
Perfil Côncavo 
Protrusão Mandibular 
Retrusão Maxilar 
Esquelética
Padrão III
O APM é um aparelho fixo, no qual trava
a mandíbula do paciente, o paciente fica
com uma abertura bucal menor,
projetando a mandíbula para frente e
levando a maxila para trás. 
Uma desvantagens é que força muito a
ATM (não é muito utilizado, somente em
alguns casos) 
APM
TRATAMENTO CLASSE III PADRÃO III
É mais difícil de tratar
Classe III: mesioclusão
padrão III: perfil côncavo
Mordida cruzada anterior por retrusão
maxilar ou prognatismo mandibular
Diagnóstico e Tratamento para: 
Retrusão maxilar x Protrusão mandibular 
Protusão Mandibular
Diminuição do sulco lábio- mentual 
Linha queixo-pescoço aumentada 
Terapias ortopédicas poucos efetivas 
Prognóstico desfavorável 
Compensação Dentária X Ortognática
Retrusão maxilar
Sulco nasolabial acentuados 
Aumento do ângulo nasolabial 
Proeminência zigomática pouco
protuberante
SNA menor que 82° 
ANB menor que 2°
Observando na cefalometria: 
Mascara facial 
Tratamento retrusão maxilar: 
mordida cruzada anterior
Expansão rápida da maxila,
juntamente com o uso de máscaras
de protração maxilar, constitui a
terapia mais indicada nestes casos
PROTOCOLO RETRUSÃO MAXILAR: 
Faz essa disjunção, mesmo que não tenha a
maxila pequena, porque irá tracionar a
maxilar com o uso da máscara e a maxila
precisa estar solta. Sempre faz a expansão
quando utiliza a máscara. 
São 3 etapas para o tratamento da padrão III:
ETAPA 1
Disjunção da maxila :
expansão rápida
É realizado 4 ativação (1 ativação pela
manhã + 1 ativação à noite) e pede para o
paciente voltar com 1 semana. 
quando o paciente realmente tem a maxila
atrésica, verifica se a cúspide palatina está
encostando nas vestibulares dos inferiores. 
ETAPA 2
Ao abrir o diastema, faz a instalação da
Máscara facial.
O suporte dos elásticos deve ficar na altura
dos lábios inferiores , para aproveitar o vetor
de crescimento da maxila. (para frente e para
baixo)
Força do eslástico : 400-500 g/f (força
menor pois a maxilar estar solta
Mínimo 12 h/ dia 
Sobrecorreção 
Até 1 anos após disjunção.
Faz o HAS apropriado com hastes para
colocar os elásticos. 
ETAPA 3
Etapa na contenção, no qual tem que fazer o
uso noturno da máscara por 6 meses. (para
não haver recidivas)
CLASSE II COM SEVERA RETRUSÃO
MANDIBULAR E CLASSE III POR
PROGNATISMO MANDIBULAR
Classe I com biprotrusão 
Classe II com severa deficiência
mandibular
Classe III por prognatismo mandibular 
Fase do patinho feio
PORQUE NÃO TRATAR?
-Intervenção precoce aumentaria o tempo e o
custo do tratamento em troca de benefício
mínimo 
-Melhores resultados obtidos em épocas tardia 
-Imaturidade da criança 
FASE DO PATINHO FEIO
NÃO Devem ser tratados precocemente
Está com os superiores e inferiores
vestibularizados 
Crescimento mandibular é pouco alterado
por meio de aparelhos ortopédicos 
Pobre prognóstico com intervenção
precoce 
Cirurgia ortognática
classe II com severa retrusão mandibular
Classe III por prognatismo mandibular 
Maloclusão temporária
Condição transitória 
Desenvolvimento normal da oclusão 
Diastema ICS Angulação distal da coroa IL 
Se auto corrige
 Intervenção precoce pode causar
reabsorção da raiz do incisivo lateral
DISCREPÂNCIA DENTE-OSSO NEGATIVA
CLASSE II DENTÁRIA 
Apinhamento leve: Desgastes
interproximais (slices)
Apinhamento moderado: 
Apinhamento severo: 
- Expansão de arco 
- Distalização de molares 
- Vestibularização de incisivos
-Extrações seriadas
Base óssea pequena para os dentes, ou dentes
grandes para o tamanho da base óssea. 
Casos que PODEM ser
tratados precocemente
Discrepância dente-osso negativa 
Classe II dentária
 
Não é obrigatório tratar precocemente mas
que pode ser tratada. 
Nesse caso foi utilizado um arco lingual para
surgir o espaço livre de nance 
Nesse caso utiliza o AEB (caso for
precocemente) ou com ortodontia fixa 
Extrações seriadas
Processo terapêutico que visa interceptar
uma maloclusão antes que ela se torne
uma deformidade completamente estável,
guiando e controlando a irrupção
naqueles arcos que apresentarem
continuadamente deficiência de osso de
suporte, por meio de extrações de dentes
decíduos e permanentes selecionados
mediante sequência, intervalo e época
estratégicos. 
Seu objetivo é conciliar as diferenças
entre uma quantidade conhecida de
material dentário e uma deficiência do
osso de suporte”
Vantagens:
Possibilita alinhamento dentário
espontâneo 
Menor complexidade do caso 
Diminuição do tempo de tratamento
Desvantagens:
Aumento da sobremordida 
Lingualização dos incisivos 
Diastemas remanescentes
Aplicações da extração
seriada:
Padrão I 
Classe I de Angle 
Apinhamento severo (-8mm arcada) 
Arcos que não permitem expansão 
Overbite/Overjet normais 
Ausência de Agenesia
1- Remoção de caninos decíduos (ocorre o
alinhamento dos laterais). 
2.Remoção dos primeiros molares decíduos
(Pré-molar deve estar no estágio 7 de Nolla). 
3.Remoção dos primeiros pré-molares (canino
irromper distalmente, no espaço da extração)
Na remoção dos primeiros molares decíduos,
os pré-molares devem estar no 7° estágio de
Nolla qu é quando tem 1/3 da raiz completo ou
entre o estágio 8°
Sequência
Caso seja removido antes, do sucessor estar no
7° estágio terá um atraso no tecido fibroso e
irá dificultar a erupção do dente
Simplificação dos movimentos dentários,
caso o paciente ainda necessite de
tratamento ortodôntico corretivo
Extrações realizadas antes dos sucessores
atingirem ⅓ de formação radicular, pode
haver atraso no desenvolvimento dos
arcos dentários
Os responsáveis pelo paciente devem ser
conscientizados de que esse tipo de
tratamento é longo (4 ou 5 anos), pois é
preciso aguardar a época certa para
extração dos dentes
No programa de extração seriada, as
extrações dentárias são realizadas ainda na
fase de dentadura mista, o que deixa os
profissionais receosos quanto à
interferência no potencial de crescimento
Correção probelmas transversais
Alinhamento/Nivelamento 
 Correção Problemas Verticais 
 Correção Problemas Horizontais/sagitais
Fechamento de Espaços 
Intercuspidação 
Contenção
Ortodontia corretiva
Etapas do tratamento
ortodôntico
Correção problemas
transversais
Quando as bases ósseas estão alinhadas
Alinhamento / nivelamento 
Fios flexíveis (níquel-titânio)
Correção de problemas
verticais 
São as mordidas abertas, mordidas
profundas. 
Quando tem a mordida profunda, realiza
um batente ortodôntico. 
Correção de problemas
sagitais
São as classes (classe II, classe III)
È sagital porque é paralela a sutura sagital
mediana 
Relação entre as arcadas superiores e
inferiores
Busca trazer o paciente para classe I
Fechamento dos espaços 
fios rígidos (aço)
Intercuspidação 
elásticos 
elástico em forma de triângulo
Contenção
A contenção inferior é fixa para evitar que os
dentes fiquem apinhados 
Colagem dos Braquetes
Cada dente tem um posição correta para
fazer a colagem. 
É feito profilaxia, ataque ácido e resina . 
Colagem dos bandas
Solda o tuno na bandapara poder passar o
fio . 
 
Tem a opção de tubos colados (que se
assemelha ao um braquete) 
 
-A banda é cimentada com ionômero de
vidro. pode utilizar também cimento de
fosfato de zinco em caso de pacientes que
não seguram. 
Evolução da ortodontia
(parafusos ortodônticos)
É a ancoragem absoluta : mini implantes
 permite realizar Movimentos sem uma reação

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