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Ortodontia preventiva Hábitos de sucção de dedo Sucção de chupeta Problemas respiratórios forcando a criança a respirar pela boca. Age na prevenção do agravamento de problemas futuros de oclusão, podendo evitar a necessidade de uso de aparelho fixo e extração de dentes permanentes, também é realizado uma abordagem educativa para orientação e retirada de maus hábitos que podem comprometer a oclusão. Nessa fase a colaboração dos responsáveis é de extrema importância para o sucesso do tratamento, uma vez que será preciso remover hábitos ou procurar especialistas Ortodontia interceptativa Objetivos dos tratamentos Simplificação ou eliminação da necessidade de tratamento na dentadura permanente. Redução de extrações de dentes permanentes Redução de desenvolvimento de reabsorções radiculares Redução da necessidade de cirurgia ortognática Diminuição do risco de fraturas e traumas nos incisivos superiores Benefícios psicológicos Maior cooperação do paciente Imprevisibilidade do desenvolvimento oclusal Prolongamento do período cronológico do tratamento Diminuição da motivação do paciente É um tratamento imediato numa oclusão de caraterísticas desfavoráveis em desenvolvimento que pode fazer a diferença entre alcançar um resultado satisfatório pela mecânica simples e posteriormente, reduzindo o tempo total de tratamento e proporcionando melhor estabilidade e resultados funcionais e estéticos. Os tratamento preventivos ou interceptivos, são realizados na dentição mista ou decídua corrigindo ou preservando o desenvolvimento dentário e esquelético antes da erupção dos dentes permanentes. Eliminar fatores etiológicos Reduzir discrepâncias esqueléticas Obter ambiente favorável para erupção dentária. Minimizar / eliminar necessidades de tratamento complexo durante a dentadura permanente. Prevenir a progressão de desarmonias dento-funcionais. Vantagens: Desvantagens: Os casos são divididos entre tratar precocemente e não tratar precocemente. Perda precoce de dentes decíduos Retenção prolongada de dente decíduo Hábitos bucais Presença de patologias Presença de supranumerário Dentes inclusos Erupção ectópica Mordida aberta anterior Mordida cruzada posterior Mordida cruzada anterior Classe III por retrusão maxilar Quando o Sucessor permanente com menos de 2/3 de raiz formada. Mais de 1 mm de osso acima do germe do permanente (a distância da coroa do dente não irrompido para o osso) . E para tratar essa perda precoce exite os mantenedores de espaços, que podem ser fixo ou removível; Funcional ou não funcional. Devem ser tratados precocemente Qual escolher? Quando classifico uma perda dentária como precoce ? N° de dentes perdidos Localização dos dentes perdidos Cooperação do paciente Será escolhido de acordo com o paciente: Mantenedores de espaço fixo Perda precoce de dentes decíduos: Vantagem : Independem da cooperação do paciente. Desvantagem : Não devolvem a função mastigatória Não impedem a extrusão do dente antagonista. A mesioinclinação dos dentes adjacentes, extrusão do antagonista, hábitos parafuncionais, resultam na falta de espaço para o sucessor permanente e em casos de dentes anteriores ter interposição lingual. BANCA ALÇA: Mantenedor de espaço fixo Indicado quando o espaço a ser mantido não for muito extenso (apenas um dente de suporte) EX.: perda unitária unilateral Utilizados em casos de perda precoce de primeiros e segundos molares decíduos. Confecção: Molda o paciente antes de realizar a extração e manda para o laboratório solicitando e após a extração é colocado a banda alça para não perder nenhum espaço. Essa banda é cimentada com Ionômero de vidro. Vantagens: Fácil confecção. Ajusta-se facilmente ás mudanças da dentição. Não depende da cooperação do paciente. Desvantagens: Não evita a extrusão do dente antagonista. Não restabelece a função mastigatória. Mantenedor de espaço fixo Indicado para perdas dentárias múltiplas e/ou bilaterais de elementos decíduos. Preserva o espaço deixado pela perda precoce de mais um dente decíduo, ou preserva o espaço livre de Nance disponível no final da dentição mista Indicado para perdas precoces anteriores e/ou posteriores, uni ou bilaterais. Esse tipo de aparelho precisa ser realizado para pacientes colaboradores, uma vez que o sucesso do procedimento só será cumprido com a colaboração do mesmo BOTÃO DE NANCE, BARRA TRANSPALATINA OU ARCO LINGUAL Vantagens: Não precisa da colaboração do paciente. Estético Não interfere em funções como deglutição e fonação Mantenedores de espaço Removível Vantagem : Fácil higienização. estética e evitam extrusão dos dentes antagonistas Desvantagem : Dependem da cooperação do paciente. Vantagens: Restaura a oclusão funcional e estética Permite o reembasamento Evita a extrusão dos dentes antagonistas Fácil confecção. Nessa caso devolve a função. Recuperadores de espaço Quando usar? Quando já houver perda de espaços devido a migração de dentes adjacentes a perda precoce. Capazes de recuperar até 3 mm de espaço. Aparelhos removíveis com molas/ parafusos, causando a verticalização / inclinação do dente adjacente. Esses recuperadores de espaço podem ser : Quanto mais helicoide mais suave é a força PLACA LÁBIO ATIVA PLA Utiliza a força do lábio para empurrar os dentes Retenção prolongada de dentes decíduos O tratamento é a extração do dente decíduo retido. Deve ser tratada imediato, pois essa retenção pode que o dente permanente erupcione em um lugar atípico. Ocorre quando há atraso da reabsorção de alguns dentes. Presença de patologias Ex. Odontoma. Dentes supranumerário Não consegue realizar movimentação, caso haja a presença de dentes supranumerários. É necessário realizar a extração. Maloclusões relacionado a hábitos bucais. Mordida aberta Sobressaliência excessiva Vestibuloversão Incisivo superior Mordida cruzada posterior Linguoversão II Esses hábitos irão promover alteração na musculatura peri e intrabucal: Associada há esse hábitos, encontramos a interposição lingual. É necessário a remoção do agente etiológico para realizar o tratamento. Removido até os 5 anos, essa alterações faciais se corrigem por conta do crescimento, após esse período é necessário tratamento interceptativa Hábitos bucais : Depende da tríade de Graber e padrão facial (face longa, irá piorar quando associado) Deve ter um tratamento multidisciplinar (psicólogos , fonoaudiológicos) Necessita da colaboração do paciente/ família. MORDIDA ABERTA ANTERIOR: 18% da população infantil Trespasse vertical negativo Ausência de contato entre as bordas dos incisivos superiores e inferiores Alterações funcionais. Fator genético: Padrão de crescimento vertical (face longa) Fator Ambientais: Amígdalas hipertrofiadas Hábitos bucais deletérios Respiração bucal Fatores Ambientais relacionado aos hábitos: Sucção Digital Sucção de chupeta Interposição de língua Respiração bucal TRATAMENTO DA MORDIDA ABERTA ANTERIOR: Remoção de hábito Otorrino (Amígdalas hipertrofiadas) Fonoaudiólogo Grade língual para interposição lingual O tempo de tratamento irá depender da gravidade, idade (quanto menor a idade melhor) e colaboração do paciente. Grade palatina / lingual. Usado para remoção de hábitos s bucais deletérios, como a sucção, interposição da língua, consequentemente mordida aberta anterior. Pode ser fixo ou removível É um "tratamento" passivo, porque servirá apenas como um "lembrete" . Grande fixa Vantagem do fixo é pelo fato do uso em tempo integral, não dependendo da colaboração do paciente Tratamento mais eficaz. TRATAMENTO TARDIO Utilização de elástico intermaxilar. MORDIDA CRUZADA POSTERIOR Deficiência transversal superior Hábitos bucais deletérios Dentária ou Esquelética Bilateral ou Unilateral Nesses casos teremos deformidades transversais e atresia maxilar. Atresia maxilar Estreitamento maxilar no sentido transverso Palato ogival Má oclusão extremamentefrequente Estabelecida precocemente Etiologia multifatorial Não apresenta autocorreção Distância normal entre os molares superiores no sentido transverso: 36 a 39mm Arcos maxilares com menos de 31 mm de largura são considerados atrésicos. Sinais clínicos : Apinhamento Forma do arco alterada Amplo corredor bucal Mordida cruzada posterior Tipos de mordidas cruzada: Pode ser dentoalveolar (quando só o dente está cruzado) ou esquelética (problema ósseo, exemplo, quando a maxila não se desenvolveu ), Utilizados para realizar o afastamento da sutura médio palatina, expandindo muito rapidamente. O espaço criado na linha mediana fecha com a reposição de osso Melhores resultados nas dentições mista e permanente jovem. Deve-se optar pela expansão rápida da maxila, para atresias esqueléticas Mordidas cruzada posterior uni ou bilaterias Atresias maxilares Falta de espaço no arco maxilar Fissuras labiopalatinas Esse tratamento só eficaz quando está em fase de crescimento. Indicações Dificuldade para a correta higiene oral (principalmente o Haas) Inflamação gengival da mucosa palatina causada pelas placas acrílicas Confecção em laboratório Depende da colaboração do paciente como e dos pais para correta ativação do disjuntor O paciente pode apresentar uma leve dor no momento da ativação, que desaparece minutos depois Pode-se obter expansão de 12mm É um aparelho rígido em decorrência da presença das placas palatinas de acrílico É efetivo e bem aceito pelo paciente Pode ser utilizado em conjunto com a máscara facial TRATAMENTO MORDIDA CRUZADA POST. Disjuntores Vantagens: Desvantagens: MCNAMARA O Haas é dentomucosuportado (utilizado em dentadura mista). Em casos de dúvida se o paciente está em fase de crescimento pode utilizar o Hyrax, pois não é dentomucosuportado. Esses pacientes que fazem o tratamento com os disjuntores, terão efeitos tanto ortopédico omo ortodôntico. Quando mais velho o paciente, maior o efeito ortodôntico e menor o efeito ortopédico. 4 ativação (voltas) no dia que é cimentado o aparelho . E a mãe da criança irá ativar em casa , 1 ativação de manhã e 1 ativação à noite. E o paciente volta com 1 semana. Protocolo de ativação: Existe um momento que se deve parar, é quando as cúpides palatinas superiores encontram a cúspide vestibular inferiores . Por isso é pedido para o paciente voltar com 1 semana. Tratamento: Depois da fase ativa, terá uma fase passiva, na qual o paciente ficara um aparelho em contenção para não haver recidiva. Necessária para proporcionar a reorganização sutural da maxila e para permitir que as forças residuais acumuladas sejam dissipadas QUADRIHÉLICE: Também pode ser usado em MCP. Não será um disjuntor, serar um expansor dentário Usado para expandir o arco superior, ocorrendo a vestibularização dos dentes e processos alveolares Nesse aparelho são incorporados quatro helicoides em sua confecção, podendo escolher qual helicoide se deseja ativar, exercendo mais controle sobre a movimentação Mordida cruzada posterior dentoalveolar, uni ou bilateral Indicações: Incisivos superiores retroinclinados e incisivos inferiores vertibularizados MORDIDA CRUZADA ANTERIOR Pode ser que seja só um dente cruzada ou todos os dentes anteriores. Essa mordida cruzada anterior pode ser dentária ou esquelética. Tratamento Morida cruzada anterior: Outro tipo de tratamento são com as pistas direta ou indireta ou plano inclinado Esse "ferrinho" irá fazer força para o dente ir para frente . Caso o paciente associado a mordida cruzada anterior tenha a maxila atrésica é necessária fazer uma disjunção. Pode associar os aparelhos. Pode utilizar aparelho que tem helicóides Ex. de plano inclinado aspecto Inicial aspecto Final É utilizado na fase de crescimento, molda o paciente e confecciona o plano inclinado, que irá fazer que mordida a superior e inferior se encaixe no modelo e irá criar um plano de acrílico, que irá fazer que o paciente posicione em uma posição em que não esteja com a mordida cruzada e os dentes irão ter memoria de como é a posição correta. É utilizado somente quando os dentes tem indicação. INDICAÇÕES: é quando o paciente não tem prognatismo mandibular. Paciente com pista direta TRATAMENTO CLASSE II PADRÃO II É a classificação dentária Distoclusão. Sulco MV do 1° MI encontra-se distalizado em relação à cúspide MV do 1° MS. Classe II: Perfil convexo Protrusão maxilar Retrusão mandibular É condição esquelética Padrão II: Classe II Classe II está presente em 42% no Brasil Pode ter associado uma Sobressaliência aumentada ,Sobremordida aumenta e Atresia Diagnóstico e Tratamento para: Protusão maxilar x retrusão mandibular Protusão maxilar Proeminência zigomática acentuada Diminuição do ângulo nasolabial Para verificar se o paciente tem uma protrusão maxilar deve avaliar: Na cefalometria iremos avaliar : o ANB, que o padrão é 2° e nesse caso está maior que 2° Verifica também o SNA, que maior que 82° está protruída. É utilizando um aparelho extrabucal Tratamento padrão II - protrusão maxilar (AEB). -É um aparelho bom, o únco problema é a não aceitação dos pais e do paciente . -Utilizado no mínimo 12-14 horas por dia -A força utilizada é 600 g/f (essa força irá comprimir a maxila, impedindo que ela avance) O AEB atua restringindo o crescimento anterior da maxila, ou ele vai redirecionar o crescimento da face. AEB: Esse aparelho irá distalizar os molares , restringir o avanço maxilar e reduzir o overjet. A força é medida com um tensiômetro, é puxando o elástico até onde deve ser posicionado e é verificado a força. O AEB terá algumas trações (são as posição em que esse aparelhos podem ficar). Na imagem mostra a tração baixa/ tração cervical A ativação desse aparelho : posicionada o aparelho em 15° , para que a ativação na força seja no centro da resistência da maxila . E é escolhido a tração que irá utilizar (para escolher essa tração, temos que observar qual é o padrão/ tipo facial do paciente. A tração baixa é utilizada em paciente braquiencefálico . Quando utiliza tração baixa sempre irá ocorrer extrusão de molares . A tração médica, localizada +/- no osso pariental é utilizado em paciente mesocefálicos . A tração alta, é utilizada para paciente dolicoencefálicos, esse tipo de tração irá causar intrusão dos dentes. E por acaso for utilizar essa tração baia em um paciente dolicofacial , irá aumentar mais a extrusão desses molares. Por isso é utilizado somente em face curta. Retrusão mandibular Linha do queixo- pescoço curta Sulco mento labial acentuado Como identificar: ANB maior que 2° Na cefalometria: SNB menor que 80° Aparelho extra bucal, para conter o crescimento da maxila . (03/15 meses + 6 meses para dormir) Placa Lábio ativa (03/15 meses + 6 meses para dormir) Aparelho ortodôntico para fechamento de espaços e finalização. Tratamento padrão II - Retrusão mandibular Paciente também tem uma interposição labial Exemplo de tração alta, que irão intruir os molares, deixando a mandíbula mais livre para se desenvolver. Esse escudo afasta o lábio inferior da superfície vestibular dos incisivos inferiores, permitindo uma atuação livre da musculatura da língua, efetuando a vestibularização dos incisivos inferiores, a expansão do arco dentário e o aumento do perímetro e comprimento do arco inferior. A PLA pode ser utiliza com um mantenedor de espaço e pode utilizar o aparelho mio funcional, no qual utiliza as forças do músculo (dos lábios/peribucal) para passar as forças para os dentes de ancoragem, e iremos está impedindo que o lábios lingualize os incisivos inferiores . Os incisivos inderiores irão vestibularizar, consequentemente tendo uma expansão do arco dentário e aumentando o perímetro e comprimento do arco inferior. Placa lábio ativa (PLA) depois da utilização da PLA, o paciente teve uma diminuição do overjet. O paciente utilizou também 1 ano de aparelho para fazer as finalizaçõesA linha queixo - pescoço aumentou, mudando o perfil do paciente Bionator Quando tem a retrusão mandibular existe outros tipos de aparelhos que podem ser utilizados (esses são os mais conhecidos): Bionator e APM É um aparelho ortopédico funcional adequadamente indicado para o tratamento da maloclusão de Classe II esquelética e dentária, corrigindo-a para uma relação de Classe I, proporcionada pela combinação do aumento da dimensão vertical e avanço mandibular desenvolvendo o terço inferior da face como um todo É um aparelho removível . Na moldagem é pedido para o paciente projetar os incisivos superiores para frente e realiza um registro em cera e manda para o laboratório. Nesse caso a mandíbula não irá crescer, o que ocorre, é uma remodelação dentoalveolar. É classificado como tratamento compensatório. Relação dentária Mesioclusão O sulco MV do 1ºMI encontra-se mesializado em relação à cúspide MV do 1ºMS Overjet reduzido/Mordida cruzada Classe III Perfil Côncavo Protrusão Mandibular Retrusão Maxilar Esquelética Padrão III O APM é um aparelho fixo, no qual trava a mandíbula do paciente, o paciente fica com uma abertura bucal menor, projetando a mandíbula para frente e levando a maxila para trás. Uma desvantagens é que força muito a ATM (não é muito utilizado, somente em alguns casos) APM TRATAMENTO CLASSE III PADRÃO III É mais difícil de tratar Classe III: mesioclusão padrão III: perfil côncavo Mordida cruzada anterior por retrusão maxilar ou prognatismo mandibular Diagnóstico e Tratamento para: Retrusão maxilar x Protrusão mandibular Protusão Mandibular Diminuição do sulco lábio- mentual Linha queixo-pescoço aumentada Terapias ortopédicas poucos efetivas Prognóstico desfavorável Compensação Dentária X Ortognática Retrusão maxilar Sulco nasolabial acentuados Aumento do ângulo nasolabial Proeminência zigomática pouco protuberante SNA menor que 82° ANB menor que 2° Observando na cefalometria: Mascara facial Tratamento retrusão maxilar: mordida cruzada anterior Expansão rápida da maxila, juntamente com o uso de máscaras de protração maxilar, constitui a terapia mais indicada nestes casos PROTOCOLO RETRUSÃO MAXILAR: Faz essa disjunção, mesmo que não tenha a maxila pequena, porque irá tracionar a maxilar com o uso da máscara e a maxila precisa estar solta. Sempre faz a expansão quando utiliza a máscara. São 3 etapas para o tratamento da padrão III: ETAPA 1 Disjunção da maxila : expansão rápida É realizado 4 ativação (1 ativação pela manhã + 1 ativação à noite) e pede para o paciente voltar com 1 semana. quando o paciente realmente tem a maxila atrésica, verifica se a cúspide palatina está encostando nas vestibulares dos inferiores. ETAPA 2 Ao abrir o diastema, faz a instalação da Máscara facial. O suporte dos elásticos deve ficar na altura dos lábios inferiores , para aproveitar o vetor de crescimento da maxila. (para frente e para baixo) Força do eslástico : 400-500 g/f (força menor pois a maxilar estar solta Mínimo 12 h/ dia Sobrecorreção Até 1 anos após disjunção. Faz o HAS apropriado com hastes para colocar os elásticos. ETAPA 3 Etapa na contenção, no qual tem que fazer o uso noturno da máscara por 6 meses. (para não haver recidivas) CLASSE II COM SEVERA RETRUSÃO MANDIBULAR E CLASSE III POR PROGNATISMO MANDIBULAR Classe I com biprotrusão Classe II com severa deficiência mandibular Classe III por prognatismo mandibular Fase do patinho feio PORQUE NÃO TRATAR? -Intervenção precoce aumentaria o tempo e o custo do tratamento em troca de benefício mínimo -Melhores resultados obtidos em épocas tardia -Imaturidade da criança FASE DO PATINHO FEIO NÃO Devem ser tratados precocemente Está com os superiores e inferiores vestibularizados Crescimento mandibular é pouco alterado por meio de aparelhos ortopédicos Pobre prognóstico com intervenção precoce Cirurgia ortognática classe II com severa retrusão mandibular Classe III por prognatismo mandibular Maloclusão temporária Condição transitória Desenvolvimento normal da oclusão Diastema ICS Angulação distal da coroa IL Se auto corrige Intervenção precoce pode causar reabsorção da raiz do incisivo lateral DISCREPÂNCIA DENTE-OSSO NEGATIVA CLASSE II DENTÁRIA Apinhamento leve: Desgastes interproximais (slices) Apinhamento moderado: Apinhamento severo: - Expansão de arco - Distalização de molares - Vestibularização de incisivos -Extrações seriadas Base óssea pequena para os dentes, ou dentes grandes para o tamanho da base óssea. Casos que PODEM ser tratados precocemente Discrepância dente-osso negativa Classe II dentária Não é obrigatório tratar precocemente mas que pode ser tratada. Nesse caso foi utilizado um arco lingual para surgir o espaço livre de nance Nesse caso utiliza o AEB (caso for precocemente) ou com ortodontia fixa Extrações seriadas Processo terapêutico que visa interceptar uma maloclusão antes que ela se torne uma deformidade completamente estável, guiando e controlando a irrupção naqueles arcos que apresentarem continuadamente deficiência de osso de suporte, por meio de extrações de dentes decíduos e permanentes selecionados mediante sequência, intervalo e época estratégicos. Seu objetivo é conciliar as diferenças entre uma quantidade conhecida de material dentário e uma deficiência do osso de suporte” Vantagens: Possibilita alinhamento dentário espontâneo Menor complexidade do caso Diminuição do tempo de tratamento Desvantagens: Aumento da sobremordida Lingualização dos incisivos Diastemas remanescentes Aplicações da extração seriada: Padrão I Classe I de Angle Apinhamento severo (-8mm arcada) Arcos que não permitem expansão Overbite/Overjet normais Ausência de Agenesia 1- Remoção de caninos decíduos (ocorre o alinhamento dos laterais). 2.Remoção dos primeiros molares decíduos (Pré-molar deve estar no estágio 7 de Nolla). 3.Remoção dos primeiros pré-molares (canino irromper distalmente, no espaço da extração) Na remoção dos primeiros molares decíduos, os pré-molares devem estar no 7° estágio de Nolla qu é quando tem 1/3 da raiz completo ou entre o estágio 8° Sequência Caso seja removido antes, do sucessor estar no 7° estágio terá um atraso no tecido fibroso e irá dificultar a erupção do dente Simplificação dos movimentos dentários, caso o paciente ainda necessite de tratamento ortodôntico corretivo Extrações realizadas antes dos sucessores atingirem ⅓ de formação radicular, pode haver atraso no desenvolvimento dos arcos dentários Os responsáveis pelo paciente devem ser conscientizados de que esse tipo de tratamento é longo (4 ou 5 anos), pois é preciso aguardar a época certa para extração dos dentes No programa de extração seriada, as extrações dentárias são realizadas ainda na fase de dentadura mista, o que deixa os profissionais receosos quanto à interferência no potencial de crescimento Correção probelmas transversais Alinhamento/Nivelamento Correção Problemas Verticais Correção Problemas Horizontais/sagitais Fechamento de Espaços Intercuspidação Contenção Ortodontia corretiva Etapas do tratamento ortodôntico Correção problemas transversais Quando as bases ósseas estão alinhadas Alinhamento / nivelamento Fios flexíveis (níquel-titânio) Correção de problemas verticais São as mordidas abertas, mordidas profundas. Quando tem a mordida profunda, realiza um batente ortodôntico. Correção de problemas sagitais São as classes (classe II, classe III) È sagital porque é paralela a sutura sagital mediana Relação entre as arcadas superiores e inferiores Busca trazer o paciente para classe I Fechamento dos espaços fios rígidos (aço) Intercuspidação elásticos elástico em forma de triângulo Contenção A contenção inferior é fixa para evitar que os dentes fiquem apinhados Colagem dos Braquetes Cada dente tem um posição correta para fazer a colagem. É feito profilaxia, ataque ácido e resina . Colagem dos bandas Solda o tuno na bandapara poder passar o fio . Tem a opção de tubos colados (que se assemelha ao um braquete) -A banda é cimentada com ionômero de vidro. pode utilizar também cimento de fosfato de zinco em caso de pacientes que não seguram. Evolução da ortodontia (parafusos ortodônticos) É a ancoragem absoluta : mini implantes permite realizar Movimentos sem uma reação
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