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Paper Prática Interdisciplinar: O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ESPECIAL INCLUSIVA EM TEMPOS DE ENSINO À DISTÂNCIA

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1 Eliane de Albuquerque Nascimento 
2 Aguida Maria Brandão Freitas 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Licenciatura em Pedagogia (FLX2836 PED) – Prática 
Interdisciplinar - Viv– dd/mm/aa 
O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ESPECIAL 
INCLUSIVA EM TEMPOS DE ENSINO À 
DISTÂNCIA 
 
Eliane de Albuquerque Nascimento¹ 
Aguida Maria Brandão Freitas² 
 
RESUMO 
 
O presente trabalho tem por objetivo caracterizar e conceituar a inclusão na educação básica e 
compreender a importância da ludicidade e sua utilização na educação infantil especial, com o 
intuito de proporcionar para as crianças uma aprendizagem que seja prazerosa durante sua 
vivência educacional. Sabe-se que quando se trata de inclusão em qualquer esfera, existe uma 
enorme dificuldade de desenvolver qualquer atividade ou ação, em virtude das adversidades 
criadas na sociedade. Entende-se que em tempos de ensino a distancia, se encontra dificuldades 
para o desenvolvimento do ensino e principalmente na educação inclusiva. Mas, com a 
modernidade do mundo e suas constantes evoluções, a tecnologia é um fator que pode contribuir de 
maneira que todos possam receber um ensino de qualidade, desde que haja um empenho de todos 
os entes envolvidos neste processo. E nesse contexto, o ensino lúdico pode e deve contribuir de 
maneira satisfatória na inclusão da educação especial com a participação dos familiares que 
podem ser essenciais no desenvolvimento social, remoto e intelectual através de jogos e 
brincadeiras que podem tornar sua caminhada escolar mais satisfatória e prazerosa. 
 
Palavras-chave: Ensino. Aprendizagem. Lúdico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Embora estarmos em pleno século XXI, é notável que algumas escolas que continuam 
funcionado com ensino no modelo tradicional, uma vez que a criança se sente privada de aprender 
através de jogos e brincadeiras, isto é, utilizar o ensino mecânico baseado na repetição, uma vez 
que, torna-se algo que acaba não sendo prazeroso para a criança durante sua vida escolar. 
Baseado no tema que foi proposto “Vivências Educativas”, destaca-se sua importância em 
nossa vida acadêmica, tendo em vista que em nosso primeiro estágio supervisionado voltado para a 
educação infantil, verificou-se a relevância do lúdico na educação infantil inclusiva como 
ferramenta essencial no processo de ensino e aprendizagem em tempos de pandemia utilizando o 
ensino remoto e é notável que a atividade lúdica torna-se um desafio na prática educacional nos dias 
atuais. 
A escolha da temática partiu da preocupação gerada durante o estágio supervisionado, visto 
que ainda existem escolas que utilizam tradicionais metodologias de ensino, crendo que o 
mecanismo de repetição seja o método mais eficaz para construir o processo de ensino e 
aprendizagem, porém, a ludicidade mesmo que seja considerada uma atividade já ultrapassada, é 
uma metodologia que deve continuar sendo inovada com novos métodos e ser compartilhados com 
o intuito de levas prazer e alegria para as crianças durante o processo de trilhar os caminhos para a 
obtenção dos conhecimentos. 
Busca-se responder como o lúdico pode favorecer a educação infantil no processo de 
inclusão e favorecer o desenvolvimento do ensino e aprendizagem, considerando que jogos e 
brincadeiras tem sua importância para obter conhecimentos na vida escolar. 
O referido paper tem por objetivo conceituar a inclusão na educação e compreender a 
importância da ludicidade e sua utilização na educação infantil especial, visando proporcionar para 
as crianças uma aprendizagem que seja prazerosa durante sua vivência educacional. 
Como metodologia para o presente estudo, em virtude da pandemia, utilizou-se da 
tecnologia para suprir essa necessidade e foi escolhida uma escola de ensino infantil com o intuito 
de conhecer a realidade através de uma entrevista com a diretora da instituição concedente via 
WhatsApp. 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
O presente paper visa abordar as práticas pedagógicas inclusivas na educação básica em 
tempos de pandemia e ensino a distância. Baseia-se na área de concentração voltada para a 
educação inclusiva e tem como temática os desafios da educação especial em tempos de pandemia 
visando a utilização de métodos e atividades lúdicas, buscando que todos tenham acesso à 
educação, mesmo vivenciando o distanciamento social em decorrência da pandemia. Busca-se 
conhecer as dificuldades que a escola enfrenta na educação inclusiva, explanar as práticas 
pedagógicas inclusivas, apresentar ferramentas para fornecer um ensino de melhorar qualidade e 
proporcionar a inclusão de alunos com necessidade especiais ao ensino à distância através da 
ludicidade. Além disso, propõe-se oferecer medidas e principalmente materiais didáticos para que 
tenha acesso igualitário à educação e a inclusão todos os alunos com necessidades especiais. 
Mas o que significa incluir? Tolerância é se dar bem, cuidar um do outro, e tolerância é 
combinar, inserir e apresentar. Mas isso realmente acontecerá? A inclusão escolar fez avanços 
significativos em sua história, mas ainda requer a participação da política, das instituições e das 
3 
 
 
 
famílias para que esses avanços continuem, e sempre considerando crianças especiais, porque 
estamos lidando com pessoas, pessoas únicas, seus sentimentos e expectativas (MANTOAN, 2003). 
Inclusão é um processo que ajuda a construir um novo tipo de sociedade. Com mudanças no 
ambiente físico, como espaços internos e externos, equipamentos, eletrodomésticos, veículos, etc., 
bem como na mentalidade de todas as pessoas, porque ninguém carrega suas deficiências nas costas 
e fazem uma pausa de vez em quando. 
Com o surgimento de novas tecnologias de informação e comunicação (TIC), algumas 
práticas e estilos de vida mudaram. A escola é uma organização baseada no seu compromisso com 
as disciplinas formativas. “Não podemos ignorar o que está acontecendo no mundo, principalmente 
as novas tecnologias. Elas mudam não só a nossa forma de comunicação, mas também a nossa 
forma de trabalhar e pensar” (PERRENOUD, 2000 , p.125). 
Conforme enfatizado na Declaração de Salamanca abaixo, a inclusão é uma possibilidade de 
melhorar a educação escolar e beneficiar todos os alunos, independentemente da deficiência. 
Toda e qualquer criança possui como direito fundamental à educação e é essencial que se 
dê oportunidade para atingir e principalmente para manter níveis apropriados de 
aprendizagem, com escolas regulares que possuam orientação inclusiva para constituir os 
meios mais eficazes para evitar atitudes discriminatórias, buscando criar comunidades que 
sejam acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva para alcançar educação para todos, 
além do mais, as escolas devem prover uma educação que seja afetiva à maioria das 
crianças e que aprimorem sua eficiência a todo custo para que se tenha eficácia em todo o 
sistema educacional. (UNESCO, 1994, p.134). 
Uma escola considerada inclusiva é aquela que se empenha com o seu corpo docente 
buscando atender todas as necessidades dos alunos, sem levar em consideração suas condições, 
sejam elas físicas, intelectuais, sociais, emocionais, entre outras, uma vez que seu maior desafio é 
desenvolver uma pedagogia que tenha o aluno como enfoque, com capacidade de educar e 
principalmente incluir a todos. 
É essencial que a escola garanta com sucesso uma inclusão de qualidade. Deve-se acolher o 
aluno que tenha alguma deficiência, deve ser aceito e bem recebido por todos, para ter e trocar 
experiência com os demais alunos. Entende-se que há um longo caminho a ser percorrer, seja em 
questões relacionadas a políticas ou em questões do âmbito social, mas vale destacar que os alunos 
que possuem deficiência intelectual sempre serão os mais beneficiados quando a escola de fato 
realmente é inclusiva. 
A educação é constituída pelodireito assegurado da pessoa com deficiência ter acesso ao 
sistema educacional inclusivo em qualquer nível disponível de aprendizado no decorrer de 
toda a sua vida escolar, de maneira que alcance o máximo possível de desenvolvimento 
através de seus talentos e de suas habilidades, sejam elas físicas, sociais, intelectuais ou 
sensoriais, e, baseado em suas características, seus interesses e principalmente nos seus 
anseios de aprendizagem. (Lei Brasileira da Inclusão in MEC, 2015, p.02). 
A educação inclusiva mais uma vez nos proporciona desafios. Nos mostra que ser educador 
não é, apenas aquele que busca transmitir um conhecimento estabelecido no ensino e na 
aprendizagem. Educador é aquele que acima de tudo busca se aperfeiçoar, que sabe reinventar 
conforma as circunstancias que sabe se redescobrir, que sabe se reorganizar. Educar é algo 
inconstante, não se encaixa na acomodação, é mudança contínua, partindo do pressuposto de que 
deve-se ter em mente que somos mais que educadores, e que seremos sempre aprendizes, nesta 
longa e gloriosa missão de ensinar os caminhos da vida através do ensino pedagógico. 
4 
 
 
 
Para MENDES (2004) é essencial que se tenha uma política que vise a formação de 
professores para que se construa uma inclusão escolar, tendo em vista que toda e qualquer mudança 
requer um empenho de todos, seja baseado em recursos humanos, seja em condições de trabalho 
para que se coloque a inclusão em prática. A inclusão deve ser considerada como essencial e vital 
em tempos modernos e de tecnologia. 
Neste contexto, inclusão é processo com caminho longo a trilhar, ficando a cargo não só a 
escola, mas principalmente com responsabilidades voltadas para os professores. Para que se tenha 
sucesso na inclusão escolar, vai depender sobretudo do empenho pedagógico dos professores em 
sala de aula frente ao cenário em que estamos vivenciando. 
Nessa caminhada da formação docente destaca-se inúmeros questionamentos e interesses, 
dentre os quais pode-se citar a relevância do lúdico durante o processo de aprendizagem. Desta 
forma, tem-se a necessidade e responsabilidade de aprofundamento do assunto que estabeleceu a 
pesquisa sobre a Educação Infantil inclusiva utilizando os meios lúdicos. 
Conforme o dicionário escolar da Academia Brasileira de Letras (2011), encontra-se o 
significado da palavra Lúdico como: " [...] que refere-se a jogos, brincadeiras e diversões: o aspecto 
lúdico utilizado na aprendizagem." 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Na disciplina de Prática Interdisciplinar foram realizadas atividades que foram divididas 
em partes. Primeiramente foi realizado um roteiro de observação virtual visando contemplar a 
instituição selecionada para a realização do estágio. Foi realizada uma conversa com a Diretora da 
instituição selecionada. As atividades que foram propostas serão relatadas neste referido paper de 
estágio. 
A instituição selecionada foi a Escola Pública Municipal Clarisse Assef, que se localiza no 
município de Sena Madureira/AC e tem por Diretora e Gestora Lucineide Gomes de Lima. 
A escola possui uma estrutura física constituída de 04 salas de aula, 01 sala de diretoria, 01 
sala de secretaria, 01 laboratório de informática, 01 cozinha, 01 banheiro para funcionários, 01 
banheiro para alunos (masculino e feminino), 01 área de serviço, 01 área recreativa, onde as 
crianças brincam e também é o local onde ocorrem todas as ações e eventos da escola. 
Foi realizada por meio do aplicativo WhatsApp uma conversa virtual com a gestora da 
escola, com o intuito de saber qual a sua opinião em relação a assuntos considerados importantes 
que devem ser debatidos no período de pandemia em que estamos vivendo. 
Durante a conversa com a gestora foi possível identificar que a mesma é a favor da 
educação básica inclusiva usando o lúdico. Ela destacou que coordena projetos na escola voltados 
para os alunos com possuem necessidades especiais e que existe um acompanhamento através de 
uma Psicopedagoga da instituição. 
A gestora destacou que não existe material disponível para elaborar atividades lúdicas para 
trabalhar com a educação inclusiva de forma remota. Ressaltou que em virtude da ausência de 
material didático, os alunos com necessidades especiais encontram-se sem acompanhamento de 
profissionais e em consequência sem aulas durante período de pandemia e de isolamento social. 
Porém, salientou que os meios tecnológicos da instituição eram bastante utilizados, tanto para a 
educação especial quanto para os demais alunos em geral. 
Neste cenário, em relação às observações virtuais que foram estabelecidas e realizadas, 
buscou-se desenvolver uma trilha pedagógica com a temática Brincar, Descobrir e Aprender, 
5 
 
 
 
através de brincadeiras e jogos com o objetivo de proporcionar um auxilio para os professores que 
constituem a educação básica especial. 
Neste sentido, sugeri atividades que podem ser desenvolvidas por meio de aulas virtuais, 
através da internet, favorecendo a inclusão da educação especial em tempos de distanciamento 
social, tendo em vista a dificuldade para promover o ensino e aprendizagem, através de brincadeiras 
e jogos que podem ser desenvolvidas juntamente com seus familiares. 
 
 
 
FIGURA 1: O LÚDICO E A ALFABETIZAÇÃO 
FONTE: Só Escola. A importância das atividades lúdicas nas práticas educativas do ensino infantil (2016); 
 
 A Figura 1 tem a finalidade de ilustrar a importância das atividades lúdicas nas práticas 
educativas de ensino infantil, uma vez que, é possível observar a alegria das crianças brincando de 
amarelinha e conhecendo os números através da brincadeira. 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 Diante da temática abordada, é notável que a educação básica inclusiva possui um longo 
caminho a percorrer até conseguir de fato proporcionar oportunidades de ensino de qualidade para 
os alunos com deficiência física, mental ou intelectual. 
Porém, percebeu-se que essa dificuldade existente se sobressaiu durante o período de 
pandemia em que estamos vivendo, uma vez que se encontrou dificuldades para desenvolver a 
aprendizagem de ensino como um todo para os alunos, encontrou-se maiores dificuldades quando se 
tratou da educação inclusiva especial. 
Sabe-se que a tecnologia é uma ferramenta que tem sua importância e que pode e deve ser 
uma aliada na construção dos saberes práticos e pedagógicos durante o período de isolamento 
social, no entanto, essa é uma entoada que deve ter contribuição de todos os envolvidos na educação 
de determinada instituição de ensino. 
6 
 
 
 
É notório que em virtude da falta de materiais didáticos para o ensino a distancia de alunos 
especiais, a atividade lúdica é e poder ser um divisor de águas para contribuir e fortalecer o ensino 
pedagógico da educação básica inclusiva, visto que pode contar com a participação dos familiares 
no desenvolvimento da criança através de jogos e brincadeiras sem se basear apenas nos métodos 
tradicionais de repetição, proporcionando ao aluno um ensino de forma prazerosa e alegre durante 
sua vida escolar. 
5 CONCLUSÃO 
A experiência obtida durante estágio em Educação Infantil será essencial durante minha 
jornada para formação como docente. Foi primordial para conhecer sobre a importância da gestão 
na escola e o seu papel voltado para a educação inclusiva no momento atual que estamos vivendo. 
Os objetivos que foram almejados foram alcançados, pois foi possível realizar todos etapas 
que foram propostas, mesmo que apesar das dificuldades encontradas por causa do isolamento 
social devido à pandemia. Vale salientar que nesse processo de comunicação virtual nem sempre é 
fácil a acessibilidade a todos o quanto aparenta ser. 
Foi possível a realização de um projeto excelente e com sentimento de gratidão, com o 
desenvolvimento de uma trilha pedagógica, para desenvolver atividades com o intuito de aprimorar 
a prática pedagógica na educação básica especial.Buscou-se desenvolver ideias com praticidade e 
criatividade para serem elaboradas por meio de aulas virtuais, sendo que atividades educacionais 
remotas é a prática educacional mais praticada no contexto atual. 
Quem imaginaria que em tempos modernos precisaríamos aderir à educação a distância 
voltada para a educação especial? Pois é justamente isso mesmo que está acontecendo hoje em dia, 
pois este é o cenário do momento atual. E com o empenho de todos do âmbito do ensino, pois isso 
pode gerar resultados satisfatórios e significativos. 
Diante do mundo atual e como suas constantes e rápidas evoluções, torna-se necessário à 
inserção do meio tecnológico na educação, e quando se fala em educação especial, é algo que se 
torna ainda mais relevante, uma vez que a tecnologia pode ser um facilitador de nossas vidas nos 
dias atuais, e isso não passa a ser distinto quando está relacionado ao ensino e a aprendizagem. 
O ensino remoto, em virtude das circunstâncias, findou resultando em uma maior interação 
entre o professor e o ambiente digital de ensino. Provavelmente, esse não seja o desejo de todos, 
mas a realidade de isolamento fez surgir diversas discussões a respeito do tema. Apesar de resultar 
uma situação diferente e com desafios, a prática de ensino necessitou se reinventar, incluindo uma 
prática que seja moderna, e com certeza, se tornará cada vez mais presente no ambiente de ensino 
no futuro. 
 Portanto, é essencial que os alunos, tutores e professores, estejam interligados e que tenham 
a mesma visão e objetivo, isto é, deve existir uma conexão que vá de uma forma ou de outra 
favorecer o desenvolvimento do ensino aprendizagem na educação inclusiva. 
 
 
 
 
 
7 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
MENDES, E. G. Construindo um “lócus” de pesquisas sobre inclusão escolar. In: 
MENDES, E. G.; ALMEIDA, M. A.; WILLIAMS, I. C. de. Temas em educação especial: 
avanços recentes. São Carlos: EdUFSCAR, 2004, p. 221-230. 
 
Lei 13.146, de 06 de Julho de 2015: Lei Brasileira da Inclusão. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.html>. Acesso em: 03 de 
abril de 2021. 
 
MANTOAN, M.T.E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: 
Moderna, 2003. – (Coleção cotidiano escolar). 
 
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto 
Alegre: Artes Médicas, 2000. 
UNESCO. Declaração de Salamanca. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das 
Necessidades Educativas Especiais. Disponível em: 
<portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/Salamanca.pdf>. Acesso em: 02 de abril de 2021. 
BECHARA, Evanildo (organizador). Dicionário escolar da Academia Brasileira de Letras: 
Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2011.