Buscar

Imunologia- Resposta imune a bactéria


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

IMUNOLOGIA – 13/04/2021 
 Quando se realiza um hemograma, deve-se analisar 
como o paciente estava indo realiza-lo: se está 
nervoso, agitado, tranquilo.. 
 Nunca se realiza um hemograma após ter 
feito atividade física: paciente estará 
estimulado, ele potencializou sua resposta 
imunológica  produz-se espécies 
reativas de oxigênio, ativando a liberação 
de neutrófilos  neutrofilia presente no 
hemograma 
 Todas as vezes em que se vai realizar um 
hemograma, precisa ficar 72hrs sem ingerir bebida 
alcóolica 
 Organismo demora 72hrs para retirar da 
circulação o álcool (imunossupressor) 
 Pode dar um neutropenia 
 
 Nenhum exame é mais importante que compreender 
a clínica do paciente! 
 Exame fecha a hipótese diagnóstica 
 Hemograma precisa ser entendido, uma 
vez que é o ÚNICO encontrado em 
qualquer lugar 
 
RESPOSTA À BACTÉRIA 
 Resposta imune à bactéria compreende dois 
sistemas importantes: sistema complemento e 
anticorpo 
 São proteínas 
 Compreende um tipo de células: neutrófilo 
 Dois tipos de bactérias: extracelulares e 
intracelulares 
 Quando se pensa em vírus, a resposta do vírus é 
preferencialmente linfocítica do tipo T CD8 e do tipo 
NK 
 Resposta para helminto, tem-se, necessariamente, 
ativação de eosinófilos e mastócitos 
 Ativação secundária de anticorpos 
 Processos alérgicos desencadeia ativação de 
mastócitos, eosinófilos e anticorpos 
 Fungos resposta, principalmente, monocítica e de 
neutrófilos 
 
 Bactéria extracelular: neutrófilo não destrói a célula 
 Supondo que seja uma bactéria Gram 
negativa, que apresenta na sua superfície 
um LPS (PAMP) 
 PAMP faz com que o neutrófilo reconheça 
utilizando o receptor TOOL (TLR 4) 
 PRR que se ligou à PAMP vai tentar 
destruir a todo custo a bactéria 
 Neutrófilo morre  sinaliza para as células 
dendríticas  cascata de ativação  
resposta Th1 
 Resposta Th1: aumento do sistema 
complemento, o qual se liga aos 
complementos presentes na membrana da 
bactéria  C1 se liga  tem-se, no 
organismo, que se precisa de outras 
proteínas se ligando (outras proteínas se 
ligando: C1 se ligou, automaticamente, 
tem-se a chegada de C2, C3 B, C4 B, C5 
B, C6 B, C7, C8 e C9  forma-se o poro 
da MAC) 
 No poro da MAC, observa-se uma 
diferença de concentração: faz com que o 
líquido extracelular entre e estoure a 
bactéria 
 É muito melhor que se tenha o sistema 
complemento sinalizado, com PAMP e PRR 
reconhecendo e destruindo a bactéria 
 Bactéria se fragmenta e, seus pedacinhos, serão 
coletados por neutrófilos, monócitos e macrófagos 
(no tecido) 
 Se a bactéria tiver flagelina, tem-se uma 
possibilidade maior de ter outros receptores TOOL 
reconhecendo 
 Hemograma: neutrofilia e, pode vir a ver, monócito 
um pouco aumentado (valores basais) 
 Macrófago, por estar no tecido, não 
aparece no hemograma 
 Pode vir a ter linfocitose (ativação da 
resposta Th1) ou linfopenia, uma vez que 
se está destruindo as células 
 
 Anticorpos são produzidos o tempo todo 
 Reconhece uma lectina da bactéria e se 
liga a ela 
 Ao se ligar, vai ser reconhecido pela porção 
FC: há ligação de neutrófilo, monócitos e 
macrófagos  chama a atenção do 
sistema imune, iniciando a liberação de 
substâncias tóxicas para tentar destruir o 
corpo estranho 
 Anticorpo pode funcionar junto com o 
sistema complemento: C1 está ligado e, na 
corrente sanguínea, está passando um 
anticorpo  anticorpo se liga ao C1  
porção FC vai se ligar e se inicia a ação 
fagocítica, ao mesmo tempo, tem-se C1 
que induz a formação do poro da MAC 
 É melhor ter sistema complemento 
associado a anticorpo 
 Hemograma: neutrofilia 
 
 Neutrofilia não fecha diagnóstico para infecção 
bacteriana 
 Quando se tem um processo de assustar o 
paciente, ouve músicas clássicas ou 
“pesadas”, desencadeia uma ativação da 
medula óssea  ativação não é feita por 
GMCSF (fator estimulante de colônia de 
neutrófilo e macrófago granulocítico), o 
qual desencadeia o aumento de neutrófilos 
a partir de uma resposta à bactérias 
 Nesse caso, sistema nervoso quem vai 
ativar a medula óssea  neutrofila 
mediada pelo sistema nervoso em resposta 
à um estímulo do hipotálamo (percebe que 
algo não está funcionando, ativa o eixo 
hipotálamo-hipofisário, liberando 
adrenalina e, a partir disso, libera-se 
GMCSF como forma de neutrofilia 
 Sem o histórico do paciente, hemograma não 
serve para nada! 
 
 Bastonetes/bastões são neutrófilos jovens, 
produzidos quando se está com pressa de 
responder 
 Infecção bacteriana está muito rápida e não 
se consegue regular o mecanismo 
relacionado com a interação da PAMP com 
o PRR, sistema complemento não está 
dando conta e anticorpos ligados não estão 
dando conta 
 É preciso jogar neutrófilos pois se sabe que 
eles apresentam grânulos tóxicos que vão 
destruir a bactéria 
 Aumento da produção de neutrófilos de 
forma inespecífica pela medula óssea 
 Neutrófilos jovens caem na circulação e se tem 
aumento do número de bastões, alterações do 
número de neutrófilos maduros (reduzido ou 
aumentado, depende do tipo de bactéria), gerando 
uma alteração no número de leucócitos totais 
(células brancas) 
 Esse tipo de resultado é conhecido como 
DESVIO PARA A ESQUERDA 
 Hemograma com desvio para esquerda: 
paciente tem infecção bacteriana 
 
SISTEMA INTEGRADO DE DEFESA 
 Hemograma reflete a ação da imunidade inata e da 
imunidade adaptativa 
 PCR (proteína C reativa) diz o estado do paciente 
 Liberada na circulação quando se está 
diante de processos inflamatórios e 
infecciosos, de forma inespecífica 
 Liberação de PCR ativa a imunidade inata 
 Muito PCR: alguma das células da resposta 
imune inata aumentada 
 Mastócito, sistema complemento, células 
dendríticas e macrófagos não são vistos no 
hemograma 
 São células de tecido 
 Linfócito vai ser visto, mas não tem como saber se é 
linfócito T, B ou célula NK 
 A maioria das células linfocíticas que 
aparecem no hemograma são CD8  isso 
não significa que não se tenha CD4 ou 
linfócito B 
 Plaquetas também aparecem no hemograma, 
megacariócitos não são vistos 
 Hemograma completo: eritrocítica (parte vermelha), 
leucograma (parte branca) e plaquetas 
 
IMUNIDADE AOS MICRORGANISMOS 
 Mediada por mecanismos efetores da imunidade 
natural e adquirida 
 Patogenicidade de microrganismos depende dos 
mecanismos de evasão ou resistência aos 
mecanismos efetores da imunidade 
 A imunidade adquirida especializa-se para eliminar 
diferentes agentes infecciosos do modo mais eficaz 
 A lesão tecidual e/ou a doença podem ser causados 
principalmente pela resposta imune ao 
microrganismo e seus produtos 
 Basicamente, qualquer resposta que se tenha, vai 
ter uma célula apresentadora de antígenos, primeiro 
e segundo sinal ativando os linfócitos T CD4 
 Linfócito T CD4 vai gerar uma ativação 
Th1, Th3 ou Th2 
 Eosinofilia e basofilia do hemograma são 
decorrentes de uma resposta Th2 
 Neutrofilia é decorrente de uma resposta 
Th1 
 
 
MECANISMOS DE INFECÇÃO BACTERIANA 
 Produção de toxinas e/ou enzimas: 
 Exotoxinas: polipeptídeos secretados pelas 
células 
 Endotoxinas: LPS presentes na parede 
celular de Gram negativas 
 Tanto as endo quanto as exotoxinas podem 
causar sintomas independentemente da 
presença da bactéria no hospedeiro 
 
 
 Invasão e inflamação: 
 Bactérias invasivas penetram e se 
multiplicam nos tecidos, induzindo a 
resposta inflamatória (eritema, edema, 
calor e dor) 
 Toxinas e enzimas liberadas por bactérias fazem 
parte do grupo de proteínas 
 
HEMOGRAMA 
 Infecção bacteriana: neutrofilia (aumento) ou 
neutropenia (redução) 
 Tem alteração no hemograma a depender 
do momento em que seja realizada a coleta 
de sangue 
 Neutrofilia não fecha diagnóstico para 
infecção bacteriana  isso pode fazer com 
que o médico prescreva antibiótico sem 
necessidade  pacientepode ter 
neutrofilia por ter ingerido uma cerveja, ter 
se assustado ou estar estressado 
 Neutropenia + aumento de linfócitos: exemplo 
clássico de infecção por vírus 
 Vírus entra na célula e o neutrófilo morre 
 Pedaço do neutrófilo vai ativar as células 
dendríticas 
 Célula dendrítica desencadeia um primeiro 
e segundo sinal para linfócitos T CD4 ou 
linfócitos T CD8 e células NK  como não 
se sabe qual o linfócito que vai ser 
aumentado no hemograma, faz sentido ter 
aumento de linfócitos 
 Antibiótico administrado de forma descontrolada faz 
com que o organismo apresente uma resistência 
bacteriana 
 Hemograma é um exame simples e de baixo custo 
 Auxilia no diagnóstico de patologias hematológicas 
e sistêmicas 
 Componentes celulares observados em um 
hemograma são: 
1. Eritrócitos 
2. Plaquetas 
3. Leucócitos: linfócitos, monócitos e 
granulócitos (eosinófilos, neutrófilos e 
basófilos) 
 
HEMOGRAMA COMPLETO: 
 O que se observa? 
 Eritrograma junto com o valor da dosagem 
do paciente, unidade que se está 
associada e valores de referência (varia de 
acordo com o aparelho) 
 Leucograma 
 Em relação ao leucograma, quando se observa a 
parte de leucócitos, fala-se de: neutrófilos, 
eosinófilos, basófilos, linfócitos e monócitos 
 Macrófago, mastócitos e megacariócitos estão no 
tecido, logo, não aparecem no hemograma 
 Neutrófilos mielócitos, metamielócitos, bastonetes e 
segmentados são a ordem de evolução de um 
neutrófilo 
 Bastonetes ou bastões: quando estão 
aumentados, com uma alteração no 
número de leucócitos e neutrófilos, indicam 
uma infecção bacteriana 
 Segmentados: neutrófilos maduros; 
quando estão um pouco aumentados 
caracteriza a alteração que se teve no 
número total de leucócitos 
 Se não há aumento de células jovens, não se tem 
uma infecção bacteriana 
 Geralmente, trombocitopenia ou plaquetopenia 
(redução no número de plaquetas) associada com 
variação no número de linfócitos: infecção viral 
 Rotavírus: linfocitose 
 HIV: linfopenia 
 Quando se depara com: aumento de linfócitos, 
neutrófilos e eosinófilos, suspeita-se de uma alergia 
ou infecção por parasito 
 
 
 
 Eritrograma mostra uma baixa considerável de 
hemácias: pequena anemia 
 Se marcasse 2.3, nas hemácias, falaria que 
o paciente tinha um processo de infecção 
por verme 
 Pode-se falar que o diagnóstico desse paciente é um 
processo alérgico 
 
 
 
LEUCOGRAMA: 
 Número total de glóbulos brancos e sua contagem 
diferencial no sangue periférico 
 Características: 
a. Interpretação criteriosa 
b. Baixa sensibilidade e especificidade 
c. Considerar contexto clínico 
d. Variação: idade, sexo, raça, temperatura, 
doenças subjacentes e uso de 
medicamentos 
 Recém-nascido até 1 mês de vida: predomínio de 
neutrófilos 
 A partir do 1º mês ocorre inversão da relação, com 
predomínio de linfócitos (60%) até 4 anos 
 Raça negra: aumento de neutrófilos e redução de 
20% dos leucócitos totais 
 Correlação da medula óssea: se o número de 
leucócitos estiver normal, número de neutrófilos 
aumentado e as outras células com valores 
ajustados, diria-se que não teria nada de alterado no 
hemograma, estaria mantendo um equilíbrio 
 Normalmente, em um leucograma, a maior parte que 
se observa são dos neutrófilos segmentados 
 
 
 
 
NEUTROFILIA: 
 Aumento do número de neutrófilos no sangue 
periférico 
 Principais causas: 
1. Doenças infecciosas 
2. Mudança no movimento de permanência 
ou saída dos neutrófilos na medula óssea 
3. Redução do pool marginal no sangue 
periférico 
 
 
Se o hemograma, o leucograma estiver todo NORMAL, 
sem nenhuma alteração, mas observa-se uma alteração 
no eritrograma: alteração no número de hemácias e 
hemoglobinas. O que pode estar acontecendo com o 
paciente? 
 Diminuição de hemoglobina e/ou de hemácias 
 Paciente está com anemia ferropriva (causada 
por uma diminuição de ferro)? Não tem como 
afirmar, paciente pode estar com essa alteração 
devido a uma corrida 
 O fato de ter um hemograma com anemia não 
fecha diagnóstico para anemia ferropriva 
 Não se dá ferro para o paciente antes de 
investigar a história clínica dele e de pedir mais 
dois hemogramas para confirmar 
 Como deu uma leve anemia, pode pedir para o 
paciente fazer a inserção de alimentos com ferro 
e voltar com 1 mês  caso persista, encaminha 
para um hematologista 
 Suplementação com ferro, considerando que se 
sabe bem a história clínica do paciente, e repetir 
hemograma com 1 mês e um teste bioquímico 
para dosar ferritina e outros carreadores de ferro 
 alteração na dosagem de ferritina e nos 
carreadores de ferro  encaminhar para o 
hematologista 
 Suplementação sem exame sobrecarrega o rim: 
responsável pelo equilíbrio eletrolítico do 
organismo, inclui íons e ânios (são cofatores de 
enzimas: aumento da concentração do íon e 
baixa concentração inibe a concentração de 
enzima)  urina mais amarelada, concentrada, 
e com cheiro forte  aumento de infecções 
renais, principalmente, causadas por bactérias 
 
 Bactérias intracelulares possuem a capacidade de 
sobreviver no interior de fagócitos 
 A resposta protetora depende da eliminação pelos 
mecanismos da imunidade mediada por células: 
fagócitos e NK 
 
 As lesões observadas devem-se a resposta 
inflamatória do hospedeiro 
 Mecanismo de resposta imune à bactérias 
intracelulares: imunidade inata seguida pela 
imunidade adaptativa 
 Resposta imune inata: há recrutamento de 
neutrófilos e macrófagos, liberação de uma 
sinalização para ativação de linfócitos T 
CD4 e T CD8; células NK são importantes 
para destruir a ligação na superfície 
 Haverá um processo de apresentação do 
antígeno: das células que foram 
primeiramente reconhecidas pela célula 
NK e destruída, tem-se fragmentos 
 Fragmentos passam pelas células 
dendríticas, fazendo uma apresentação via 
primeiro e segundo sinal para o linfócito T 
 SEMPRE tem uma resposta Th2, uma vez 
que se quer ter a produção de anticorpos e 
linfócitos B de memória 
 Linfócitos T de memória são sempre 
gerados, uma vez que o linfócito Th0 (que 
nunca viu nenhum antígeno), após 
encontrar com a célula dendrítica, evolui 
para Th1, Th2, Th17 ou Treg, gerando 
memória de si próprio 
 
 Citocinas certa ativa a resposta imune certa 
 Citocinas são importantes porque, na 
ausência de IL-12 e na ausência de 
interferon (IFN), compromete-se a resposta 
imunológica 
 Se não tem IFN, as bactérias se proliferam 
 não tem ação das células NK 
 Se não tem IL-12, o linfócito Th0 não evolui 
para Th1 
 Resposta imune está ocorrendo quando se tem um 
animal selvagem envolvido 
 
NEUTROPENIA: 
 Redução do número absoluto de neutrófilos 
 Leve: 1.000-1.500 cel/μL 
 Moderada: 500-1.000 cel/μL 
 Grave: <500 cel/μL 
 
 
PODERIA SER uma infecção por helmintos 
 Reação leucemóide: aumento do número de 
células meilóides, desvio até promielócito (células 
jovens) e, eventualmente, mieloblasto 
 Diferenciação com leucemia mielóide 
crônica 
 Principais causas: 
1. Infecções piogênicas (S. aureus, 
Streptococcus pneumoniae) 
2. Tuberculose, brucelose ou toxoplasmose 
3. Doenças inflamatórias agudas: 
glomerulonefrite aguda, insuficiência 
hepática ou artrite reumatoide 
4. Acidose diabética 
5. Síndrome de Down 
 
EOSINOFILIA: 
 Aumento no número de eosinófilos 
 Principais causas: 
1. Defesa contra parasitas helmínticos 
2. Certos distúrbios cutâneos alérgicos 
3. Neoplasia: não necessariamente o câncer 
(neoplasia maligna) 
Se a bactéria está dentro da célula, é ela quem vai controlar 
a expressão gênica 
 Bactéria intracelular: permite ou não que se tenha 
apresentação de manose-6-fosfato, FAZ, lactato 
desidrogenase, alteração na cadeia lipídica e 
aumento ou diminuição dos receptores de 
superfície 
 Anticorpos e sistema complemento estão 
preferencialmente agindo. Quando a bactéria é 
intracelular, precisoter linfócitos T CD8 para que, 
na circulação, tenham células que ajam liberando 
perforinas 
 
 
 
 
 
BASOFILIA: 
 Aumento no número de basófilos 
 Caso de internação imediata: buscar a causa desse 
aumento 
 Principais causas: 
1. Leucemia mielóide crônica 
2. Leucemia basofílica 
3. Policetemia 
4. Metaplasia mielóide 
5. Alergia 
6. Pós-esplenectomia 
7. Varicela 
8. Mixedema 
9. Outros 
 
MONOCITOSE: 
 Aumento no número de monócitos 
 É uma célula apresentadora de antígeno, logo, é 
pouco comum ver aumento de monócito 
 
 
 
LINFOCITOSE: 
 Aumento no número de linfócitos 
 Principal causa: infecções causadas por vírus 
 
 
 
RESPOSTA IMUNE À BACTÉRIAS EXTRACELULARES 
 Se quer ter aumento de linfócito Th0, evoluindo para 
linfócito Th2 para a produção de linfócito B 
(plasmócito e secreção de anticorpos, começa com 
IgM e, depois, passa a ser IgG) 
 Imunidade adquirida: imunidade humoral é a 
principal resposta protetora 
 Elimina microrganismos 
 
 Neutraliza toxinas 
 Opsonização com fagocitose e ativação da via 
clássica do complemento 
 Causam doença especificamente pelos 
mecanismos de: 
1. Indução de inflamação: como, por exemplo, 
coco piogênicos 
2. Exotoxinas 
 Independente do mecanismo usado para destruir a 
bactéria, o objetivo final é lisar a bactéria 
 
 
 
LINFOPENIA: 
 Diminuição no número de linfócitos 
 Exemplo: HIV 
 
 
 
 
 
LINFÓCITOS ATÍPICOS: 
 Alteração da morfologia dos linfócitos com aumento 
de tamanho e basofilia citoplasmática em 
decorrência a infecção viral e outros estímulos 
imunológicos 
 Quando se tem a presença de muitos linfócitos 
atípicos, começa-se a considerar um câncer 
 
 
 
PLAQUETAS 
 Valor normal: 150.000-400.000/mm³ 
 Trombocitopenia ou plaquetopenia: 
 Valores inferiores a 150.000/mm³ 
 EDTA 
 Gravidez 
 Medicamentos 
 Infecções 
 Doenças hematológicas 
 Trombocitose: 
 Valores superiores a 600.000/mm³ 
 Doenças mieloproliferativas crônicas 
 Pós-hemorragia 
 Infecção 
 Inflamações crônicas 
 Lesões 
 Anemia 
 
 Tecido necrosado tem perda parcial de função 
 Auxilia na resposta imunológica que se vai 
dosar e visualizar no hemograma 
 Supondo que se teve aumento de 
neutrófilos: aumento da resposta Th1 
 Antes do neutrófilo aumentar, vai cair no 
sangue periférico e vai ser visualizado no 
hemograma 
 
IMUNOTERAPIA 
 Manipulação terapêutica do sistema imune ou 
terapêutica envolvendo células e moléculas do 
sistema imune 
 Aplicações: 
a. Em indivíduos imunodeprimidos: leva a um 
aumento da função imunológica 
b. Em indivíduos com doenças auto-imunes e 
inflamações: regula a resposta imunológica 
c. Neutralização de toxinas 
d. Combate ao câncer 
 
e. Combate a determinas infecções com 
citocinas 
 Efeitos da imunoterapia: 
 Modulação da célula regulatória Th1  
aumentando, por exemplo, a resposta Th1 
 Auxilia modulando a resposta Th2 
 Resposta clínica: redução do inchaço, 
vermelhidão e exantema  em alguns 
casos, consegue-se reduzir a perda de 
função