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13
 (
Jhon lucas oliveira gomes
) (
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE 
EDUCAÇÃO FÍSICA
) (
EDUCAÇÃO INCLUSIVA:
 
Vôlei adaptado para os cadeirantes.
) (
Conceição do Araguaia – Pará 
2018
)
 (
jhon lucas oliveira gomes
)
 (
EDUCAÇÃO INCLUSIVA:
 
Vôlei adaptado
 para os cadeirantes
.
)
 (
Projeto
de
 Ensino 
apresentado
 à 
Unopar
, como requisito parcial 
à 
conclusão
 do Curso d
e
 
Educação Física
.
Orientadores
: 
Prof
º
. 
Anisio
 
Calciolari
 Junior, 
Raphael
 Gustavo Testa, 
Eloise
 
Werle
 de Almeida, Thiago Viana 
Camata
, Lucio Flavio Soares Caldeira
.
Tuto
 de Sala: 
Profº
. Allan de Souza Costa
)
 (
Conceição do Araguaia – Pará 
2018
)
GOMES, Jhon Lucas Oliveira. Educação Inclusiva: Vôlei Adaptado Para os Cadeirantes.
 2018. 13 pg. Projeto de Ensino (Graduação em Educação Física) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Conceição do Araguaia – Pará, 2018.
, 
RESUMO
Este estudo tem como principal objetivo evidenciar como vem ocorrendo o processo de inclusão dos cadeirantes nas aulas de Educação Física nas series finais da escola regular. A pesquisa foi realizada em uma escola regular no município de Conceição do Araguaia – PA. Com uma abordagem qualitativa na modalidade de pesquisa observatório não estruturada, onde a coleta de dados foi realizada através de observações.
Os dados coletados foram analisados a partir de categorias, onde os resultados obtidos mostraram que na escola pesquisada em poucos momentos acontece adaptação das atividades para atender as necessidades dos alunos que possuem maiores limitações.
Palavras-chave: Educação Física Escolar. Inclusão. Alunos Cadeirantes.
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO......................................................................................................5
1.1	TEMA DO PROJETO	6
1.2	JUSTIFICATIVA	6
1.3	SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA	7
1.4	PROBLEMATIZAÇÃO	8
1.5	OBJETIVOS	8
2	REVISÃO DE LITERATURA	8
3 DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)..........................................................11
4	TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO - CRONOGRAMA	11
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
6 REFERÊNCIAS....................................................................................................13
1. INTRODUÇÃO
O presente projeto aborda o tema da inclusão dos alunos com deficiência motora nas aulas de Educação Física nas series finais. O tema inclusão tem sido bastante discutido nos dias atuais, apesar de não serem recentes, as leis que garantem a educação e determinam a aceitação de pessoas com deficiência em escolas da rede regular de ensino.
Sabe-se que o direito da educação é garantido a todos no Brasil desde a Constituição Federal Brasileira, promulgada em 05 de Outubro de 1988, incluindo as pessoas que apresentam deficiência motora, estes preferencialmente na rede regular de ensino. (BRASIL, Constituição1988, Art. 205 pg. 124). 
Mesmo as leis garantindo o direito a educação para todos há bastante tempo, só agora os alunos com deficiência, que antes estudavam em escolas especiais e com profissionais preparados, começaram a ir para a rede escolar de ensino.
Em 20 de dezembro de 1961 entra em vigor a Lei de nº 4024, que apresenta a obrigatoriedade da Educação Física no ensino primário e secundário. 
Adotando como referencia para este projeto foi escolhida uma escola particular de ensino regular do município de Conceição do Araguaia, onde foram realizadas as observações.
A relevância deste projeto esta a contribuir para as discussões sobre o tema, buscando ampliar conhecimentos, favorecendo debates e desencadeando-a em praticas que colabore para a melhoria do ensino e aprendizagem nas aulas de Educação Física para alunos com deficiência, isto, no intuito de concretizar de fato a inclusão.
1.1 TEMA DO PROJETO
 A educação física vem refletindo cada vez mais sobre a temática da inclusão dos cadeirantes nas aulas, com o intuito de minimizar os problemas cotidianos presenciados e pensando nesta proposta o tema a ser abordado neste projeto refere-se à Educação inclusiva: Vôlei adaptado para os cadeirantes. Este estudo foi elaborado com base nas experiências das atividades desenvolvidas durante as praticas de docência e os estágios supervisionados, onde se percebeu a importância da inclusão dos alunos cadeirantes nestas aulas e as dificuldades encontradas em trabalhar com estes.
1.2 JUSTIFICATIVA
Atualmente a educação Inclusiva é um assunto muito discutido. No Brasil o passo mais importante para assegurar o direito à educação inclusiva ocorreu a partir da criação da constituição federal em 1988 em seu artigo 227, onde fica especificado que a Educação é um Direito de todos e dever de toda a sociedade, juntamente com a aprovação da Lei Nº 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases Nacional que esclarece no Artigo 4º que o "atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino". Desta forma a inclusão passou a ganhar espaço nas redes educacionais, porem não acontece sempre, e tão pouco de forma especializada. 
A escolha deste tema para esse estudo ocorreu durante todo o processo de formação acadêmica, mas ele ganhou força a partir das praticas de docências ocorridas durante os estágios supervisionados, foi a partir dessas experiências praticas que notou-se a dificuldade que os cadeirantes tem durante o processo de inclusão escolar principalmente nas aulas de educação física, percebeu-se também a dificuldade encontrada pelos professores de Educação Física para ministrarem suas aulas. Essas dificuldades podem ser causadas por falta de informações e aperfeiçoamento do professor, na maioria dos casos acontece devido à falta de apoio e recursos de materiais que possibilitam este trabalho. Nota-se que em alguns casos os adolescentes cadeirantes, muitas vezes nem interagem nas aulas de educação física e há casos de adolescentes que entregam o laudo médico para não participarem das aulas de educação física, na maioria das vezes esses adolescentes possuem a capacidade de interagir, porém, grande parte dos profissionais não possuem preparo ou um suporte para trabalhar com esses adolescentes.
1.3 SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA
Nota-se que nos dias de hoje existe um consenso de que se faz necessário a inclusão de adolescentes cadeirantes no ensino regular, porém o que desconstrói essa inclusão é a capacidade de desenvolver uma pedagogia centrada na adolescência que seja capaz de forma produtiva educar todos os cadeirantes incluindo as que possuam alguma desvantagem severa. Desta forma as metodologias trabalhadas devem ser elaboradas a partir das possibilidades e das potencialidades dos alunos.
Logo este projeto será destinado para os adolescentes cadeirantes do ensino médio, pois a inclusão dos cadeirantes no sistema regular de ensino está fundamentada nessa perspectiva de educação para todos.
1.4 PROBLEMATIZAÇÃO
Este estudo teve como problemática central as dificuldades e desafios que terei de enfrentar enquanto docente de educação física ao trabalhar com adolescentes cadeirantes. Para que seja possíveis aulas de educação física em que todos tem a prática, e se desenvolva o que é previsto na lei, pois é notório que muitos docentes terão que trabalhar com alunos cadeirantes, e muita das vezes esses profissionais estão despreparados e desatualizados, ocorrendo até a exclusão desses adolescentes de algumas atividades desconstruindo assim os paradigmas da educação inclusiva.
1.5 OBJETIVOS
Este projeto tem como objetivo evidenciar os desafios enfrentados pelos professores, no que se refere a pratica de ensino e o desenvolvimento dos alunos inclusos na aula de educação física sobre perspectiva da Educação Inclusiva, além de constatar dificuldades encontradas pelos professores para ministrar os mesmos conteúdos para a turma toda, e fazer com que todos aprendam. Este projeto objetiva a inclusão de adolescentes com algumas dificuldades locomotivasnas aulas de educação física.
2 REVISÃO DE LITERATURA
O termo inclusão tem origem latina que quer dizer (includere), provêm do verbo incluir que na definição etimológica significa conter em compreender, fazer parte de, ou participar. Que a inclusão escolar é falar do educando que está contido na escola, contribuindo com seu potencial para os projetos e programações da instituição.
No que se observa sobre o domínio histórico da educação inclusiva no Brasil, percebe-se que nos séculos XVII e XVIII evidenciaram-se as teorias práticas sociais de discriminação acarretando desta forma diversas situações de exclusão, logo esse período ficou marcado pela ignorância e rejeição da pessoa com deficiência, rejeição essa que ocorria ate mesmo dentro do ambiente familiar, assim a escola e a sociedade tratava esse publico de forma extremamente preconceituosa de modo a excluí-los do convivo social. O preconceito era tamanho que os deficientes eram deixados em orfanatos e prisões chegaram ate mesmo a serem internados em manicômios, pois eram vistos como pessoas anormais, mal constituídas, débeis e deformadas.
Porém, no decorrer da historia da humanidade essas concepções e percepções sobre a pessoa com deficiência foram evoluindo, conforme as crenças e valores culturais e com as transformações sociais.
O inicio do século XX foi marcado pela massificação do ensino. O movimento de massificação do conhecimento proporciona a democratização do ensino, sendo assimilado pela população como mecanismo de desestratificação social. É a partir desta colocação que se registra a luta pela materialização de uma escola inclusiva e comprometida com a diversidade, em especial, de pessoas com necessidade educacionais especiais.
No entanto, estudos na área da Educação Física vêm evidenciando graves problemas nos processos de inclusão dos cadeirantes, tais como metodologias inadequadas para o trabalho com os alunos incluídos, a falta de material e espaço físico adaptado às necessidades dos alunos cadeirantes, bem como despreparo dos docentes para o trabalho com grupos de alunos com necessidades especiais, acarretando uma desconstrução dos pressupostos da inclusão. 
Segundo o ministério dos direitos humanos “ é considerado cadeirante pessoa com perda grave ou total da capacidade motora e que faz uso de cadeira de rodas para locomover-se. Considera-se grave a perda de mobilidade entre 50% e 90%. Considera-se total a perda de mobilidade entre 95% e 100%”.
A educação física como sendo uma disciplina curricular não pode se posicionar de forma indiferente a este movimento de Educação Inclusiva, pois como faz parte integrante do currículo oferecido pela escola, esta disciplina pode-se constituir como um auxilio ou um obstáculo adicional para que a escola se torne inclusiva. 
 O vôlei adaptado para o cadeirante proporciona benefícios ao corpo, um sentimento de superação de limites e aumentando a autoestima, sempre visando a prevenção de doenças e uma maior integração social. Vôlei adaptado mais utilizado para os cadeirantes e o sentado, que teve sua origem na década de 50 na Holanda resultado da combinação entre o sitzball e o vôlei tradicional. Com a dimensão da quadra menor (10 m x 6 m),e a altura da rede de 1,15m no masculino e 1,05 no feminino e 6 jogadores em cada equipe que como o próprio nome entrega o jogo ocorre de forma sentada é praticamente igual ao voleibol comum, o jogo também e dividido por sets (um jogo contém 5 sets), sendo que para alcança um sets você tem que fazer 25 pontos, quem alcança 3 sets primeiro vence a partida, proporcionando qualquer pessoa a fazer esse esporte.
Desta forma evidencia-se a importância do vôlei adaptado para que no processo de formação profissional existam disciplinas teóricas e metodológica que reflitam sobre essa temática para que se possa agregar o valor da diferença enquanto todas as outras enaltecem o valor da homogeneidade e da excelência do desempenho.
3 DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)
O projeto tem como objetivo apresentar os maiores desafios e dificuldades que o professor de educação física encontra ao incluir um aluno cadeirante nas aulas de educação física na rede de ensino regular.
As observações foram realizadas no estagio de vivência em uma escola particular no município de Conceição do Araguaia PA, no período 16/08/2017 até 09/10/2017 no horário das 07:00 ás 08:00 da manhã, foi observado que: mesmo que a escola tenha rampa e pega mão para chegarem a sala aula e possuindo dois alunos cadeirantes no ensino médio, foi observado que durantes as aulas de educação física a inclusão dos cadeirantes somente eram feitas dentro da sala de aula, mesmo a quadra dispondo das medidas poliesportivas de 16 metros de largura e 27 metros de comprimento. A primeira dificuldade encontrada foi falta de acessibilidade para os cadeirantes que torna quase impossível aos alunos cadeirantes ter acesso a quadra, sem a rampa e o pega mão. A outra dificuldade encontrada foi a falta de material para professor de Educação Física - Licenciado elaborar um plano de aula que inclua os cadeirantes, dificultando a introdução as aulas no conteúdo de voleibol. Em relação entre os alunos e os cadeirante a inclusão entre eles é de forma participativa, todos se ajudam para a locomoção e inclusão nas aulas, em relação entre os alunos e professor é de forma harmoniosa. 
Após a observação de que os cadeirantes só participam das atividades realizadas nas salas de aulas e pela necessidade de inclusão dos cadeirantes em atividade extra classe e que propomos adaptação das seguintes modalidades com intuído de introduzir os cadeirantes nas aulas realizadas na quadra.
 O vôlei adaptado e a forma de incluir os cadeirantes de maneira que eles possam participar das aulas com a mesma performance que outros alunos, e deve ser desenvolvido da seguinte maneira, onde o primeiro passo é diminuir o tamanho da quadra para 10mx6m, o próximo passo será diminuir a altura da rede para 1,05 metros, depois de organizar a quadra poderá dividir os times, incluindo os cadeirantes entre eles, cada time contém 6 jogadores, com os times definidos, explique aos alunos as normas do jogo que são: todos ficaram sentados na quadra, cada time poderá tocar na bola três vezes podendo segurar a bola e passar para o companheiro de time, depois dos três toques deverá passar a bola para o campo adversário, ganhará um ponto o time que tocar a bola no chão do campo adversário, o time que fizer 12 pontos primeiro ganhará a partida . A coleta de dados foi realizada apenas por meio de observações realizadas no decorrer de todo o processo de estágio de vivência, desta forma foi realizada uma pesquisa de observação que consistiu em examinar a forma que os profissionais de educação física trabalham com a inclusão. Esta pesquisa pode ser definida como sendo um processo sistemático de registro de padrões de comportamento dos profissionais. Esta pesquisa caracteriza-se como uma não estruturada, realizada apenas a partir de anotações referentes ao tema.
  Na referida pesquisa foi utilizada uma abordagem qualitativa. Minayo (2009, p. 21), nos diz que a pesquisa qualitativa [...] “se ocupa, nas Ciências Sociais, com um nível de realidade que não pode ou não deveria ser quantificado”. [...] “trabalha com o universo dos significados, dos motivos, das aspirações, das crenças, dos valores e das atitudes”.
4 TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO - CRONOGRAMA
Desde os últimos estágios de observação e coparticipação, têm sido realizadas anotações referentes ao tema, pois foi a partir destes estágios que ocorreu a identificação deste tema para o projeto, a construção do projeto ocorreu durante 30 dias. 
	
	1º Semana
	2º Semana
	3º Semana
	4º Semana
	Revisão Bibliográfica
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	Revisão dos Objetivos
	
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	Analise dos Dados
	
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	Produção do Projeto
	
	
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Mediante as observações realizadas e os estudos deste tema no decorrer do processo de formação acadêmico, notou-se que os alunos cadeirante nem sempre estão dispostos a realizaras atividades propostas nas aulas de Educação Física, por falta de interesse ou por falta de organização profissional.
É notória a falta de adaptação na estrutura física que não contribui no processo de inclusão desses alunos cadeirantes, é necessário que a escola busque tornar o ambiente favorável aos alunos que possuem deficiência motora.
Acredita-se que com um bom planejamento e organização das aulas em conjunto, com a busca por uma melhor capacitação profissional, mesmo com as dificuldades detectadas, será possível a adaptação de mais atividades para que todos alunos possam ser inseridos nas aulas de Educação Física, possibilitando assim mais vivencias motoras e contribuindo com o desenvolvimento de todos os alunos independente das peculiaridades limitações e necessidades. 
REFERÊNCIAS
AMBROSETTI, N.B. O “Eu” e o “Nós”: trabalhando com a diversidade em sala de aula. In: Pedagogias das diferenças na sala de aula. Marli André (org.). São Paulo. Editora Papirus, 1999.
BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativasespeciais. Brasília, CORDE, 1994.
BATISTA, Cristina A. Mota. Educação inclusiva: atendimento educacional especializadopara a deficiência mental. Brasília: MEC, SEESP, 2006.
Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília:MEC/SEF,1997.
 
MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS. Cadeirantes. Site:
http://www.sdh.gov.br/glossario/cadeirantes
PORTAL SÃO FRANCISCO. Voleibol Sentando. Site:
https://www.portalsaofrancisco.com.br/esportes/voleibol-sentado

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