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Fratura de Maxila

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Fratura de Maxila
Faculdade Edufor
Odontologia 6º período
Alunos: Israel Melo, Isabel, João Rafael, Olivia Caroline, Ruth, Susan Gabriella
Os traumas faciais ocupam papel de destaque nos atendimentos emergenciais.
Nas últimas quatro décadas em decorrência do aumento dos acidentes automobilísticos e da violência urbana, as fraturas de maxila estão entre as mais graves e geralmente estão associadas a outros tipos de fraturas.
Epidemiologia do Trauma
As fraturas de face mais comumente associadas foram as:
 
 
 zigomático-orbitárias (n=18, 90%)
 nariz (n=12, 60%) Nariz (n=12, 60%)
 nariz (n=12, 60%)
Naso-etmóido-orbitárias (n=4, 20%)
As fraturas maxilares são classificadas em:
Fraturas de rebordo alveolar, 
Transversais baixas da maxila (Guerín, Duchange, Le Fort I), 
Piramidais da maxila (Le Fort II), 
Disjunção craniofacial (Le Fort III),
 Fratura mediana da maxila (Lannelongue), 
Walther (fratura em 4 fragmentos), 
Richet (fratura unilateral) e fraturas complexas. 
Tendo como a maioria das fraturas maxilares foi do tipo piramidal (Le Fort II)
Etiologia 
As principais etiologias foram: 
Acidentes automobilísticos (13 pacientes, 65,0%), 
Agressão interpessoal (3 pacientes, 15,0%) 
Queda da própria altura (3 pacientes, 15%). 
Com relação à distribuição sazonal, os meses mais frequentes foram agosto (5 casos, 25%) e novembro (4 casos, 20%).
A etiologia do trauma facial é heterogênea e o predomínio maior ou menor de um fator etiológico se relaciona com algumas características da população. 
As fraturas maxilares apresentam nítido predomínio do sexo masculino, sendo os principais fatores etiológicos os acidentes automobilísticos e a agressão física. 
O que explica esse fato é a maior exposição dos homens aos fatores etiológicos, como maior número de condutores de veículos automotivos, por praticarem mais esportes de contato físico, além de terem uma vida social mais intensa, consequentemente ingerirem mais álcool e outras drogas.
Sinais e Sintomas
Laceração
- Ruptura de mucosa
- Equimose
- Hematoma
- Edema palpebral
- Hemorragia subconjuntival
- Enfisema subcutâneo
- Dor
- Diplopia
- Dificuldade de movimentação da mandíbula
-Creptação
-Desnível ósseo
Diagnóstico de trauma maxilar
Antes do diagnóstico de fratura, primeiramente devemos fazer a desobstrução das vias aéreas do paciente ou tamponar hemorragias, caso preciso. 
Em seguida, avaliar alguns dos sinais vitais (frequência cardíaca, frequência respiratória e pressão arterial) e a condição neurológica/cervical do paciente.
Para confirmação de casos de fratura óssea são usados alguns exames de imagem como:
- Perfil: para incidência em partes moles para avaliação nasal
- Waters: para ossos malares, maxila e septo nasal
- Cadwell: para rebordo orbitário superior e seio frontal
- Submento-vértex: para avaliação do zigomático e simetria facial
- Panorâmica
- Tomografia computadorizada
Tratamento 
O tratamento das fraturas de maxila é realizado através de redução e fixação, seja por meio de bloqueios maxilo-mandibulares ou fixação interna estável com uso de miniplacas e parafusos. 
O tratamento cirúrgico das fraturas maxilares permite recuperação mais rápida do paciente, com menos morbidade quando realizado de maneira adequada.
Existem dois tipos de tratamento para redução da fratura: Redução incruenta ou fechada e a Redução cruenta ou aberta.
A redução fechada é feita quando não há exposição de fratura. Dessa forma, é feito apenas uma fixação intermaxilar, ou seja, bloqueio maxilo-mandibular, por meio de amarrias, arcos, goteiras e suspensões, no período de 6 semanas.
Já a redução aberta é feita após a redução fechada, quando há deslocamento ósseo ou fratura de ângulo da mandíbula. A osteossíntese acontece a partir do uso de fios de aço, placas e parafusos, além do uso da fixação intermaxilar no período de 3 a 8 semanas. Durante esse tempo, o paciente tem a sua dieta baseada em alimentos líquidos e pastosos. Sua higiene bucal é feita com auxílio de colutórios.
As principais complicações encontradas pós-operatórias incluem:
 Cicatrizes e deiscência de suturas: resultado de falhas técnicas ou problemas de cicatrização.
Ectrópio: ocorre geralmente após incisão subciliar.
Lesão neural: na maioria das vezes, ocorre no momento do trauma, portanto, o status dos principais nervos motores e sensoriais do rosto e da testa deve ser documentado antes da cirurgia.
Infecções pós-operatórias: são mais propensas em lesões extensas de tecidos moles, feridas contaminadas e fraturas expostas.
Enoftalmo e alterações oclusais: má união e resultante má oclusão e deformidades podem acontecer se a redução não é precisa ou se ocorrer perda ou afrouxamento da fixação no pós-operatório.
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Artigo Original - Tratamento cirúrgico da fratura de maxila: estudo prospectivo de 1 ano em um centro de treinamento em cirurgia crânio-maxilo-facial - Marcos Rossiter Melo, Vinícius Faria Gignon, Bruno Alvarenga Silva LoredoBibliograf, Sérgio Antônio Araújo Costa, José Mariano Carvalho Costa, Lucas Gomes Patrocínio
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