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FÍSICO-QUÍMICA PROPRIEDADES COLIGATIVAS Professor: Alexandre Vargas Grillo 1 Sumário 1) História 2) Definição e Classificação 3) Efeito Coligativo Tonoscópico - Tonometria 4) Efeito Coligativo Tonoscópico - Exemplos 5) Efeito Coligativo Ebulioscópico – Ebuliometria 6) Efeito Coligativo Ebulioscópico - Exemplos 7) Efeito Coligativo Crioscópico – Crioscopia 8) Efeito Coligativo Crioscópico – Exemplos 9) Tabela das constantes crioscópica e ebulioscópica 10) Efeito Coligativo Osmótico – Osmometria 11) Efeito Coligativo Osmótico – Exemplos 12) Exercício Resolvido 13) Exercício de Fixação 14) Referência Bibliográfica 15) Currículo Vitae – Professor Alexandre Vargas Grillo 2 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 1. História Foi a partir de observações puramente experimentais que verificou-se que a solução constituída por cloreto de sódio e água (NaCl + H2O) entra em ebulição a uma temperatura maior e também congela a uma temperatura mais baixa, isso tudo sendo comparado com o solvente puro a mesma pressão. Estas observações apresentadas aqui são duas das quatro que chamamos de propriedades coligativas. A primeira relacionada ao processo coligativo é chamado de ebulioscopia ou ebuliometria, e o segundo efeito coligativo é chamado de crioscopia ou também conhecido como criometria. 3 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS Historicamente, as propriedades coligativas foram ferramentas poderosas para o estudo da química de soluções e, principalmente, foi a partir dos trabalhos de Jakobus Henricus Van’t Hoff que em meados de 1822, foi um dos primeiros métodos seguros para a determinação das massas molares de substâncias não-voláteis e principalmente de substâncias orgânicas. Mas, com o desenvolvimento de técnicas mais precisas, as medições envolvendo propriedades coligativas deixaram de ter essa finalidade. Apesar disso, a importância deste fenômeno em si ainda é bastante presente no estudo da Química, principalmente do campo da Físico-Química. 2. Definição e Classificação Definição Propriedades coligativas são propriedades provocadas pela presença de um soluto não-volátil, que dependem do número de partículas dissolvidas e não da natureza do soluto, ou seja, não importa se é um sal orgânico ou um composto inorgânico, como por exemplo o açúcar, ácido, etc., mas sim da quantidade que foi dissolvida. A partir do momento em que é adicionado um soluto na presença de um solvente, todas as propriedades coligativas mencionadas irão apresentar uma diminuição do potencial químico do solvente (do líquido), provocado exatamente pela presença do soluto. 4 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS Classificação das propriedades coligativas Abaixamento da pressão de vapor ou também conhecido como efeito coligativo tonoscópico; Elevação da temperatura de ebulição ou também conhecido como efeito coligativo ebulioscópico; Abaixamento da temperatura de solidificação ou também conhecido como efeito coligativo tonoscópico; Osmometria ou efeito coligativo osmótico. 3. Efeito Coligativo Tonoscópico - Tonometria Definição Abaixamento da pressão de vapor ou tonoscopia é uma das propriedades coligativas que estuda o abaixamento da pressão máxima de vapor de um líquido, quando se dissolve um soluto não volátil. 5 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS Tonoscopia ou tonometria é o estudo do abaixamento de pressão máxima de vapor de um líquido, ocasionando através da dissolução de um soluto não-volátil. As partículas dispersas constituem uma barreira que dificulta a movimentação das moléculas do solvente do líquido para a fase gasosa. O abaixamento da pressão de vapor provocado pela adição de um soluto não- volátil pode ser calculado por meio da seguinte expressão, conhecida como a Lei de Raoult. 3. Efeito Coligativo Tonoscópico - Tonometria 6 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS A lei de Raoult é uma lei limite que se torna válida a partir do momento em que a solução fique diluída. As soluções não ideais não obedecem a lei de Raoult e sem dúvida, a dependência entre as pressões de vapor e as concentrações tornam-se bastante complexas. 3. Efeito Coligativo Tonoscópico - Tonometria 7 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 3. Efeito Coligativo Tonoscópico - Tonometria 8 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 4. Efeito Coligativo Tonoscópico - Exemplos 9 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 4. Efeito Coligativo Tonoscópico - Exemplos 10 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 4. Efeito Coligativo Tonoscópico - Exemplos 11 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS A propriedade coligativa ebulioscópica é o aumento da temperatura de ebulição da solução, a partir do momento em que é adicionado um soluto não-volátil, sob pressão constante. Ebulioscopia ou ebuliometria consiste no estudo da elevação da temperatura de ebulição de um líquido ocasionado pela dissolução de um soluto não-volátil. Se tomarmos um solvente puro e uma solução, observaremos que a solução ferverá a uma temperatura superior à temperatura de ebulição do solvente. O aumento da temperatura de ebulição, após adicionarmos soluto, denomina-se elevação da temperatura de ebulição. 12 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 5. Efeito Coligativo Ebulioscópico - Ebuliometria 13 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 5. Efeito Coligativo Ebulioscópico - Ebuliometria 14 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 6. Efeito Coligativo Ebulioscópico - Exemplos 15 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 6. Efeito Coligativo Ebulioscópico - Exemplos 16 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 6. Efeito Coligativo Ebulioscópico - Exemplos 17 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 6. Efeito Coligativo Ebulioscópico - Exemplos 18 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 7. Efeito Coligativo Crioscópico - Crioscopia Definição A terceira propriedade coligativa trata-se do abaixamento do ponto de solidificação ou também conhecido como efeito coligativo crioscópico. Em uma determinada solução, as partículas do soluto dificultam a mobilidade das partículas do solvente, alterando com isso a pressão máxima de vapor (tonoscopia), a temperatura de ebulição (ebulioscopia) e também a temperatura de solidificação, isso tudo com a presença de um soluto não volátil. Características A Temperatura de início de congelamento do solvente de uma solução é sempre menor que a temperatura de início de congelamento do solvente puro. Quanto maior a concentração da solução, menor sua temperatura de início de congelamento. Crioscopia ou criometria é o estudo do abaixamento do ponto de congelamento de um solvente quando se adiciona a ele um soluto não- volátil. Em relação ao ponto de congelamento de uma solução, é possível afirmar que a solução apresentará sempre ponto de congelamento menor do que o do solvente puro. 19 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 8. Efeito Coligativo Crioscópico - Exemplos 20 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 8. Efeito Coligativo Crioscópico - Exemplos 21 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 8. Efeito Coligativo Crioscópico - Exemplos 22 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 9. Tabela das constantes crioscópica e ebulioscópica SOLVENTE CONSTANTE CRIOSCÓPICA CONSTANTE EBULIOSCÓPICA Água - 1,86 0,51 Benzeno - 5,12 2,53 Ácido acético - 3,90 2,93 Fenol - 7,40 3,04 Naftaleno - 6,94 5,80 Ácido fórmico - 2,77 - Acetona - 1,71 Álcool comum 1,22 1,22 Cânfora - 40 - Dissulfeto de carbono - 3,80 2,37 Tetracloreto de carbono - 30 4,95 23 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 10. Efeito Coligativo Osmótico - Osmometria 24 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADESCOLIGATIVAS 10. Efeito Coligativo Osmótico - Osmometria Classificação das soluções quanto a osmometria Para estudar a classificação das soluções quanto ao processo da osmometria, considere duas soluções, designadas pela letra A e B, com pressões osmóticas πA e πB. Sendo a solução A hipotônica em relação a solução B, então a relação entre as pressões osmóticas fica da seguinte maneira: πA < πB; Sendo a solução A hipertônica em relação a solução B, então a relação entre as pressões osmóticas fica da seguinte maneira: πA > πB; Sendo a solução A isotônica em relação a solução B, então a relação entre as pressões osmóticas fica da seguinte maneira: πA = πB. 25 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 11. Efeito Coligativo Osmótico - Exemplos 26 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 11. Efeito Coligativo Osmótico - Exemplos Exemplo Resolvido III - (ITA) Deseja-se desdobrar dois litros de uma solução aquosa 0,15 mol.L-1 de cloreto de sódio em: um litro de água pura e um litro de solução 0,30 mol.L-1 de cloreto de sódio, isto sem haver afastamento de temperatura ambiente e sem usar destilação, mas utilizando apenas os princípios envolvidos no fenômeno da osmose. Explique como isto poderia ser feito e que tipo de trabalho estaria em jogo. Ilustre sua resposta com uma figura que deixe claro a aparelhagem a ser utilizada. Resolução: Exercendo sobre a solução de 0,15 mol.L-1 de cloreto de sódio uma pressão maior que a pressão osmótica vai haver passagem da água da solução para a água pura (processo de osmose reversa). Quando o volume da solução reduzir para um litro o processo vai parar, ficando um litro de solução 0,30 mol.L-1 de cloreto de sódio no compartimento (I). Já no compartimento (II) vai haver três litros de água pura. Com qualquer aparelho de medição de volume, separa-se um litro de água pura dos dois litros de água iniciais. 27 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 11. Efeito Coligativo Osmótico - Exemplos 28 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 11. Efeito Coligativo Osmótico - Exemplos 29 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 11. Efeito Coligativo Osmótico - Exemplos 30 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 11. Efeito Coligativo Osmótico - Exemplos 12. Exercício Resolvido 31 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 32 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 33 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 34 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 35 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 36 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 37 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 38 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 39 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 40 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 41 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 42 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 43 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 44 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 45 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 46 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 47 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 48 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 49 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 12. Exercício Resolvido 50 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 13. Exercício de Fixação 51 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 13. Exercício de Fixação 52 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 13. Exercício de Fixação 53 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS Questão 12 – (MESTRE JOÃO ROBERTO DA PACIÊNCIA NABUCO) Calcule o número de partículas dispersas em 200 cm³ de solução 0,60 normal (0,60 N) de fosfato de potássio 80% dissociado. Resposta: 8,16 x 1022 partículas dispersas. Questão 13 – (GRILLO) Calcule a energia livre de Gibbs e a entropia da mistura para duas situações: (a) uma mistura composta por 1,0 mol de nitrogênio gasoso e 1,0 mol de oxigênio gasoso; (b) uma mistura composta por 2 mol de argônio, 1 mol de hélio e 3 mol de gás hidrogênio. A partir das informações apresentadas, levar em consideração que a pressão (1 bar) e a temperatura esteja constante (25°C). Resposta: (a) ∆Gmistura = -3433,91 J x mol -1 e ∆Smistura = + 11,52 J x K -1; (b) ∆Gmistura = -15034,96 J x mol -1 e ∆Smistura = + 50,45 J x K -1 Questão 14 – (GRILLO) A partir de uma mistura de 20 gramas de etano e 350 gramas de gás oxigênio dentro de um recipiente com capacidade igual a 5,50 litros e temperatura de 27°C, calcule a pressão total do sistema, a energia livre de Gibbs da mistura e e a variação da entropia da mistura. A partir das informações apresentadas, levar em consideração que a pressão (1 bar) e a temperatura esteja constante (25°C). Resposta: ∆Gmistura = -6359,38 J x mol -1; ∆Smistura = + 21,20 J x K -1 e pressão total igual a 51,92 atm Questão 15 – A solution contains 5,0 g of urea (M2 = 60,05) per 100 g of water. What will be the vapor pressure of this solution at 25°C? The vapour pressure of purê H2O at this temperature is 23,756 mmHg. Resposta: P = 23,40 mmHg Questão 16 – A solution composed of 10 g of a nonvolatile organic solute in 100 g of diethyl ether has a vapor pressure of 426,0 mmHg at 20°C. If the vapor pressure of the pure ether is 442,20 mmHg at the same temperature. What is the molecular weight of the solute? Resposta: <MM> = 202 g x mol-1 13. Exercício de Fixação 54 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS Questão 17 – If 30 g of diphenyl are dissolved in 250 g of benzene, what will be the boiling point of the resulting solution under atmosphere pressure? Resposta: 82,09°C Questão 18 – A 0,20 molal aqueous solution of KCl freezes at - 0,680°C. Calculate i and osmotic pressure at )°C. Assume volume to be that of pure H2O. Resposta: i = 1,83 e π = 8,20 atm Questão 19 – A 0,40 molal aqueous solution of K2SO4 freezes at – 1,52°C. Assuming that i is constant with temperature, calculate the vapour pressure at 25°C and the normal boiling point of the solution. Resposta: Psolução = 24,31 mmHg e Tsolução = 100,41°C Questão 20 – A 0,10 molal solution of a week electrolyte ionizing into two ions freezes at – 0,208°C. Calculate the degree of dissociation. Resposta: α = 0,1183 (11,83%) Questão 21 – An aqueous solution contains 20 g of glucose per liters. Assuming the solution to be ideal, calculate its osmotic pressure at 25°C. Resposta: π = 2,71 atm Questão 22 – What weight of glycerol would have to be added to 1000 g of water in order to lowerits freezing point 10°C? Resposta: Massa = 494,62 g Questão 23 – A 2,00 molal HCl solution freezes at -8,86°C. Calculate the apparent percentage of dissociation and explain your answer. Resposta: α = 0,19 (19%) 13. Exercício de Fixação 55 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 13. Exercício de Fixação 56 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 14. Referência bibliográfica I. Físico-Química: Uma aplicação aos materiais. Rupen Adamian, Ericksson Rocha e Almendra. Rio de Janeiro: COPPE – UFRJ, 2002. II. Curso de Termodinâmica Aplicada às Máquinas. Abrahão Izecksohn; Imprensa Nacional Rio de Janeiro – 1943. III. Introduction to the Thermodynamics of Materials Fourth Edition. David R. Gaskell. Taylor& Francis, New York – London, 2003. IV. Curso de Física Básica 2 – Fluidos. H. Moysés Nussenzveig. São Paulo: Edgard Blucher, 1981. V. Principles of Physical Chemistry Four Edition. Samuel H. Maron; Carl F. Prutton. Editora Collier Macmillian Student Editions, New York, 1965. VI. Química Geral – Volume 2. Linus Pauling. AO LIVRO TÉCNICO SA – Indústria e Comércio. Rio de Janeiro, 1982. VII. Química Geral – Volume 2. Brady, J. E.; Humiston, G. E. tradução de Cristina Maria Pereira dos Santos e Roberto Barros Faria. Segunda edição. Rio de Janeiro. Livros técnicos e científicos Editora, 1986. VIII. Físico-Química – Volume 1, Levine, I. N. Tradução e revisão técnica Edilson Clemente da Silva, Oswaldo Esteves Barcia – Rio de Janeiro: LTC 2012. IX. Termodinâmica e Física da Estrutura da Matéria – Segunda Edição. Rui Manuel A. Dilão. Escolar Editora, 2014. X. Atkins, P, & Jones, L. Princípios de Química – Questionando a vida moderna e o meio ambiente – Quinta Edição. Editora bookman, 2012. XI. Atkins, P. W.; Paula de, J. Físico-Química”, 8ªedição, volume um. Livros Técnicos e Científicos - LTC, Rio de Janeiro, 2008. XII. Atkins, P. W.; Paula de, J. Físico-Química”, 10ªedição, volume um. Livros Técnicos e Científicos - LTC, Rio de Janeiro, 2018. XIII. Crockford, H. D. e Samuel B. Knight; tradução e revisão de Horácio Macedo, Livre docente da UFRJ – Instituto de Química. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977. XIV. Moore, W. J. Físico-Química - tradução da quarta edição americana: Tibor Rabockai [e outros]. Supervisão Ivo Jordan. Editora da Universidade de São Paulo, 1976. 57 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 15. CV – Alexandre Vargas Grillo Alexandre Vargas Grillo é Doutor em Engenharia de Materiais e Processos Químicos e Metalúrgicos pela PUC-Rio, Mestrado na mesma área pela própria PUC-Rio e graduado em Engenharia Química também pela PUC-Rio. Atualmente atua como Professor do Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ – Campus Nilópolis, Na pesquisa atua em Engenharia de Processos Químicos e Metalúrgicos em Síntese de Nanopartículas, além de atuar na Química, mais especificamente na Físico-Química em Nanotecnologia. Atua como professor e coordenador das Olimpíadas de Química do Rio de Janeiro – OQRJ e também no próprio campus que leciona – IFRJ – Nilópolis. 58 Professor Alexandre Grillo - PROPRIEDADES COLIGATIVAS
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