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DEPRESSÃO
 Alice Schunk Baumgarten 
 Medicina Turma 107
 Professor: Alexandre Martins 
 Bioquímica e Biofísica
 
Serotonina - Triptofano
 Universidade Federal do Espírito Santo
Vitória, 2021
Histórico 
O termo começa a aparecer 
nos dicionários médicos
1ª droga a agir sobre a serotonina 
sem tantos efeitos colaterais
1º Manual de Diagnóstico e Estatística 
dos Transtornos Mentais (DSM)
1950
1860
1988
1952
PROZAC
DEPRESSÃO
Descoberta “por acaso” dos 
antidepressivos
322 milhões de pessoas
POPULAÇÃO MUNDIAL
COMEÇO DA DEPRESSÃO MAIOR
Idade média em torno de 27 anos
 BRASIL
País das Américas com maior número de 
pessoas depressivas, equivalentes a 5,8% 
da população
ALTA INCIDÊNCIA
A depressão maior é comum e tende
à remissão e recorrência 
Epidemiologia
Sintomatologia 
Inferioridade, desvalorização,
incompetência, culpa e dificuldade para 
tomar decisões e concentrar-se.
Alterações no apetite, no peso e 
no sono, diminuição da libido, 
agitação ou retardo psicomotor
 Tristeza, desânimo, angústia,
 falta de vontade, choro 
 com facilidade e anedonia
 Muito característica
SENTIMENTOS
Estes pensamentos podem 
estar relacionados ou não 
com ideias, vontade ou 
tentativa de suicídio
Diagnóstico Clínico 
● Doença multifatorial, sendo que a sua fisiopatologia permanece pouco esclarecida
 
Um paciente em estado de depressão tem, pelo 
menos, 4 dos 6 sinais ou sintomas
Perda do prazer pela vida;
Sensação de inutilidade ou de culpa 
excessiva;
Dificuldade de concentração;
Perda ou ganho de peso;
Insônia ou hipersonia;
Fadiga.
● De todas as hipóteses consideradas, a deficiência de monoaminas e 
alterações morfológicas de estruturas cerebrais são as mais relevantes
Aguda: - 6 a 8 semanas com dose adequada de antidepressivo
 - 12 a 16 semanas com psicoterapia
Continuação: Prevenir o retorno dos sintomas
 (+/- 6 meses se não houver reaparecimento do quadro agudo)
Manutenção: 
- Descontinuação do tratamento (episódio único) após um período estável
- Continuando > 1 ano quando o risco de recorrência é alta)
Fases
Diagnóstico laboratorial 
 Não há testes/análises, que sejam 
específicos para detectar a depressão
rastreio de anemia 
ou do hipotiroidismo
descartar diagnósticos diferenciais. 
conforme a 
suspeita clínica
MAIS GERAIS MAIS ESPECÍFICOS
Molecular 
Serotonina (5-hidroxitriptamina ou 5-HT) 
Deficiência orgânica de um importante aminoácido, o triptofano.
Molecular
Bioquímica da doença 
A depressão está relacionada a alterações bioquímicas que alteram o funcionamento 
cerebral
Teoria monoaminérgica: menor disponibilidade de aminas biogênicas cerebrais, em particular da serotonina.
 
Neuroimagem: existem alguns locais no cérebro mais prejudicados, 
em especial, o sistema límbico (controlar as emoções) e o hipotálamo 
( ligado às sensações de fome, sede , sono, desejo sexual)
Duas abordagens: farmacológica e psicoterapêutica
Em casos mais graves, a farmacoterapia pode tornar-se 
indispensável para permitir uma estabilização do doente
Vias de intervenção
Antidepressivos:
Pela inibição (seletiva ou não) da recaptação dos neurotransmissores
Aumento da disponibilidade dos neurotransmissores na fenda sináptica
Pela inibição da enzima responsável por suas degradações (inibidores da monoaminoxidase)
Pela diminuição do número de neuroreceptores específicos, o que também 
aumentaria o número de neurotransmissores disponíveis na fenda sináptica
CREDITS: This presentation template was created 
by Slidesgo, including icons by Flaticon, 
infographics & images by Freepik.
Obrigada!
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