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RESTRIÇÕES CONSTRUTIVAS CONVENCIONAIS 30 10 2019

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Associação Parque Residencial Damha IV 
30/10/2019 
 
Rua Domingos Martinez, nº 40 – Parques Residências Damha 
CEP: 79046-252 – Campo Grande MS 
Telefone 3014-4896 
RESTRIÇÕES CONSTRUÇÕES CONSTRUTIVAS 
CONVENVIONAIS PARQUE RESIDENCIAL DAMHA IV 
 
I. INTRODUÇÃO 
 
01. O objetivo maior destas restrições é a garantia da qualidade urbanística do empreendimento, conforme 
projetado pela empreendedora, visando proteger o investimento do (as) COMPRADOR(A,ES) contra o uso 
indevido do imóvel e garantir a ocupação do solo em face às posturas urbanísticas, ambientais e legais às 
quais se submete o loteamento. 
02. As restrições e obrigações em tratamento, consideradas convencionais, suplementam as normas 
federais, estaduais e municipais aplicáveis à espécie e sua observância pelas partes é indeclinável. Em 
sobrevindo norma pública conflitante com estas restrições prevalecerá sempre aquela que for mais 
restritiva. 
03. As restrições convencionais se aplicam indistintamente a todos os lotes, no total de 340 (trezentos e 
quarenta) unidades, salvo disposição contrária prevista neste regulamento ou Estatuto Social, e devem ser 
cumpridas por todos os COMPRADORES, indistintamente, estando estes sujeitos à aplicação de penalidades 
no caso de descumprimento, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal prevista em lei. 
04. O(a,s) COMPRADOR(A,ES) e os seus sucessores, seja a que título for, fica(m) sujeito(a,s) às restrições e 
obrigações fixadas em regulamento, cujas regras são objeto das cláusulas que se seguem, as quais deverão 
constar da escritura definitiva de compra e venda que será outorgada ao(à,s) COMPRADOR(A,ES), assim 
como das escrituras referentes às transações futuras. As partes, desde já, autorizam o Oficial do Registro 
de Imóveis a proceder à inscrição das regras aqui previstas no assento competente. 
05. Compete ao (à,s) COMPRADOR(A,ES) transmitir(em) as restrições às pessoas envolvidas no 
desenvolvimento dos projetos ou nas obras residenciais, dando-lhes plena ciência do presente 
Regulamento. 
06. As normas do presente Regulamento, Anexo I ao Instrumento Particular de Compromisso de Compra e 
Venda de Imóvel com Pacto de Eventual Alienação Imobiliária e Outras Avenças, não se aplicam: ao lote 1 
da quadra 14, lote 1 da quadra 15, lote 1 da quadra 1 6, lote 1 da quadra 17, lote 1 da quadra 18, lote 1 da 
quadra 19, lote 1 da quadra 20, lote 1 da quadra 21 e ao lote 1 da quadra 22. Aos lotes relacionados neste 
item se aplicam as normas municipais, estaduais e federais estabelecidas para este zoneamento. 
07. A VENDEDORA é responsável por garantir o cumprimento das normas através da aprovação dos projetos 
e da fiscalização das obras residenciais até que a constituição da ASSOCIAÇÃO PARQUE RESIDENCIAL 
DAMHA IV ocorra, considerando que, uma vez constituída, esta ficará sub-rogada em todos os direitos e 
obrigações decorrentes do exercício das atividades aqui tratadas. 
 
 
 
 
 
 
Associação Parque Residencial Damha IV 
30/10/2019 
 
Rua Domingos Martinez, nº 40 – Parques Residências Damha 
CEP: 79046-252 – Campo Grande MS 
Telefone 3014-4896 
 
II. APROVAÇÃO E CONSTRUÇÃO 
 
II.1. APROVAÇÃO DE PROJETOS E FISCALIZAÇÃO 
08. Todos os projetos de construção, modificações e acréscimos ou unificação e desdobro de lotes devem 
ser submetidos à aprovação prévia da VENDEDORA, ou ASSOCIAÇÃO, que analisará e aprovará mediante o 
cumprimento das restrições. O prazo máximo para a análise dos projetos é de 20 (vinte) dias, a contar da 
data de protocolização do projeto. Estando esse em conformidade ao presente Regulamento será 
aprovado. 
09. O projeto a ser submetido à análise da VENDEDORA ou da ASSOCIAÇÃO deverá conter todas as 
informações de um projeto completo, como plantas, cortes, fachadas e detalhes. Outros documentos e 
projetos complementares serão solicitados sempre que necessário. 
10. Aprovado o projeto, será retida uma cópia pela VENDEDORA ou pela ASSOCIAÇÃO, que a manterá em 
arquivo próprio com a finalidade de acompanhar, orientar e fiscalizar durante todo o andamento da 
construção. 
11. O (a,s) COMPRADOR(A,ES) deve(m), após a aprovação junto à VENDEDORA ou à ASSOCIAÇÃO, 
submeter(em) o projeto à análise e aprovação da Prefeitura Municipal de Campo Grande - MS, para a 
emissão do correspondente Alvará de Construção de Obras. Uma vez aprovado o projeto também pela 
Municipalidade, o (a,s) COMPRADOR(A,ES) deve(m) apresentar 01 (uma) cópia do projeto aprovado pela 
Prefeitura e 01 (uma) cópia do Alvará de Construção de Obras à VENDEDORA ou ASSOCIAÇÃO, que 
deliberará sobre o início da construção. 
12. Fica reiterado neste Regulamento que a VENDEDORA ou a pessoa designada pela ASSOCIAÇÃO, quando 
constituída, poderá fiscalizar as obras e as edificações, concluídas ou não, com o objetivo de garantir o 
cumprimento do presente regulamento. 
13. Lotes titularizados por um mesmo COMPRADOR podem ser unificados. 
14. No aproveitamento de dois ou mais lotes, sempre para a construção de uma única residência 
unifamiliar, prevalecerá para efeito da aplicação das restrições urbanísticas, o perímetro desses lotes então 
reunidos, com se de um único lote se tratasse. 
15. Para a aprovação dos projetos residenciais em lotes unificados o(a,s) COMPRADOR(A,ES) deve(m) 
comprovar a unificação apresentando preliminarmente o projeto de unificação aprovado pelo Município. 
16. Para lotes remembrados pela divisa dos fundos, somente poderá ser executada uma única edificação, 
sendo proibida a construção de edícula, e aplicando-se o recuo frontal para ambos os alinhamentos. 
17. Fica determinado que 340 (trezentos e quarenta) lotes residenciais é o número máximo no loteamento. 
Somente é permitido o desmembramento de lotes desde que: esse número total não seja ultrapassado; 
que a área mínima do lote resultante do desmembramento possua, no mínimo, 360,00m² (trezentos e 
sessenta metros quadrados); e que a testada mínima do lote tenha 12,00 (doze) metros. 
18. Não é permitido, em hipótese alguma, a abertura de vielas, ruas, praças ou passagens de pedestres em 
decorrência da unificação de lotes. 
 
 
 
Associação Parque Residencial Damha IV 
30/10/2019 
 
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CEP: 79046-252 – Campo Grande MS 
Telefone 3014-4896 
 
 
 
II.2. NORMAS CONSTRUTIVAS 
 
19. É permitida a construção de uma única residência por lote, denominada construção principal, e 
destinada à habitação do tipo unifamiliar. 
20. É permitida a construção de edículas ou edificações assessórias nos lotes desde que essas respeitem os 
recuos laterais e fundos. 21. É expressamente vedada a construção com finalidade divergente à 
mencionada no item 19 (dezenove), como prédio de apartamentos multifamiliar, construção para fins 
comerciais, industriais e escritórios. 
22. É proibido o exercício de atividades comerciais, industriais, todo e qualquer tipo de estabelecimento de 
ensino, hospital, clínica, boutique, consultório, atelier para prestação de serviços, templos, cinemas, 
teatros, hotel, motel, pensão e demais atividades que não se enquadrem nos objetivos e residenciais do 
empreendimento. 
23. A soma das áreas de projeção horizontal dos pavimentos da construção principal (térreo, superior e 
subsolo) não pode ultrapassar a Taxa de Ocupação de 50% (cinquenta por cento) da área total do lote. 
24. A área máxima a ser construída no lote, considerando a soma das áreas dos pavimentos da construção 
principal (térreo, superior e subsolo) deve corresponder ao Coeficiente de Aproveitamento 1 (um). 
25. A área mínima da construção principal a ser construída no lote deve ser de 120,00m2 (cento e vinte 
metros quadrados). 
26. Deve ser mantido como Área Permeável o equivalente a 15% (quinze por cento) da área do lote. Para a 
aplicação da Taxa Permeável pode ser somada a área ajardinada do recuo frontal. 
27. São permitidos, no máximo, 02 (dois) pavimentos(térreo e superior) acima do nível da rua, além de 01 
(um) subsolo. 
28. O piso do pavimento térreo deve estar situado, no máximo 1,20m (um metro e vinte centímetros) acima 
ou 1,00m (um metro) abaixo, da cota média existente no alinhamento frontal do terreno, indicado no 
memorial descritivo. A critério de análise da comissão de obras. 
29. É considerado subsolo aquele localizado imediatamente abaixo do piso do pavimento térreo, sendo que 
a laje de cobertura dele deverá estar no máximo a 1,20m (um metro e vinte centímetros) acima da cota 
média existente no alinhamento frontal. Devendo atender normas do município, bem como obedecer o 
recuo de 4 metros para início da rampa. 
30. O subsolo, assim como os demais pavimentos, deve atender aos recuos mínimos obrigatórios. 
31. O mezanino será sempre considerado pavimento, independentemente da sua metragem quadrada. 
MÁXIMO 10M 
 
 
 
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32. Os locais destinados aos reservatórios (caixa d’água), não podem ter acesso através do interior da 
construção e não podem ter utilização que os caracterizem como terceiro pavimento ou sótão. 
33. A altura máxima da construção são 10,00m (dez metros), contados do primeiro piso do pavimento 
térreo ao ponto mais alto da cobertura, INCLUINDO volumes de caixa d’água e casa de máquinas. 
34. A faixa de recuo frontal do lote deve ser ocupada somente com ajardinamento e pavimentação de 
acesso para veículos e pedestres. 
35. A construção principal deve obedecer aos seguintes recuos mínimos obrigatórios: 
(a) Recuo frontal: 4,00m (quatro metros); 
(b) Recuo lateral: conforme tabela abaixo: 
 
Lotes de Meio de Quadra 
Recuo Lateral mínimo = 1,50m (ambos 
os lados) 
 
Lotes de Esquina 
Recuo para a Rua Lateral = 2,50m 
Recuo para a Divisa com Lote = 1,50m 
 
36. Recuo de fundos: 2,00m (dois metros). 
37. Aos lotes 05, 06, 07 e 08 da quadra 10 será permitido, sobre a faixa de recuo de fundos, o fechamento 
da divisa de fundos e laterais, em gradil com 2,20m (dois metros e vinte centímetros) de altura ou muro e 
gradil com 1,00m (um metro) e 1,20m (um metro e vinte centímetros) respectivamente. Será permitido o 
plantio de cerca viva para garantir privacidade. 
38. Não é permitida a construção de sacadas sobre os recuos laterais e fundos. 
39. Todos os recuos mencionados são contados da alvenaria até o eixo dos alinhamentos, divisas laterais e 
divisas de fundos do lote. 
40. A rampa de acesso ao subsolo deverá ser iniciada somente após os recuos obrigatórios. 
41. É permitida a construção de um abrigo para automóveis, encostado em uma das divisas laterais, desde 
que respeitando o recuo frontal obrigatório. O abrigo, nesse caso, deverá possuir a extensão máxima de 
6,00m (seis metros) e altura máxima do pé direito de 3,00m (três metros) ou quando se tratar de cobertura 
inclinada as alturas máximas serão: 3,00m (três metros) no ponto mais baixo e 5,00m (cinco metros) no 
ponto mais alto, medidos do piso acabado ao ponto mais alto da cobertura. Sobre a cobertura do abrigo, 
na faixa destinada ao recuo obrigatório lateral, não é permitida a utilização, a qualquer título, ou a 
ocupação. 
42. Nos lotes de esquina, o fechamento da lateral que faz divisa com a rua deve possuir a altura máxima de 
2,20m (dois metros e vinte centímetros), na extensão de 12,00m (doze metros), contados a partir da divisa 
dos fundos, sempre respeitada à faixa de calçada. 
 
 
 
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43. Para os lotes de esquina, quando aplicados os recuos frontal e lateral, o raio de concordância entre 
estes dois segmentos é definido pela seguinte fórmula: 
RC = R – [ (RF+RL) / 2] 
onde: RC = Raio de concordância, R = Raio da curva que define o alinhamento do lote; RF = Recuo frontal; 
RL = Recuo lateral. 
44. Para os lotes de esquina, é permitida a construção do abrigo de veículos voltado para a rua lateral, 
desde que respeitados os recuos mínimos obrigatórios. 
45. Os lotes de esquina serão considerados com frente para a rua, tal como indicado no “Memorial 
Descritivo dos Lotes”. 
46. Será permitida a construção de quiosque no fundo do lote, observado o recuo mínimo de 1,50m (um 
metro e cinquenta centímetros) em face de qualquer dos alinhamentos do terreno. O quiosque não pode 
ser fechado com alvenaria ou qualquer outro material de fechamento e ser interligado com as outras 
construções do lote. O beiral não pode exceder a 0,80m (oitenta centímetros) e a altura máxima é de 2,50m 
(dois metros e cinquenta centímetros), medidos do piso acabado até o beiral. 
47. Para as piscinas, spas e ofurôs, o recuo mínimo obrigatório é de 1,00m (um metro). Os recuos são 
contados do alinhamento das divisas laterais e de fundo. Não é permitida a construção deles sobre o recuo 
frontal. 
48. A casa de máquinas deve obedecer aos mesmos recuos da piscina, ou seja, recuo mínimo obrigatório 
de 1,00m (um metro), sendo tolerada a execução sobre o recuo lateral e de fundos quando não houver 
conflito com a faixa de servidão do lote vizinho. Para a liberação destes casos a VENDEDORA ou a 
ASSOCIAÇÃO deve ser consultada. Se a casa de máquinas possuir características de área construída deve 
ser respeitar os recuos mínimos obrigatórios. 
49. Sobre os recuos mínimos obrigatórios não é permitida a construção de churrasqueiras, fornos a lenha 
ou qualquer elemento construtivo que possa expelir fuligem ou resíduos. 
50. É permitida a construção de espelho d’água e fonte no recuo frontal, desde que a profundidade máxima 
seja de 0,20m (vinte centímetros) e se respeite o recuo de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros), 
medidos até as divisas laterais e o alinhamento frontal. 
51. É permitida a construção de cascatas junto aos muros, desde que estas não ultrapassem a altura deles. 
52. É permitida a construção de floreiras em balanço sobre as áreas de recuos mínimos obrigatórios, desde 
que elas não ultrapassem a projeção de 0,40m (quarenta centímetros) nas laterais e 0,60m (sessenta 
centímetros) na frente e nos fundos. 
53. É permitida a construção de pergolado sobre o recuo lateral ou de fundos, desde que o comprimento 
dele não exceda ao limite de 20% (vinte por cento) da metragem da divisa lateral ou dos fundos e possua 
no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da área de 100% projeção horizontal vazada. O pergolado não 
poderá ser coberto em nenhuma hipótese. Não é permitido pergolado sobre a faixa de recuo frontal e, nos 
casos dos lotes de esquina, sobre o recuo lateral voltado para a rua. A altura máxima permitida é de 2,5 
metros de altura acabado. 
 
 
 
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§1°. Caso o proprietário cubra o pergolado, após o check list efetuado, descumprindo a metragem permitida 
de área coberta, será cobrada uma multa de 50 taxas condominiais, e o proprietário é obrigado a retirar a 
cobertura. 
54. O abrigo de medidores de água, energia, telefone e TV a cabo, deve ser implantado junto ao corpo da 
casa e ao final do recuo frontal ou lateral, de 4 metros, obedecendo ao padrão e localização exigidos pelas 
Concessionárias locais e definidos pela VENDEDORA ou ASSOCIAÇÃO. 
55. Os locais para a implantação de caixa de correio, filtro de água e lixeira serão definidos pela VENDEDORA 
ou pela ASSOCIAÇÃO. 
56. Não é permitida a execução de qualquer tipo de poço nos lotes. 
57. É obrigatória a execução de caixa de captação de águas pluviais para infiltração das águas de chuva. O 
volume mínimo será de 1m³ (um metro cúbico) para cada 100m² (cem metros quadrados) de terreno, ou 
seja,lotes com área de 360,00m² (trezentos e sessenta metros quadrados) deverão possuir caixa de 
captação de 3,60m³ (três metros e sessenta centímetros cúbicos). 
58. Considera-se beiral a projeção do telhado existente além da parede ou da estrutura que lhe dá 
sustentação, até o limite de 0,80m (oitenta centímetros). É considerada e computada como área construída 
a projeção do beiral que exceder os 0,80m (oitenta centímetros). Os beirais podem avançar sobre os recuos 
mínimos obrigatórios 0,80m (oitenta centímetros), no máximo. 
59. É vedada a construção de muros ou gradis (exceto o abrigo de medidores), na frente e nas laterais do 
lote inseridas dentro da faixa de recuo frontal obrigatório de 4,00m (quatro metros). Nas divisas laterais do 
lote é permitido o plantio de cerca viva ou sebe, com altura máxima de 1,00m (um metro). 
60. É permitido o fechamento do lote nas divisas lateral e fundo, com muros ou gradis assentados sobre 
alvenaria, até a altura de 2,20m (dois metros e vinte centímetros), contados a partir da cota de nível final 
nas divisas dos lotes. Fica, contudo, excetuado do permissivo a lateral do lote de esquina que tem a via de 
acesso como confrontante, em cujas divisas e respectiva faixa de recuo não se edificará qualquer 
fechamento, ressalvado o muro conforme consta no item 41 ou o fechamento promovido pela 
VENDEDORA. A critério da análise da comissão de obras. 
61. Caso seja tecnicamente necessário, será permitida a execução de corte ou aterro nos lotes e o emprego 
de muro de arrimo para a devida contenção, nas divisas laterais e de fundo. Os muros de arrimo devem, 
obrigatoriamente, ser impermeabilizados e drenados, e a sua altura máxima será de 1,20m (um metro e 
vinte centímetros), contados a partir da cota original do lote. 
62. Não é permitida a compensação de alturas entre os muros de arrimo e de fechamento, nos casos onde 
a altura máxima permitida para cada um dos tipos não foi utilizada. A altura deles será mensurada de forma 
independente. Conforme análise da Comissão de Obras. 
63. Os muros devem ser revestidos e pintados externamente, podendo também receber cobertura vegetal. 
O acabamento dos muros com materiais aparentes deve ser submetido à aprovação da VENDEDORA ou da 
ASSOCIAÇÃO. 
64. As calçadas devem ser executadas e mantidas em perfeitas condições de circulação pelo (a,s) 
COMPRADOR(A,ES) do lote após o término da construção. Deverá possuir uma faixa de circulação contínua, 
 
 
 
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desobstruída e sem rampas ou degraus, de acordo com o padrão adotado pela Prefeitura Municipal de 
Campo Grande-MS. 
65. Entre a faixa de circulação continua e a guia, será permitido somente o plantio de gramíneas ou 
vegetações rasteiras, considerando que não poderá haver prejuízo à circulação dos pedestres. 
66. Na divisa com os lotes vizinhos, dentro da faixa de recuo frontal, deve ser mantida a topografia original. 
Os casos especiais devem ser submetidos à aprovação da VENDEDORA ou ASSOCIAÇÃO, que aprovará ou 
não, considerando o padrão urbanístico do loteamento e a interferência no lote vizinho. 
 
 
 
II.3. OBRAS 
 
67. A obra de terraplenagem no lote somente pode ser iniciada mediante prévio e escrito consentimento 
da VENDEDORA ou ASSOCIAÇÃO. 
68. Após a expedição da autorização pela VENDEDORA ou pela ASSOCIAÇÃO, pode ser construído um 
barracão provisório para a guarda de materiais a serem empregados na obra. Construído o barracão, este 
deve ser demolido caso o início da obra não ocorra no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da expedição 
do documento mencionado. 
69. Na execução de terraplenagem será obrigatória a construção de proteções contra erosão e 
assoreamento dos lotes vizinhos e da via pública. 
70. Os lotes se encontram demarcados com piquetes, cujo posicionamento e integridade são de 
responsabilidade dos proprietários. 
71. O(a,s) COMPRADOR(A,ES) é (são) responsável(is) por providenciar e contratar os serviços pertinentes 
ao bom desenvolvimento da obra como levantamento planialtimétrico, sondagem, projetos estruturais, e 
outros que se fizerem necessários, garantindo a estabilidade construtiva, a segurança dos funcionários da 
obra e dos vizinhos. 
72. O(a,s) COMPRADOR(A, ES), ou o(s) representante(s) da obra mediante procuração, é(são) 
responsável(is) por cadastrar(em) junto à VENDEDORA ou à ASSOCIAÇÃO os funcionários permanentes e 
eventuais (prestadores de serviços) para a autorização de acesso ao loteamento, bem como informar sobre 
a dispensa de funcionário para procedimentos de cancelamento da autorização. 
73. Os lotes não podem ser utilizados como depósitos de materiais de qualquer espécie, salvo os 
necessários a construção. 
74. Toda e qualquer descarga ou depósito de materiais de qualquer espécie, seja pelo tempo que for, deve 
ser feita exclusivamente dentro do lote em construção, devendo o interessado providenciar, 
antecipadamente, o rebaixamento da guia por onde devem entrar os veículos transportadores. Em casos 
excepcionais, os materiais de construção podem ser descarregados na calçada, em frente à obra, e devem 
 
 
 
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ser recolhidos para o interior do lote no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, sempre com a anuência 
da VENDEDORA ou ASSOCIAÇÃO. 
75. Não é permitida a utilização de lotes vizinhos como apoio à obra. 
76. No caso de paralisação da obra por prazo superior a 60 (sessenta) dias corridos, o(a,s) 
COMPRADOR(A,ES) deve(m) providenciar a limpeza da obra através da remoção dos entulhos e detritos 
existentes. Todos os materiais e recipientes que possam armazenar água devem ser guardados em locais 
protegidos da chuva. Devem ainda manter a obra fechada em todo o perímetro, conter os taludes e aterrar 
locais onde o acúmulo de água possa ocorrer, sempre em prol da segurança e saúde pública. 
77. Se a paralisação da obra ocorrer por prazo superior a 120 (cento e vinte) dias, a construção deverá ter 
todos os vãos e aberturas fechadas, de acordo com as determinações do órgão competente do município. 
78. É proibido o acesso de veículos ou caminhões através de outros lotes. Casos excepcionais devem ser 
solicitados à VENDEDORA ou à ASSOCIAÇÃO, para anuência, por escrito. 
79. Para o início das obras de construção da edificação, após a terraplanagem, o lote deverá ser cercado 
com tapume em todo o perímetro. O tapume pode ser em madeira, chapas metálicas ou fibrocimento, com 
altura mínima de 2,20m (dois metros e vinte centímetros) e deve ser instalado nos limites do lote. Durante 
todo o andamento da obra, os tapumes devem permanecer em bom estado de conservação, e devem 
receber manutenção e pintura sempre que necessário, para garantir o fechamento e o padrão do 
loteamento. Caso os estejam mau posicionados ou má-conservação, poderá ser o proprietário ter sua obra 
paralisada até o reparo. 
80. Os fechamentos das laterais e do fundo do lote podem ser substituídos por muros ou gradis assentes 
sobre alvenaria, considerando a racionalização e os custos da obra, desde que a execução deles ocorra no 
prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da data de início desta. O restante do perímetro, onde não é 
permitida a execução de fechamentos, faixa do recuo frontal, deverá obrigatoriamente receber tapume. 
81. O(a,s) COMPRADOR(A,ES) é (são) responsável(is) por manter(em) as vias de acesso à obra sempre 
limpas, bem como as áreas de uso comum adjacentes, correndo por sua exclusiva conta os riscos, ônus ou 
prejuízos que forem causados às partes comuns. O passeio que dá acesso à obra deve receber proteção 
com grama e nos acessos de veículos deve ser depositado brita. 
82. Os entulhos ou quaisqueroutros materiais descartados devem ser depositados em caçamba localizada 
próxima à obra e devem ser removidos constantemente, evitando transtornos aos vizinhos. 
83. Os materiais agregados a serem utilizados na obra como areia, pedra e outros, devem ser depositados 
nos lotes e armazenados adequadamente em caixas ou baias, evitando sua dispersão para áreas externas 
à obra. 
84. Em hipótese alguma é permitida a utilização das calçadas e vias públicas para preparo de qualquer 
material destinado à construção, como argamassas e concreto. 
85. Após a locação do gabarito da obra, o responsável técnico deverá comunicar a VENDEDORA ou a 
ASSOCIAÇÃO para a realização de uma vistoria conjunta obrigatória. 
 
II.4. OBRIGAÇÕES GERAIS. 
 
 
 
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30/10/2019 
 
Rua Domingos Martinez, nº 40 – Parques Residências Damha 
CEP: 79046-252 – Campo Grande MS 
Telefone 3014-4896 
86. É proibida a instalação de letreiros e anúncios de qualquer natureza nos lotes, exceto aqueles que 
identifiquem o profissional responsável pela obra e/ou autor do projeto, e o endereço da obra ou agente 
financiador. É permitida a instalação de letreiros e anúncios de empresas e prestadores de serviço nos 
tapumes somente em obras iniciadas. A VENDEDORA ou a ASSOCIAÇÃO poderá proceder à sumária retirada 
dos anúncios que violarem esta cláusula. 
87. Para a afixação de anúncios comerciais ou informativos, a VENDEDORA ou a ASSOCIAÇÃO 
disponibilizará, na portaria ou em local visível a ser definido, um quadro de avisos. A ASSOCIAÇÃO poderá 
proceder à sumária retirada dos anúncios que violarem esta cláusula. 
88. É vedada a criação de quaisquer espécies de animais, inclusive aves, salvo nos casos em que sua reduzida 
quantidade e as favoráveis condições de higiene afastem os incômodos inerentes a esta prática. Não serão 
permitidas as instalações de dependências destinadas à criação de animais, tais como: galinheiros, 
cocheiras, chiqueiros e outros. 
89. É expressamente proibido estacionar nas ruas e avenidas do loteamento, permanentemente, veículos 
de carga ou utilitários. 
90. Visando otimizar o mais adequado aproveitamento dos lotes a montante, que tenham caída para os 
fundos, fica (m) o (a,s) COMPRADOR(A,ES) obrigados a conceder(em) servidão de passagem para a 
instalação da rede de águas pluviais e esgoto nos recuos de fundos ou lateral, caso o lote vizinho possua o 
desnível do perfil original com queda para os fundos e necessite desta servidão para o escoamento à rede 
pública. Esta servidão de passagem deve possuir uma faixa, de no mínimo, 1 (um) metro. 
91. Caso a obra do lote à jusante seja iniciada antes da obra do lote dos fundos, deve o proprietário ou 
responsável técnico alertar o vizinho sobre a necessidade de executar as instalações das redes de esgoto e 
águas pluviais necessárias para servidão. A faixa de servidão deverá ter uma largura mínima de 1,00m (um 
metro). 
92. As ligações de esgoto dos lotes de montante e jusante, para a via pública, devem atender as 
determinações da concessionária local. Será obrigatória a indicação em projeto das tubulações de águas 
pluviais e esgoto e terminais de inspeção e limpeza (TIL) destinada à servidão de passagem. O diâmetro 
mínimo das tubulações será de 150mm (cento e cinquenta milímetros) para a tubulação de águas pluviais 
e 100mm (cem milímetros) para a tubulação de esgoto. 
93. Será obrigatória a indicação em projeto, da faixa de servidão de passagem e das tubulações de águas 
pluviais e esgoto para o lote de jusante cujo desenho deverá ser fornecido pelo proprietário de montante. 
94. Quando houver pavimento abaixo do nível da rua, o (a,s) COMPRADOR(A,ES) deve(m) tomar as medidas 
necessárias para o escoamento adequado das águas pluviais e esgoto. 
95. As águas pluviais devem ser captadas em rede independente do esgoto sanitário e devem ser lançadas 
nos locais definidos para este fim (sarjetas). 
96. O esgoto deve ser interligado à rede executada para esta finalidade. 
97. Os locais destinados aos animais domésticos devem, obrigatoriamente, possuir interligação com a rede 
de esgotos, sendo proibida a utilização da rede de águas pluviais. 
98. As ligações externas de energia elétrica, telefones, interfones, etc. são obrigatoriamente subterrâneas, 
no trecho compreendido entre a via pública e a construção principal. 
 
 
 
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99. A caixa de entrada de energia elétrica deve obedecer ao modelo padrão da Concessionária, devendo 
ser observado o tipo adotado pela referida Concessionária por ocasião da respectiva instalação. 
100. O (a,s) COMPRADOR(A,ES) deve(m) solicitar as ligações de água, esgoto e energia às concessionárias. 
É vedada a utilização das ligações de água e energia de obras ou residências vizinhas, sendo esta somente 
liberada mediante autorização por escrito do (a,s) COMPRADOR(A,ES) cedente(s). 
101. Não serão aprovados projetos de residências cujo sistema construtivo seja pré-fabricado. Casos 
especiais devem ser submetidos à análise da VENDEDORA, ou ASSOCIAÇÂO, que emitirá parecer, 
considerando a qualidade e o padrão estabelecido pelo loteamento. 
102. Os lotes, enquanto não utilizados para a edificação de moradias, deverão ser mantidos limpos, com 
serviço de capinação ou tosa. Esta limpeza deve ser constante. É proibido o uso de fogo na limpeza dos 
lotes. 
103. Os entulhos ou quaisquer outros materiais descartados deverão ser depositados em caçamba 
localizada próxima à obra e deverão ser removidos constantemente, evitando transtornos aos vizinhos. 
104. O (a,s) COMPRADOR(A,ES) que realizar(em) obras em seu lote, será(ão) responsável(is) pela perfeita 
limpeza das vias de acesso e das demais áreas de uso comum por onde transitarem os materiais de 
construção e entulhos, correndo por sua exclusiva conta os riscos, ônus, ou prejuízos que forem causados 
às partes comuns. 
105. Ao término da obra, o (a,s) COMPRADOR(A,ES) deve(m) comunicar a VENDEDORA ou a ASSOCIAÇÃO 
para a realização de vistoria final. O (a,s) COMPRADOR(A,ES) deve(m) também solicitar junto ao órgão 
municipal competente a emissão do “Habite-se” e apresentar à VENDEDORA ou à ASSOCIAÇÃO uma cópia, 
para a liberação da ocupação da edificação. 
106. Não será permitida a ocupação do imóvel com “Habite-se” parcial, mesmo quando a edificação possuir 
partes que possam ser ocupadas. 
107. A VENDEDORA ou a ASSOCIAÇÃO pode estipular horários para o funcionamento das obras no 
loteamento. Quando houver moradores, o (a,s) COMPRADOR(A,ES) das obras deve(m) ser avisado(s) com 
o prazo mínimo de 15 dias corridos sobre esta decisão para as providências necessárias. É obrigatório o 
cumprimento do horário estipulado. 
108. Aquele que der causa a qualquer dano é obrigado a repará-lo imediatamente, refazendo o que foi 
danificado, sob pena de a VENDEDORA ou a ASSOCIAÇÃO mandar fazê-lo, cobrando do infrator, além dos 
custos que vier a suportar. 
109. Antes de iniciar a obra o proprietário Associado deverá apresentar um “laudo de cautela de 
vizinhança”, antes do início de obras que optem pelo sistema de perfuração dinâmica. O laudo deve ser 
realizado antes de iniciar a obra em casas “vizinhas de muro” de residências habitadas. Uma cópia do laudo 
deverá ser entregue na administração, que fará a liberação de início de obra. 
110. Em caso de reincidência de notificação, a ASSOCIAÇÃO poderá determinar a paralisação da obra até o 
devido reparo da irregularidade. Poderá paralisar a obra por 3 (três) horas também nos casos de caçambas 
abertas, sujeiras na via e obra aberta no fim do expediente. 
111. As notificações em caso de descumprimento serão encaminhadas além do sistema da ASSOCIAÇÃO 
por meio de WhatsApp do proprietário, do construtor e responsável técnico. 
 
 
 
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II. DISPOSIÇÕES GERAIS 
 
112. A VENDEDORA, ou a ASSOCIAÇÃO poderá realizar inspeções em qualquer obra em andamento ou 
paralisada dentro do empreendimento sempre que entender necessário e sem necessidade de 
comunicação prévia, visando o cumprimento das obrigações contratuais e deste Regulamento. 
113. As obras devem permanecer fechadas nos finais de semana, para evitar que crianças adentrem as 
mesmas. 
114. Para que os corretores tenham acesso para venda dos imóveis o proprietário pode encaminhar e-mail 
para autorização, este será válido apenas para aquela visita. 
Em caso de inadimplência, o proprietário fica impedido de enviar corretores, e deve acompanhar cada 
futuro comprador, para visitação de obra/terreno. Em caso do autorizador estar inadimplente e o corretor 
visitar mediante autorização de outro proprietário o autorizador pagará multa de 2 taxas condominiais; 
115. O início da obra se dará após a constatação de adimplência com a taxa de administração. 
 
 
Associação Parque Residencial Damha IV 
18/11/2019 
 
 
________________________________ _______________________________ 
 Diretor Presidente 
 Vivian Barbosa da Cruz Duarte 
 
 Diretor Administrativo 
 Juliana Mirian Dolenkei Braga

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