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VERTEBRATA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO CAMPUS SINOP 
 
 
 
WILKER DA SILVA RODRIGUES 
RGA: 202011808036 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DE ZOOLOGIA GERAL: 
VERTEBRATA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SORRISO, MT 
2021 
INTRODUÇÃO 
 Vertebrados é um subfilo do filo Chordata pertencentes ao reino animal que 
engloba todos os animais que possuem vertebras, ou seja, ossos que compõem a 
coluna vertebral. Porém, é importante salientar que nem todos os animais 
pertencentes a esse subfilo possuem coluna vertebral, por exemplo, os ágnatos ou 
ciclostomados, que são peixes primitivos desprovidos de mandíbulas e maxilas. 
Além dos Ágnatos, o subfilo dos vertebrados inclui: peixes, répteis, anfíbios, 
aves e mamíferos. As principais características que descrevem os vertebrados, além 
da presença da coluna vertebral, é a presença de sistema nervoso central, sistema 
muscular e esqueleto interno. Ainda mais, em relação à formação dos órgãos, eles 
possuem os tecidos: conjuntivo, epitelial, vascular, muscular e nervoso. O sistema 
respiratório, dependendo do animal, se dá por meio de brânquias (respiração 
branquial) ou pulmões (respiração pulmonar). 
O filo Chordata, inclui dois outros dois grupos formados por organismos 
invertebrados marinhos de porte tipicamente pequeno: urochordata e cephalocordata, 
ambos os representantes desses grupos compartilham pequenas características 
semelhantes entre si, dando-se a relação filogenética desses grupos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CLASSES DOS PEIXES 
Os peixes englobam quatro classes: os Chondricthyes, Osteichthyes, 
Myxiniformes e Petromyzontiformes. 
Os peixes da classe Osteichthyes (peixes ósseos) os mais abundantes em 
número de espécies conhecidas, representando cerca de 95% do total dessas 
espécies. 
CHONDRICHTHYES 
A classe dos Chondricthyes (do grego khondros: 'cartilagem'; e ichthyes: 
'peixe'), ou peixes cartilaginosos, representa os peixes mandibulados que possuem 
os seus esqueletos formados por cartilagens. No entanto nessa classe os indivíduos 
possuem o esqueleto bem desenvolvido, inclusive o crânio, mandíbula e as vértebras; 
além de nadadeiras peitorais e pélvicas. São seres tipicamente marinhos, com corpo 
geralmente mais alongado, como forma de driblar a resistência aos movimentos que 
a densidade da água impõe. 
 
EVOLUÇÃO, ORDEM E REPRESENTANTES 
 Os Chondrichthyes surgiram no Período Devoniano (conhecido como a Era 
dos Peixes), a 400 milhões de anos, representando um dos primeiros grupos de 
gnatostomados (peixes com mandíbulas). Estes animais distinguiam-se dos 
Placodermos (peixes primitivos já extintos), dos quais todos os vertebrados 
descendem, pela forte redução das placas dérmicas, que funcionavam como uma 
espécie de armadura, recobrindo a cabeça e o tórax destes peixes; nos 
Chondrichthyes, tais placas encontram-se restritas à algumas estruturas, como os 
espinhos da nadadeira dorsal. 
 Ao longo da evolução, os peixes cartilaginosos adquiriram características 
cada vez mais sofisticadas, como as ampolas de Lorenzini, presente em espécies de 
tubarões e arrais, que detectam campos elétricos e alterações nos parâmetros 
físicos e químicos da água, além disso, estes animais desenvolveram estruturas que 
possibilitaram a fecundação interna, que, por sua vez, viabilizou diferentes tipos de 
desenvolvimento embrionário, incluindo a viviparidade, uma característica dos 
mamíferos. 
Atualmente, são classificados em dois grupos: holocephali e elasmobranchii 
(ou selachii). 
Figura 1: representante da superordem dos 
Bathoidea (raia). Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Illustratio
n_from_The_Natural_History_of_British_Fishes_(
1802)_by_Edward_Donovan,_digitally_enhanced
_by_rawpixel-com_23.jpg 
Cabeça e a nadadeira 
peitoral unidas 
Separação 
entre a 
cabeça e a 
nadadeira 
peitoral 
Holocephali é uma subclasse dos Chondricthyes que engloba os 
Quimeriformes que tem como representante as quimeras, estes se distribuem por 
vinte e cinco espécies. Os animais desta família caracterizam-se por ter a maxila 
fortemente fixada ao crânio, quatro pares de brânquias e seis pares de placas ósseas 
trituradoras, que se podem considerar como substitutas dos dentes que estes animais 
não possuem. Os machos podem apresentar uma estrutura tradicionalmente 
denominada clásper cefálico, cuja função é incerta, mas acredita-se que esteja 
associada à cópula. 
 Os elasmobranchii (ou selachii) também é uma subclasse dos Chondricthyes 
que abrange a superordem dos Bathoidea (Raias) e a Selachimorpha (Tubarões), são 
caracterizados além do esqueleto cartilaginoso, pela presença de 5 a 7 fendas 
branquiais externas, bastante alongadas e também a presença do lobo inferior 
desenvolvido na nadadeira caudal da maioria das espécies. 
 Os tubarões e as raias, apresentam diferenças morfológicas marcantes, as 
principais delas sendo o corpo fortemente deprimido, as fendas branquiais situadas 
na porção ventral do corpo e as suas nadadeiras peitorais alargadas sempre 
associadas à cabeça nas raias (fig. 1), enquanto que os tubarões têm corpo 
geralmente fusiforme, fendas branquiais laterais à cabeça e nadadeiras peitorais que 
não se encontram associadas à cabeça (fig. 2), ainda que sua forma seja 
extremamente variada nos diferentes grupos de tubarões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2: representante da superordem dos 
Selachimorpha (tubarão). Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sq
uatina_angelus_-_Gervais.jpg 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Illustration_from_The_Natural_History_of_British_Fishes_(1802)_by_Edward_Donovan,_digitally_enhanced_by_rawpixel-com_23.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Illustration_from_The_Natural_History_of_British_Fishes_(1802)_by_Edward_Donovan,_digitally_enhanced_by_rawpixel-com_23.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Illustration_from_The_Natural_History_of_British_Fishes_(1802)_by_Edward_Donovan,_digitally_enhanced_by_rawpixel-com_23.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Illustration_from_The_Natural_History_of_British_Fishes_(1802)_by_Edward_Donovan,_digitally_enhanced_by_rawpixel-com_23.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Squatina_angelus_-_Gervais.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Squatina_angelus_-_Gervais.jpg
Clásper 
 
Os representantes da superordem Selachimorpha, estão divididos atualmente 
em oito ordens: Heterodontiformes, Lamniformes, Carchariniformes, 
Orectolobiformes, Hexanchiformes, Squaliformes, Pristiophoriformes, Squatiniformes. 
Por outro lado, os representantes da superordem Selachimorpha, são: 
Torpediniformes, Pristiformes, Myliobatiformes, Rajiformes. 
 
ALIMENTAÇÃO, REPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO 
Os Chondrichthyes são um grupo muito diverso que inclui primariamente animais 
carnívoros, muitos dos quais são predadores de topo de cadeia, enquanto outros são 
filtradores. Mas recentemente, a primeira espécie capaz de processar celulose, e, 
portanto, retirar nutrientes de plantas e algas, foi documentada. 
 A reprodução dos peixes cartilaginosos ocorre por fecundação interna, na qual 
o macho introduz o órgão copulador masculino (fig. 3), chamado clásper pélvico ou 
mixopterígio, no órgão copulador feminino (oviduto) da fêmea. O clásper são dois 
órgãos alongados e cônicos com o formato de duas pequenas nadadeiras que 
funcionam como um auxiliador na cópula. Os tubarões podem se reproduzir de três 
maneiras diferentes, podendo ser ovíparas, vivíparas e ovovivíparas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3: Representação do órgão copulador dos 
peixes cartilaginosos machos. Fonte: 
https://1.bp.blogspot.com/-yuap-
IkVPUw/X20VA4q8AHI/AAAAAAAAHB8/3RqJWDH
7gY4HqstXheevBnDMVniN62-
lQCLcBGAsYHQ/s411/aatuba.png 
https://1.bp.blogspot.com/-yuap-IkVPUw/X20VA4q8AHI/AAAAAAAAHB8/3RqJWDH7gY4HqstXheevBnDMVniN62-lQCLcBGAsYHQ/s411/aatuba.png
https://1.bp.blogspot.com/-yuap-IkVPUw/X20VA4q8AHI/AAAAAAAAHB8/3RqJWDH7gY4HqstXheevBnDMVniN62-lQCLcBGAsYHQ/s411/aatuba.pnghttps://1.bp.blogspot.com/-yuap-IkVPUw/X20VA4q8AHI/AAAAAAAAHB8/3RqJWDH7gY4HqstXheevBnDMVniN62-lQCLcBGAsYHQ/s411/aatuba.png
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 Quanto a sua distribuição, os Chondrichthyes, podem ser encontrados em 
oceanos por todo o mundo e frequentemente entram em estuários de água salobra. 
Algumas espécies são capazes de subir rios e pouquíssimas espécies habitam águas 
doces. 
 
OSTEICHTHYES 
 A superclasse dos Osteichthyes, (do grego osteon: 'osso'; e ichthyes: 'peixe') 
peixe ósseo, é a mais abundantes em número de espécies conhecidas, representando 
cerca de 95% do total dessas espécies, são abundantes tanto em água salgada 
quanto em doce. A principal característica dos peixes ósseos é seu esqueleto, pelo 
menos parcialmente composto de osso verdadeiro. Outras características incluem, na 
maioria das formas, a presença de uma bexiga natatória, coberturas branquiais sobre 
a câmara branquial, escamas ósseas semelhantes a plaquetas, (ganóides, ciclóides 
e ctnenóides), um crânio com suturas e fertilização externa de ovos. 
 Como características gerais dessa classe os peixes possuem Nadadeiras com 
lepidotríquias (raios), Presença de pulmão ou bexiga natatória derivados do tubo 
digestivo, Padrão de ossificação da cintura peitoral, Modificações no padrão da 
musculatura da faringe e da mandíbula, possuem forma hidrodinâmica que promove 
a redução do atrito com a água, proporcionando um deslocamento com menos gasto 
de energia, além disso possuem glândulas que secretam um muco que também 
auxiliam o deslocamento e promovem a proteção do corpo da entrada de bactérias e 
agentes patogênicos. Suas escamas, por serem impermeáveis dificultam a saída de 
sais para o corpo do peixe (de água doce) e atuam como proteção contra predadores 
e patógenos. 
 
EVOLUÇÃO, ORDENS E REPRESENTANTES 
Os primeiros registros fósseis de Osteichthyes datam do Siluriano. Entretanto, 
foi apenas durante o Devoniano que estes peixes se diversificaram em duas 
linhagens: Actinopterygii e Sarcopterygii. 
Nadadeiras sustentadas por raios 
de espinhos ósseos 
Nadadeiras carnosas com suporte 
ósseo 
Sarcopterygii é o grupo com nadadeiras carnosas e com um suporte ósseo (fig. 
5). Apresentam como representantes os peixes pulmonados e os celacantos. 
Espécies desse grupo foram mais abundantes no período Devoniano, hoje existem 
apenas poucos espécimes. Acredita-se que esse grupo é ancestral dos vertebrados 
terrestres. Os peixes pulmonados apresentam uma característica extremamente 
interessante, que é a respiração por pulmões primitivos. Como exemplo, podemos 
citar a piramboia, espécie encontrada na região da Amazônia. 
Enquanto que o Actinopterygii (fig.4) possuí o grupo com maior número de 
representantes dentro dos Osteichthyes. Apresentam por característica principal as 
nadadeiras sustentadas por raios (nadadeiras raiadas). Exemplos desse grupo são: 
cascudo, bagre, atum e salmão. Aqui se encontram a maioria dos peixes que 
conhecidos popularmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dentro do grupo dos Sarcopterygii existe duas subclasses, Dipnoi e 
Crossopterygii, os indivíduos dipnoicos são diferenciados dos Crossopterygii pela 
presença do pulmão, em que este último não possui. A subclasse dos dipnoicos possui 
duas ordens: ceratodontiformes e lepidosirenformes. por outro lado, a subclasse 
Crossopterygii é formada em sua maioria por indivíduos extintos, com exceção das 
latimeria chalumnae e latimeria meadensis da ordem dos coelacanthiformes, que são 
os últimos espécimes dessa ordem, e correm risco de extinção. 
Figura 5: representante da classe 
Sarcopterygii (peixe ósseo com 
nadadeiras lobadas). Fonte: 
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/co
mmons/c/ce/Coelacanth-
bgiu.png?1622062253077 
Figura 4: representante da classe 
Actinopterygii (peixe ósseo com 
nadadeiras raiadas. Fonte: 
https://upload.wikimedia.org/wikipedi
a/commons/a/a9/Rose_fish.jpg 
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/ce/Coelacanth-bgiu.png?1622062253077
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/ce/Coelacanth-bgiu.png?1622062253077
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/ce/Coelacanth-bgiu.png?1622062253077
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a9/Rose_fish.jpg
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a9/Rose_fish.jpg
 O grupo dos peixes raiados (Actinopterygii) é constituída também por duas 
subclasses. a primeira é formada pelos condrósteos que apresentam caracteres mais 
primitivos, e são representados pelos esturjões dulcícolas, peixes-espátula e bichires, 
eles possuem características comuns com peixes ósseos ancestrais como, por 
exemplo, nadadeira caudal heterocerca (uma metade é maior que outra) e escamas 
ganóides. 
A segunda subclasse é formada pelos neopterígios que é composto por peixes 
ósseos ancestrais extintos, peixes ósseos com características ancestrais que vivem 
atualmente (gêneros Amia e Lepisosteus) e os peixes ósseos modernos conhecidos 
como teleósteos. Os teleósteos englobam a maior parte dos peixes atuais, já foram 
descritas cerca de 23600 espécies e estima-se que haja entre 5000 e 10000 espécies 
ainda não descritas. 
ALIMENTAÇÃO, REPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO 
 Os indivíduos Osteichthyes, possuem uma alimentação diversificada, em cada 
espécies, existem, Peixes carnívoros, Peixes herbívoros, Peixes filtradores, Peixes 
onívoros, Peixes saprófagos e Peixes parasitas. Na reprodução apresentam 
fecundação externa: a fêmea e o macho liberam seus gametas na água, onde ocorre 
a fecundação e gerado um novo indivíduo. Em muitas espécies de peixes ósseos, o 
desenvolvimento é indireto, com larvas chamadas alevinos. 
 Por fim esses indivíduos estão distribuídos nos mais diversos ambientes 
aquáticos, desde os de grandes profundidades até os com temperaturas variadas 
(com temperaturas de 44ºC e sob o gelo antártico com temperatura de -2ºC). 
 
MYXINIFORMES E PETROMYZONTIFORMES 
Myxiniformes e Petromyzontiformes, são uma ordem de peixes pertencente a 
superclasse Agnatha ou Cyclostomata, que envolve os todos os indivíduos 
vertebrados, que não possuem vértebras completamente formadas e nem maxilas, 
apresentando boca circular sugadora. são representados pelas feiticeiras (ou bruxas) 
e lampreias. O corpo destes animais é cilíndrico e alongado, dotado de esqueleto 
cartilaginoso e sem escamas. 
 
EVOLUÇÃO, ORDENS E REPRESENTANTES 
 O registro fóssil desse grupo é muito restrito, consistindo de dois gêneros de 
lampreias e uma feiticeira do Carbonífero. O monofiletismo de Cyclostomata é 
questionado por vários autores e o nome tem sido usado apenas como coletivo para 
tratar desses dois grupos de organismos. Muitos pesquisadores consideram 
Myxiniformes o grupo basal de todos os Craniata pela ausência de elementos 
vertebrais, de sistema da linha lateral e de mecanismos de osmorregulação. Já a 
posição de Petromyzontiformes é ainda controversa. Alguns autores os colocam como 
grupo irmão dos demais vertebrados. 
 Como citado anteriormente as ordens e os representantes desse grupo são: 
Myxiniformes – peixes bruxas; Petromyzontiformes – lampreias, no entanto, existe um 
grupo extinto de peixes que pertence ao grupo dos agnatos: Pteraspidomorfos. 
 
ALIMENTAÇÃO, REPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO 
Myxiniformes: 
 Informações sobre os principais aspectos da biologia dos peixes-bruxa são 
escassas, simplesmente porque a maioria das espécies vive em águas profundas e, 
portanto, é difícil de ser observada, estes animais não têm mandíbulas. Entretanto, 
até onde se sabe, eles são estritamente carnívoros e desenvolveram um mecanismo 
único de predação. As duas placas dentígeras queratinizadas localizadas na região 
ventral da cavidade oral são usadas em conjunto com o dente palatino, também 
queratinizado, localizado no céu da boca para agarrar a presa oupara perfurar o 
tegumento de animais mortos ou moribundos. Possuem hábitos necrófagos, e podem 
Figura 6: a esquerda está representando a lampreia pertencente a ordem dos Petromyzontiformes; 
a esquerda, a feiticeira (ou bruxa), pertencente a ordem dos Myxiniformes. Observa-se que ambas 
não possuem maxila. Fonte: internet. 
penetrar a carcaça de grandes baleias e outros animais de grande porte através de 
orifícios naturais em seus corpos, consumindo a presa de dentro para fora. 
Os aspectos mais básicos do comportamento reprodutivo dos peixes-bruxa 
ainda são desconhecidos, Peixes-bruxa têm uma única gônada, que, em indivíduos 
imaturos é diferenciada como ovário anteriormente e como testículo posteriormente. 
Entretanto, indivíduos adultos são funcionalmente machos ou fêmeas, não sendo 
conhecidos casos de hermafroditismo funcional. Tendo em vista que machos não têm 
órgãos intromitentes e que não são conhecidas fêmeas grávidas, presume-se que a 
fertilização seja externa. As fêmeas produzem de 20 a 30 ovos relativamente grandes, 
que são colocados em lotes no fundo do oceano. O desenvolvimento é direto, sem 
fase larval: os jovens emergem com cerca de 45 mm de comprimento após 2 meses 
de incubação. 
Com relação a sua localização, os peixes – bruxas são organismos bentônicos 
e, em geral, vivem em tocas no fundo lamoso, em profundidades que variam da 
superfície até aproximadamente 2.800 metros, porém uma espécie foi fotografada em 
profundidades de mais de 5.000 metros no Pacífico tropical. Todas as espécies 
conhecidas vivem em águas com alta salinidade e baixa temperatura, e os fatores que 
determinam suas distribuições parecem ser salinidade, temperatura e tipo de 
substrato. 
Petromyzontiformes: 
 Lampreias adultas utilizam o disco oral para se aderirem à superfície externa 
de vertebrados maiores, geralmente peixes de grande porte. A aderência ao epitélio 
de suas presas é mantida por uma diferença de pressão entre a cavidade oral 
(pressão menor) e o ambiente externo (pressão maior), criada por uma ação muscular; 
todavia, o muco secretado pelas papilas do disco oral também contribui para essa 
aderência. Movimentos ritmados da língua, que tem dentes de queratina 
desenvolvidos em sua extremidade, promovem a raspagem do epitélio superficial da 
presa, mas os dentes do próprio disco oral contribuem no processo. A pressão 
negativa da cavidade oral também promove um fluxo de fluidos corpóreos da presa 
para o trato digestivo das lampreias enquanto elas estão se alimentando. 
 As lampreias possuem um desenvolvimento indireto, e suas larvas são 
denominadas de amocete, os amocetes são exclusivamente de água doce, têm 
tamanho reduzido, não dispõem de olhos e outras estruturas encontradas nos adultos, 
e são completamente filtradores. À medida que a fase reprodutiva se aproxima, os 
adultos das lampreias, independentemente de serem espécies que se alimentam 
nesse estágio ou não, reduzem seu comprimento total. Além disso, o trato digestivo 
atrofia e torna-se não funcional, e os dentes do disco oral tornam-se mais 
arredondados. Essas mudanças são acompanhadas por uma série de outras 
modificações morfológicas que preparam o animal para a subida nos rios e o 
acasalamento. As lampreias possuem o habito de construir ninhos durante o 
acasalamento, os ninhos das lampreias são depressões baixas em rios de água 
corrente com substrato tipicamente formado por pedregulhos ou cascalho. Os machos 
iniciam o processo de construção dos ninhos, que envolve a reorganização dos 
pedregulhos utilizando seu disco oral e movimentos do tronco e da cauda. A fêmea, 
possivelmente estimulada pelo macho que está construindo o ninho, adere-se a uma 
rocha de tamanho adequado e inicia-se o acasalamento, o macho adere-se e à 
região da cabeça da fêmea, utilizando o disco oral, e enrola seu tronco ao redor do 
tronco da fêmea, de maneira que as papilas urogenitais de ambos passam a ficar 
próximas. A contração da musculatura do macho, que está enrolado na fêmea, auxilia 
na extrusão dos óvulos, ocorrendo a fecundação na água. As lampreias morrem após 
a fase reprodutiva, com poucas exceções documentadas. 
 Esses indivíduos ão relativamente comuns e abundantes no hemisfério norte. 
A lampreia marinha foi acidentalmente introduzida nos Grandes Lagos, na América do 
Norte, no início do século 20, onde rapidamente tornou-se abundante. Devido ao seu 
hábito predatório/parasita, a introdução da lampreia marinha nesses lagos causou 
prejuízo considerável à pesca na região. Por isso, medidas para o controle de sua 
população são implementadas com regularidade. Em contrapartida, não existem 
lampreias na maior parte do hemisfério sul, e apenas quatro espécies são conhecidas 
das regiões temperadas do Chile, da Argentina e da Oceania. 
 
 
 
CLASSE AMPHIBIA 
Anfíbios são animais vertebrados que vivem entre o meio aquático e o ambiente 
terrestre. Eles mantêm uma forte vinculação com a água e dela não se afastam, pois 
precisam manter a pele úmida. O ciclo de vida na maioria dos anfíbios pode ser 
encarado como uma herança filogenética desse grupo. Isso porque todos os anfíbios 
modernos descendem de linhagens de tetrápodes (vertebrados terrestres com quatro 
membros e dígitos) não amniotas que tiveram origem a partir de um ancestral aquático 
comum, as quais, juntamente com outras linhagens de tetrápodes basais, tornaram-
se os primeiros grupos de vertebrados a conquistar o meio terrestre. 
 
EVOLUÇÃO, ORDENS E REPRESENTANTES 
Existe um consenso de que a origem dos tetrápodes tenha ocorrido no Período 
Devoniano, uma vez que fósseis de formas terrestres de vertebrados não são 
conhecidos do período anterior, o Siruliano. Com as concentrações de oxigênio 
superiores às encontradas na água, marés rasas e áreas brejosas, bem como a 
ausência de predadores terrestres e o clima favorável do Devoniano tornaram o 
ambiente terrestre, pela primeira vez na história da evolução da Terra, um lugar 
interessante para a evolução dos vertebrados terrestres. Não é correto afirmar que os 
anfíbios foram os primeiros tetrápodes a ocupar o ambiente terrestre. Isso porque os 
primeiros tetrápodes compreendiam várias linhagens que, durante os primeiros 200 
milhões de anos de evolução dos Tetrapoda, eram morfologicamente muito diferentes 
de qualquer uma das formas atualmente viventes. Os tetrápodes evoluíram a partir 
dos sarcopterígeos (peixes de nadadeiras lobadas). Ainda mais, diversas 
características são compartilhadas entre esses dois grupos o que sustenta o 
parentesco entre esses dois grupos, principalmente aqueles relacionados com a 
estrutura do crânio e das vértebras, e semelhanças entre a estrutura das nadadeiras 
e dos membros dos tetrápodes, bem como a provável existência de pulmões. 
Todos os anfíbios são vertebrados ectotérmicos, apresentam um tegumento 
rico em glândulas e respiram através de pulmões, brânquias ou da pele. A maioria das 
espécies apresenta um ciclo de vida bifásico, com uma fase larval aquática que, após 
a metamorfose, origina um jovem terrestre ou semiaquático que é uma miniatura do 
adulto. Todos anfíbios atuais estão incluídos em Lissamphibia, que é um grupo 
monofilético e as formas viventes de anfíbios são facilmente distinguíveis, sendo 
representadas pelas ordens descritas a seguir. 
Gymnophiona ou Apoda. Conhecidos popularmente como cecílias ou cobras-
cegas, os Gymnophiona são caracterizados por serem animais que passam 
praticamente sua vida inteira no subsolo, exceto por algumas espécies que são 
predominantemente aquáticas. Seu hábito fossorial faz com que este grupo apresente 
pouca variação morfológica em relação às outras ordens, sendo que todos 
Figura 7: cobra-cega, representante do grupo 
Gymnophiona ou Apoda. Fonte: internet. 
Figura 7.2: tritão, 
representante do 
grupo Urodela ou 
Caudata. Fonte: 
internet. 
Figura 7.1: rã, 
representante do 
grupo Anura. Fonte: 
internet.apresentam corpos serpentiformes, tentáculos sensoriais na cabeça, olhos reduzidos 
pouco funcionais, além da perda dos membros locomotores (fig.7). 
Anura. Anfíbios anuros certamente correspondem ao grupo mais conhecido, 
em virtude de sua forma, da diversidade de espécies e da história de vida. Conhecidos 
também como sapos, rãs e pererecas, são caracterizados, sobretudo, por serem 
animais com tronco relativamente curto, desprovidos de cauda e com quatro membros 
locomotores na fase adulta, sendo os posteriores geralmente maiores e adaptados 
para a locomoção em saltos. Outra característica importante desse grupo é a 
capacidade da maioria das espécies de emitir vocalizações com diferentes funções 
(fig.7.1). 
Urodela ou Caudata. Como o próprio nome sugere, os caudados ou urodelos 
são aqueles anfíbios que exibem cauda. Popularmente são denominados 
salamandras, tritões e proteus. Além da cauda, geralmente do mesmo tamanho ou 
maior que o tronco, os representantes dessa ordem caracterizam-se por apresentar 
um corpo longilíneo, geralmente com membros posteriores e anteriores de tamanho 
similar, e cabeça relativamente pequena (fig.7.2). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALIMENTAÇÃO, REPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO 
 Indivíduos da ordem Gymnophiona ou Apoda, por viverem no subsolo, 
geralmente alimentam-se de animais subterrâneos e outros pequenos seres vivos; os 
da ordem Anura se alimentam principalmente de animais invertebrados de pequeno 
porte (aquáticos e terrestres). Mosquitos, moscas, grilos e besouros; por fim, os seres 
pertencentes à Urodela ou Caudata, são carnívoros e alimentam-se de presas vivas, 
empregando uma combinação do olfato com a visão. Como não são muito ativos, não 
necessitam de grandes níveis de energia, não precisando comer com muita 
frequência. 
 Os anfíbios exibem uma enorme diversidade de comportamentos e estratégias 
reprodutivas e, devido ao grande número de espécies pouco estudadas, certamente 
ainda há muito por se descobrir. Os anfíbios são extremamente dependentes de 
ambientes aquáticos e úmidos, não só pelo fato de terem uma pele úmida e 
permeável, mas também por serem organismos anamniotas, isto é, seus ovos são 
desprovidos de casca e anexos embrionários. 
 O evento reprodutivo geralmente ocorre na época das chuvas, os adultos 
reúnem-se nos ambientes aquáticos e acasalam, A fertilização é externa na maioria 
dos anuros e algumas salamandras e interna na maioria dos urodelos e todas as 
cecílias. A maioria das espécies é ovípara, mas a viviparidade evoluiu 
independentemente dentro das três linhagens atuais de anfíbios. O desenvolvimento 
pode ser indireto, por meio de uma larva, geralmente aquática, que sofre 
metamorfose, ou direto, quando do ovo emerge uma miniatura do adulto. 
 Como já dito os anfíbios necessitam da água para sobreviver, e sua distribuição 
se dá em ambientes úmidos, ou aquáticos, tratando-se em número de espécies os 
anfíbios apresentam uma grande diversidade de formas, perfazendo um total de 7.259 
espécies divididas em 74 famílias e o Brasil ocupa o primeiro lugar em número de 
espécies, com mais de 1.036 espécies descritas, sendo que esse 
número cresce a cada ano. 
 
CLASSE REPTILIA 
Na história evolutiva, os répteis foram os primeiros animais vertebrados a 
conquistarem o ambiente terrestre. Seu corpo é formado por cabeça, pescoço, tronco 
e cauda, possuem dois pares de membros locomotores, cada um com cinco dedos 
acabados em garras e pernas reduzidas em alguns lagartos, mas ausentes em outros, 
como as cobras. Eles podem ser animais rastejantes ou nadadores, como as 
tartarugas marinhas que possuem patas em forma de remos. A pele é ressecada e 
resistente, coberta por escamas de origem epidérmica, o que a torna queratinizada e 
praticamente impermeável. Porém, alguns animais, como as tartarugas e jabutis, 
também podem apresentar placas ósseas de origem dérmica. 
 
EVOLUÇÃO, ORDENS E REPRESENTANTES 
Sabe-se que os primeiros répteis apareceram no planeta Terra há mais de 300 
milhões de anos durante a era Paleozoica. Eles deram origem às aves e mamíferos e 
têm como ancestral os anfíbios. O processo evolutivo possibilitou uma estrutura 
esquelética nova nos animais que viviam nas águas. Assim, eles se tornaram mais 
robustos, com músculos e escamas que lhes protegiam da exposição ao Sol e da 
aridez da terra. Outros processos de grande importância para os répteis foi o 
melhoramento dos pulmões, desenvolvimento das pernas e possibilidade de colocar 
ovos com casca dura e fora da água. O cérebro dos répteis também se tornou maior 
o que permitiu melhorar a estratégia de caça. 
Os répteis atuais são representados pelos clados Testudines, Archosauria 
(Crocodylia + Aves) e Lepidosauria (Sphenodontia + Squamata). Como o grupo das 
aves é tão particular, em geral, ele é caracterizado à parte dos outros répteis, portanto 
o grupo dos répteis no seu senso herpetológico, abordam todos os indivíduos 
pertencentes a esse grupo excluindo somente as aves. 
Atualmente, o grupo dos répteis inclui 9.300 espécies, dentre as quais 181 
Amphisbaenia (fig. 8), 5.461 lagartos (fig. 8.1), 3.315 serpentes (fig. 8.2), 317 
Testudines (fig. 8.3), 24 Crocodylia (fig. 8.4), 2 Sphenodontia (fig. 8.5). 
As ordens estão distribuídas em Squamata que inclui répteis bastante 
conhecidos, como lagartos, amphisbaenia e serpentes. Esse grupo de animais é 
denominado de squamata por causa de uma importante característica: a presença de 
escamas; ordem dos testudines dos quais o cágado (água doce), jabuti (terrestres) e 
tartarugas (marinhas) fazem parte; Crocodylia ordem dos jacarés, crocodilos e gaviais; 
por fim, Sphenodontia uma ordem em que os indivíduos que foram numerosos durante 
a Era Mesozóica, mas que hoje incluem apenas um gênero vivo: Sphenodon, 
conhecido popularmente como tuatara. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 8: Amphisbaenia (cobra – de – duas 
– cabeças), indivíduo pertencente à ordem 
squamata. Fonte: internet 
Figura 8.1: lagarto, individuo pertencente à 
ordem squamata. Fonte: internet 
Figura 8.2: serpente, individuo pertencente à 
ordem squamata. Fonte: internet 
Figura 8.3: tartaruga marinha, individuo faz 
parte da ordem dos testudines. Fonte: 
internet 
Figura 8.5: tuatara, individuo pertence a 
ordem Sphenodontia. Fonte: internet 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALIMENTAÇÃO, REPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO 
Os répteis exibem uma grande variedade de hábitos alimentares, uma 
diversidade proporcional a sua ampla ocupação de hábitats e variados padrões 
locomotores. A maioria das espécies é carnívora, incluindo os especialistas em 
artrópodes, mas também existem espécies herbívoras. 
Na captura de presas os répteis utilizam diversos mecanismos para apreender 
e consumir o seu alimento, como por exemplo uma língua projétil, um mecanismo 
complexo com ossos móveis do crânio organizados e controlados por uma série de 
ligamentos e músculos ou até mesmo por injeção de veneno, e não se limitando a 
somente esses. 
Na reprodução a maior parte dos répteis são ovíparos e apenas algumas 
cobras e lagartos são ovovivíparas, apresentam fecundação interna, onde o macho 
introduz os espermatozoides no interior do corpo da fêmea e o desenvolvimento do 
embrião ocorre dentro dos ovos, dos quais são revestidos por cascas córneas ou 
calcárias. 
A distribuição das espécies é bem diversificada, Os Crocodyliformes estão 
distribuídos em todos os continentes, exceto o antártico. Sua distribuição está 
estritamente relacionada com condições climáticas (temperatura e umidade) e com 
disponibilidade de ambientes e recursos para seus hábitos, tais como corpos hídricos 
adequados e presas; o grupo dos testudines são encontrados em todas as regiões 
temperadas e tropicais do mundo; e os squamatas possui grande distribuição pelo 
Figura 8.4: jacaré, individuopertencente a 
ordem Crocodylia. Fonte: internet 
globo indicando a grande adaptação ecológica, morfológica, fisiológica e 
comportamental a ambientes diversificados, de climas frios ou quentes, de 
extremamente áridos a hábitats marinhos ou de água doce, de regiões de planícies a 
montanhosas. 
 
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