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Fichamento - Formação de professores na contemporaneidade

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FORMAÇÃO DE PROFESSORES E ESCOLA NA CONTEMPORANEIDADE
	
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E COTIDIANO ESCOLAR
	
1-A
	
Marina Graziela Feldmann. Formação de professores e escola na contemporaneidade editora SENAC São Paulo, 2009
[...] O tema da formação de professores foi secundarizado como pauta de discussões nas décadas anteriores da história da educação brasileira. Entres outros motivos situa-se a presença de um modelo positivista de ciência e de uma abordagem psicologista da educação. [...]
	
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E ESCOLA NA CONTEMPORANEIDADE
	
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E COTIDIANO ESCOLAR
	
	
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E COTIDIANO ESCOLAR
	
2-A
	
[...] Nesse entendimento, o problema da articulação entre o pensar e o agir, entre teoria e prática, configura-se como um dos grandes desafios para a questão da formação de professores. [...] Vivemos num tempo de incertezas e insegurança, velhos paradigmas perderam sua força explicativa e agora outros surgem sem, contudo mostrar ainda sua configuração delineada. [...].
[...] Nos estudos que realizamos sobre a formação de professores e sua articulação com a escola brasileira, é apontada com maior freqüência a desvinculação entre teoria e prática [...].
[...] A prática pedagógica enunciada por Paulo Freire, baseada na racionalidade dialógica, pressupõe a autonomia da escola, bem como dos sujeitos históricos e sociais que convivem em determinados contextos de aprendizagem [...].
 
	
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E COTIDIANO ESCOLAR
	
3-A
	
“As pessoas não nascem educadoras, se tornam educadores, quando se educam com o outro, quando produzem a sua existência relacionada com a existência do outro, em um processo permanente de apropriação, mediação e transformação do conhecimento mediante um projeto existencial e coletivo de construção humana.” (72)
[...] O trabalho docente mostra-se um espaço privilegiado para a compreensão das transformações atuais do mundo do trabalho [...] constitui em uma profissão de interações humanas que objetiva mudar ou melhorar a situação humana das pessoas, qual seja, um trabalho interativo e reflexivo com as pessoas, sobre as pessoas e para as pessoas. [...] 
“todo trabalho humano sobre e com seres humanos faz retornar sobre si a humanidade de seu objeto.” (76)
[...] O tratamento reservado ao objeto, assim não pode mais se reduzir à sua transformação objetiva, técnica, instrumental, uma vez que ele levanta questões complexas do poder, da afetividade e da ética, que são inerentes às interações humanas, ás relações com outros [...] 
[...] Casassus, ao estudar a escola, observa que [...] “quando se diz uma escola pensa-se num lugar onde há salas de aula com quadros- negros e escritórios; ou então lugar onde se dá aula; onde interagem grupos de pessoas de diversas gerações, mas o que caracteriza uma escola não são essas coisas.”
[...] O que caracteriza uma escola é sua forma particular de existir, a forma de existência da escola é dada por um fluxo de interações entre pessoas. Prossegue Casassus [...] “O fundamental nesta noção da escola é a idéia de que seus elementos constituintes não são objetos e sim pessoas que interagem.”
 
	
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E COTIDIANO ESCOLAR
	
4-A
	
[...] Não se pode discutir a ação do professor na escola apenas pelo seu caráter instrumental, desconsiderando-se a importância da sua identidade pessoal e profissional no processo educativo. [...]
[...] Discutir a ação dos professores na contemporaneidade é refletir sobre suas intenções, crenças e valores, e também sobre as condições concretas de realização de seu trabalho, que influenciam fortemente as suas práticas cotidianas na escola. [...] 
[...] Em nossas discussões, a escola tem sido concebida como espaço de construção e por isso dinâmico, associado à idéia do humano, que permeia o fazer educativo [...] 
[...] A tarefa da escola é trabalhar com as relações interpessoais, pedagógicas e institucionais, na escola há o existir, a existência humana.
“Não nascemos humanos, mas nos tornamos humanos na prática social da qual a escola faz parte, humanizando-nos uns aos outros.” (79) [...] Esse processo histórico e social chama-se educação, corporificada na relação teoria e prática.
[...] O ato de ensinar e de se formar, embora tenha características de individualidade, é sempre um trabalho coletivo. A ação do professor na escola é constituída na relação e a partir da ação dos outros professores.
[...] O compromisso da escola é sempre com a produção do conhecimento, perspectiva da formação da cidadania de seus sujeitos, é sempre viver com projetos de mudança [...]
[...] O professor torna-se um ser que vive, elabora e transforma projetos. Efetivar mudanças na escola é compartilhar da construção do projeto político que transcende a dimensão individual, tornando-se um ser que vive, elabora e transforma projetos. [...] 
	
PESQUISA CIENTÍFICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
	
5-A
	[...] O objetivo é mostrar como a prática do ensino de elaboração e execução da pesquisa cientifica constitui uma estratégia na qual a produção do conhecimento científico e a problemática especifica da unidade do conhecimento e pode ser colocada em questão [...]
 [...] Tratando-se de um curso para formação de professores, a idéia da produção científica a partir de vários métodos, e não de um único, traz para o estudante, as dificuldades que se apresentam na resolução de problemas educacionais [...]
[...] Aprende-se das idéias de Granger [...] “A ciência não se desenvolve por um único método, e sim por vários métodos, na medida em que eles precisam atender ás necessidades de vários domínios, ou seja, diferentes objetos.” (84)
 
[...] Na formação de professores, as idéias de Granger e Kuhn têm sido de fundamental importância, na medida em que podem ajudar a esclarecer, por caminhos diferentes, problemas da área educacional e suas possíveis soluções.
[...] Considerando que se trata de um curso de formação de professores, a discussão epistemológica sobre a verdade relativa é de muito interesse, pois os professores irão trabalhar, no seu cotidiano sobre a verdade relativa, é muito interessante [...] os professores irão trabalhar, no seu cotidiano, com “verdades” ou “supostas verdades” expressas em textos didáticos ou em textos de leis da educação. 
[...] Sabendo que no modo de produção capitalista a reprodução é o limite das funções escolares, o avanço em direção às reformas sociais será possível quando minimamente se tiver clareza dos conteúdos dos autores adotados e quando se puderem apontar conseqüências diante de tais conteúdos.
[...] Esta deve ser uma das metas dos cursos de formação de profissionais da educação: uma sólida base epistemológica, condição necessária para um trabalho educativo conseqüente.
	
O EDUCADOR EM FOCO: UM OLHAR SOBRE AS POLITICAS DE FORMAÇÃO DOCENTE NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
	
6-A
	
[...] no tocante ao conceito de “semiformação”, destacamos outro ponto de preocupação: a coisificação do homem (ou consciência coisificada); qual seja a incapacidade de vivenciar experiências genuinamente humanas, pela ausência de emotividade [...] 
[...] Em boa parte desses programas, os interlocutores não concebem o conteúdo a ser trabalhado e, tampouco, têm autonomia sobre o tempo de interação. Isso pode trazer conseqüências nefastas para a formação dos educadores, por dificultar que esses profissionais vivenciem os princípios e pressupostos conceituais em discussão, em uma dimensão genuinamente humana.
[...] A racionalidade imperante em boa parte dos programas de formação de educadores em ambientes digitais não tem promovido movimento de critica, autocrítica e reflexão. [...] Quando esses ocorrem, é quase sempre de forma pragmática e internalista, voltada para a possibilidade de ação imediata do professor [...]
[...] A qualidade das interações veiculadas nos ambientes digitais de formação docente não tem sido objeto de atenção. Algumas interações chegam até ser superficiais e contribuem, em caráterpontual, cm a formação emancipadora dos educadores.
[...] Uma das grandes reservas a indústria cultural reside no fato de que ela gera indivíduos submissos e conformados, pois não trabalha com autonomia, reflexão e critica [...] 
[...] Os recursos lúdicos oferecidos pelos ambientes de rede podem e devem ser utilizados, considerando o importante papel da motivação em todo e qualquer processo de aprendizagem.
[...] As questões pedagógicas devem pautar-se na discussão entre formando e formador, com base nas demandas dos sujeitos sociais envolvidos: professores, gestores educacionais, alunos, comunidade interna e externa à escola. [...] Em outros termos, o desenho de formação deve emanar do mundo da vida da escola em questão; deve partir da concretude histórica dessa casa [...] 
[...] Para que as ações de formação contribuam para a superação do senso comum, é necessária a contratação de formadores cujo repertório conceitual e cuja vivência profissional os habilite a problematizar a realidade dos professores em formação.
	
ESCOLA E INCLUSÃO SOCIAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
	
7- A
	Um dos problemas mais debatidos de nossa época, e também um dos mais perversos, é a exclusão social. [...] A creditamos nas mudanças que hão de chegar, e cujos caminhos invariavelmente serão tratados por meio da educação.
[...] A escola é uma instituição social que tem por finalidade garantir a educação de uma sociedade, assegurando que os direitos e saberes por ela proferidos se perpetuam através das gerações
[...] A formação dos profissionais da educação durante anos manteve-se assegurada por uma preparação profissional na qual a linearidade e a homogeneidade eram garantidas pela reprodução em série do saber. Esses profissionais eram “ condicionados” a transmitir os saberes e fazeres de modo que assegurassem ás crianças e jovens condições de viver e responder de acordo com os princípios sociais. [...]
[...] A formação docente tem sido comumente organizada de forma burocrática e estática e em muitos momentos imobiliza e não capacita o profissional. [...] As ações ficam muito mais no plano ideológico do que na realidade escolar, que continua atrelada a modelos inibidores de mudança.
[...] Oprimidos e opressores habitam o mesmo espaço, e novas categorias são cristalizadas, formando novas e diversas vertentes de exclusão social. “falar em termos de exclusão é rotular com uma qualificação puramente negativa que designa a falta sem dizer no que ela consiste nem de onde provém.” 
[...] Quando nos referimos a “exclusão”, o termo não pode estar atrelado somente à exclusão educacional, mas deve também comportar toda uma focalização da ação social. [...]
[...] A imagem social da criança está diretamente ligada à construção do seu mundo social. A afetividade e a emoção estão presentes na socialização primária. Nesse sentido, a linguagem é o mais importante instrumento social.
[...] O processo se constrói e se reconstrói a partir das relações, dos tempos, bem como do processo de desenvolvimento de cada sujeito inserido nessa relação social.
 
 
	
CURRICULO, FORMAÇÃO E INCLUSÃO: ALGUNS INPLICADORES
	
8-A
	
[...] Embora não exista um sentido unívoco do termo “currículo”, sua crescente relevância no âmbito educacional é indiscutível. Adotamos aqui a concepção de currículo como conjunto de ações educativas que ocorrem num determinado contexto, associadas à própria identidade da escola.
[...] O currículo define o que é adequado num determinado momento e contexto, e a partir da posição ideológica, privilegia uma seleção de conteúdos consagrados historicamente e necessários às novas gerações.
[...] infelizmente, para alguns profissionais da educação, o currículo ainda se restringe ao programa de conteúdos das disciplinas, metodologias e estratégias, ou mesmo ás matéria constantes de um curso.
[...] tais educadores apresentam dificuldades em concebê-lo numa definição mais ampla, que não se limite à instrução, que abranja as relações e aprendizagens sociais. Isso compromete práticas desejáveis à educação de muitos alunos, particularmente daqueles com necessidades educacionais especiais.
“O currículo nunca é simplesmente uma montagem neutra de conhecimentos, que de alguma forma aparece nos livros e salas de aula de um país. Sempre parte de uma tradição seletiva feita por alguém, da visão que algum grupo tem do que seja o conhecimento”.
[...] incluir não é uma responsabilidade individual, mas de toda a sociedade; depende de muitas variáveis, e o contingente educacional, hoje, é composto por grande diversidade [...] 
[...] inclusão social passa necessariamente pela escola, pelo professor, o qual precisa formar-se
 para essa empreitada e enfrentar o desfio de lidar com as diferença, reflexos da própria sociedade.
[...] todos esses educadores têm à sua frente estes grandes desafios: partilhar responsabilidades, buscar a superação dos desencontros, aprender e ensinar de maneira respeitosa, compromissada e ética.
	GESTÃO ESCOALR: A COMPLEXA RELAÇÃO ENTRE FORMAÇÃO E
AÇÃO
	
9-A
	
[...] “Administrador escolar” era o titulo de um cargo administrativo muito utilizado nas escolas, tanto na esfera publica quanto na esfera privada.
“O diretor não pode ser visto como aplicador de leis ou provedor de recursos materiais para a escola, deve antes ser pensado como o criador de novas atitudes, o estimulador do progresso e o mediador na solução de problemas e dificuldades dos vários elementos da escola”.
[...] A administração é vista como uma força de estabilização, enquanto a liderança, como força de inovação ou renovação [...]
[...] A formação, voltada para a gestão democrática, é sempre um desafio para os sistemas de ensino, pois sua contextualização deve partir do conhecimento global para o local, chegando até a comunidade escolar.
[...] A complexidade do tema mostra a relevância que têm a gestão da educação e a formação pessoal e profissional da todos os envolvidos na escola. [...] A escola de fato institui a cidadania. 
	
CULTURA, CLIMA E GESTÃO DA ESCOLA
	
10-A
	
[...] Instiga- me como a questão da cultura e do clima da escola interfere em seus projetos inovadores, em especial aqueles pensados pela gestão escolar em suas várias instâncias.
[...] A aprendizagem de cultura acontece, mediante processos que ocorrem em tempo e espaço regidos por um cotidiano especifico, e que não podem ser desconsiderados pela gestão escolar em seus diferentes níveis, quando se pretende alguma mudança.
 [...] A escola, espaço contraditório, revela-se capaz de reproduzir, como também de produzir cultura, inclusive a sua própria cultura. [...] Vasculhando a cultura e o clima da escola, captar no cotidiano escolar o “ressignificados” dessa instituição, Vislumbrando uma cultura de mudança.
[...] Há de se considerar que, entretanto, que a relação entre cultura e gestão escolar está em construção, constituindo-se numa perspectiva a ser considerada pela diversa instância que a compõe.
[...] Para tanto é preciso paixão, uma vez que esse sentimento é a força motriz capaz de realizar os desejos para a concretização da finalidade primeira e última da escola: o aluno educado.
Conclusão:
Formação de Professores e a Escola na Contemporaneidade abordam a investigação dos processos de formação de professores em consonância com a escola na contemporaneidade e coloca em pauta a qualidade da formação dos professores no contexto da grande crise pela qual passa a escola formal. Defende a criação de políticas públicas que garantam a participação ativa dos professores nas várias instâncias decisórias do currículo e do trabalho pedagógico, incorporando a necessidade e o direito à formação continuada, e a educação não formal realizada por ONGs e debate sobre seu papel e a validade da atuação dessas organizações na educação. O texto aborda o papel das tecnologias da comunicação e da informação na educação hoje. Questiona esse papel, discute o quedeve ser compreendido por qualidade na educação, assim como examina a concepção de uma formação, a ser construída nos cursos que preparam professores e gestores, capaz de imprimir (outra) qualidade à educação e de contribuir para que o uso dos recursos tecnológicos facilite a discussão da cultura e se coloque a favor de um projeto de emancipação. Argumenta que uma educação de qualidade demanda, entre outros elementos, tanto uma visão crítica dos processos escolares quanto usos apropriados e criteriosos das novas tecnologias. Na educação, o comportamento flexível é tanto demandado dos professores quando difundido, como habilidade a ser adquirida, aos estudantes, futuros trabalhadores. Estimula-se o professor, por diferentes meios, a adaptar-se a circunstâncias variáveis, a produzir em situações mutáveis, a substituir procedimentos costumeiros (às vezes repetitivos, às vezes bem-sucedidos) por “novas” e sempre “fecundas” formas de promover o trabalho docente. Deseja-se um professor disposto a correr riscos e a investir em sua atualização. Subjacentes a todos esses princípios e comportamentos, que visam reinventar a escola, tendo por norte padrões globalmente definidos, estão à preocupação com o sucesso, com a eficiência, com a eficácia, com a produtividade, com a competitividade, com a qualidade na educação.

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