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Monitoria de Geriatria

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ÚLTIMA MONITORIA
NÍVEL MASTER
GLITTER!
Emily Caroliny Souza Tibães
HSI
●  A HSI é definida por pressão arterial sistólica
(PAS) maior ou igual a 140mmHg e pressão
arterial diastólica (PAD) menor que 90mmHg
.
● Fatores de risco:idade, mulher-um pouco mais
frequente na mulher idosa e, diferentemente da
HAS, não tem relação com etnia-, tabagismo ativo
e passivo, etilismo, consumo excessivo de carnes
vermelha e sódio
● Exames: eletrólitos, glicose, creatinina, perfil
lipídico, urina,hemograma, TSH, ECG
● DIAGNÓSTICO: Pelo menos duas medidas
ambulatoriais elevadas em pelo menos duas
ocasiões distintas, confirmadas com MRPA(
Monitorização Residencial da Pressão Arterial)
ou MAPA
TÓPICO 1: Hipertensão sistólica isolada
.CLASSIFICAÇÃO CAI NA PROVA !!!!
TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO
TODOS OS
PACIENTES!!!!! TODAS
AS FASES, INCLUI PRÉ-
HSI
(120-139)
● No tratamento da HSI, a terapia combinada,
com doses baixas de dois ou mais
medicamentos, costuma ser mais eficaz e
apresenta menos eventos adversos que
monoterapia em doses altas.
●   Primeira linha: Os bloqueadores dos canais
de cálcio (BCCs) e os diuréticos tiazídicos
(indapamida e a clortalidona)
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
● Controle da P.A é benéfico em qualquer idade
● No tratamento da HSI, a terapia combinada, com doses baixas de dois ou mais medicamentos,
costuma ser mais eficaz e apresenta menos eventos adversos que monoterapia em doses altas.
● ALGUMAS OBS:
● Diuréticos tiazídicos: bom para pacientes sem comorbidades e aqueles com osteoporose.
EVITAR: se o paciente queixa de incontinência urinária, gota ou prostatismo, se DM ( uso de insulina)-
possui interação medicamentosa.
● Bloqueador de canal de cálcio- di-hidropiridínicos - efeito vasodilatador e causa menos edema - Bom
para pacientes com doença coronariana sintomática
● IECA- efeito protetor cardiovascular- Bom para pacientes com IC ou disfunção ventricular
assintomática- EFEITOS: tosse seca ,alteração do paladar. Fazer controle com potássio
● BRA- proteção renal e IC - pode causar tontura.Usado quando o IECA em efeitos adversos
significativos
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
PRATICANDO...
No tratamento da hipertensão arterial sistólica do idoso:
(A) os medicamentos bloqueadores adrenérgicos de ação central, como a metildopa e a clonidina,
são a primeira escolha. 
(B) os medicamentos hipotensores não devem ser usados, independente dos níveis pressóricos e
da presença de lesões de órgãos alvo. 
(C) os diuréticos em baixas doses são indicados, seja em monoterapia, seja em associação a outros
medicamentos.
(D) as doses iniciais de qualquer medicamento devem ser mais elevadas que as habitualmente
usadas para pacientes jovens.
PRATICANDO...
No tratamento da hipertensão arterial sistólica do idoso:
(A) os medicamentos bloqueadores adrenérgicos de ação central, como a metildopa e a clonidina,
são a primeira escolha. 
(B) os medicamentos hipotensores não devem ser usados, independente dos níveis pressóricos e
da presença de lesões de órgãos alvo. 
(C) os diuréticos em baixas doses são indicados, seja em monoterapia, seja em associação a outros
medicamentos.
(D) as doses iniciais de qualquer medicamento devem ser mais elevadas que as habitualmente
usadas para pacientes jovens.
PRATICANDO...
B.B.B. de 83 anos, do sexo feminino, branca, natural de Bocaiúva, MG, aposentada, mora com um filho, nora e
netos em Belo Horizonte, MG, desde que ficou viúva há seis meses. Comparece a sua primeira consulta com
o geriatra para uma avaliação de rotina. Nega antecedentes pessoais. Refere praticar exercício físico,
caminhadas, cinco vezes por semana, 30 minutos ao dia. Nega quedas, queixas cognitivas ou alteração no
humor. Ao exame: Bom estado geral, corada, hidratada e anictérica; Tempo de enchimento capilar < 2
segundos; Circunferência da panturrilha de 34 cm; Murmúrio vesicular fisiológico sem ruídos adventícios;
Saturação de oxigênio (StO2) de 95%; Ruído cardíaco regular (RCR) em dois tempos (2T), com bulhas
normofonéticas (BNFs) e presença de sopro sistólico (SS+) no foco mitral (FM); PA (braço direito) de
180/80mmHg, sem HO nas três posições; PA (braço esquerdo) de 185/85mmHg sem HO nas
três posições; Frequência cardíaca de 82 bpm; Abdome flácido, com presença de ruídos hidroaéreos,
indolor à palpação profunda, sem sopro abdominal; Extremidades sem edema ou sinais de trombose venosa
profunda.
ANALISE o caso considerando que a PA foi aferida conforme a 7ª diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial,
classifique o estágio da doença e a conduta.
PRATICANDO...
RESPOSTA:
A paciente é classificada como Hipertensão Sistólica Isolada grau 3, uma vez que a pressão sistólica
é superior a 180 mmHg e a pressão diastólica inferior a 90 mmHg.
TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO: A conduta envolve mudanças no estilo de vida como perda de peso e
gordura corporal, dieta DASH, controle da ingesta de sódio (Na+), atividade física regular, controle da ingesta
de bebida alcoólica.
TRATAMENTO FARMACOLÓGICOAdemais, o tratamento farmacológico envolve a terapia combinada (tiazídico
com bloqueador do canal de cálcio). Caso falhe, opta-se pela terapia tripla (tiazídico, inibidor da enzima de
conversão da angiotensina/bloqueadores de receptores da angiotensina e bloqueador do canal de cálcio).
Por fim, caso falhe novamente, deve-se associar espironolactona, doxazosina ou nebivolol.
VACINAÇÃO
Referências:
▪ SUS (http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-vacinacao)
▪ Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2020/2021 https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-
idoso.pdf
▪ Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_epidemiologica_eventos_adversos_pos_vacinacao.pdf
TÓPICO 2: VACINAÇÃO
VACINAS SUSZÃO! MACETE: FDP HI !
FEBRE AMARELA
DT PNEUMO23 HEP B
INFLUENZA
Vacinas disponíveis para pessoas com 60 anos ou mais: 
Hepatite B - 3 doses (verificar situação vacinal anterior)
Febre Amarela – dose única (verificar situação vacinal anterior)
Dupla Adulto (dT) - (previne difteria e tétano) – Reforço a cada 10 anos
Pneumocócica 23 Valente (previne pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo) – reforço (a depender da situação vacinal anterior) - A vacina
está indicada para população indígena e grupos-alvo específicos, como pessoas com 60 anos e mais não vacinados que vivem acamados e/ou em instituições fechadas.
Influenza – Uma dose (anual)
EFEITOS ADVERSOS: sus
Vacina: Febre amarela SUS
Contraindicações:Pessoas com alergia grave ovo,
com HIV e que tem contagem de células CD4
menor que 350 células/mm3, com
imunossupressão secundária a doenças,na
vigência de medicações ou tratamento
imunossupressores (quimioterapia,
radioterapia, corticoides em altas doses,
metrotrexate entre outras).
Efeitos adversos: a dor no local de aplicação (4% em
adultos, e um pouco menos em crianças
pequenas), de curta duração (primeiro e
segundo dias depois da aplicação),
autolimitada e de intensidade leve ou moderada.
Febre, cefaleia e mialgia, hipersensibilidade,
doença neurológica aguda (encefalite,
meningite, doenças autoimunes com
envolvimento do sistema nervoso central e
periférico) e doença viscerotrópica aguda
(infecção multissistêmica generalizada,
semelhante às formas graves da doença). 
Hepatite B SUS
contraindicações: Anafilaxia prévia a qualquer
componente da vacina contraindica o seu uso. •
Púrpura trombocitopênica pós-vacinal.
Efeitos adversos :Pode ocorrer dor (3% a 29% dos
vacinados) e enduração/rubor (0,2% a 17%) no
local da injeção. Eventualmente podem ocorrer
abscessos locais, decorrentes da contaminação
bacteriana secundária por falha técnica de
aplicação vacinal, Fadiga, tontura, cefaleia,
irritabilidade, desconforto gastrintestinal leve ,
Segundo a literatura, até o momento não se
comprovou a relação de causalidade entre a
vacina hepatite B e o surgimento de casos de
síndrome Guillain-Barré, esclerose múltipla,
síndromede morte súbita infantil, artrite e
doenças autoimunes.
EFEITOS ADVERSOS
Vacina:Dupla Adulto (dT) SUS
contraindicações: A ocorrência de anafilaxia ou
eventos neurológicos dentro de seis semanas
após a administração da vacina dT constitui
contraindicação para administração de outras
doses desta vacina. • Da mesma forma,
anafilaxia e eventos neurológicos subsequentes
à administração da dTpa contraindicam novas
doses.
efeitos adversos: dor local, Reações locais mais
significativas, tais como edema acentuado,
Doses de reforço de dT associam-se com febre
em 0,5%, Cefaleia, irritabilidade, sonolência,
perda do apetite, vômitos e linfonodomegalia
podem ocorrer, embora com menor frequência.
Menos comum: A neuropatia do plexo braquial
(plexopatia)
Pneumocócica SUS
contraindicações: Reações graves e de
hipersensibilidade a qualquer componente
da vacina pneumocócica 23-valente contra
indicam dose subsequente.
efeitos adversos: Febre baixa, astenia, mialgia, dor
nas articulações e cefaleia também podem
ocorrer em menos de 1% .Vermelhidão,
edema e dor no local da injeção podem
ocorrer sendo mais frequente na
revacinação;
Vacina:Vacina: Influenza SUS
contraindicações:A vacina é contraindicada para
pessoas com história de reação anafilática prévia
em doses anteriores bem como a qualquer
componente da vacina ou alergia grave
relacionada a ovo de galinha e a seus derivados.
• Reações anafiláticas graves a doses anteriores
também contraindicam doses subsequentes.
efeitos adversos: dor no local da injeção, eritema, São
benignas, autolimitadas, como febre, mal-estar e
mialgia, Reações anafiláticas (hipersensibilidade
do tipo I) são extremamente raras e podem ser
relacionadas a qualquer componente da vacina,
Raramente a aplicação de algumas vacinas pode
anteceder o início da Síndrome de Guillain-Barré
(SGB).
EFEITOS ADVERSOS: PARTICULAR
Vacina: Tríplice Viral
contraindicações:Anafilaxia à dose anterior da vacina. • Pessoas com
imunodeficiências congênitas ou adquiridas. Na possibilidade
de exposição ao vírus selvagem avaliar risco-benefício
individual. Infecção pelo HIV em indivíduos em vigência de
imunossupressão grave (CD4 <15%). • Pessoas em uso de
corticosteroides em doses imunossupressoras devem ser
vacinadas com intervalo de pelo menos um mês após a
suspensão da droga. • Pessoas em uso de quimioterapia
antineoplásica só devem ser vacinadas três meses após a
suspensão do tratamento. • Transplantados de medula óssea
recomenda-se vacinar com intervalo de 12 a 24 meses após o
transplante para a primeira dose.
efeitos adversos: Febre: temperatura de 39,5o C ou mais,Cefaleia
ocasional, irritabilidade, discreta elevação da temperatura,
conjuntivite e/ou manifestações catarrais , Linfadenopatia ,
Meningite , Encefalite ou encefalopatia, descartadas como
eventos pós-vacina tríplice viral (componente sarampo),
Púrpura trombocitopênica
Vacina: Meningocócica
contraindicações:
efeitos adversos:Dor, rubor, edema, endurecimento e hiperestesia
(sensibilidade da pele acima do normal); cefaleia, febre, choro,
irritabilidade, sonolência ou comprometimento do sono,
anorexia, diarreia e vômitos; casos muito raros de convulsões.
EFEITOS ADVERSOS: PARTICULAR
Vacina: Hepatite A
Contém sulfato de hidroxifosfato de alumínio amorfo e borato de
sódio como estabilizador de pH, cloreto de sódio a 0,9%.
contraindicações: Contraindicada em pacientes com história de
reação anafilática a algum dos componentes da vacina
efeitos adversos: é pouca reatogênica. Os eventos adversos
mais comuns são as reações locais como dor, vermelhidão
e menos comumente, enduração. Reações sistêmicas
como fadiga, febre, diarreia e vômitos foram relatadas em
menos de 5% dos vacinados
Herpes Zooster
Contra indicações: uso é aprovado já a partir dos 50 anos de idade.
A partir dessa faixa etária, a única contraindicação é para
pessoas com o sistema imunológico debilitado
efeitos adversos locais
PRATICANDO...
Um idoso de 70 anos de idade, hipertenso controlado, procura serviço geriátrico para avaliação e acompanhamento anual. Ele leva consigo cartão de
vacinas no qual consta vacinação para gripe anualmente desde o ano 2013, dT há dois anos e febre amarela em 1999. O médico geriatra indica
atualização do cartão vacinal do idoso. Considerando as indicações da Sociedade Brasileira de Imunização e do Ministério da Saúde, assinale a
alternativa que apresenta as vacinas indicadas para a atualização vacinal desse idoso.
AGripe: anualmente; herpes zoster: dose única na vida; reforço de dTpa: a cada 10 anos; vacina pneumocócica VPC 13: dose única na vida; vacina
pneumocócica VPP 23: seis a doze meses após a dose de VPC 13, com repetição única cinco anos após a primeira dose; esquema completo para
hepatite B; e hepatite A após avaliação sorológica e dependendo da situação epidemiológica.
BGripe: anualmente; vacinação pneumocócica VPP 23: a cada cinco anos; dT: se necessário; e reforço da febre amarela: se morador de área endêmica.
CGripe: anualmente; febre amarela: dose de reforço; dT: três doses com intervalo de seis meses; e vacina meningocócica tipos B e C: dose única.
DdTpa: a cada 10 anos; gripe: anualmente; herpes zoster: a cada cinco anos; hepatite B: dose única; e meningocócica tipo C: também dose única.
EGripe: anualmente; dT: conforme necessidade; herpes zoster: a cada 10 anos; e vacina antipneumoccócica VPP 23, seguida por dose de vacina
pneumocócica VPC 13 seis a doze meses após a VPP 23.
PRATICANDO...
Um idoso de 70 anos de idade, hipertenso controlado, procura serviço geriátrico para avaliação e acompanhamento anual. Ele leva consigo cartão de
vacinas no qual consta vacinação para gripe anualmente desde o ano 2013, dT há dois anos e febre amarela em 1999. O médico geriatra indica
atualização do cartão vacinal do idoso. Considerando as indicações da Sociedade Brasileira de Imunização e do Ministério da Saúde, assinale a
alternativa que apresenta as vacinas indicadas para a atualização vacinal desse idoso.
AGripe: anualmente; herpes zoster: dose única na vida; reforço de dTpa: a cada 10 anos; vacina pneumocócica VPC 13: dose única na vida; vacina
pneumocócica VPP 23: seis a doze meses após a dose de VPC 13, com repetição única cinco anos após a primeira dose; esquema completo para
hepatite B; e hepatite A após avaliação sorológica e dependendo da situação epidemiológica.
BGripe: anualmente; vacinação pneumocócica VPP 23: a cada cinco anos; dT: se necessário; e reforço da febre amarela: se morador de área endêmica.
CGripe: anualmente; febre amarela: dose de reforço; dT: três doses com intervalo de seis meses; e vacina meningocócica tipos B e C: dose única.
DdTpa: a cada 10 anos; gripe: anualmente; herpes zoster: a cada cinco anos; hepatite B: dose única; e meningocócica tipo C: também dose única.
EGripe: anualmente; dT: conforme necessidade; herpes zoster: a cada 10 anos; e vacina antipneumoccócica VPP 23, seguida por dose de vacina
pneumocócica VPC 13 seis a doze meses após a VPP 23.
PRATICANDO...
Constitui, no Idoso, contraindicação à vacinação contra influenza:
 (A) doença respiratória crônica.
(B) insuficiência cardíaca congestiva.
 (C) hipersensibilidade a qualquer componente da vacina.
(D) doença de Alzheimer.
PRATICANDO...
Constitui, no Idoso, contraindicação à vacinação contra influenza:
 (A) doença respiratória crônica.
(B) insuficiência cardíaca congestiva.
 (C) hipersensibilidade a qualquer componente da vacina.
(D) doença de Alzheimer.
PRATICANDO...
Em relação à administração de vacinas para idosos, assinale a alternativa incorreta.
A) Idosos, quando hospitalizados ou residentes em instituições fechadas, como asilos, casas geriátricas e casas de repouso,
devem receber a vacina antipneumocócica.
A) Idosos que já apresentaram quadro de herpes-zóster não necessitam de vacinação antizóster.
A) As profilaxias de tétano e de difteria podem ser administradas simultaneamente com outras vacinas indicadas para idoso.
D) A vacina contra hepatite B deve ser administrada de rotinaPRATICANDO...
Em relação à administração de vacinas para idosos, assinale a alternativa incorreta.
A) Idosos, quando hospitalizados ou residentes em instituições fechadas, como asilos, casas geriátricas e casas de repouso,
devem receber a vacina antipneumocócica.
A) Idosos que já apresentaram quadro de herpes-zóster não necessitam de vacinação antizóster.
A) As profilaxias de tétano e de difteria podem ser administradas simultaneamente com outras vacinas indicadas para idoso.
D) A vacina contra hepatite B deve ser administrada de rotina
PRATICANDO...
São vacinas disponibilizadas no Sistema Único de Saúde para o paciente idoso:
a)Febre amarela, dt, pneumocócica 23, hepatite B, influenza
b) Febre amarela, dt, pneumocócica 13, hepatite B, influenza
c) Herpes zooster,dt, pneumocócica 13, hepatite A, influenza
d) Febre amarela, dt, pneumocócica 23, hepatite A, influenza
PRATICANDO...
São vacinas disponibilizadas no Sistema Único de Saúde para o paciente idoso:
a)Febre amarela, dt, pneumocócica 23, hepatite B, influenza
b) Febre amarela, dt, pneumocócica 13, hepatite B, influenza
c) Herpes zooster,dt, pneumocócica 13, hepatite A, influenza
d) Febre amarela, dt, pneumocócica 23, hepatite A, influenza
CA DE PRÓSTATA
CA DE PRÓSTATA
MAIS COMUM: Fatores de risco
Idade >50 anos
negro
Alimentação rica em gordura
HF ( pai/irmão)
66 ANOS
Média
EVOLUÇÃO LENTA
Controvérsias ( Rastreio):
SUS/INCA: não
Sociedade: 50 anos ( toque +PSA)
45: Fator de risco (negro, HF)
*EXPECTATIVA DE VIDA <15
ANOS :não
ALGUMAS OBSERVAÇÕES
DIAGNÓSTICO
Biópsia guiada pelo US:
ACHADO adenocarcinoma
TOQUE RETAL
Zona periférica, volume > 0,2ml
OUTROS EXAMES
tomografia computadorizada, ressonância
magnética e cintilografia óssea (para verificar se
os ossos foram atingidos).
QUANDO
SOLICITAR A
BIÓPSIA?Toque alterado, PSA
total maior que 2,5-4,0,
densidade >0,15, PSA
livre/total <0,25,
velocidade >40 SINTOMAS
Fase inicial: evolução silenciosa.
Muitos não apresentam nenhum
sintoma ou, quando apresentam,
são semelhantes aos do
crescimento benigno da próstata
(dificuldade de urinar,
necessidade de urinar mais vezes
durante o dia ou à noite). Na fase
avançada, pode provocar dor
óssea, sintomas urinários ou,
quando mais grave, infecção
generalizada ou insuficiência
renal.
TRATAMENTO
BAIXO
Para doença localizada
(que só atingiu a
próstata e não se
espalhou para outros
órgãos), cirurgia,
radioterapia e até
mesmo observação
vigilante (em algumas
situações especiais)
podem ser oferecidos.
ALTO
 Para doença
metastática
(quando o tumor
já se espalhou
para outras
partes do corpo),
o tratamento
mais indicado é
a terapia
hormonal.
MÉDIO
Para doença
localmente
avançada,
radioterapia ou
cirurgia em
combinação
com tratamento
hormonal têm
sido utilizados
PRÓSTATA E SUAS ALTERAÇÕES
próstata superfície consistência volume mobilidade dor
Normal lisa fibroelástica normal móvel não
HPB lisa fibroelástica aumentado móvel não
CA irregular dura Normal/
aumentado
Diminuição ou
fixa
Nódulo
PRATICANDO...
A.A.A, 66 anos, negro, casado, comerciante, natural de Montes Claros (MG), com história
paterna de câncer de próstata. Queixa principal: “Estou com dificuldade para urinar”. O
paciente traz queixa atual de noctúria, 3 a 4 episódios todas as noites, refere início dos sintomas há
cerca de 2 anos. Consultado pelo médico da ESF foram solicitados exames laboratoriais de rotina,
US de abdome total e encaminhamento ao urologista. A ultrassonografia observou-se uma próstata
aumentada de volume com aproximadamente 43g e dosagem de PSA total de 4,7 ng. Ao
exame de toque retal, foi observado um nódulo endurecido em lobo esquerdo da
próstata.
ANALISE o caso, considerando os fatores de risco, a hipótese diagnóstica e conduta.
RESPOSTA
A hipótese diagnóstica é adenocarcinoma de próstata. Os fatores de risco apresentados pelo paciente para o
desenvolvimento dessa neoplasia são a idade avançada, uma vez que câncer de próstata é uma “doença da terceira
idade”, acometendo na maioria dos casos homens acima de 65 anos. Ademais, a história familiar presente e a
etnia (negro). A conduta adequada é confirmação histopatológica por meio da biópsia transretal da
próstata guiada por USG.
Além disso, fatores que contribuem para a hipótese diagnóstica de CA de próstata são o PSA que é maior 4,7 (PSA
entre 2,5 e 10: risco intermediário de câncer), o toque retal alterado (presença de endurações), aumento do
volume da próstata identificado pela USG e os sintomas do trato urinário inferior. Dessa forma, o estadiamento do câncer
é necessário, uma vez que irá auxiliar na condução e escolha terapêutica mais adequada. De um modo geral, na
doença localizada (que só atingiu a próstata e não se espalhou para outros órgãos), cirurgia, radioterapia e até mesmo
observação vigilante (em algumas situações especiais) podem ser oferecidos. Para doença localmente avançada,
radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal têm sido utilizados e para doença metastática (quando o
tumor já se espalhou para outras partes do corpo), o tratamento mais indicado é a terapia hormonal.
CA DE MAMA
PONTOS IMPORTANTES
FATORES DE RISCO
antecedente familiar, insuficiência
hepática por causas diversas -
incluindo alcoolismo e doenças
endêmicas, tratamentos hormonais
prolongados, tumores de testículo,
orquite, traumas testiculares, tumores
de próstata, obesidade, alterações de
cariótipo (Síndrome de Klinefelter),
ginecomastia
RARO
O câncer de mama
masculino é uma
neoplasia rara
QUADRO CLÍNICO
O quadro clínico, na maioria
das vezes, inicia-se de forma
insidiosa, com
espessamento do tecido
glandular mamário,
normalmente na região
retroareolar, retração na pele
PROGNÓSTICO
pior prognóstico em relação ao câncer feminino, devido as
fatores como: menor quantidade de tecido mamário, maior
proximidade do tumor à pele e ao plano muscular,
localização central do tumor, que somados propiciariam
uma invasão de estruturas adjacentes, além de favorecer
precocemente a disseminação vascular e linfática
DIAGNÓSTICO
métodos de imagem como mamografia e
ecografia, seguidos de biópsia pelas
técnicas habituais, como punção aspirativa
com agulha fina, biópsia de fragmento com
agulha grossa e até excisão do nódulo
para confirmação histopatológico
PRATICANDO...
Entre as enfermidades e agravos à saúde do homem, encontra-se :
I- câncer de pênis está relacionado com baixas condições socioeconômicas e má higiene íntima
II- câncer de mama, primeira causa de morte nesse grupo populacional
III- câncer de próstata, neoplasia de evolução rápida, cuja mortalidade pode ser evitada quando o diagnóstico é
precoce
IV-violência, fenômeno unicausal, torna o homem mais vulnerável a cometê-la
V-HPB atinge a maioria dos homens após os 50 anos produzindo sintomas que interferem na sua qualidade de vida
PRATICANDO...
Entre as enfermidades e agravos à saúde do homem, encontra-se :
I- câncer de pênis está relacionado com baixas condições socioeconômicas e má higiene íntima
II- câncer de mama, primeira causa de morte nesse grupo populacional
III- câncer de próstata, neoplasia de evolução rápida, cuja mortalidade pode ser evitada quando o diagnóstico é
precoce
IV-violência, fenômeno unicausal, torna o homem mais vulnerável a cometê-la
V-HPB atinge a maioria dos homens após os 50 anos produzindo sintomas que interferem na sua qualidade de vida
ESTÁ ACABANDO BB,
CALMA !
● É definido como um declínio relativamente
agudo na cognição que flutua ao longo de
horas ou dias, em geral, noturno. O diagnóstico
do delirium é clínico e é feito apenas à beira do
leito. Dois subtipos foram descritos - hiperativos
e hipoativos - baseados em características
psicomotoras diferenciais. A síndrome cognitiva
associada à abstinência alcoólica grave (isto é,
"delirium tremens") 
Principais características clínicas:
• Alteração do nível de consciência
• Desorientação
• Atenção e memória prejudicadas
• Defeito cognitivo global - início ao longo de dias/
horas
DELIRIUM
CONFUSO! 
AGUDO!
FLUTUANTE!
Para diagnóstico de um paciente no serviço de emergência HC,segundo critérios do Confusion Assessment
Mehtod(CAM) é (são) obrigatório(s) o(s) seguinte(s) pontos:
A) Modificação aguda do estado mental e dificuldade para focar a atenção
B) Pensamento desorganizado ou incoerente e agitação psicomotora
C) Modificação da percepção e agitação psicomotora
D) dificuldade para focar a atenção e prejuízo da memória
PRATICANDO...
Para diagnóstico de um paciente no serviço de emergência HC,segundo critérios do Confusion Assessment
Mehtod(CAM) é (são) obrigatório(s) o(s) seguinte(s) pontos:
A) Modificação aguda do estado mental e dificuldade para focar a atenção
B) Pensamento desorganizado ou incoerente e agitação psicomotora
C) Modificação da percepção e agitação psicomotora
D) dificuldade para focar a atenção e prejuízo da memória
PRATICANDO...
Idosa, 90 anos, sem comorbidades conhecidas e sem acompanhamento médico regular, independente
para atividades da vida diária, é admitida em unidade hospitalar com fratura do fêmur proximal à
direita após queda da própria altura, ao escorregar em um tapete, no seu domicílio. Ao exame
clínico, a paciente estava corada, hidratada, acianótica, anictérica, eupneica em ar ambiente. Seus sinais
vitais estavam estáveis e o exame físico não apresentou alterações, exceto por encurtamento e rotação
lateral externa do membro inferior direito. Queixando-se de dor intensa na avaliação inicial, a paciente
foi submetida à cirurgia ortopédica para a correção da fratura no segundo dia de internação, sob
raquianestesia, sem relato de intercorrências. Doze horas após retornar do centro cirúrgico,
iniciou agitação psicomotora intercalada com períodos de sonolência, desorientação, desatenção
e mobilização frequente do membro operado. Ela ainda se queixava de dor intensa.
DESCREVA o manejo do quadro da paciente, considerando a hipótese diagnóstica.
A paciente acima apresenta um quadro de MISTO . Dessa forma, é necessário identificação e tratamento
das causas (fatores precipitantes) do delirium. Ademais, controle dos sintomas com medidas não
farmacológicas e, se estritamente necessário, com o uso de drogas (antipsicóticos). Nesse sentido, é
necessário fazer uma revisão da lista medicamentos em uso com suspensão dos não essenciais e
redução da dose dos essenciais, técnicas de reorientação no tempo e espaço (relógios, calendários, etc.),
os déficits sensoriais devem ser corrigidos, abordagem não farmacológica do sono, sempre que possível
deve-se retirar dispositivos invasivos (cateter vesical de demora, sondas de alimentação, etc), contenção
física não deve ser usada, manter a mobilidade (exercícios à beira do leito) e autocuidado. Ademais, nos
casos refratários ao tratamento que possam colocar em risco a integridade física do paciente ou de
terceiros administrar antipsicóticos (Haloperidol) em doses baixas por poucos dias e com redução
gradativa da dose diária. Além disso, devido à presença de fratura após queda da própria altura é
interessante investigar a existência de osteoporose, além de medidas de prevenção para futuras quedas.
RESPOSTA
Para avaliar o manejo dos medicamentos, finanças e compras apresentadas por um paciente idoso, o
instrumento mais adequado é:
A) Escala de Neymar
A) Escala de Tinett
A) Escala de Apache
A) Escala de Lawton
E) Escala de Katz
PRATICANDO...
Para avaliar o manejo dos medicamentos, finanças e compras apresentadas por um paciente idoso, o
instrumento mais adequado é:
A) Escala de Neymar
A) Escala de Tinett
A) Escala de Apache
A) Escala de Lawton
E) Escala de Katz
PRATICANDO...
Homem de 77 anos apresentando lentificação, rigidez plástica em dimídio esquerdo e hipomimia facial de início
há 3 anos. Desde o diagnóstico em uso de levodopa+carbidopa com boa resposta. Há seis meses apresentou
alteração da memória e da atenção. Perdeu-se na rua em local próximo à sua casa. Ao exame: bradicinesia,
rigidez de membros, sem tremores e com comprometimento cognitivo:
A) Alzheimer
A) Demência por corpos de Lewy
A) Demência na doença de Parkinson
D) Demência frontotemporal
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Homem de 77 anos apresentando lentificação, rigidez plástica em dimídio esquerdo e hipomimia facial de início
há 3 anos. Desde o diagnóstico em uso de levodopa+carbidopa com boa resposta. Há seis meses apresentou
alteração da memória e da atenção. Perdeu-se na rua em local próximo à sua casa. Ao exame: bradicinesia,
rigidez de membros, sem tremores e com comprometimento cognitivo:
A) Alzheimer
A) Demência por corpos de Lewy
A) Demência na doença de Parkinson
D) Demência frontotemporal
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PRATICANDO...
AGRADECIMENTO!
“Quando a vida se torna frágil,
sabemos o real valor que ela possui.’’
GALERINHA, MUITO OBRIGADA PELO
CARINHO!! TUDOOO GLITTERR.
Desejo uma excelente prova !
Tranquilidade!
E ó: não se cobrem tanto e se cuidem <3
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 @emilytibaes07
I don’t speak english
THANKS!

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