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ÚLTIMA MONITORIA NÍVEL MASTER GLITTER! Emily Caroliny Souza Tibães HSI ● A HSI é definida por pressão arterial sistólica (PAS) maior ou igual a 140mmHg e pressão arterial diastólica (PAD) menor que 90mmHg . ● Fatores de risco:idade, mulher-um pouco mais frequente na mulher idosa e, diferentemente da HAS, não tem relação com etnia-, tabagismo ativo e passivo, etilismo, consumo excessivo de carnes vermelha e sódio ● Exames: eletrólitos, glicose, creatinina, perfil lipídico, urina,hemograma, TSH, ECG ● DIAGNÓSTICO: Pelo menos duas medidas ambulatoriais elevadas em pelo menos duas ocasiões distintas, confirmadas com MRPA( Monitorização Residencial da Pressão Arterial) ou MAPA TÓPICO 1: Hipertensão sistólica isolada .CLASSIFICAÇÃO CAI NA PROVA !!!! TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO TODOS OS PACIENTES!!!!! TODAS AS FASES, INCLUI PRÉ- HSI (120-139) ● No tratamento da HSI, a terapia combinada, com doses baixas de dois ou mais medicamentos, costuma ser mais eficaz e apresenta menos eventos adversos que monoterapia em doses altas. ● Primeira linha: Os bloqueadores dos canais de cálcio (BCCs) e os diuréticos tiazídicos (indapamida e a clortalidona) TRATAMENTO MEDICAMENTOSO ● Controle da P.A é benéfico em qualquer idade ● No tratamento da HSI, a terapia combinada, com doses baixas de dois ou mais medicamentos, costuma ser mais eficaz e apresenta menos eventos adversos que monoterapia em doses altas. ● ALGUMAS OBS: ● Diuréticos tiazídicos: bom para pacientes sem comorbidades e aqueles com osteoporose. EVITAR: se o paciente queixa de incontinência urinária, gota ou prostatismo, se DM ( uso de insulina)- possui interação medicamentosa. ● Bloqueador de canal de cálcio- di-hidropiridínicos - efeito vasodilatador e causa menos edema - Bom para pacientes com doença coronariana sintomática ● IECA- efeito protetor cardiovascular- Bom para pacientes com IC ou disfunção ventricular assintomática- EFEITOS: tosse seca ,alteração do paladar. Fazer controle com potássio ● BRA- proteção renal e IC - pode causar tontura.Usado quando o IECA em efeitos adversos significativos TRATAMENTO MEDICAMENTOSO PRATICANDO... No tratamento da hipertensão arterial sistólica do idoso: (A) os medicamentos bloqueadores adrenérgicos de ação central, como a metildopa e a clonidina, são a primeira escolha. (B) os medicamentos hipotensores não devem ser usados, independente dos níveis pressóricos e da presença de lesões de órgãos alvo. (C) os diuréticos em baixas doses são indicados, seja em monoterapia, seja em associação a outros medicamentos. (D) as doses iniciais de qualquer medicamento devem ser mais elevadas que as habitualmente usadas para pacientes jovens. PRATICANDO... No tratamento da hipertensão arterial sistólica do idoso: (A) os medicamentos bloqueadores adrenérgicos de ação central, como a metildopa e a clonidina, são a primeira escolha. (B) os medicamentos hipotensores não devem ser usados, independente dos níveis pressóricos e da presença de lesões de órgãos alvo. (C) os diuréticos em baixas doses são indicados, seja em monoterapia, seja em associação a outros medicamentos. (D) as doses iniciais de qualquer medicamento devem ser mais elevadas que as habitualmente usadas para pacientes jovens. PRATICANDO... B.B.B. de 83 anos, do sexo feminino, branca, natural de Bocaiúva, MG, aposentada, mora com um filho, nora e netos em Belo Horizonte, MG, desde que ficou viúva há seis meses. Comparece a sua primeira consulta com o geriatra para uma avaliação de rotina. Nega antecedentes pessoais. Refere praticar exercício físico, caminhadas, cinco vezes por semana, 30 minutos ao dia. Nega quedas, queixas cognitivas ou alteração no humor. Ao exame: Bom estado geral, corada, hidratada e anictérica; Tempo de enchimento capilar < 2 segundos; Circunferência da panturrilha de 34 cm; Murmúrio vesicular fisiológico sem ruídos adventícios; Saturação de oxigênio (StO2) de 95%; Ruído cardíaco regular (RCR) em dois tempos (2T), com bulhas normofonéticas (BNFs) e presença de sopro sistólico (SS+) no foco mitral (FM); PA (braço direito) de 180/80mmHg, sem HO nas três posições; PA (braço esquerdo) de 185/85mmHg sem HO nas três posições; Frequência cardíaca de 82 bpm; Abdome flácido, com presença de ruídos hidroaéreos, indolor à palpação profunda, sem sopro abdominal; Extremidades sem edema ou sinais de trombose venosa profunda. ANALISE o caso considerando que a PA foi aferida conforme a 7ª diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, classifique o estágio da doença e a conduta. PRATICANDO... RESPOSTA: A paciente é classificada como Hipertensão Sistólica Isolada grau 3, uma vez que a pressão sistólica é superior a 180 mmHg e a pressão diastólica inferior a 90 mmHg. TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO: A conduta envolve mudanças no estilo de vida como perda de peso e gordura corporal, dieta DASH, controle da ingesta de sódio (Na+), atividade física regular, controle da ingesta de bebida alcoólica. TRATAMENTO FARMACOLÓGICOAdemais, o tratamento farmacológico envolve a terapia combinada (tiazídico com bloqueador do canal de cálcio). Caso falhe, opta-se pela terapia tripla (tiazídico, inibidor da enzima de conversão da angiotensina/bloqueadores de receptores da angiotensina e bloqueador do canal de cálcio). Por fim, caso falhe novamente, deve-se associar espironolactona, doxazosina ou nebivolol. VACINAÇÃO Referências: ▪ SUS (http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-vacinacao) ▪ Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2020/2021 https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim- idoso.pdf ▪ Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-Vacinação http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_epidemiologica_eventos_adversos_pos_vacinacao.pdf TÓPICO 2: VACINAÇÃO VACINAS SUSZÃO! MACETE: FDP HI ! FEBRE AMARELA DT PNEUMO23 HEP B INFLUENZA Vacinas disponíveis para pessoas com 60 anos ou mais: Hepatite B - 3 doses (verificar situação vacinal anterior) Febre Amarela – dose única (verificar situação vacinal anterior) Dupla Adulto (dT) - (previne difteria e tétano) – Reforço a cada 10 anos Pneumocócica 23 Valente (previne pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo) – reforço (a depender da situação vacinal anterior) - A vacina está indicada para população indígena e grupos-alvo específicos, como pessoas com 60 anos e mais não vacinados que vivem acamados e/ou em instituições fechadas. Influenza – Uma dose (anual) EFEITOS ADVERSOS: sus Vacina: Febre amarela SUS Contraindicações:Pessoas com alergia grave ovo, com HIV e que tem contagem de células CD4 menor que 350 células/mm3, com imunossupressão secundária a doenças,na vigência de medicações ou tratamento imunossupressores (quimioterapia, radioterapia, corticoides em altas doses, metrotrexate entre outras). Efeitos adversos: a dor no local de aplicação (4% em adultos, e um pouco menos em crianças pequenas), de curta duração (primeiro e segundo dias depois da aplicação), autolimitada e de intensidade leve ou moderada. Febre, cefaleia e mialgia, hipersensibilidade, doença neurológica aguda (encefalite, meningite, doenças autoimunes com envolvimento do sistema nervoso central e periférico) e doença viscerotrópica aguda (infecção multissistêmica generalizada, semelhante às formas graves da doença). Hepatite B SUS contraindicações: Anafilaxia prévia a qualquer componente da vacina contraindica o seu uso. • Púrpura trombocitopênica pós-vacinal. Efeitos adversos :Pode ocorrer dor (3% a 29% dos vacinados) e enduração/rubor (0,2% a 17%) no local da injeção. Eventualmente podem ocorrer abscessos locais, decorrentes da contaminação bacteriana secundária por falha técnica de aplicação vacinal, Fadiga, tontura, cefaleia, irritabilidade, desconforto gastrintestinal leve , Segundo a literatura, até o momento não se comprovou a relação de causalidade entre a vacina hepatite B e o surgimento de casos de síndrome Guillain-Barré, esclerose múltipla, síndromede morte súbita infantil, artrite e doenças autoimunes. EFEITOS ADVERSOS Vacina:Dupla Adulto (dT) SUS contraindicações: A ocorrência de anafilaxia ou eventos neurológicos dentro de seis semanas após a administração da vacina dT constitui contraindicação para administração de outras doses desta vacina. • Da mesma forma, anafilaxia e eventos neurológicos subsequentes à administração da dTpa contraindicam novas doses. efeitos adversos: dor local, Reações locais mais significativas, tais como edema acentuado, Doses de reforço de dT associam-se com febre em 0,5%, Cefaleia, irritabilidade, sonolência, perda do apetite, vômitos e linfonodomegalia podem ocorrer, embora com menor frequência. Menos comum: A neuropatia do plexo braquial (plexopatia) Pneumocócica SUS contraindicações: Reações graves e de hipersensibilidade a qualquer componente da vacina pneumocócica 23-valente contra indicam dose subsequente. efeitos adversos: Febre baixa, astenia, mialgia, dor nas articulações e cefaleia também podem ocorrer em menos de 1% .Vermelhidão, edema e dor no local da injeção podem ocorrer sendo mais frequente na revacinação; Vacina:Vacina: Influenza SUS contraindicações:A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores bem como a qualquer componente da vacina ou alergia grave relacionada a ovo de galinha e a seus derivados. • Reações anafiláticas graves a doses anteriores também contraindicam doses subsequentes. efeitos adversos: dor no local da injeção, eritema, São benignas, autolimitadas, como febre, mal-estar e mialgia, Reações anafiláticas (hipersensibilidade do tipo I) são extremamente raras e podem ser relacionadas a qualquer componente da vacina, Raramente a aplicação de algumas vacinas pode anteceder o início da Síndrome de Guillain-Barré (SGB). EFEITOS ADVERSOS: PARTICULAR Vacina: Tríplice Viral contraindicações:Anafilaxia à dose anterior da vacina. • Pessoas com imunodeficiências congênitas ou adquiridas. Na possibilidade de exposição ao vírus selvagem avaliar risco-benefício individual. Infecção pelo HIV em indivíduos em vigência de imunossupressão grave (CD4 <15%). • Pessoas em uso de corticosteroides em doses imunossupressoras devem ser vacinadas com intervalo de pelo menos um mês após a suspensão da droga. • Pessoas em uso de quimioterapia antineoplásica só devem ser vacinadas três meses após a suspensão do tratamento. • Transplantados de medula óssea recomenda-se vacinar com intervalo de 12 a 24 meses após o transplante para a primeira dose. efeitos adversos: Febre: temperatura de 39,5o C ou mais,Cefaleia ocasional, irritabilidade, discreta elevação da temperatura, conjuntivite e/ou manifestações catarrais , Linfadenopatia , Meningite , Encefalite ou encefalopatia, descartadas como eventos pós-vacina tríplice viral (componente sarampo), Púrpura trombocitopênica Vacina: Meningocócica contraindicações: efeitos adversos:Dor, rubor, edema, endurecimento e hiperestesia (sensibilidade da pele acima do normal); cefaleia, febre, choro, irritabilidade, sonolência ou comprometimento do sono, anorexia, diarreia e vômitos; casos muito raros de convulsões. EFEITOS ADVERSOS: PARTICULAR Vacina: Hepatite A Contém sulfato de hidroxifosfato de alumínio amorfo e borato de sódio como estabilizador de pH, cloreto de sódio a 0,9%. contraindicações: Contraindicada em pacientes com história de reação anafilática a algum dos componentes da vacina efeitos adversos: é pouca reatogênica. Os eventos adversos mais comuns são as reações locais como dor, vermelhidão e menos comumente, enduração. Reações sistêmicas como fadiga, febre, diarreia e vômitos foram relatadas em menos de 5% dos vacinados Herpes Zooster Contra indicações: uso é aprovado já a partir dos 50 anos de idade. A partir dessa faixa etária, a única contraindicação é para pessoas com o sistema imunológico debilitado efeitos adversos locais PRATICANDO... Um idoso de 70 anos de idade, hipertenso controlado, procura serviço geriátrico para avaliação e acompanhamento anual. Ele leva consigo cartão de vacinas no qual consta vacinação para gripe anualmente desde o ano 2013, dT há dois anos e febre amarela em 1999. O médico geriatra indica atualização do cartão vacinal do idoso. Considerando as indicações da Sociedade Brasileira de Imunização e do Ministério da Saúde, assinale a alternativa que apresenta as vacinas indicadas para a atualização vacinal desse idoso. AGripe: anualmente; herpes zoster: dose única na vida; reforço de dTpa: a cada 10 anos; vacina pneumocócica VPC 13: dose única na vida; vacina pneumocócica VPP 23: seis a doze meses após a dose de VPC 13, com repetição única cinco anos após a primeira dose; esquema completo para hepatite B; e hepatite A após avaliação sorológica e dependendo da situação epidemiológica. BGripe: anualmente; vacinação pneumocócica VPP 23: a cada cinco anos; dT: se necessário; e reforço da febre amarela: se morador de área endêmica. CGripe: anualmente; febre amarela: dose de reforço; dT: três doses com intervalo de seis meses; e vacina meningocócica tipos B e C: dose única. DdTpa: a cada 10 anos; gripe: anualmente; herpes zoster: a cada cinco anos; hepatite B: dose única; e meningocócica tipo C: também dose única. EGripe: anualmente; dT: conforme necessidade; herpes zoster: a cada 10 anos; e vacina antipneumoccócica VPP 23, seguida por dose de vacina pneumocócica VPC 13 seis a doze meses após a VPP 23. PRATICANDO... Um idoso de 70 anos de idade, hipertenso controlado, procura serviço geriátrico para avaliação e acompanhamento anual. Ele leva consigo cartão de vacinas no qual consta vacinação para gripe anualmente desde o ano 2013, dT há dois anos e febre amarela em 1999. O médico geriatra indica atualização do cartão vacinal do idoso. Considerando as indicações da Sociedade Brasileira de Imunização e do Ministério da Saúde, assinale a alternativa que apresenta as vacinas indicadas para a atualização vacinal desse idoso. AGripe: anualmente; herpes zoster: dose única na vida; reforço de dTpa: a cada 10 anos; vacina pneumocócica VPC 13: dose única na vida; vacina pneumocócica VPP 23: seis a doze meses após a dose de VPC 13, com repetição única cinco anos após a primeira dose; esquema completo para hepatite B; e hepatite A após avaliação sorológica e dependendo da situação epidemiológica. BGripe: anualmente; vacinação pneumocócica VPP 23: a cada cinco anos; dT: se necessário; e reforço da febre amarela: se morador de área endêmica. CGripe: anualmente; febre amarela: dose de reforço; dT: três doses com intervalo de seis meses; e vacina meningocócica tipos B e C: dose única. DdTpa: a cada 10 anos; gripe: anualmente; herpes zoster: a cada cinco anos; hepatite B: dose única; e meningocócica tipo C: também dose única. EGripe: anualmente; dT: conforme necessidade; herpes zoster: a cada 10 anos; e vacina antipneumoccócica VPP 23, seguida por dose de vacina pneumocócica VPC 13 seis a doze meses após a VPP 23. PRATICANDO... Constitui, no Idoso, contraindicação à vacinação contra influenza: (A) doença respiratória crônica. (B) insuficiência cardíaca congestiva. (C) hipersensibilidade a qualquer componente da vacina. (D) doença de Alzheimer. PRATICANDO... Constitui, no Idoso, contraindicação à vacinação contra influenza: (A) doença respiratória crônica. (B) insuficiência cardíaca congestiva. (C) hipersensibilidade a qualquer componente da vacina. (D) doença de Alzheimer. PRATICANDO... Em relação à administração de vacinas para idosos, assinale a alternativa incorreta. A) Idosos, quando hospitalizados ou residentes em instituições fechadas, como asilos, casas geriátricas e casas de repouso, devem receber a vacina antipneumocócica. A) Idosos que já apresentaram quadro de herpes-zóster não necessitam de vacinação antizóster. A) As profilaxias de tétano e de difteria podem ser administradas simultaneamente com outras vacinas indicadas para idoso. D) A vacina contra hepatite B deve ser administrada de rotinaPRATICANDO... Em relação à administração de vacinas para idosos, assinale a alternativa incorreta. A) Idosos, quando hospitalizados ou residentes em instituições fechadas, como asilos, casas geriátricas e casas de repouso, devem receber a vacina antipneumocócica. A) Idosos que já apresentaram quadro de herpes-zóster não necessitam de vacinação antizóster. A) As profilaxias de tétano e de difteria podem ser administradas simultaneamente com outras vacinas indicadas para idoso. D) A vacina contra hepatite B deve ser administrada de rotina PRATICANDO... São vacinas disponibilizadas no Sistema Único de Saúde para o paciente idoso: a)Febre amarela, dt, pneumocócica 23, hepatite B, influenza b) Febre amarela, dt, pneumocócica 13, hepatite B, influenza c) Herpes zooster,dt, pneumocócica 13, hepatite A, influenza d) Febre amarela, dt, pneumocócica 23, hepatite A, influenza PRATICANDO... São vacinas disponibilizadas no Sistema Único de Saúde para o paciente idoso: a)Febre amarela, dt, pneumocócica 23, hepatite B, influenza b) Febre amarela, dt, pneumocócica 13, hepatite B, influenza c) Herpes zooster,dt, pneumocócica 13, hepatite A, influenza d) Febre amarela, dt, pneumocócica 23, hepatite A, influenza CA DE PRÓSTATA CA DE PRÓSTATA MAIS COMUM: Fatores de risco Idade >50 anos negro Alimentação rica em gordura HF ( pai/irmão) 66 ANOS Média EVOLUÇÃO LENTA Controvérsias ( Rastreio): SUS/INCA: não Sociedade: 50 anos ( toque +PSA) 45: Fator de risco (negro, HF) *EXPECTATIVA DE VIDA <15 ANOS :não ALGUMAS OBSERVAÇÕES DIAGNÓSTICO Biópsia guiada pelo US: ACHADO adenocarcinoma TOQUE RETAL Zona periférica, volume > 0,2ml OUTROS EXAMES tomografia computadorizada, ressonância magnética e cintilografia óssea (para verificar se os ossos foram atingidos). QUANDO SOLICITAR A BIÓPSIA?Toque alterado, PSA total maior que 2,5-4,0, densidade >0,15, PSA livre/total <0,25, velocidade >40 SINTOMAS Fase inicial: evolução silenciosa. Muitos não apresentam nenhum sintoma ou, quando apresentam, são semelhantes aos do crescimento benigno da próstata (dificuldade de urinar, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite). Na fase avançada, pode provocar dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal. TRATAMENTO BAIXO Para doença localizada (que só atingiu a próstata e não se espalhou para outros órgãos), cirurgia, radioterapia e até mesmo observação vigilante (em algumas situações especiais) podem ser oferecidos. ALTO Para doença metastática (quando o tumor já se espalhou para outras partes do corpo), o tratamento mais indicado é a terapia hormonal. MÉDIO Para doença localmente avançada, radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal têm sido utilizados PRÓSTATA E SUAS ALTERAÇÕES próstata superfície consistência volume mobilidade dor Normal lisa fibroelástica normal móvel não HPB lisa fibroelástica aumentado móvel não CA irregular dura Normal/ aumentado Diminuição ou fixa Nódulo PRATICANDO... A.A.A, 66 anos, negro, casado, comerciante, natural de Montes Claros (MG), com história paterna de câncer de próstata. Queixa principal: “Estou com dificuldade para urinar”. O paciente traz queixa atual de noctúria, 3 a 4 episódios todas as noites, refere início dos sintomas há cerca de 2 anos. Consultado pelo médico da ESF foram solicitados exames laboratoriais de rotina, US de abdome total e encaminhamento ao urologista. A ultrassonografia observou-se uma próstata aumentada de volume com aproximadamente 43g e dosagem de PSA total de 4,7 ng. Ao exame de toque retal, foi observado um nódulo endurecido em lobo esquerdo da próstata. ANALISE o caso, considerando os fatores de risco, a hipótese diagnóstica e conduta. RESPOSTA A hipótese diagnóstica é adenocarcinoma de próstata. Os fatores de risco apresentados pelo paciente para o desenvolvimento dessa neoplasia são a idade avançada, uma vez que câncer de próstata é uma “doença da terceira idade”, acometendo na maioria dos casos homens acima de 65 anos. Ademais, a história familiar presente e a etnia (negro). A conduta adequada é confirmação histopatológica por meio da biópsia transretal da próstata guiada por USG. Além disso, fatores que contribuem para a hipótese diagnóstica de CA de próstata são o PSA que é maior 4,7 (PSA entre 2,5 e 10: risco intermediário de câncer), o toque retal alterado (presença de endurações), aumento do volume da próstata identificado pela USG e os sintomas do trato urinário inferior. Dessa forma, o estadiamento do câncer é necessário, uma vez que irá auxiliar na condução e escolha terapêutica mais adequada. De um modo geral, na doença localizada (que só atingiu a próstata e não se espalhou para outros órgãos), cirurgia, radioterapia e até mesmo observação vigilante (em algumas situações especiais) podem ser oferecidos. Para doença localmente avançada, radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal têm sido utilizados e para doença metastática (quando o tumor já se espalhou para outras partes do corpo), o tratamento mais indicado é a terapia hormonal. CA DE MAMA PONTOS IMPORTANTES FATORES DE RISCO antecedente familiar, insuficiência hepática por causas diversas - incluindo alcoolismo e doenças endêmicas, tratamentos hormonais prolongados, tumores de testículo, orquite, traumas testiculares, tumores de próstata, obesidade, alterações de cariótipo (Síndrome de Klinefelter), ginecomastia RARO O câncer de mama masculino é uma neoplasia rara QUADRO CLÍNICO O quadro clínico, na maioria das vezes, inicia-se de forma insidiosa, com espessamento do tecido glandular mamário, normalmente na região retroareolar, retração na pele PROGNÓSTICO pior prognóstico em relação ao câncer feminino, devido as fatores como: menor quantidade de tecido mamário, maior proximidade do tumor à pele e ao plano muscular, localização central do tumor, que somados propiciariam uma invasão de estruturas adjacentes, além de favorecer precocemente a disseminação vascular e linfática DIAGNÓSTICO métodos de imagem como mamografia e ecografia, seguidos de biópsia pelas técnicas habituais, como punção aspirativa com agulha fina, biópsia de fragmento com agulha grossa e até excisão do nódulo para confirmação histopatológico PRATICANDO... Entre as enfermidades e agravos à saúde do homem, encontra-se : I- câncer de pênis está relacionado com baixas condições socioeconômicas e má higiene íntima II- câncer de mama, primeira causa de morte nesse grupo populacional III- câncer de próstata, neoplasia de evolução rápida, cuja mortalidade pode ser evitada quando o diagnóstico é precoce IV-violência, fenômeno unicausal, torna o homem mais vulnerável a cometê-la V-HPB atinge a maioria dos homens após os 50 anos produzindo sintomas que interferem na sua qualidade de vida PRATICANDO... Entre as enfermidades e agravos à saúde do homem, encontra-se : I- câncer de pênis está relacionado com baixas condições socioeconômicas e má higiene íntima II- câncer de mama, primeira causa de morte nesse grupo populacional III- câncer de próstata, neoplasia de evolução rápida, cuja mortalidade pode ser evitada quando o diagnóstico é precoce IV-violência, fenômeno unicausal, torna o homem mais vulnerável a cometê-la V-HPB atinge a maioria dos homens após os 50 anos produzindo sintomas que interferem na sua qualidade de vida ESTÁ ACABANDO BB, CALMA ! ● É definido como um declínio relativamente agudo na cognição que flutua ao longo de horas ou dias, em geral, noturno. O diagnóstico do delirium é clínico e é feito apenas à beira do leito. Dois subtipos foram descritos - hiperativos e hipoativos - baseados em características psicomotoras diferenciais. A síndrome cognitiva associada à abstinência alcoólica grave (isto é, "delirium tremens") Principais características clínicas: • Alteração do nível de consciência • Desorientação • Atenção e memória prejudicadas • Defeito cognitivo global - início ao longo de dias/ horas DELIRIUM CONFUSO! AGUDO! FLUTUANTE! Para diagnóstico de um paciente no serviço de emergência HC,segundo critérios do Confusion Assessment Mehtod(CAM) é (são) obrigatório(s) o(s) seguinte(s) pontos: A) Modificação aguda do estado mental e dificuldade para focar a atenção B) Pensamento desorganizado ou incoerente e agitação psicomotora C) Modificação da percepção e agitação psicomotora D) dificuldade para focar a atenção e prejuízo da memória PRATICANDO... Para diagnóstico de um paciente no serviço de emergência HC,segundo critérios do Confusion Assessment Mehtod(CAM) é (são) obrigatório(s) o(s) seguinte(s) pontos: A) Modificação aguda do estado mental e dificuldade para focar a atenção B) Pensamento desorganizado ou incoerente e agitação psicomotora C) Modificação da percepção e agitação psicomotora D) dificuldade para focar a atenção e prejuízo da memória PRATICANDO... Idosa, 90 anos, sem comorbidades conhecidas e sem acompanhamento médico regular, independente para atividades da vida diária, é admitida em unidade hospitalar com fratura do fêmur proximal à direita após queda da própria altura, ao escorregar em um tapete, no seu domicílio. Ao exame clínico, a paciente estava corada, hidratada, acianótica, anictérica, eupneica em ar ambiente. Seus sinais vitais estavam estáveis e o exame físico não apresentou alterações, exceto por encurtamento e rotação lateral externa do membro inferior direito. Queixando-se de dor intensa na avaliação inicial, a paciente foi submetida à cirurgia ortopédica para a correção da fratura no segundo dia de internação, sob raquianestesia, sem relato de intercorrências. Doze horas após retornar do centro cirúrgico, iniciou agitação psicomotora intercalada com períodos de sonolência, desorientação, desatenção e mobilização frequente do membro operado. Ela ainda se queixava de dor intensa. DESCREVA o manejo do quadro da paciente, considerando a hipótese diagnóstica. A paciente acima apresenta um quadro de MISTO . Dessa forma, é necessário identificação e tratamento das causas (fatores precipitantes) do delirium. Ademais, controle dos sintomas com medidas não farmacológicas e, se estritamente necessário, com o uso de drogas (antipsicóticos). Nesse sentido, é necessário fazer uma revisão da lista medicamentos em uso com suspensão dos não essenciais e redução da dose dos essenciais, técnicas de reorientação no tempo e espaço (relógios, calendários, etc.), os déficits sensoriais devem ser corrigidos, abordagem não farmacológica do sono, sempre que possível deve-se retirar dispositivos invasivos (cateter vesical de demora, sondas de alimentação, etc), contenção física não deve ser usada, manter a mobilidade (exercícios à beira do leito) e autocuidado. Ademais, nos casos refratários ao tratamento que possam colocar em risco a integridade física do paciente ou de terceiros administrar antipsicóticos (Haloperidol) em doses baixas por poucos dias e com redução gradativa da dose diária. Além disso, devido à presença de fratura após queda da própria altura é interessante investigar a existência de osteoporose, além de medidas de prevenção para futuras quedas. RESPOSTA Para avaliar o manejo dos medicamentos, finanças e compras apresentadas por um paciente idoso, o instrumento mais adequado é: A) Escala de Neymar A) Escala de Tinett A) Escala de Apache A) Escala de Lawton E) Escala de Katz PRATICANDO... Para avaliar o manejo dos medicamentos, finanças e compras apresentadas por um paciente idoso, o instrumento mais adequado é: A) Escala de Neymar A) Escala de Tinett A) Escala de Apache A) Escala de Lawton E) Escala de Katz PRATICANDO... Homem de 77 anos apresentando lentificação, rigidez plástica em dimídio esquerdo e hipomimia facial de início há 3 anos. Desde o diagnóstico em uso de levodopa+carbidopa com boa resposta. Há seis meses apresentou alteração da memória e da atenção. Perdeu-se na rua em local próximo à sua casa. Ao exame: bradicinesia, rigidez de membros, sem tremores e com comprometimento cognitivo: A) Alzheimer A) Demência por corpos de Lewy A) Demência na doença de Parkinson D) Demência frontotemporal PRATICANDO... Homem de 77 anos apresentando lentificação, rigidez plástica em dimídio esquerdo e hipomimia facial de início há 3 anos. Desde o diagnóstico em uso de levodopa+carbidopa com boa resposta. Há seis meses apresentou alteração da memória e da atenção. Perdeu-se na rua em local próximo à sua casa. Ao exame: bradicinesia, rigidez de membros, sem tremores e com comprometimento cognitivo: A) Alzheimer A) Demência por corpos de Lewy A) Demência na doença de Parkinson D) Demência frontotemporal PRATICANDO... PRATICANDO... AGRADECIMENTO! “Quando a vida se torna frágil, sabemos o real valor que ela possui.’’ GALERINHA, MUITO OBRIGADA PELO CARINHO!! TUDOOO GLITTERR. Desejo uma excelente prova ! Tranquilidade! E ó: não se cobrem tanto e se cuidem <3 CREDITS: This presentation template was created by Slidesgo, including icons by Flaticon, and infographics & images by Freepik. ESTÁ PRECISANDO DE TIBÃES? 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