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RISCO DE QUEDAS E 
ADAPTAÇÕES AMBIENTAIS 
 
SANTOS- SP 
2024 
 RISCO DE QUEDA EM IDOSOS 
 
 Karollyn Cristina do Carmo RA D9861C8 
 Estefany Caroline da Silva Santos RA D904647 
 
SANTOS- SP 
2024 
O referente seminário tem como objetivo apresentar o tema risco de quedas e 
adaptações ambientais, principalmente em idosos e/ou pessoas com 
comorbidades, assim como sinais clínicos que devem ser avaliados em um 
diagnóstico clínico funcional, durante este processo também iremos apresentar os 
testes especiais que podem ser utilizados, para uma melhor avaliação do paciente. 
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 O QUE É QUEDA 
É o deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior a posição 
inicial, sendo ocasionada por diversos fatores internos ou externos que 
comprometem a estabilidade do indivíduo. 
Não é necessário chegar ao chão para se considerar uma queda. 
 
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 TIPOS DE QUEDAS 
-Quedas acidentais: ocorrem por fatores externos, sapatos inadequados, 
objetos no caminho, pisar em buracos ou desníveis do solo (a prevenção é 
minimizar os riscos ambientais); 
 
-Quedas fisiológicas não antecipáveis: indivíduos sem fatores de risco de 
quedas ou problemas fisiológicos,a mas que em certo momento tem um 
episódio fisiológico: como perda de força, desmaio, fratura patológica; 
 
-Quedas fisiológicas antecipáveis: indivíduos com alterações fisiológicas: 
Restrição de movimento, Deformidades ósseas, Alteração do tônus (É a 
maior porcentagem nas quedas e podem ser prevenidas com boa orientação 
de profissionais da saúde e bom tratamento preventivo) 
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Quedas 
 
SANTOS- SP 
2024 
O risco de quedas está presente em qualquer indivíduo, porém existem alguns 
fatores que podem identificar pessoas mais propensas a ter quedas, que são os 
idosos, podem ser hospitalizados e podem ter lesões irreversíveis, que vão afetar 
diretamente nas atividades de vida diárias ou qualidade de vida. 
 
Fatores como: 
1. Idade e sexo; 
2. Musculatura fraca; 
3. Articulação deficiente; 
4. Alteração de propriocepção; 
5. Uso de medicamentos e seus efeitos colaterais; 
FATORES AMBIENTAIS TAMBÉM PODEM INFLUENCIAR DIRETAMENTE NA PROPENSÃO EM RISCO 
DE QUEDAS EM IDOSOS; OBJETOS NO MEIO DO LAR; CALÇADOS NÃO CORRETOS OU QUE NÃO 
SEJAM CONFORTÁVEIS; DEGRAUS; MEIO FIO; RAMPAS DE ACESSO; ESCADAS. É IMPORTANTE 
QUE OS AMBIENTES ESTEJAM PREPARADOS PARA OS IDOSOS E POSSAM ACOMODAR DA 
MELHOR FORMA POSSÍVEL. 
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 DISPOSITIVOS AUXILIARES 
 
 
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São ferramentas desenvolvidas para auxiliar os indivíduos nas atividades de vida 
diária, possibilitando que os mesmos consigam realizar movimentos, mesmo que 
ocorra de forma limitada. 
 
É importante a orientação de um fisioterapeuta, desde o processo para adquirir 
um dispositivo, assim como a forma de usá-lo, a ausência do conhecimento ou 
informação pode alterar todo o processo de reabilitação ou independência. 
 
Existem diversos dispositivos para a maioria das disfunções encontradas, os 
valores também podem ser alterados, variando pela qualidade do produto e seu 
tempo de vida. 
 DISPOSITIVOS AUXILIARES 
 
 
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A Fisioterapia na prevenção de quedas 
O mais indicado é que a fisioterapia entre de forma preventiva antes mesmo 
de ocorrer a queda, como atenção primária. 
Avaliar as condições motoras e realizar exercícios para fortalecimento 
muscular, que aumentam a percepção e equilíbrio dos pacientes, verificar e 
auxiliar no uso de calçados adequados, orientar como o paciente deve usar 
um dispositivo auxiliar caso o faça necessário (muletas, etc), são partes 
importantes do tratamento. 
 
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 Procedimentos terapêuticos 
 
1. Exercícios de fortalecimento e alongamento muscular; 
2. Hidroterapia; 
3. Treino de Marcha; 
4. Treinos de propriocepção; 
5. Atividades aeróbias; 
6. Exercícios focados nos membros inferiores em cadeias cinéticas abertas 
e fechadas. 
 
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Treino de marcha e exercícios de propriocepção 
REFERENCIAS  Codo, Caroline; Ferreira, C.P. Tassiany; Elias, M. Selmo. A FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO DE QUEDAS E 
MELHORA DO EQUILIBRIO EM IDOSOS. São Paulo. 
 
 Costa, Alice Gabriele et al. FATORES DE RISCO PARA QUEDAS EM IDOSOS. Revista da Rede de Enfermagem 
do Nordeste. Ceará, 2013 
 
 Guimarães, L.H.C T et al. COMPARAÇÃO DA PROPENSÃO DE QUEDAS ENTRE IDOSOS QUE PRATICAM 
ATIVIDADE FÍSICA E IDOSOS SEDENTÁRIOS. 2004 
 
 Lima, Karina, Santos, Luís, Filho, Ricardo. EFEITOS DA CINESIOTERAPIA ATRAVÉS DO MÉTODO DE 
FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA NO EQUILIBRIO E NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE 
IDOSOS. 2019 
 
 Lima, M. F. Uira et al. INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA QUANTO Á PREVENÇÃO DE QUEDAS EM 
IDOSOS. Faculdades Integradas de Patos - João Pessoa, 2018 
 
 Monteiro, F. H. Maria. RISCO DE QUEDA EM UTENTES ADULTOS E IDOSOS NO SERVIÇO DA URGÊNCIA. 
Setembro, 2020 
 
 PASA, S. Thiana et al. AVALIAÇÃO DO RISCO E INCIDENCIA DE QUEDAS EM PACIENTES ADULTOS 
HOSPITALIZADOS. Universidade de Santa Maria, 2017 
 
 Sofiatti, L. Stefanny et al. A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS COM 
RISCO DE QUEDAS. Faculdade UNIBRAS, 2021

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