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Beatriz Almeida Turma XIV 2 Embriologia do Sistema Urinário · Folheto embrionário Em torno na 3ª/4ª semana há o dobramento dos folhetos. No mesoderma há 3 pontos; para axial (ao lado da notocorda), intermediário e o lateral. Na região intermediária, o sistema urogenital vai ser originado. No tubo, há a região da crista urogenital que vai dar origem aos dois sistemas (crista genital e cordão nefrogênico). · Formação dos rins 3 estágios de desenvolvimento urinário: pro nefron (rudimentar), meso nefron (dura mais ou menos um mês) e o meta nefron (o qual dará origem ao rim definitivo). O pro nefro esta interligado com um ducto que desemboca na cloaca (ducto pro nefrico -> ducto mesonefrico -> cloaca) · Metanefro Na porção distal do ducto mesonefrico, começa a surgir o rim permanente, o metanefro. Surgimento: Na 5ª semana, há o surgimento do divertículo uretérico (broto), o qual vai se alongando com uma massa mesenquimal, o blastema matanéfrico, e se dividindo dentro dessa massa. Nessas divisões há a formação dos ureteres, pelve, cálices maiores, cálices menores, túbulos e ductos coletores. O blasfema vai formar aglomerados, chamados de vesículas metanefricas ou vesículas renais. Essas vesículas irão interagir com ramos oriundos do broto, se alongando e formando o néfron · Ascensão do rim Com o crescimento do embrião, o rim aos poucos deixa de ocupar a região pélvica e ocupa a região abdominal. Nisso, novas artérias renais vão sendo formadas durante essa ascensão e as antigas vão se degenerando. · Artérias renais acessórias Não é incomum, alterações na anatomia da vascularização renal devido a complexidade do processo. Pode ocorrer de pessoas terem mais de uma artéria renal · Anomalias Congênitas I. Agenesias (bilateral x unilateral) II. Hipoplasia renal Mau desenvolvimento do blasfema Tanto na hipoplasia e na agenesia há uma hipertrofia do rim funcionante III. Rins ectópicos e mal rotacionados · Desenvolvimento da bexiga urinaria O septo uroretal divide a cloaca em duas; posterior (reto e anus) e anterior (bexiga) A parte vesical do seio urogenital, dá origem a maior parte da bexiga Parte pélvica = uretra feminina; uretra prostática Parte fálica= acompanha o desenvolvimento do tubérculo genital; nas mulheres esse tubérculo da origem ao clitóris; em homens a todo alongamento peniano (parte esponjosa) Obs: A parte da glande é formada a parti do ectoderma, o qual “entra” para se encontrar com a parte fálica · Trígono da bexiga A parede posterior da bexiga; derivada do ducto meso nefron · Úraco Forma o ligamento umbilical mediano anterior, liga o ápice da bexiga à parede anterior do abdômen. Porem em algumas pessoas, parte desse úraco pode não se fechar, pode gerar um cisto do úraco Caso, o úraco continue continuo com a bexiga, o quadro é chamado e seio do úraco. Esse seio pode se estender ate o umbigo. Caso semelhante à fístula do úraco · Uretra A parte pélvica do seio urogenital, nos homens, vai ficar internamente onde vai se desenvolver a próstata. O remanescente do ducto meso nefrico que não desapareceu vai formar a genitália interna nos homens e desemboca na parte pélvica