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Centro Universitário Leonardo da Vinci 
 
 
 
DENISE REIS 
Curso de Licenciatura em Educação Especial (0460EAP / 6) - Estágio Curricular 
Obrigatório II - Anos Iniciais e Finais do Ensino Fundamental 
TUTOR EXTERNO: Leidiana da Silva Fink 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE ESTÁGIO: O Estatuto da Criança e do Adolescente nas Escolas de 
forma inclusiva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MAFRA 
2021/1 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
PARTE I: PESQUISA .................................................................................................... 3 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E 
JUSTIFICATIVA ............................................................................................................. 3 
1.2 OBJETIVOS ..................................................................................................... 3 
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA ......................................... 4 
PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO ......................................................... 6 
2.1 METODOLOGIA ............................................................................................. 6 
2.2 CRONOGRAMA .............................................................................................. 7 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 8 
APÊNDICES ................................................................................................................... 9 
 
 
 
3 
 
1 PARTE I: PESQUISA 
 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
Área de concentração: Educação inclusiva no ensino regular. 
Programa de Extensão: Educação em Direitos Humanos. 
Projeto de Extensão: A Infância como Palco de Direitos. 
Produto Virtual: Informativo. 
Tema: O Estatuto da Criança e do Adolescente nas Escolas de forma inclusiva. 
A área de concentração “Educação inclusiva no ensino regular” aborda estudo acerca das 
questões sociais, pedagógicas, filosóficas, históricas e culturais inseridas no processo educativo 
relacionadas aos educandos que necessitem de recursos educacionais especiais. Trata também de 
práticas inclusivas, da intervenção pedagógica no processo educacional voltado para a educação 
especial e inclusão de alunos com deficiência em contextos escolares. 
Já o programa de extensão “Educação em direitos humanos” tem como prioridade 
desenvolver acadêmicos conscientes e intelectualmente atuantes diante demandas sociais, em 
especial decorrentes da pandemia do COVID-19. 
Desta forma, a escolha do tema “O Estatuto da Criança e do Adolescente nas Escolas de 
forma inclusiva” busca desenvolver um conjunto de ações que forneçam maior visibilidade às 
demandas do cotidiano social e familiar, desencadeando uma sensibilidade coletiva visando a 
democratização das relações sociais. 
Para tanto, o objetivo é a disseminação dos direitos humanos e sociais, em especial os 
voltados à criança e ao adolescente, a fim de proporcionar a garantia e o acesso a tais direitos. 
 
1.2 OBJETIVOS 
• Observar a prática docente. 
• Analisar o Estatuto da Criança e do Adolescente como meio de educar em direitos humanos; 
• Adaptar conteúdos do ECA para a educação inclusiva; 
• Transmitir direitos assegurados a crianças e adolescentes de forma lúdica e pedagógica; 
• Construir referencial para elaboração do produto virtual. 
 
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
4 
 
A atual conjuntura na qual se encontra as normas e procedimentos relativos a proteção da 
criança e do adolescente e a garantia de seus direitos no Brasil é fruto de ações afirmativas 
decorrentes da Constituição Federal, de 05 de outubro de 1988, tal como o Estatuto da Criança e do 
Adolescente – Lei Federal nº. 8.069, de 13 de julho de 1990. 
A história anterior a tais marcos não é exemplo a ser seguido, mas deve ser sempre lembrado 
a fim de evitar retrocessos e para pautar a atuação dos atores sociais da Rede de Garantia. 
 Crianças e adolescentes em situação de risco eram recolhidas em instituições que também 
abrigavam menores “em desvio com a lei”. Ou seja, crianças e adolescentes em risco decorrente de 
extrema pobreza, abandono ou maus-tratos eram abrigados na mesma instituição que menores que 
cometiam furto, roubo ou ameaçam a vida de outra pessoa. Em tal período, a preocupação era 
manter a ordem social, controlando eventuais situações irregulares, segregando seus agentes da 
sociedade. 
Com o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, surge a chamada proteção integral a 
criança e ao adolescente, tendo como fundamento diversos documentos nacionais e internacionais, 
tais como a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), a Convenção sobre os Direitos da 
Criança (1989) e a Constituição Federal (1988), que resultou na compreensão de crianças e 
adolescentes enquanto sujeitos de direitos, credores de todos os direitos fundamentais inerentes à 
pessoa humana e da proteção integral e especial. 
De acordo com TOSI (2010) um dos elementos fundamentais neste processo de transição e 
transformação foi a educação como meio de progresso da humanidade, estimulando um processo de 
superação da ignorância, da superstição, do medo, da insegurança realizado através de um enorme e 
geral movimento de educação dos povos e dos indivíduos. 
 
A educação e a formação em direitos humanos estão integradas pelo conjunto de atividades 
educativas e de formação, informação, sensibilização e aprendizagem que têm por objeto 
promover o respeito universal e efetivo de todos os direitos humanos e as liberdades 
fundamentais, contribuindo assim, entre outras coisas, para a prevenção dos abusos e 
violações dos direitos humanos para proporcionar às pessoas conhecimentos, capacidades e 
compreensão e desenvolver suas atitudes e comportamentos, para que possam contribuir 
para a criação e promoção de uma cultura universal dos direitos humanos. (ONU, 2011, p. 
3) 
 
Vejamos o que dispõe o art. 227 da Constituição Federal: 
 
Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e 
ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao 
lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência 
familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, 
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. 
§ 1º O Estado promoverá programas de assistência integral à saúde da criança, do 
adolescente e do jovem, admitida a participação de entidades não governamentais, mediante 
políticas específicas e obedecendo aos seguintes preceitos 
5 
 
I - aplicação de percentual dos recursos públicos destinados à saúde na assistência materno-
infantil; 
II - criação de programas de prevenção e atendimento especializado para as pessoas 
portadoras de deficiência física, sensorial ou mental, bem como de integração social do 
adolescente e do jovem portador de deficiência, mediante o treinamento para o trabalho e a 
convivência, e a facilitação do acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de 
obstáculos arquitetônicos e de todas as formas de discriminação. 
§ 2º A lei disporá sobre normas de construção dos logradouros e dos edifícios de uso 
público e de fabricação de veículos de transporte coletivo, a fim de garantir acesso 
adequado às pessoas portadoras de deficiência. 
§ 3º O direito a proteção especial abrangerá os seguintes aspectos: 
I - idade mínima de quatorze anos para admissão ao trabalho, observado o disposto no art. 
7º, XXXIII; 
II - garantia de direitos previdenciários e trabalhistas; 
III - garantia de acesso do trabalhador adolescente e jovem à escola; 
IV - garantia de pleno e formal conhecimento da atribuição de ato infracional, igualdade na 
relação processual e defesa técnica por profissional habilitado, segundo dispuser a 
legislação tutelar específica; 
V - obediência aos princípiosde brevidade, excepcionalidade e respeito à condição peculiar 
de pessoa em desenvolvimento, quando da aplicação de qualquer medida privativa da 
liberdade; 
VI - estímulo do Poder Público, através de assistência jurídica, incentivos fiscais e 
subsídios, nos termos da lei, ao acolhimento, sob a forma de guarda, de criança ou 
adolescente órfão ou abandonado; 
VII - programas de prevenção e atendimento especializado à criança, ao adolescente e ao 
jovem dependente de entorpecentes e drogas afins. 
§ 4º A lei punirá severamente o abuso, a violência e a exploração sexual da criança e do 
adolescente. 
§ 5º A adoção será assistida pelo Poder Público, na forma da lei, que estabelecerá casos e 
condições de sua efetivação por parte de estrangeiros. 
§ 6º Os filhos, havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção, terão os mesmos 
direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à 
filiação. 
§ 7º No atendimento dos direitos da criança e do adolescente levar-se- á em consideração o 
disposto no art. 204. 
§ 8º A lei estabelecerá: 
I - o estatuto da juventude, destinado a regular os direitos dos jovens; 
II - o plano nacional de juventude, de duração decenal, visando à articulação das várias 
esferas do poder público para a execução de políticas públicas. (BRASIL, 1988) 
 
De acordo com DIAS, FERREIRA E ZENAIDE (2013), a fim de romper com os padrões 
anteriores no tratamento e na garantia de direitos de crianças e adolescentes, o ECA precisou ser 
difundido aos diversos setores da sociedade civil. Em âmbito escolar a implementação da Lei nº. 
11.525/2007 incluiu no currículo do ensino fundamental conteúdos acerca dos direitos de crianças e 
adolescentes. 
A Lei 11.525/07 estabelece que os preceitos contidos no ECA deverão ser transmitidos aos 
alunos pelos docentes através das disciplinas já existentes. Acredita-se que uma das formas de 
garantir tais direitos é divulgando-os na comunidade escolar, principalmente entre os agentes mais 
interessados, que são as próprias crianças e adolescentes, fomentando o empoderamento dessa 
população. 
De acordo com DIAS, FERREIRA E ZENAIDE (2013), cotidianamente a escola enfrenta 
situações de violência, seja de pais ou educadores contra alunos, seja de alunos em face de 
educadores ou mesmo contra outros alunos. No entanto, demonstra-se que o ambiente escolar não 
6 
 
está estruturado para enfrentar tais situações e, por vezes, não preveem em seus projetos políticos-
pedagógicos. 
Considerando o ambiente escolar sob o enfoque da inclusão educacional, busca-se 
estabelecer métodos para o ensino do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, de forma lúdica 
e inclusiva, adaptada de acordo com as demandas encontradas na prática docente. Para tanto, 
poderão ser abordadas outras políticas públicas relativas ao tema. 
 
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 
 
2.1 METODOLOGIA 
 
A fim de cumprir com os objetivos propostos no presente Projeto de Estágio, irei propor 
planos de aula com o tema do projeto, completando 24 horas/aula, sendo 12 horas/aula para o 4º 
ano e 12 horas/aula para o 9º ano do ensino fundamental. O tema dos planos de aula será “Os 
direitos de crianças e adolescentes segundo o ECA”. 
Realizarei, ainda, a observação virtual através do Projeto Político Pedagógico da Escola de 
Educação Básica Tenente Ary Rauen, instituição escolhida para realização do estágio. 
Ao final do estágio apresentarei o produto virtual elaborado, sendo um informativo 
contendo dicas e informações acerca dos direitos de crianças e adolescentes, bem como eventuais 
práticas a serem seguidas pelas instituições de ensino. 
 
2.2 CRONOGRAMA 
 
ETAPA AÇÃO A SER REALIZADA 
DATA PARA POSTAGEM (Flex) ou 
ENTREGA (Semipresencial) 
Etapa 1 
Escrita do Projeto de Estágio. 
Postar/Entregar o Projeto de Estágio. 
23/06/2021 até 14/07/2021 
Etapa 2 
Observação virtual e preenchimento do 
Roteiro de Observação. 
 
Postar/Entregar o Roteiro de 
Observação Virtual. 
23/06/2021 até 14/07/2021 
Etapa 3 
Escrita do Paper de Estágio e 
elaboração do projeto de extensão de 
acordo com o Programa de Extensão 
escolhido. 
 
Postagem do produto virtual. 
23/06/2021 até 14/07/2021 
Etapa 4 Realização da Socialização de Estágio. 23/06/2021 até 14/07/2021 
7 
 
 
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 28/jun. 
2021. 
 
DIAS, Adelaide Alves; FERREIRA, Lucia de Fátima Guerra; ZENAIDE, Maria de Nazaré Tavares. 
ECA nas Escolas: construindo possibilidades de promoção dos 
direitos de crianças e adolescentes. João Pessoa: Editora da UFPB, 2013. 
 
TOSI, Giuseppe. Realismo e cosmopolitismo. In: SANTORO, Emílio et al. Direitos humanos em 
uma época de insegurança. Porto Alegre: Tomo editorial, 2010, p.39-58. 
 
ONU. Declaración de las Naciones Unidas sobre educación y formación en materia de 
derechos humanos. Resolução 66/137, de 19 de dezembro de 2011. Disponível em: < 
http://daccess-dds-
ny.un.org/doc/UNDOC/GEN/N11/467/07/PDF/N1146707.pdf?OpenElement>. Acesso em: 
28/jun. 2021. 
 
8 
 
APÊNDICES 
 
PLANO DE AULA 
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA 
Nome da escola Escola de Educação Básica Tenente Ary Rauen 
Diretor(a) Francine Fernandes 
Turma 9º ano 
 
Disciplinas/Campo de 
Experiência 
Lingua Portuguesa. História. 
 
Tema Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA 
 
Objetivos/Habilidades 
- Discutir sobre o que é ser criança/adolescente, com base nas 
experiências vividas. 
- Refletir sobre as transformações, desenvolvimentos e aprendizagens que 
os alunos realizaram na vida. 
- Reconhecer-se enquanto sujeito de direitos. 
 
Recursos/Materiais 
Slide ou imagens de objetos/situações que fazem refletir sobre infância ou 
adolescência. Cesta. Objetos diversos. 
 
Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos 
 
Trata-se de plano de aula a ser desenvolvido em 4 horas/aula. 
Para dar início a atividade pedagógica, solicite que os alunos vejam as imagens disponíveis no 
anexo. Caso não disponha de meios para projetar as imagens, imprima-as utilizando o material 
complementar dessa aula. Levante os seguintes questionamentos para a turma, baseados nos 
conhecimentos prévios. 
- Quem aparece nas imagens? 
- Você se identifica com alguma dessas imagens? Por quê? 
- Há alguma imagem que você não se identifique? Por quê? 
- Como as crianças/adolescentes estão se divertindo nas imagens? Você se diverte da mesma 
forma? 
- O que você acha que as duas meninas estão escrevendo? Você acha que isso que elas fazem 
também faz parte da infância? Por quê? 
- Que outras imagens poderiam aparecer aqui que façam referência à infância/adolescência? 
 
Partindo dessas perguntas e de outras que podem ser levantadas a seu critério, leve os alunos a 
refletirem sobre a ideia de que a infância/adolescência pode ter diferentes significados, dependendo 
das vivências e experiências que trazem consigo. 
Dê continuidade à discussão, agora focando o conceito de infância ou adolescência para cada 
criança/adolescente. Levante mais algumas questões: 
 
- Vocês são, hoje, as mesmas crianças que eram quando entraram no Ensino Fundamental? Por 
quê? 
- Ser criança/adolescente é uma experiência igual para todas as pessoas? Por quê? 
- Quais as principais alterações no corpo que vocês perceberam, ao longo dos anos? 
- Você gosta das mesmas coisas que gostava quando entrou no Ensino Fundamental? Cite algumas 
que você gostava e não gosta mais e aquelas que permanece gostando até hoje. 
- Você possui sentimentos diferentes de quando era mais novo? Quais sentimentos são esses? Como 
9 
 
lida com eles? 
- O que aprenderam de mais importante para se tornarem quem são hoje? 
- O que mais gostariam de saber sobre a infância/adolescência? 
- Quais assuntos mais interessa a você? 
 
Seja mediador da discussão, valorizando a fala e estimulando a participação de todos os alunos.Realize anotações no quadro, escrevendo palavras-chave que expressem o que é ser criança para a 
turma. Por fim, resuma o que foi falado até aqui em uma frase que explique o que é ser 
criança/adolescente para a turma. Diga que, durante as próximas aulas, a turma vai explorar mais 
sobre esse tema. 
Peça aos alunos que sentem em roda e mostre o “Baú (ou cesta) da infância/adolescência”. Dentro 
dele, coloque objetos que remetem à infância/adolescência. Pegue, aleatoriamente, um objeto de 
cada vez e solicite que um aluno relate brevemente o significado. Faça alguns questionamentos: 
 
- O que esse objeto representa para você? 
- Por que ele remete à sua infância/adolescência? 
- Você acha que todas as crianças/adolescentes têm a oportunidade de ter esse objeto? Por quê? 
- O que as crianças/adolescentes que não possuem esse objeto devem pensar sobre o que é ser 
criança/adolescente? 
 
A mediação desse momento deve ser realizada a fim de que os alunos não percam os focos na 
apresentação e comuniquem claramente a relação que os objetos têm com as infâncias deles. Para 
eventuais alunos inclusos, deve-se primar pelo integral apoio verbal, percebendo a execução das 
atividades pelo aluno e adaptando perante eventuais dificuldades. 
As imagens e objetos integrantes desse plano deve ser entregues ao aluno incluso, possibilitando o 
toque, a fim de estimular uma melhor percepção visiomotora. 
Avaliação 
 
 
Realizar uma rápida devolutiva para os alunos sobre a participação deles na aula e sobre o 
compromisso que tiveram com as atividades 
 
Referências 
 
https://planosdeaula.novaescola.org.br/fundamental/5ano/historia/a-evolucao-dos-direitos-das-
criancas/5672 
 
 
Anexos 
 
https://planosdeaula.novaescola.org.br/fundamental/5ano/historia/a-evolucao-dos-direitos-das-criancas/5672
https://planosdeaula.novaescola.org.br/fundamental/5ano/historia/a-evolucao-dos-direitos-das-criancas/5672
10 
 
 
PLANO DE AULA 
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA 
Nome da escola Escola de Educação Básica Tenente Ary Rauen 
Diretor(a) Francine Fernandes 
Turma 9º ano 
 
Disciplinas/Campo de 
Experiência 
Lingua Portuguesa. História. 
 
Tema Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA 
 
Objetivos/Habilidades 
- Associar o conceito de cidadania à conquista de direitos de crianças e 
adolescentes, compreendendo-o como conquista histórica. 
- Reconhecer os direitos assegurados às crianças e defendê-los a partir 
da exposição de problemáticas. 
- Reconhecer-se enquanto sujeito de direitos. 
 
Recursos/Materiais Slide ou imagens. Musica. Recursos humanos. 
 
Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos 
Trata-se de plano de aula a ser desenvolvido em 4 horas/aula. 
Para dar início a atividade pedagógica, retome as ideias desenvolvidas na aula anterior sobre o 
que é ser criança/adolescente e a frase que os alunos formularam sobre o que é ser 
criança/adolescente. Solicite então que completem a frase “Toda criança tem direito a....”. Então, 
entregue um Post-it ou um pedaço de folha para que eles escrevam o termo que completaram, para 
colocarem em um cartaz. Após todos os alunos colarem as folhas na cartolina, leia todos os papéis 
indicando que refletem a opinião daquela turma e diga que, durante essa aula, eles vão aprofundar 
os conhecimentos no que dizem respeito aos direitos que as crianças/adolescentes têm, pensando 
em maneiras de esses direitos serem respeitados. 
partindo das ideias prévias que os alunos têm sobre os direitos das crianças/adolescentes, 
apresente para a turma a cartilha “Estatuto da Criança e do Adolescente em tirinhas para 
crianças” (link disponível na referência desse plano). Imprima o estatuto ou projete para os alunos, 
levantando os seguintes questionamentos: 
 
- Vocês sabem o que significa a sigla ECA? 
- Já ouviram falar nessa sigla? Em que situação? 
- O que seria um estatuto? 
- Por que foi necessário que se fizesse um estatuto para as crianças e os adolescentes? 
 
Inicie a leitura coletiva do material, em roda, pausando para fazer as explicações que julgar 
necessárias. No fim, questione os alunos: 
 
- Você acha que esse estatuto é obedecido no Brasil todo? Cite uma situação que você tenha 
conhecimento de que o estatuto foi desrespeitado. 
- O que você faria se presenciasse uma situação em que o ECA foi desrespeitado? 
- O que você acha que seria diferente se não existisse o ECA? 
 
Levante o questionamento: “Como as crianças/adolescentes podem saber se os próprios direitos 
estão sendo respeitados?” Incentive a participação de todos os alunos, valorizando cada fala e 
mediando a discussão, conforme eles forem emitindo as opiniões e trazendo relatos. Diga que 
analisarão uma situação em que o direito de algumas crianças foi desrespeitado e deverão pensar 
11 
 
em como podem ajudar a mudar essa situação. 
Em seguida, mostre para as crianças o trecho da música Criança Não Trabalha, de Arnaldo 
Antunes e Paulo Tatit. e pergunte: 
 
- Quem já conhece essa música? 
- Quais palavras da música você acha que se referem à sua infância? 
- Por que a música diz que “criança não trabalha, criança dá trabalho”? 
 
Proponha que a turma escute a música completa, atentando-se para a letra (está disponível nas 
referências desse plano). Após ouvir a música, questione: 
 
- Será que existem crianças que trabalham no Brasil? Cite exemplos. 
- Criança ter de trabalhar descumpre algum direito dela? 
- Qual o problema de a criança ter de trabalhar? 
 
Durante a discussão, ressalte com a turma que, segundo a Organização Internacional do Trabalho 
(OIT), trabalho infantil é definido como o trabalho que priva as crianças da infância, do potencial 
e da dignidade, e é prejudicial ao desenvolvimento físico e mental. Ou seja, colaborar com os 
serviços domésticos, por exemplo, não pode se categorizar como trabalho infantil, nessa 
perspectiva. Além disso, estabeleça uma discussão sobre a valorização da escola como um espaço 
que favorece o desenvolvimento como pessoa e cidadão. 
Mostre as imagens do slide (caso não tenha como projetar, imprima e as entregue para os alunos). 
Converse com a turma que, de acordo com o que está registrado no ECA, as crianças não podem 
trabalhar. Porém, pelo que veem nas imagens: na realidade, crianças trabalham ou não 
trabalham? 
 
Continue a discussão com outros questionamentos, como: 
- O que pode ter acontecido com essas crianças para elas estarem trabalhando? 
- Quais os prejuízos que o trabalho infantil pode causar para as crianças? 
- Você já viu alguma situação parecida com as das imagens? 
- O que você poderia fazer para ajudar a mudar essa situação? 
 
Divida a turma em 4 grupos. Com base no último questionamento acima, apresente quatro 
situações distintas de violação dos direitos das crianças, uma para cada grupo: 
 
1 - Criança doente não tem atendimento em hospital público por falta de leito. 
2 - Família tenta matricular criança em escola pública, mas não consegue vaga. 
3 - Em 2018, Brasil tinha mais de 8 mil crianças à espera de uma família. 
4 - No Brasil ainda existem crianças que moram na rua. 
 
Peça para os grupos retomarem as informações do ECA e apontarem quais direitos das crianças 
foram violados em cada situação. Depois, peça que os integrantes de cada grupo discutam formas 
possíveis para que esses casos diminuam em nosso país. Por fim, disponibilize um tempo para que 
cada grupo apresente as ideias. Medie as apresentações por meio dos seguintes questionamentos: 
 
- Quais direitos das crianças foram violados na situação do seu grupo? 
- Quais pontos foram levantados pelo seu grupo durante a discussão? 
- Foi fácil encontrar formas de resolver a situação exposta? 
- Qual a maior dificuldade encontrada por vocês? 
- Seria possível resolver a situação sem o apoio de órgãos e entidades que podem pressionar para 
que a resolução seja efetiva? 
- Cite as ações que seu grupo definiu para resolver a situação. 
12 
 
 
Permita que cada grupo apresente e que os demais estudantesassistam aos colegas, fazendo 
questionamentos ou intervenções que colaborem com o objetivo da proposta. Reforce a importância 
do trabalho em equipe, da colaboração e do respeito à fala do outro. Fique atento também às 
colocações e intervenha somente se for necessário para a compreensão do que está sendo dito ou 
para esclarecer alguma informação. 
Após a apresentação dos grupos, pergunte se alguém já viu ou ouviu falar de outras situações em 
que os direitos das crianças/adolescentes foram desrespeitados. Ouça atentamente cada exposição 
e pergunte o que eles poderiam fazer para mudar essa situação. Informe que muitas das situações 
de violação dos direitos das crianças e dos adolescentes são difíceis de mudar com ações pontuais, 
mas que se houver uma mobilização social e a conscientização da população é mais fácil de se 
perceber essas situações e alertar os órgãos competentes para combatê-las. Explique que, por isso, 
é uma ação cidadã criar movimentos que falam sobre a importância de se respeitar a infância, a 
adolescência e os direitos. Diga que, nas próximas aulas, a turma vai elaborar um projeto sobre o 
que é ser criança/adolescente e apresentar para a comunidade escolar. Para encerrar, realize uma 
rápida devolutiva para os alunos sobre as sugestões que trouxeram para solucionar as situações 
em que os direitos das crianças/adolescentes foram violados. Retome com a turma o objetivo da 
sequência e diga que, na próxima aula, será aprofundada ainda mais essa temática. 
Para eventuais alunos inclusos, deve-se primar pelo integral apoio verbal, percebendo a execução 
das atividades pelo aluno e adaptando perante eventuais dificuldades. 
As imagens e objetos integrantes desse plano deve ser entregues ao aluno incluso, possibilitando o 
toque, a fim de estimular uma melhor percepção visiomotora. 
Avaliação 
 
 
Realizar uma rápida devolutiva para os alunos sobre a participação deles na aula e sobre o 
compromisso que tiveram com as atividades. 
A nota pela apresentação da equipe levará em consideração o trabalho em equipe, a cordialidade, 
o momento de fala e as explanações realizadas. 
 
Referências 
 
https://plenarinho.leg.br/index.php/2018/07/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente/ 
 
 
Anexos 
https://www.youtube.com/watch?v=ZeByseNNEsk 
 
 
 
 
 
PLANO DE AULA 
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA 
Nome da escola Escola de Educação Básica Tenente Ary Rauen 
Diretor(a) Francine Fernandes 
Turma 9º ano 
 
Disciplinas/Campo de Lingua Portuguesa. História. 
https://plenarinho.leg.br/index.php/2018/07/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente/
https://www.youtube.com/watch?v=ZeByseNNEsk
13 
 
Experiência 
 
Tema Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA 
 
Objetivos/Habilidades 
- Associar o conceito de cidadania à conquista de direitos de crianças e 
adolescentes, compreendendo-o como conquista histórica. 
- Reconhecer os direitos assegurados às crianças e defendê-los a partir 
da exposição de problemáticas. 
- Reconhecer-se enquanto sujeito de direitos. 
 
Recursos/Materiais Slide ou imagens. Musica. Recursos humanos. 
 
Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos 
Trata-se de plano de aula a ser desenvolvido em 4 horas/aula. 
Retome as conversas anteriores sobre o que é ser criança/adolescente. Pergunte: 
 
- A ideia de infância/adolescência que vocês tinham no início dessa sequência se transformou após 
as últimas aulas? 
- Quais ideias permaneceram iguais e quais se modificaram? 
- Diante de tudo o que conversamos, o que é ser criança/adolescente? Ser criança/adolescente é 
igual para todos? 
Dê tempo para os estudantes refletirem sobre o que pensavam acerca da infância/adolescência e se 
mudaram alguma dessas ideias. Oportunize um espaço para que possam explicar essas mudanças. 
 
- O que mudou nas suas ideias sobre o que é ser criança/adolescente? 
- Por que você pensou nessas mudanças? 
- O que você acha das mudanças das ideias que seus colegas tiveram? 
 
Divida a turma em 4 grupos. Deixe os alunos à vontade para que eles próprios possam escolher os 
grupos, pois fazer escolhas, por mais simples que sejam, é um ponto interessante para o 
desenvolvimento da autonomia dos alunos. Indique alguns critérios para esse processo de escolha, 
como escolher um colega que nunca trabalhou junto ou que deseja conhecer melhor etc. Explique 
que os grupos deverão organizar uma apresentação que expresse o que é ser criança/adolescente. 
Para isso, faça um sorteio de uma temática a ser explorada e uma forma de expressão para cada 
grupo. Como sugestão, apresentamos as seguintes possibilidades de temáticas: 
 
1 - Criança/adolescente tem direitos (e deveres): histórico sobre os direitos e deveres das crianças 
e dos adolescentes no Brasil; 
2 - Crianças/adolescentes de todos os cantos do Brasil (pluralismo cultural encontrado em 
crianças/adolescentes de várias localidades do País); 
3 - O que muda no meu corpo: transformações fisiológicas e psicológicas que as pessoas passam 
no período da infância e na transição para a adolescência; 
4 - Brincadeiras de hoje e brincadeiras de sempre: as mudanças que as brincadeiras e os jogos 
infantis sofreram no decorrer do tempo. 
 
Para as formas de expressão, sugira que os grupos optem por: esquete, dança, paródia ou vídeo. 
Caso algum grupo pontue outra forma de expressar a temática, considere utilizar a sugestão deles, 
estimulando a criatividade e a autonomia dos grupos. 
 
Avaliação 
 
 
Realizar uma rápida devolutiva para os alunos sobre a participação deles na aula e sobre o 
14 
 
compromisso que tiveram com as atividades. 
A nota pela apresentação da equipe levará em consideração o trabalho em equipe, a cordialidade, 
o momento de fala e as explanações realizadas. 
 
Referências 
 
https://plenarinho.leg.br/index.php/2018/07/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente/ 
 
 
Anexos 
 
PLANO DE AULA 
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA 
Nome da escola Escola de Educação Básica Tenente Ary Rauen 
Diretor(a) Francine Fernandes 
Turma 5º ano 
 
Disciplinas/Campo de 
Experiência 
Ciências humanas e linguagens. 
 
Tema Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA 
 
Objetivos/Habilidades 
- Aproximar os educandos dos conceitos de cidadania e direitos; 
- Apresentar aos educandos partes do Estatuto da Criança e do 
Adolescente; 
- Compreender se os direitos garantidos pela ECA são cumpridos. 
 
Recursos/Materiais Computadores com acesso à internet. 
 
Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos 
Trata-se de plano de aula a ser desenvolvido em 4 horas/aula. 
 
Para apresentar o tema aos educandos, iniciar explicando acerca da Cidadania e dos Direitos. 
Conceituar cidadania enquanto conjunto de direitos e deveres dos cidadãos, que existem para 
organizar a vida em comunidade. Explicar que em qualquer lugar existem regras que determinam o 
que pode ou não ser feito. E que também existem direitos, que são normas que garantem e 
protegem a dignidade de todas as pessoas. No Brasil grande parcela dos direitos estão definidos na 
Constituição Federal, enquanto que no caso de crianças e adolescentes, existem também as 
previsões determinadas no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. 
Partindo dessa ideia inicial, perguntar aos educandos o que entendem por cidadania, conferindo 
local de fala para que todos possam se manifestar. Anotar no quadro algumas palavras-chave. 
Proceder da mesma forma com o que são direitos. 
Pedir aos alunos que anotem em seus cadernos os dois conceitos, que serão retomados em 
momento oportuno. 
Alguns materiais de apoio poderão ser distribuídos aos educandos para que consigam elaborar 
uma ideia sobre cidadania e direitos (disponíveis nas referências). 
Em um segundo momento, adentrando no tema específico, escrever a sigla “ECA” no quadro e 
questionar aos educandos sobre o seu significado. Em seguida, após momento de escuta, explicar 
que se trata da lei mais importante que temos no país sobre direitos das crianças e dos 
adolescentes. 
Dividiros estudantes em grupo e solicitar que leiam e analisem o ECA ilustrado, disponível nas 
referências. Após a leitura, cada grupo deverá escrever os principais direitos identificados, e 
https://plenarinho.leg.br/index.php/2018/07/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente/
15 
 
escolher entre um deles e elaborar uma pequena frase que represente o significado desse direito – 
podendo ser utilizado qualquer recurso à disposição. O resultado deve ser apresentado ao grande 
grupo. 
 
Para finalizar, utilizando de computadores com acesso a internet, pedir que os estudantes 
respondam à Trívia do ECA, disponibilizado pelo “Plenarinho.leg.br – Câmara dos Deputados” no 
link https://plenarinho.leg.br/index.php/2020/07/trivia-do-eca/ 
 
Finalizada, questionar quais as novidades de informações em relação ao que já aprenderam. 
 
 
Avaliação 
 
 
A avaliação será realizada através das devolutivas dos educandos acerca dos conceitos e 
compreensão acerca do ECA. 
 
Referências 
 
https://plenarinho.leg.br/index.php/2018/05/abc-da-cidadania/ 
https://plenarinho.leg.br/index.php/2017/01/direito-o-que-e-isso/ 
https://plenarinho.leg.br/index.php/2018/07/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente/ 
 
 
 
 
PLANO DE AULA 
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA 
Nome da escola Escola de Educação Básica Tenente Ary Rauen 
Diretor(a) Francine Fernandes 
Turma 5º ano 
 
Disciplinas/Campo de 
Experiência 
Ciências humanas e linguagens. 
 
Tema Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA 
 
Objetivos/Habilidades 
- Aproximar os educandos dos conceitos de proteção integral, prioridade 
absoluta, sujeito de direito; 
- Apresentar aos educandos partes do Estatuto da Criança e do 
Adolescente; 
- Compreender se os direitos garantidos pela ECA são cumpridos. 
 
Recursos/Materiais Computador com acesso à internet. 
 
Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos 
Trata-se de plano de aula a ser desenvolvido em 4 horas/aula. 
 
Retomando às atividades, relembrar a aula anterior, em especial a Trívia do ECA. 
Questionar aos alunos sobre os conceitos “proteção integral”, “prioridade absoluta” e “sujeito de 
direito”. 
Em seguida, trabalhar com o significado de cada um, partindo das conceituações abaixo: 
https://plenarinho.leg.br/index.php/2020/07/trivia-do-eca/
https://plenarinho.leg.br/index.php/2018/05/abc-da-cidadania/
https://plenarinho.leg.br/index.php/2017/01/direito-o-que-e-isso/
16 
 
 
Proteção integral: conjunto de direitos específicos da população infantojuvenil, que, em geral, 
exigem um comportamento positivo por parte do Estado e da sociedade, ou seja, crianças e 
adolescentes têm o direito que adultos ajam em favor deles. 
 
Prioridade absoluta: estabelece que o Estado e a Sociedade devem agir com efetiva preferência e 
eficiência para a garantia dos direitos relativos a crianças e adolescentes, inclusive perante o 
orçamento público e a formulação de políticas. 
 
Sujeito de direitos: os integrantes da população infantojuvenil passaram a ser reconhecidos como 
sujeitos de direitos, e não mais como meros objetos de intervenção da família ou da sociedade. Ou 
seja, passaram a ser considerados cidadãos (em formação), que têm direitos e deveres, e que devem 
ser ouvidos e respeitados. 
 
Trabalhados os conceitos de forma que os professores percebam o entendimento da turma, 
possibilitando que os educandos exerçam a fala, deve ser dado continuidade trabalhando acerca do 
Conselho Tutelar. 
 
Para tanto, pode ser iniciado tratando sobre a criação dos conselhos tutelares, sobre sua 
importância na proteção e garantia dos direitos da criança e do adolescente. Em seguida, dividir a 
turma em grupos e solicitar que pesquisem na internet as funções do Conselho Tutelar, bem como 
as informações básicas sobre o Conselho Tutelar do município de Mafra, tais como: endereço, 
telefone de contato. 
 
Para finalizar, conversar com educandos sobre o que foi aprendido até o momento, desde os 
direitos estudados até os conceitos e a atuação do Conselho Tutelar. 
 
 
Avaliação 
 
 
A avaliação será realizada através das devolutivas dos educandos acerca dos conceitos e 
compreensão acerca do ECA. 
 
Referências 
 
https://plenarinho.leg.br/index.php/2018/05/abc-da-cidadania/ 
https://plenarinho.leg.br/index.php/2017/01/direito-o-que-e-isso/ 
https://plenarinho.leg.br/index.php/2018/07/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente/ 
https://wgomes92.jusbrasil.com.br/artigos/140564425/principio-da-protecao-integral-da-crianca-
e-do-adolescente 
 
 
 
 
PLANO DE AULA 
PLANO DE PERÍODO DE PANDEMIA 
Nome da escola Escola de Educação Básica Tenente Ary Rauen 
Diretor(a) Francine Fernandes 
Turma 5º ano 
 
https://plenarinho.leg.br/index.php/2018/05/abc-da-cidadania/
https://plenarinho.leg.br/index.php/2017/01/direito-o-que-e-isso/
https://plenarinho.leg.br/index.php/2018/07/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente/
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Disciplinas/Campo de 
Experiência 
Ciências humanas e linguagens. 
 
Tema Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA 
 
Objetivos/Habilidades 
- Aproximar os educandos dos conceitos de proteção integral, prioridade 
absoluta, sujeito de direito; 
- Apresentar aos educandos partes do Estatuto da Criança e do 
Adolescente; 
- Estimular o combate ao trabalho infantil. 
 
Recursos/Materiais 
Revista Plenarinho “Contra o Trabalho Infantil”; acesso à internet; 
vídeo. 
 
Desenvolvimento/Procedimentos Metodológicos 
Trata-se de plano de aula a ser desenvolvido em 4 horas/aula. 
 
Retomando ao tema, a atividade proposta será lúdica e trabalhará: 
a) O combate ao trabalho infantil; 
b) O combate a exploração sexual . 
 
Inicialmente, distribuir o material de apoio (https://plenarinho.leg.br/wp-
content/uploads/2020/06/Trabalho_Infantil_150dpi.pdf). 
Apresentar o material e mencionar que são atividades relativas as ações de combate ao trabalho 
infantil. Pedir aos educandos que leiam a história apresentada. 
Em seguida, dividir a turma em 3 grupos e pedir que joguem o “Cata-Vento de cinco pontas”, 
respondendo às perguntas que aparecerem no trajeto de acordo com o que foi trabalho em aula. 
Depois, selecionar alunos para a leitura do“Abaixo ao Trabalho Infantil” para toda a turma. 
Por fim, distribuir o material com o “Quebra-cabeça” e a “Cruzadinha” aos alunos. 
Os alunos inclusos deverão receber o apoio integral do segundo professor. 
 
Em um segundo momento, conversar com a turma sobre a violência sexual, que coloca em risco a 
bem-estar e o futuro de crianças e adolescentes. Explicar que identificar o abuso e a exploração 
sexual infantil é um trabalho de todos, sendo o primeiro passo para buscar ajuda. 
organizar uma roda de conversa com os seus estudantes. Perguntar o que eles já ouviram falar 
sobre o assunto e explicar sobre a importância de se estar atento a si mesmo e ao próprio corpo. 
A conversa pode ser sobre: 
• Diferença entre abuso e exploração sexual; 
• Possíveis abusadores; 
• Como saber se se está sendo vítima de abuso sexual; 
• Como se prevenir; 
• Quem pode ajuda; 
• O que é pedofilia? 
Poderá ser distribuído o material disponível em: 
(https://plenarinho.leg.br/wp-content/uploads/2020/06/Plenarinho_SeuCorpoSuaCasa.pdf) 
 
Por fim, colocar o vídeo disponível no link https://youtu.be/uy_HlR5cQFI e possibilitar um local de 
fala, escuta e acolhimento. 
 
Avaliação 
 
 
https://plenarinho.leg.br/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho_Infantil_150dpi.pdf
https://plenarinho.leg.br/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho_Infantil_150dpi.pdf
https://plenarinho.leg.br/wp-content/uploads/2020/06/Plenarinho_SeuCorpoSuaCasa.pdf
https://youtu.be/uy_HlR5cQFI
18 
 
A avaliação será realizada através das devolutivas dos educandos acerca dos conceitos e 
compreensão acerca do ECA. 
 
Referências 
 
https://plenarinho.leg.br/index.php/2019/05/trabalhando-o-tema-abuso-sexual/

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