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@contadora.em.formacao São tributos não vinculados a uma contraprestação do poder público, incidindo via de regra sobre a manifestação de riqueza do sujeito passivo. Possuem caráter contributivo neste caso está contribuindo com a geração de riqueza do estado ou poder público (diferentemente das taxas e contribuição de melhoria que por serem vinculadas a uma contraprestação do poder público, possuem caráter retributivo). Os impostos possuem arrecadação não vinculada (ocorre quando você paga o imposto e o poder publico usa como quiser) ressalvada as repetições determinadas pelo CF/88. “arrecadação não vinculada” pode ser identificada em PROVA como: “imposto não goza de referibilidade” Podem ser instituídos novos impostos pela União, mediante a lei complementar, desde que não cumulativos e que não possuam fato gerador ou base de cálculo próprio daqueles discriminados na CF/88. (Competência Residual). A união, no uso da Competência extraordinária pode instituir os Impostos Extraordinários de Guerra – IEG, por meio da Lei Ordinária (ou Medida Provisória), podendo, inclusive, adentrar no campo de tributação dos demais entes podendo ter possibilidades de bitributação autorizada pela CF/88). Bitributação é um fenômeno do direito tributário que leva à tributação dupla de um mesmo fato gerador, realizada por dois entes diferentes. Ou seja: dois poderes públicos (União, estados e municípios, por exemplo) cobram um tributo do contribuinte sobre a mesma operação. Art.154 a união poderá instituir: ll – na iminência ou no caso de guerra externa, impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação. Segundo o Código Tributário Nacional (CTN) Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
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