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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
UNIR
CAMPUS ROLIM DE MOURA
Bovinocultura de corte
Juliane Alencar
Karine Santos
Kárida Soares
Vinicius Kumi
Vitor Hugo
Rolim de Moura - RO
19/07/2021
INTRODUÇÃO
A cadeia de carne bovina ocupa posição de destaque no contexto da economia rural brasileira, ocupando vasta área do território nacional e respondendo pela geração de emprego e renda de milhões de brasileiros. O conjunto de agentes que a compõem apresenta grande heterogeneidade: de pecuaristas altamente capitalizados a pequenos produtores empobrecidos, de frigoríficos com alto padrão tecnológico, capazes de atender a uma exigente demanda externa, a abatedouros que dificilmente preenchem mínimos da legislação. 
Sabe -se que hoje o Brasil detém o título de um dos principais exportadores de carne bovina do mundo fornecendo produtos de qualidade a vários países. Esse status de sucesso vem sendo construído desde 1990, mas somente em 2004 tornou-se um dos maiores exportadores mundiais de carne bovina (TEODORO e CASTRO, 2004).
 Carne vermelha apresentando grande importância nutricional, pois fornece os principais nutrientes necessários para dietas (proteína, lipídeos). O mercado da carne é marcado pelo fator climático, a maioria da produção brasileira é feita a pasto e consequentemente o pico de produção é feita no final das águas nos meses de março, abril e maio. Nos meses sem chuva a produção cai e em agosto, outubro e novembro ocorrem os maiores aumentos de preços.
IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL
Estudos antropológicos indicam que a evolução do Homo sapiens ocorreu com grande participação da carne de caça na dieta, em período de tempo entre 3 a 4 milhões de anos, sendo, inclusive fundamental para o grande desenvolvimento do nosso sistema nervoso central.
Dado esse fato, existem duas ocorrências interessantes: 1) muitos dos nutrientes que o ser humano tem necessidade de ingerir, por não produzir ou por produzir menos que a exigência, são componentes que ocorrem na carne (exemplo: aminoácido taurina, ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa, e outros) e 2) nosso organismo tem todo o aparato anatômico e fisiológico necessário para sua adequada digestão e ótimo aproveitamento. A carne é um alimento extremamente nutritivo que possui elevada densidade energética e nutricional, assim elevando a absorção de minerais e contribuindo com a absorção de ácidos graxos essenciais de ação metabólica.
A carne bovina contribui com a maioria das exigências principalmente de crianças e idosos, além de se tratar de uma proteína de alto valor biológico. Isso é justificado devido elevado valor nutricional da carne a sua alta digestibilidade (94%) e a composição em aminoácidos que atende as necessidades dietéticas humanas. A forte mensagem para a redução da carne bovina na dieta pode ter efeitos maléficos na nutrição da população como um todo, pois ela é importante fonte de alguns nutrientes. O consumo destes em uma dieta sem carne bovina pode ser subótimo, ou mesmo deficiente.
Um dos melhores exemplos disso é que a deficiência nutricional mais comum no mundo é a carência de ferro, cujo principal sintoma é a anemia. Ela atinge cerca de 45% das crianças com menos de 5 anos que seriam deficientes nutricionais de ferro (Fe), segundo dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). A participação da carne bovina no atendimento das exigências de Fe é bastante expressiva. Cerca de 22% das pessoas que vivem uma dieta sem carne conseguem atender em 100% as exigências de Fe, contra 45% daquelas que consomem cerca de 100 g de carne bovina por dia. Esses resultados são muito semelhantes para zinco.
Outros nutrientes importantes, como vitaminas do complexo B, também teriam a carne bovina como principal fonte. Idosos, por reduzirem a capacidade de produção de ácidos gástricos, têm menor capacidade de liberar a vitamina B12 da matriz protéica a que ela está ligada, resultando no déficit dessa vitamina e uma dieta com considerável quantidade de carne bovina é recomendada para a absorção dessa vitamina. Também tem ocorrido com freqüência severa deficiência de B12 em lactentes de mães vegetarianas.
A carne é um alimento rico em proteínas e falando do ponto de vista fisiológico, as proteínas exercem fundamental importância no crescimento e manutenção da integridade das estruturas corporais e de suas funções. As proteínas também são necessárias na formação de enzimas, hormônios e hemoglobina e participam da regulação do metabolismo hídrico e determinação do pH dos diversos tecidos. A digestibilidade da proteína é outra característica importante na determinação de seu valor nutricional, sendo que a proteína da carne bovina tem elevado valor biológico pela disponibilidade em aminoácidos essenciais e também pela digestibilidade dos mesmos. A carne contém micronutrientes importantes e essenciais, como as vitaminas, minerais, proteínas e ácidos graxos. A ingestão adequada assegura uma função normal do sistema imunológico, das mucosas e o metabolismo dos substratos. A carne bovina é um alimento que proporciona benefícios à saúde: previne algumas doenças, garante o fortalecimento do sistema imunológico, sendo considerado um alimento importante a toda população em especial a grupos de risco como os idosos, mulheres grávidas e crianças em crescimento. 
PARÂMETROS DE UMA CARNE DE QUALIDADE
De acordo com o RIISPOA, a carne bovina é classificada como carne vermelha apresentando grande importância nutricional, pois fornece os principais nutrientes necessários para dietas (proteína, lipídeos). 
Para obter carne bovina de qualidade é necessário observar cuidados que vão desde o nascimento do animal até o preparo do produto final. O consumidor final busca carne com boa palatabilidade e aparência. A produção de carne deve ter como princípio produzir com a máxima qualidade, a fim de preservar os benefícios que o alimento pode proporcionar ao consumidor. A obtenção da Carne em condições não adequadas pode afetar diretamente a saúde do consumidor através de infecções e intoxicações alimentares. A qualidade da carne bovina é avaliada de acordo com as características físicas, químicas e microbiológicas e o conjunto de atributos que satisfazem a necessidade do consumidor, conforme mostrado na tabela 1.
O termo qualidade de carne é um conceito amplo que envolve diversos atributos que podem ser reunidos em grupos: qualidade visual, qualidade gustativa, qualidade nutricional e os parâmetros de segurança (FELÍCIO,1997).
 (MASLOW, 1943).
SETOR BRASILEIRO DE BOVINOCULTURA DE CORTE:
O Brasil, mesmo tendo um rebanho menor que a Índia, aparece como o segundo maior produtor de carne do mundo. Segundo o USDA (Departamento de Agricultura Norte Americano) existe uma expectativa de produção de 63 milhões toneladas de carne bovina em 2019, 1% a mais que no ano de 2018. E o Brasil tem um lugar de destaque nesse ranking. As projeções para 2018 mostram que o país deveria alcançar o número de 232,35 milhões de cabeças de bovinos, com destaque para criação do gado zebuíno. Para 2019 existe esperança de aumento em 3% na produção e 5% nas exportações (USDA, 2018) de carne vermelha.
No Brasil 80% do gado de corte são zebuínos. O sucesso e a expansão desses animais no território nacional se deram, principalmente em função da sua adaptação em climas tropicais e fez do país um dos líderes mundiais em produção de carne. A região Centro Oeste, com destaque para o Mato Grosso, detém o maior efetivo de cabeças com cerca de 30 milhões de animais (IBGE, 2016).
É possível produzir carne de qualidade e em grandes quantidades de norte a sul do país. Dos estados de São Paulo até o Rio Grande do Sul, a maioria dos animais são de raças taurinas como o Charolês, Angus, Braford e seus cruzamentos com raças zebuínas. No entanto, a predominância do gado Zebu é incontestável e merece destaque. São animais mais rústicos, o que se traduziu em exigências nutricionais menores e maior resistência a doenças que o gado europeu (PASETTI, 2019)
De maneira simples e direta, pode-se classificaras raças bovinas de interesse para produção de carne no Brasil como: e Raças indianas da subespécie Bos taurus indicus e Raças europeias da subespécie Bos taurus taurus.
O Brasil figura atualmente como um dos principais atores na produção e comércio de carne bovina no mundo, reflexo de um estruturado processo de desenvolvimento que elevou não só a produtividade como também a qualidade do produto brasileiro e, consequentemente sua competitividade e abrangência de mercado. No ano de 2015 o Brasil se posicionou como o maior rebanho bovino (209 milhões de cabeças), o segundo maior consumidor (38,6 kg/habitante/ano) e o segundo maior exportador (1,9 milhões toneladas equivalentes carcaça) de carne bovina do mundo, tendo abatido mais de 39 milhões de cabeças. Dono de forte mercado consumidor interno (cerca de 80% do consumo), é dotado de expressivo e moderno parque industrial para processamento com capacidade de abate de quase 200 mil bovinos por dia. A exportação de carne bovina já representa 3% das exportações brasileiras e um faturamento de 6 bilhões de reais e, em termos de produto interno bruto, representa 6% do PIB brasileiro ou 30% do PIB do Agronegócio, com um movimento superior a 400 bilhões de reais, que aumentou em quase 45% nos últimos 5 anos. (GOMES et al., 2017)
No aspecto sanitário, a pecuária brasileira construiu sólida estrutura de prevenção e controle para os principais problemas que possam tanto levar a prejuízos em produtividade, quanto levar a riscos para a saúde do consumidor, a partir de forte atuação da defesa sanitária oficial e das instituições de ciência e tecnologia. Considerado um dos problemas mais relevantes em âmbito mundial, o chamado “mal da vaca louca”, inexiste no Brasil, o que lhe dá grande vantagem competitiva frente a seus competidores e garantias sanitária para os mercados que abastece. (GOMES et al., 2017)
Já o posto de maior exportador de carne bovina do Brasil agora pertencente ao estado de Mato Grosso. De acordo com a Scot Consultoria, em 2020, o faturamento com as vendas rendeu ao Mato Grosso US$ 1,63 bilhão. São Paulo veio na sequência, com faturamento de US$ 1,45 bilhão.
Segundo Thayna Drugowick, analista de mercado da Scot a pecuária mato-grossense assumiu a posição de maior exportador desde 2019. “São vários fatores que explicam esse crescimento do estado. Ele possui o maior rebanho comercial do país, maior quantidade de animais e também mais plantas habilitadas para exportação”, explica Thayna.
Devido à abertura do mercado de exportação, o estado deve ser beneficiado, já que é o maior exportador de carne bovina do país. Em 2019, ao todo, foram exportadas 428,11 mil toneladas de carne. O estado conta atualmente com um rebanho de mais de 30 milhões de animais.
Fonte: Athenagro, IBGE
APROVEITAMENTO DO BOVINO:
O aproveitamento de um bovino não se resume somente a produção de carne, leite e seus derivados. Os produtos originados de um bovino, estão muito mais presentes em outras indústrias do podemos imaginar. São dezenas de segmentos que dependem dos produtos de origem bovina. (CUNHA,2020).
São classificados em comestíveis, não comestíveis e determinados produtos podem ser enquadrados em ambos, vai depender da preparação, como é o caso do bucho, que pode ser utilizado na culinária para se fazer a dobradinha, ou para extrair a renina, componente usado na produção de coalho, queijo e laticínios (CUNHA,2020).
PRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA EM RONDÔNIA
Conforme dados divulgados pelo IBGE em 2020, o Rebanho bovino de Rondônia possuía 14,3 milhões de cabeças, deixando o estado na 6º posição de maior rebanho do país, sendo que, Porto Velho a capital Rondoniense dispunha 1,1 milhão de cabeças de gado, se tornando o munícipio com o maior rebanho do estado.
Na atualidade em Rondônia, a carne bovina, a soja, a madeira, e alguns minerais como o ouro, são os produtos de maior destaque na exportação no Estado. Conforme dados divulgados pela Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), em 2019, Rondônia ocupou a 16º posição no ranking dos estados exportadores no país, tendo 0,6% de participação e arrecadando 1.303,9 milhões de dólares.
Segundo a equipe de Agrodados da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), as principais exportações de Rondônia em 2020 foram: carne bovina fresca, refrigerada ou congelada ($624 milhões), soja ($421 milhões), madeira ($48,3 milhões), carnes e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas ($30,9 milhões), matérias brutas de animais ($28,9 milhões), produtos de indústria de transformação ($28,2 milhões) e estanho ($13,4 milhões).
De acordo com o economista da Seagri, Alex Rilie, no ano de 2020 foram exportados para os Países Baixos (17%), em Hong Kong (13%), seguido da China (11%), Espanha (71%), Egito (7,1%) e Chile (6,2%). Nos cinco primeiros meses deste ano, foram arrecadados US$ 673,9 milhões. 
Mesmo com o enfrentamento da pandemia causada pelo coronavírus (Covid-19), as exportações em Rondônia mantiveram-se estáveis, se comparado com os resultados de 2019.
PRODUÇÃO DE CARNE NO MUNDO 
· REBANHO BOVINO MUNDIAL
O primeiro aspecto a ser avaliado na tabela a seguir diz respeito ao tamanho e a evolução do rebanho bovino mundial, onde no ano de 2015 cerca 969,05 milhões de cabeças. Sua evolução apresenta um relativo crescimento, tendo crescido cerca de 2,1% em cinco anos, segundo dados do USDA, Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (2020).
Entre os países detentores dos maiores rebanhos mundiais, apenas índia, Brasil, EUA e Argentina aumentaram seus rebanhos no período. A China, UE, Austrália e Rússia viram seu rebanho diminuir, o crescimento da produção chinesa destina-se principalmente ao abastecimento do seu mercado interno. Vale mencionar que cerca de 80% do rebanho mundial de bovinos está concentrado nas mãos de cinco países. Ressalta-se ainda que o Brasil foi o que apresentou um maior crescimento entre eles com cerca de 11,4% nos 5 anos. Apesar do forte crescimento do rebanho brasileiro, a Índia segue com o maior estoque de gado do planeta, com 308,70 milhões de cabeças em 2020. E completando a lista dos 3 maiores rebanhos mundiais, os Estados Unidos, com 94,95 milhões de cabeças e a liderança da produção mundial de carne bovina. 
· PRODUÇÃO MUNDIAL DE CARNE
A produção mundial total de carne bovinas teve um pequeno crescimento entre os anos de 2014 e 2019 saltando de 60,81 milhões para 63,62 milhões de toneladas equivalente carcaça, dados do USDA. A Tabela a seguir destaca os dados de produção mundial de carne bovina, em milhões de toneladas em equivalente carcaça, e por país produtor.
 
Os dados da tabela apresentam a produção de carne bovina dos maiores produtores mundiais. Estados unidos, brasil e china figuram como os três maiores países produtores individuais, embora os maiores rebanhos pertencem ao brasil, índia e china. Verifica se que os maiores rebanhos, por si só não caracterizam o melhor desempenho em produção de carne bovina. Os estados unidos, por exemplo que são detentores do quarto rebanho mundial, apresenta com a classificação de maior produtor de carne do mundo. 
· EXPORTAÇÃO MUNDIAL DE CARNE BOVINA: 
A evolução dos maiores exportadores mundiais de carne bovina está apresentada na tabela. Brasil e Austrália encontram-se entre os países principais em volume exportado. A Austrália, mesmo sendo o sétimo país produtor mundial de carne bovina, consegue gerar excedentes exportáveis suficientes para posicioná-la como o segundo maior exportador mundial do produto. 
Fonte: Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) (2018)
Em 2018 o Brasil foi o maior exportador de carne bovina do mundo, com 14,4 por cento do mercado mundial. No caso do Brasil, a expectativa é que a exportação de carne bovina em 2021 alcance 2,72 milhões de toneladas, que, além do maior valor da história do País, representa alta de 7,1% em relação ao valor observado em 2020 (2,54 milhões de toneladas). O aumento de vendas esperado para o País deve ser impulsionado pelo aumento do ritmo de compra chinês quesegue aumentando continuamente a demanda por carne bovina brasileira. 
· IMPORTAÇÃO: 
A Tabela a seguir apresenta os dados de importação de carne bovina, em milhões de toneladas em equivalente carcaça, entre 2016 e a expectativa para 2021, dos principais compradores mundiais, segundo dados do USDA.
 A China é o país que mais importa carne 38%da carne exportada pelo Brasil é destinada ao mercado chinês. obs.: a china com 1,4 bilhão de habitantes produz somente 15% por cento do que consome em alimentos.
REFERÊNCIAS
https://g1.globo.com/ro/rondonia/rondonia-rural/noticia/2020/10/15/com-11-milhao-de-cabecas-rebanho-bovino-de-porto-velho-se-torna-o-4-maior-do-brasil.ghtml.
https://www.rul.com.br/categoria.php?cod=3.
https://www.farmnews.com.br/mercado/principais-estados-exportadores-de-carne/.
http://www.rondonia.ro.gov.br/exportacoes-de-alimentos-em-rondonia-mantem-se-estaveis-em-2020/.
CUNHA,R.; O que mais obtemos dos bovinos além da carne e do leite?. Disponível em: <https://www.stylourbano.com.br/o-que-mais-obtemos-dos-bovinos-alem-da-carne-e-do-leite/>. Acesso em: 15 de jul. de 2021.
GOMES et al.,;. Evolução e Qualidade da Pecuária Brasileira. Disponível em: <https://www.embrapa.br/documents/10180/21470602/EvolucaoeQualidadePecuaria.pdf/64e8985a-5c7c-b83e-ba2d-168ffaa762ad>.Acesso em: 15 de jul. de 2021.
PASETTI, M.; Gado de Corte: Tudo que o produtor precisa saber. Disponível em :<https://blog.agromove.com.br/gado-de-corte/>. Acesso em: 16 de jul. de 2021.
RURAL, C.; Compre Rural. TOP 10 MUNICÍPIOS COM MAIORES REBANHOS DE GADO DO BRASIL. Disponível em: <https://www.comprerural.com/top-10-municipios-com-maiores-rebanhos-de-gado-do-brasil>. Acesso em: 16 de jul. de 2021.
BUAINAIN, Antonio Márcio, ed. Cadeia Produtiva de Carne Bovina Volume 8. Vol. 8. Bib. Orton IICA/CATIE, 2007.

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