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Crescimento e desesnvolvimento cranio facial

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Resumo de Ortodontia – Vanessa Wünsch
 (
↪
 Intersticial 
–
 Anexação de novos elementos celulares no insterticios dos já existentes 
↪
 Aposicional 
–
 Anexação de novos elementos em camadas superpostas aos já existentes. Ex: Crescimento ósseo 
↪
 Intersticioaposicional 
–
 Intersticial + aposcional. EX: Cartilagem, velocidade maior de crescimento 
)Ortodontia
Crescimento e desenvolvimento craniofacial
A fase da vida do individuo vai orientar o tipo de tratamento com aparatologia ortodôntica ou ortopédica.
As más posições dentais, muitas vezes, encontram-se associadas a irregularidades no posicionamento espacial da maxila e mandíbula e destes ossos com a base do crânio, refletindo-se diretamente nos objetivos do tratamento 
● Crescimento e desenvolvimento:
Crescimento – Aumento de volume permanente e irreversível, limitando no tempo e espaço, duração e grandeza.
Desenvolvimento – Progressão no sentido da maturidade 
Ex: O crescimento do cérebro se completa na vida pós-natal. Seu desenvolvimento psíquico apenas é alcançado tardiamente. 
Teoricamente, pela atividade físico-química, todas as células deveriam ser esféricas. Devido pressões mútuas e necessidades funcionais elas se tornam de diversas formas. 
↪ Crescimento celular – Não é ilimitado 
↪ Crescimento de tecido – Aumento de volume
· Multiplicação celular
· (
Hiperplasia 
Hipertrofia
Hipertrofoplasia
)Aumento de volume celular 
Processos:
↪ Hiperplasia – Aumento do número de células
↪ Hipertrofia – Aumento do tamanho da célula ou da massa de substância intercelular por ela produzida 
↪ Hipertrofoplasia – Hiperplasia + Hipertrofia 
 (
Intersticial 
Aposicional
Intersticioaposicional
)
Processos
● Velocidade de crescimento
As partes do corpo crescem com diferentes velocidade em diferentes épocas 
● Crescimento diferencial
O crescimento de um organismo caracteriza-se por alterações progressivas de formas e das proporções internas e externas. 
Opera em diferentes velocidades, partes e direções 
O crescimento diferencial dos diversos tecidos orgânicos são agrupados em 04 padrões: 
↪ Padrão geral – Ossos, músculos, vísceras e face, crescem mantendo uma proporção com o crescimento das dimensões externas e massa corpórea
↪ Padrão neural – Cérebro, medula espinhal, bulbos oculares, parte do ouvido interno e neurocrânio que crescem muito rapidamente antes do nascimento e durante os primeiros anos de vida
↪ Padrão linfático – Timo, linfonodos, tonsilas e tecidos linfóides do tubo digestivo. São proeminentes no recém nascido, crescem rápido durante a infância e atingem o tamanho máximo antes da puberdade. O timo e as tonsilas entram em involução 
↪ Padrão genital – Ovários, testículos, órgãos reprodutores acessórios e genitália externa crescem lentamente durante a infância e rapidamente na puberdade
 ● Fatores de crescimento 
Se as células não sofressem influências ambientais ou tivesse condições ambientais favoráveis constantes, sua multiplicação e crescimento seriam infinitos. 
Os fatores de crescimento são divididos em: 
↪ Primários (genética) – A hereditariedade que condiciona as diferenças étnicas e sexuais. Os fatores genéticos que controlam o crescimento atuam sobre o metabolismo das células em multiplicação. São responsáveis por perturbações no controle que os órgãos endócrinos exercem e nas alterações nas sensibilidades dos tecidos que respondem á estimulação hormonal 
↪ Secundários (Estímulos ou inibições) – Múltiplos fatores dos genitores como as condições socioeconômicas, consangüinidade, doenças e intoxicações; as condições somáticas do indivíduo, fatores culturais, socioeconômicos, alimentação, exercícios, profissão, adenoidismo.
 (
↪
 
Constituição (genética)
↪
 
Temperatura
↪
 
Nutrição
↪
 
Fatores embrionários (aceleram o crescimento)
↪
 
Fatores hormonais ( Somatrofina da adeno-hipófise; 
 
hormônio tireóideo e gônadais) 
)Fatores primários e secundários 
● Crescimento físico e desenvolvimento 
↪ Processo gradual para se alcançar um fim estrutural e funcional, ate progredir para a maturidade. 
↪ Altura, peso, velocidade de crescimento da puberdade (crescimento orgânico e corpóreo) 
Proposições de diferentes idades de desenvolvimento.
↪ Idade esquelética ou óssea (calcificação carpal)
↪ Idade dentária
↪ Idade cronológica 
↪ Idade mental 
● Dimorfismo sexual 
As meninas parecem crescer e amadurecer mais precocemente que os meninos. 
● Divisão cronológica da vida humana 
a) Período pré-natal ou de vida intra-uterina (vida parasitária) – 10 meses lunares (280 dias após a primeira menstruação ou 266 dias de ovulação) ou 9 meses solares. 
↪ Ovo ou germe – Cápula de gametas até a clivagem (14 dias)
↪ Fase embrionária – Vai do 14º dia ate o fim do 2º mês – Formação do disco embrionário e termina com o inicio da diferenciação dos órgãos. 
↪ Fase fetal – 60º dia ate a completução do feto – Diferenciação dis orgãos e sistemas e estabelicimento da forma externa. 
 Pós embrionária – 60º dia até o fim do 6º solar
 Fetal propriamente dita – 7º mês até o fim do 9 9º mês solar 
 
b) Período pós-natal – Do nascimento até a sensibilidade 
↪ Fase neo–fetal – 2 primeiras semanas 
↪ Infância – 1º Ano de vida
↪ Meninice – 2º de puberdade
↪ Adolescência – 10 aos 20 anos
↪ Maturidade – 20 aos 60 anos
↪ Decadência – Velhice até os 80 anos. 
● Crescimento do esqueleto craniofacial 
É mais fácil tratar crianças na fase de crescimento e desenvolvimento dos ossos maxilares 
↳ Crescimento ósseo. 
Osso – Tecido mais plástico e maleável (Consegue moldar o osso).
 (
Modelo membranoso
)
 (
Modelo cartilaginoso
)Mesênquima Tecido conjuntivo
 (
Osteoblastos (formadoras) e osteclastos (reabsorção óssea)
) (
Osteócitos (células ósseas)
)
 (
Substância intercelular
) Osso
↪ Cartilaginoso – O mesênquima se condensa formando-se uma pré-cartilagem. Endocontral (+genético).
(Esqueleto cefálico, base do crânio, revestimento da cabeça di côndilo e septo nasal)
↪ Membranoso – Sujeito a fatores externos – Plásticos e maleáveis 
· Maxila – Membranoso
· Mandíbula – Cartilaginoso + mebranoso
O periósteo (camada vascular e celular) e endósteo tem função de nutrir o osso. São bem vascularizados e fonte de osteoblastos.
Fibras de sharpay unem o periósteo ao tecido ósseo. 
↳ Mecanismo do crescimento 
O osso cresce por oposição (osteoblastos) e reabsorção (osteoclastos)
As células ósseas ficam enclausuradas na matriz osteóide, se calcificam e não podem se multiplicar.
Nas áreas de formação óssea cartilaginosa o osso não é formado da cartilagem, mas sim ele invade substituindo-a 
A cartilagem cresce intersticial e aposicionalmente com velocidade maior que a membranosa 
Nos jovens, há maior oposição óssea do que reabsorção.
No adulto, ocorre um equilíbrio (turnover), e no idoso a reabsorção é maior.
A melhor fase para o tratamento ortodôntico é com o paciente jovem. 
 (
Remodelação 
–
 Aposição e reabsorção (O osso não cresce de maneira igual)
Deslizamento 
–
 Aposição em uma área e reabsorção na área oposta (crescimento do osso em si) 
Deslocamento 
–
 Crescimento de uma estrutura contrária 
)
Mecanismo
O palato sofre um processo de deslizamento no sentido vertical com a reabsorção da lâmina óssea da superfície nasal e aposição na superfície bucal.
O deslocamento é resultante da pressão de tração de diferentes ossos tecidos moles ou aparelhos ortopédicos 
Crescimento primário: Conforme o osso cresce por deposição óssea em uma determinada direção, ele se desloca no sentido contrario, afastando-se do osso vizinho.
ocorre não por compressão de um osso contra outro, mas por uma força de expansão dos tecidos moles em crescimento que o recobrem.
Crescimento secundário: Se da não pelo crescimento do próprio osso, mas pelo crescimento de outros ossos relacionados a ele direta ou indiretamente. Por exemplo, o crescimento em direção anterior da fossa craniana media e do lobo temporal do cérebro desloca a maxila para frente e para baixo.
(A) Deslocamento primário – o deslocamento acontece em conjuntocom o aumento do próprio osso. O complexo nasomaxilar cresce para trás e para cima, mas simultaneamente é deslocado para baixo e para frente.
(B) Deslocamento secundário – a direção anterior de crescimento da fossa craniana média desloca de maneira secundária todo o complexo nasomaxilar para a frente e para baixo.
↳ Crescimento do esqueleto facial. 
Reabsorção – Pressão
Aposição – Tração 
a. Maxila
↪ Modelo membranoso
↪ Aposição e reabsorção
↪ Proliferação dos tecidos conjuntivos da sutura nos pontos que se conecta com os vizinhos (frontal, zigomático, palatino e processo pterigóide do esfenóide)
A principal área de crescimento na região de túber (para dar espaço aos molares) 
 (
Túber
Processo alveolar
Espinha nasal anterior
Suturas 
–
 Frontomaxilar, zigomaticomaxilar, pterigopalatina
Superfície bucal do palato 
)
Aposição
 (
Porção nasal do processo palatino maxilar 
Superfície vestibular da maxila anterior ao processo zigomático 
Seio maxilar 
)
Reabsorção
O crescimento da base do crânio é de origem cartilaginoso 
O septo nasal cartilagíneo serve de orientador de crescimento para baixo e para frente do complexo maxilar 
↪ Crescimento predominante – Para trás e para cima
↪ Deslizamento – Para frente e para baixo.
O processo alveolar nasce, e desaparece com o nascimento dos dentes. 
b. Mandíbula 
Origem membranosa que se desenvolve lateralmente á cartilagem de Meckel, com o passar do tempo, esta cartilagem regride e desaparece, com exceção de duas partes que darão origem ao martelo e bigorna. 
No côndilo, apófise coronóide e ângulo mandibular formam-se tecido cartilaginoso.
O côndilo é o principal centro de crescimento – Possui uma cartilagem hialina recoberta por tecido conjuntivo fibroso que promove crescimento aposicional
 (
Côndilo
Borda posterior do ramo ascendente 
Processo alveolar
Borda inferior do corpo
Chanfradura sigmóide
Processo coronóide
Mento
)
Aposição 
 (
Borda anterior do ramo ascendente
Supramentoniana (ponto B)
)
Reabsorção 
Possui intenso crescimento na borda posterior do ramo ascendente, que permite espaço para os molares 
c. Crescimento da base e abóboda craniana 
↪ Cartilaginoso – Base do crânio, cabeça da mandíbula e septo nasal.
↪ Membranosa –Abóbada anteroposterior; efeito direto no posicionamento espacial da parte; média da face e mandíbula
↪ Abóbada – Crescimento secundário de adaptação ao aumento do cérebro, espaço entre os ossos 
Crescimento posterior com uma resultante de deslizamento 
 
 ↳ Tendências do crescimento facial 
Facial – Crescimento para baixo e para frente. 
Resultando do crescimento da maxila e mandíbula em direção posterior com reposição do osso para anterior
↳ Tendências de crescimento: 
1) Tipo A – Maxila e mandíbula crescem em harmonia para baixo e para frente. (25%) Ângulo ANB quase não se alteram 
2) Tipo B – A maxila cresce mais rapidamente que a mandíbula. O ângulo ANB aumento (15%) 
3) Tipo C – A mandíbula cresce mais rapidamente que a maxila, com diminuição do ângulo ANB. Se o ângulo FMA for maior que os 20 graus, o crescimento vertical e horizontal são harmônicos. Se FMA for ≤ 20º, o crescimento é predominante horizontal e chamado tipo C subdivisão 
· Ponto S – Sela
· Ponto N – Násio
· Ponto A – Subespinhal 
· Ponto B – Supramental 
O ponto ANB indica a relação maxila-mandíbula no sentido ântero-posterior.
Quando ANB está entre o 0º a 4,5º, há um padrão esquelético de classe I. Acima de 4,5º é classe II e abaixo de 0º é classe III. 
Classe I (0º – 4,5º)
Classe II > 4º
Classe III < 0º
↳ Crescimento dos Arcos dentários 
Arcada dentária – Arco formado pelo conjunto de dentes e seres respectivos ossos de sustentação de cada maxilar 
Perímetro do arco = Arco dentário 
· Mesial de molar até a mesial do lado oposto
· Passando pelo sulco, cúspides
· Circunferência do arco 
Comprimento – Dimensão anteroposterior, face palatina pela rafe até a linha imaginária de mesial de molares. 
● Teorias do crescimento facial. 
John Hunter, em 1771, foi o primeiro a propor uma teoria para o crescimento craniofacial, baseando-se na capacidade de remodelação óssea. Suas idéias surgiram quando ao avaliar a porção distal dos segundos molares decíduos em uma mandíbula infantil, supôs para que houvesse espaço necessário para os dentes permanentes era preciso que a mandíbula crescesse em direção posterior por reabsorção da borda anterior e aposição óssea da borda posterior do ramo ascendente, e que isso contribuía para o irrompimento dos dentes posteriores permanentes. 
Posteriormente, Humphry, em 1871, confirmou essa hipótese utilizando implantes (anéis) metálicos justapostos inseridos nos ramos ascendentes da mandíbula de porcos.
Sicher, em 1947, deduziu, apos muitos estudos histológicos, que as suturas eram responsáveis pela maior parte do crescimento facial, desenvolvendo a teoria da dominância sutural. Ele observou que a proliferação do tecido conjuntivo nas suturas resultava no afastamento dos ossos (criando espaço entre os ossos para o crescimento aposicional), deslocando-os na direção de menor resistência
De acordo com Scott (1953) o deslocamento para baixo e para frente da face era primariamente atribuído aos ossos da base do crânio, vômer e septo nasal (que possuem ossificação endocondral).
Segundo Scott, a cartilagem e um tecido mais tolerante a pressão que as suturas vascularizadas e sensíveis e provavelmente possui uma maior capacidade de empurrar expansivamente todo o complexo nasomaxilar para baixo e para frente
Segundo Moss (1962), a determinação dos crescimentos ósseos e cartilaginosos e uma resposta ao crescimento intrínseco de estruturas associadas, chamadas por ele de matrizes funcionais, observando que o código genético para o crescimento esquelético esta fora do esqueleto ósseo. Para ele, cada componente da matriz funcional desempenha uma função necessária, como respiração, mastigação, fala, enquanto os tecidos esqueléticos apóiam e protegem essas matrizes funcionais associadas. O tecido esquelético cresce somente em resposta ao crescimento dos tecidos moles, e o efeito e uma translação passiva dos componentes esqueléticos no espaço. 
Enlow (1965) desenvolveu a teoria do crescimento em V, que se baseia no principio de que“o crescimento sobre os extremos livres aumenta a distancia entre eles mesmos”. Muitos ossos faciais ou cranianos, ou partes de ossos, tem uma configuração em forma de V. A deposição óssea ocorre no lado interno do V, e a reabsorção acontece na superfície externa. A direção do movimento esta voltada para a extremidade ampla do V. Assim, crescimento e alargamento simultâneos se processam por adição de osso na parte interna e remoção na parte externa. A aplicação desse principio pode ser feita em diversas estruturas da maxila e da mandíbula, como o crescimento da orbita e do palato. 
Von Limborgh (1968, 1970 e 1972) fez uma combinação de várias teorias na tentativa de confrontar e considerar as muitas complexidades envolvidas na regulação do crescimento. De acordo com o pesquisador, o crescimento craniofacial e influenciado por fatores genéticos e ambientais. Faz referencia a atuações de hormônios, condições alimentares, hábitos, influências ambientais e a hereditariedade, que determinam a qualidade e a quantidade de crescimento. Sua interpretação do crescimento divide a cabeça em condrocrânio (ossos da base do crânio) e desmocrânio (calvária e esqueleto facial). 
De acordo com a teoria de Petrovic (1974), o crescimento das varias regiões craniofaciais e fruto da interação de uma serie de mudanças causais e mecanismos de feedback. Petrovic, em seus estudos, detectou uma predeterminação não genética no comprimento final da mandíbula, em que a direção e a magnitude da variação do crescimento côndilar foram percebidas como respostas quantitativas ao aumento da maxila. Essas idéias permitem um maior entendimento da ação dos aparelhos ortopédicos no crescimento mandibular.

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