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TikTok é o novo capítulo da guerra comercial EUA x China

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Júnior Queiroz 
 
O Governo dos Estados Unidos assinou uma ordem para banir dois aplicativos chineses 
do território nacional alegando estar preocupado com a segurança dos dados de usuários 
americanos. 
O acontecimento vem logo após o governo anunciar diversas preocupações em relação 
ao compartilhamento de dados de usuários entre os aplicativos e o governo chinês. Do 
outro lado, a China acusa o governo. 
OS EUA querem banir o TikTok e como isso pode influenciar no resto do mundo: 
Disputa de dados 
Assim como outros aplicativos e redes sociais, o TikTok tem acesso às informações de 
todos os usuários que fazem o seu download. De acordo com uma pesquisa do The 
Washington Post, a localização do The Washington Post, a localização do usuário, o 
sistema operacional do celular usado e, se o usuário der permissão, idade, número de 
telefone e contatos do telefone são coletados. 
A preocupação dos governos, então, volta-se a outro motivo. O TikTok pertence à 
empresa chinesa ByteDance, criada pelo engenheiro de software Yiming Zhang. Uma lei 
de 2017 afirma que todas as empresas nacionais precisam cooperar com o governo caso 
ele precise de informações. Isso preocupa autoridades de diversos países de que os 
dados estariam à disposição do Partido Comunista Chinês. 
O TikTok alega que, por suas bases de dados estarem localizadas em Los Angeles, nos 
EUA, e em Singapura, ele estaria livre da obrigação de compartilhar informações com o 
governo chinês. 
TikTok é o novo capítulo da guerra comercial 
EUA x China 
 
Leia mais em: 
https://guiadoestudante.abril.com.br/atualida
des/tiktok-novo-capitulo-guerra-comercial-
eua-china/ 
 
Essa é apenas uma das tentativas da empresa para se distanciar das autoridades de 
Pequim. Ainda este ano, a companhia nomeou como CEO (Chief Executive Officer) o 
americano Kevin Mayer, que antes trabalhava na Disney. 
Trump alega que os dados só ficariam seguros caso a plataforma fosse vendida. “Uma 
companhia muito segura, muito americana tem que comprá-lo”, anunciou. É importante 
lembrar, porém, que o Facebook, uma rede social americana, se envolveu em uma série 
de polêmicas por venda de dados à empresa Cambridge Analytica. A consultoria britânica, 
que trabalhou na campanha presidencial de Trump, comprou dados não-autorizados de 
até 50 milhões de usuários do Facebook, rompendo normas da rede social.

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