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receptores, agonismo e antagonismo 1 👾 receptores, agonismo e antagonismo HTML https://drive.google.com/file/d/1zi51ZBoGZaGgw36z_odN6pNiG DaKr2Z/view?usp=sharing PDF Tags bloco 1 farmacodinâmica duplicar no notion https://drive.google.com/file/d/1 Do5JFUPmBY_p045_x_XlJbWHjQWmRso/view?usp=sharing resumo notion https://lojinhadajess.notion.site/receptores-agonismo-e- antagonismo-f3fad02a0d03471d996cd25e529272fc receptor & sinalização celular → associação de proteínas que RECONHECE agonistas → que podem ATIVAR a proteína para mediar eventos celulares → pode ter multiplos sítios de ligação dentro da macromolécula → transdução de sinal reconhece → ativa → transmite 💡 pode estar localizado na membrana plasmática, no citosol, na membrana de alguma molécula ou no núcleo https://drive.google.com/file/d/1zi51ZBoGZaGgw36z_odN6pNiG-DaKr2Z/view?usp=sharing https://drive.google.com/file/d/1-Do5JFUPmBY_p045_x_XlJbWHjQWmRso/view?usp=sharing https://lojinhadajess.notion.site/receptores-agonismo-e-antagonismo-f3fad02a0d03471d996cd25e529272fc receptores, agonismo e antagonismo 2 agonista + receptor → agonista-receptor } causa o efeito/resposta a importância de receptores principais determinantes das relações dose-efeito responsáveis pela seletividade de ação de um fármaco ponto de interação de antagonistas para produzir efeito farmacológico o fármaco precisa ter duas características: afinidade pelo receptor & atividade intrínseca <receptor: capacidade de se ligar> <atividade intrínseca: depois que ligar, tem que ter capacidade de ativar! principais alvos para ação dos fármacos receptores canais iônicos transportadores enzimas proteínas estruturais tipos de receptores canais iônicos receptores ionotrópicos transmissão rápida proteínas oligoméricas dispostas ao redor de um canal receptores, agonismo e antagonismo 3 a ligação do ligante e a abertura do canal ocorrem em milissegundos ex: receptor NICOTÍNICO de Ach receptores ligados à proteína G receptores metabotrópicos têm três subunidades (alfa, beta e gama); a alfa possui atividade GTPase ex: receptor MUSICARÍNICO de Ach efetores controlados por proteína G via adenilato ciclase/ cAMP: AC catalisa formação do mensageiro intracelular cAMP o cAMP ativa proteínas quinases, fosforilando de várias enzimas, transportadores e outras proteínas via fosfolipase C/ trifosfato de inositol/ diacilglicerol Catalisa a formação de dois mensageiros intracelulares - IP3 e DAG O IP3 aumenta a conc intracelular de cálcio O aumento intracelular de cálcio desencadeia eventos como: contração, secreção, ativação enzimática e hiperpolarização de membrana. O DAG ativa proteína quinase C que controla muitas funções celulares. receptores ligados à quinase receptores de vários hormônios (ex: insulina) e fatores de crescimento incorporam a tirosina quinase em seu domínio intracelular envolvidos em: crescimento e diferenciação celular// atuam indiretamente ao regular a transcrição gênica. escala de tempo: horas ex: receptores de citosinas receptores, agonismo e antagonismo 4 receptores nucleares escala de tempo: lento, horas receptor de estrogênio adrenérgico receptores ligados à proteína G e que são alvos das catacolaminas (adrenalina e noradrenalina) são ativados por seu ligantes endógenos (hormônio ou neurotransmissor) colinérgico (ou parassimpatomiméticos) é aquele que produz Ach vão atuar sob os receptores colinérgicos: muscarínios receptor proteína G nicotínicos receptor de canal iônico conceitos 💡 um fármaco com maior eficiência é mais benéfico terapeuticamente do que um que seja mais potente POTÊNCIA: quantidade de fármaco necessária para produzir um efeito de determinada intensidade. A concentração de fármaco que produz 50% do efeito máximo CE 50 em geral é usada para determinar potência. EFICÁCIA: é o tamanho da resposta que o fármaco causa quando interage com um receptor. A eficácia depende do número de complexos farmacorreceptores formados e da atividade instrínseca do fármaco. a eficácia máxima Emáx.) considera que todos os receptores estão ocupados pelo fármaco, não se obtem resposta com o aumento da concentração do fármaco. receptores, agonismo e antagonismo 5 SELETIVIDADE: preferência por determinado (sub) tipo de receptor ESPECIFICIDADE: seletividade absoluta em qualquer dose ou concentraçã agonista 💡 principal diferença: relação entre ocupação e resposta agonista pleno (totais) mimetiza (imita) o efeito do ligante endógeno fármaco atua como se fosse; produz efeito celular específico como o endógeneo atividade instrínseca unitária produção Emáx agonista parcial atividade intrínseca maior que zero, MAS menor que um não conseguem produzir Emáx MESMO ocupando todos os receptores PODE ter uma afinidade maior ou menor que o agonista total, ou equivalente. ele NÃO é INcapaz de ligar ao receptor, mas tem capacidade MENOR de ativá-lo. agonista inverso os receptores livres são inativos e PRECISAM da interação com um agonista para assumir uma conformação ATIVA. ausência de ligante ausência de agonista, não significa ausência de atividade relacionada com os receptores receptores, agonismo e antagonismo 6 porémmmmmmmmmmmmmmm, alguns receptores apresentam conversão espontânea de repouso para ativo na AUSÊNCIA de agonista. Isso diminui o número de receptores ativados para menos do que o observado na ausência do fármaco têm atividade intrínseca MENOR que zero; revertem atividade de receptores e exercem efeito farmacológico OPOSTO ao dos agonistas. o fármaco reduz qualquer atividade constitutiva (estado de repouso), resultando em efeitos opostos aos produzidos por agonistas convencionais àquele receptor ligados à proteína G, OU SEJA, menos nível de atividade 💡 ausência de ligante favorece o REPOUSO. agonista inverso tem maior afinidade por repouso do que estar ativado, o equilíbrio favorece o repouso antagonista REVERSÍVEL causam alterações momentâneas na proteína IRREVERSÍVEL causam modificações permanentes 💡 competitivo: diminui a potência do agonista // não competitivo: diminui a eficácia do agonista antagonistas com receptores sem receptores receptores, agonismo e antagonismo 7 ligação ao sítio alvo reversível antagonista competitivo agonista e antagonista se ligam no MESMO local receptor de modo REVERSÍVEL irreversível antagonista não competitivo no sítio ativo antagonista se faz de modo COVALENTE ao local ativo do receptor, REDUZINDO, o número de receptores disponíveis para o agonista. (reduz o efeito do agonista também) ligação alostérica reversível irreversível antagonista alostérico não competitvo → diminuem o Emáx. sem alterar o calor de CE 50 do agonista. (dminui eficácia sem alterar potência) antagonista químico base para HCl no estômago antagonismo fisiológico ❤ ↑ adrenalina ❤ ↓ Ach iniciam eventos que são funcionalmente opostos aos do agonista receptores, agonismo e antagonismo 8 → se fixa em um local DIFERENTE do local de ligação do agonista e EVITA que o receptor seja ativado pelo agonista.
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